Tiro técnico com ‘Leopard’
Santa Maria (RS) – O Parque Regional de Manutenção/3 realizou na semana de 24 a 28 de maio de 2010 o tiro técnico da VBC CC LEOPARD 1 A5 BR, no Campo de Instrução Barão de São Borja (CIBSB), localizado em Rosário do Sul/RS com a Munição 105 mm TK SK 389 GF APDS-T e a finalidade é testar o sistema de tiro através dos alvos de ajustagem (colimação e calibragem do laser) e finalizar o recebimento da VBC CC LEOPARD 1 A5 BR.
COLABOROU: João Marcos de Moura
Muito legal o exercício de tiro. Não é o melhor CC mas é o melhor que podemos ter, e já é bom demais para nosso TO. Parabéns ao EB.
Pra mim,a família Leopard é a melhor,o Leo 1 na minha opinião foi melhor tanque da geração dele,tinha as 3 características que os outros não tinham que são mobilidade,blindagem e poder de fogo,os concorrentes(M 60,Chieftain) tinha apenas blindagem e pode de fogo já o AMX 30 tinha mobilidade ,poder de fogo(contando ainda com um canhão de 20mm coaxial de elevação independente na torre),mas em detrimento a isso tinha pouca blindagem…já no Leo 1 havia um pouco de tudo,acho que daquela época,só o T 72 fica a par de igualdade dele…
Desculpem se eu estiver equivocado caros colegas…
Abraços!!
Mais uma coisa….
E os M-60 A 3 TTS? por onde andam? serão modernizados?Pelo que vi a versão Sabra e a versão 2000 usam o mesmo trem de força do Leo,seria bem interessante pro EB tal modernização…
Também gostaria de saber sobre os M-41,se vão virar sucata mesmo ou se serão modernizados?
Abraços!
João Gabriel, não foi de poucos cavalarianos que já ouvi falar que preferem o M-41 ao M-60. Enfim, espero que o Leo aposente os dois.
Sds.
O melhor de tudo é a requalificação técnica e operacional de força para se manter, dentro das possibilidades, atualizada e capaz de entrar em ação quando necessário, cumprindo assim sua função. Para um país que teve a oportunidade de ter o CC próprio como o Osório é uma luz no fim do túnel. Espero que a próxima geração de equipamentos militares deste porte tenham projeto e produção nacionais, ou pelo menos 50% de um projeto conjunto. O mundo nos próximos 20 anos terá uma demanda elevada por CC e o Brasil pode se reinserir neste mercado mantendo tamém sua própria força independente tecnologicamente e capacitada frente a qualquer ameaça…
o exercito tinha que pensar em sua tropa primeiro, ela nao recebe nem o fardamento a mais de um ano e meio, e quando tem e tudo pela metade, e depois gastar milhoes na aquiziçao de vbc ultrapassadas, o chile por ex. e mais pobre e tem os leopard 2a5!!!!!!!
Saudações, gostaria de saber o seguinte, na hipótese de um confronto de que adiantaria ter uma armada de tanques contra um A10 Thunderbolt ou um Apache por exemplo? Parece-me covardia, em vídeos na internet esses blindados são destroçados facilmente por essas aeronaves. Será que a guerra agora não é apenas uma questão de poder aéreo? Obrigado.
andre vinicius disse:
de que adiantaria ter uma armada de tanques contra um A10 Thunderbolt ou um Apache por exemplo?
Caro Andre Vinicius, primeiramente só um país possui o A-10 e poucos são aqueles que possuem helicópteros Apache (e nenhum deles está perto do Brasil).
A guerra é algo bastante complexo e não apenas um jogo de um (aeronave) contra o outro (blindado). O estabelecimento de um domínio do espaço aéreo evitaria muito o emprego destes vetores. Regimentos acompanhados de forte cobertura antiaérea também são bastante eficazes contra estas ameaças.
Abraços
Sr. Guilherme, obrigado pelos esclarecimentos, precisava de um ponto de vista de um especialista para definir um trabalho na escola. Obrigado mesmo. André