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gostaria de levantar uma questão qual o melhor heli-ataque disponível no mercado, e se o nosso sabre esta nessa categoria dos melhores do mundo, pois gosto muito do tiger, tanto pelo disigner e performance.
Vinicius Sena
14 anos atrás
Em questão de sensores, armamentos provavelmente o AH-64D, agora para operar no meio do mato, da lama, de chuva, a -35/47º, a 3000m, voltar para a base depois de ser alvejado por uma rajada de AAA, isso eu acho que é indiscutivel os Hinds são os melhores.
Ivan
14 anos atrás
Luiz, A questão “qual o melhor” é sempre polêmica. Eu prefiro abordar o assunto com outra questão: – Qual o mais adequado? Desta forma se faz necessário estabelecer parâmetros para aplicação da aeronave. Um comandante militar deve olhar para o terreno antes de tudo. Então a primeira pergunta é onde o seu helicóptero deve lutar? Vamos lá, existem inúmeros cenários, ou TO – Teatros de Operações, para usar um jargão militar. Vamos tentar enumerar alguns, só para como exercício de um antigo entusiasta. As estepes Russas, imensas planícies, com pouquíssimas elevações, vegetação rasteira (tundra) e bosques esparsos, pedem um heli… Read more »
Ivan
14 anos atrás
Continua!
Francoorp
14 anos atrás
Isso ai Ivan, ótima analise!! Prbns!
Mas para o nosso cenário amazônico creio que o MI-35 seja mesmo o Ideal, pois além de poder reduzir a força do inimigo ou dos traficantes utilizando suas armas de ataque ao solo, ainda desembarca um pelotão para combater diretamente no terreno… mas falta ainda uma aeronave de asas rotatórias dedicada ao ataque puro, e creio que o Mangusta(Italia) seja a melhor opção para o Brasil, melhor até mesmo que este Tiger ai encima.
Valeu !!
Ivan
14 anos atrás
Vamos para o deserto. Pode ser planície ou planalto. O calor vai tirar potência dos motores e a areia vai entrar por todos os buracos que a máquina tiver. Nestes TO invariavelmente teremos grandes forças blindadas em manobra, tanto em colinas como em áreas mais amplas. Então o primeiro requisito é potência, o segundo é robustez e o terceiro é um preciso e poderoso armamento anti-taque, preferêncialmente com longo alcance. Hoje o helicóptero mais testado e adaptado para este TO é o Apache, notadamente a versão AH-64 D LongBow, armado com até 16 mísseis Hellfire guiados por laser ou radar… Read more »
Ivan
14 anos atrás
Bem, qual o melhor para o Brasil? Aí entra uma outra questão? FAB ou EB? Talvez ambos? Bem, no MEU ponto de vista, helicóptero de ataque é arma para o exército, algo como uma cavalaria aérea. Na verdade os primórdios do heli de combate estam nas unidades de cavalaria aerotransportada do US Army… inclusive o tristemente famoso 7º Regimento. Combinando UH-1D, UH-1H e os inovadores AH-1 Cobra, o exército dos States revolucionou o combate terrestre ao dar a dimensão vertical um real valor no combate. Eu explico meu ponto. Os paraquedistas usavam a dimensão vertical para entrar no campo de… Read more »
Ivan
14 anos atrás
Francoorp disse: 4 de junho de 2010 às 21:40 Fran, O Tiger é ótimo para a Europa Central. Para o Brasil teria uma sofisticação desnecessária, que custaria muito caro. Sua única vantagem frente aos meus preferidos, AH-2 Rooivalk (tristemente abatido), Mi-28 Havoc e AH-64 Apache é o menor tamanho, para eventual transporte aéreo. Quanto ao Mangusta é um interessante helicóptero de combate. Seu problema mais grave é pequena quantidade de unidades vendidas. Outra dificuldade do italiano é sua menor capacidade de armas frente aos especialistas russos e americanos, algo em torno de 8 (oito) contra 16 (dezesseis) mísseis por missão.… Read more »
Ivan
14 anos atrás
Um tema interessante para pesquisar é Cavalaria Aérea. Se os editores permitirem, segue um link interessante: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/Helic%F3pteros.pdf Neste assunto os americanos são a referência do mundo. Começaram combinando HU-1 com AH-1, na cavalaria aérea do US Army, aeronaves diferentes mas usando os mesmos motores e rotores. Hoje o US Army combinam UH-60 com AH-64, com motores semelhanes. Já o US Marine Corps, que são verdadeiramente operacionais, hoje combinam UH-1Z com AH-1Z Viper, com motores e rotores semelhantes. Agora sabem o que todos os quatro atuais helicópteros táticos do arsenal americano tem em comum? A turbina General Electric T700 . Só… Read more »
Excelente análise Ivan. Pessoalmente acho que a máquina que casaria melhor para o Exército Brasileiro seria o AH-1Z Viper, um heli robusto o suficiente para operar no Brasil, e que não será tão caro de manter quanto o Longbow. E dá tempo de negociar alguma participação. Uns três esquadrões já fariam o Exército ter uma enorme capacidade antitanque e antitropa.
Mas pelo visto iremos mesmo é substituir o Pantera pelo Cougar e modernizar o Pantera para ataque.
Sds.
OTV
14 anos atrás
Ivan pelo que você disse sobre o M35 da FAB na Amazônia, ele também poderia se aplicar ao EB e aos FN no mesmo cenário, já que todos praticamente fazem a mesma coisa naquelas áreas.
Ivan
14 anos atrás
Felipão, Qualquer heli especialista em ataque seria bom para o Brasil, desde que buscássemos uma padronização de motores e aviônicos com outro vetor já existente no inventário. Eu também gosto muito do AH-1Z Viper, que é última letra (he he he) do desenvolvimento da revolucionária família Huey Cobra. Na verdade gosto de toda a família. Acho até que um lote de AH-1 Cobra monoturbina usados, com uma reforma estilo Huey II, repotenciando as turbinas Honeywell/Lycoming T53-L-703, mas deixando com 1.340 kW (1.800 SHP). Seriam usados como GunShips, sem mísseis, apenas foguetes e um canhão M-197 com 3 (três) canos de… Read more »
Ivan
14 anos atrás
OTV, Veja bem, é minha opnião o que segue. O Mi-35 é adequado para a FAB, apenas para a FAB, como um helicóptero multi-tudo que pode atuar em diversas missões isoladamente ou pequenos destacamentos de 2 ou 4 aparelhos. Claro que pode apoiar um pelotão de fronteira do EB, ou uma patrulha ribeirinha dos Fuzileiros, ou ainda um destacamento da Polícia Federal. Sua enorme capacidade de fogo é útil em diversas situações. Mas quero deixar claro dois pontos: 1º) O helicóptero de ataque, nas funções anti-tanque, apoio aéreo aproximado (CAS) e escolta armada, deve ser um especialista, com agilidade e… Read more »
OTV
14 anos atrás
Ivan não estou criando polêmica porque disto eu não entendo nada. Estou pensando somente no apoio aos unidades de fronteiras e uma maneira rápida e intervenção e apoio as unidades terrestres de fronteira.
Eu não entendo nada disto, agora, depois de ler suas explicações é que pude fazer uma pequena reflexão sobre o assunto.
E pelo que você disse por exemplo, o M35 não serve ao EB como H de ataque.
Sei por exemplo que há unidade de H no Amazonas.
Nada de polêmica. Foi uma pergunta.
Abç
OTV.
Ivan
14 anos atrás
Grande OTV,
Amigão, a polêmica é a prática da controvérsia ou do contraditório, da discussão de um determinado tema.
NÃO significa uma briga ou algo assim.
Na verdade entendo a polêmica como algo necessário ao avanço do conhecimento humano, afinal “o que seria do AZUL se todos gostassem do AMARELO?”… he he he.
Não polemizamos… pelo menos ainda não.
Mas há esperança!
Quem sabe no futuro próximo poderemos divergir, debater, polemizar e, finalmente, crescer em conhecimento e humanidade.
Ivan, apenas uma correção: já voei no Pantera, como observador, em companhia de um GC L completo. Éramos 10 na verdade, fora a tripulação. Então, assim, conseguir o Pantera consegue carregar mais que 8…
Só não pergunte se a viagem foi confortável, rsrsrs…
Abs.
Ivan
14 anos atrás
Felipão,
Pelo que sei a tripulação de combate (assalto) aérea do Pantera é a mesma do Bell UH-1H, nosso sapão:
– 01 Piloto;
– 01 CoPiloto;
– 02 Artilheriros;
– 08 Fuzileiros.
Será que vc vôou sem os artilheiros?
Na minha época voei de UH-1H da FAB, exatamente na configuração acima.
Bichinho barulhento o Sapão.
Abç,
Ivan, o Antigo.
Leandro RQ
14 anos atrás
Ivan
Obrigado pelas informações!
Só uma dúvida. A África do Sul não ofereceu o Rooivalk para o EB algum tempo atrás?
Se ofereceu, foi apenas uma “sondagem comercial” ou o EB chegou a testar o helicóptero?
Juro que lembro de ter lido alguma coisa sobre Rooivalk no EB…
OTV
14 anos atrás
Pow..pelos cometários aqui postados comentando as postagens do “polêmico” Ivan, faço uma sugestão ao FORTE: faz um “estudo” sobre a cavalaria aérea (hist, desenvolvimento, aplicações, atualizações, aplic. táticas e estretégicas, a situação nacional hoje e pespectivas para futuro, helis para forças terrestres e etc).
Ivan sentirei-me honrado quando pudermos polemizar, mas para que isto ocorra, eu tenho muito o que me gabaritar, para tentar acertar um único tiro no “Álvaro”, pra não perder de “0” .
Sdçs
OTV
Ivan, o Pantera ia fechado, sem artilheiro(s). Piloto, co-piloto, mecânico de vôo, o GC L (9) e eu quase caindo pela porta (sorte estar fechado 🙂 ).
Não sei se ainda hoje é assim, mas em 1998 (rsrs) era.
Abs.
Ivan
14 anos atrás
Felipe,
Por pouco não te levaram pendurado…
He he he.
Abç,
Ivan.
Joao Gabriel Porto Bernardes
14 anos atrás
Ivan,
“Na verdade os primórdios do heli de combate estam nas unidades de cavalaria aerotransportada do US Army… inclusive o tristemente famoso 7º Regimento.”
a 7ª cavalaria foi aquela do general Custer e batalha do batalha de Little Bighorn?
Ivan
14 anos atrás
Joao Gabriel, Cavalaria é coisa antiga. Durante muitos séculos a cavalaria era montada a cavalo mesmo. Foi no Século XX, durante a Primeira Grande Guerra que os ingleses criaram os primeiros veículos de combate, que se chamaram “tanks” para disfarçar seu transporte para a linha de frente. Foi uma revolução para a arma, mas relaxada pelos seus inventores foi terrivelmente usada pelo seus adversários, os alemães, que haviam aprendido com a derrota. Já na primeira se pensava em tanques de apoio para a infantaria e tanques para a cavalaria. No Vietnam o US Army criou o conceito de Cavalaria Aérea,… Read more »
victorsxavier
14 anos atrás
eu galante ou padilha… esse review do ivan deveria virar um post! rs mto boa mesma a analise!
gostaria de levantar uma questão qual o melhor heli-ataque disponível no mercado, e se o nosso sabre esta nessa categoria dos melhores do mundo, pois gosto muito do tiger, tanto pelo disigner e performance.
Em questão de sensores, armamentos provavelmente o AH-64D, agora para operar no meio do mato, da lama, de chuva, a -35/47º, a 3000m, voltar para a base depois de ser alvejado por uma rajada de AAA, isso eu acho que é indiscutivel os Hinds são os melhores.
Luiz, A questão “qual o melhor” é sempre polêmica. Eu prefiro abordar o assunto com outra questão: – Qual o mais adequado? Desta forma se faz necessário estabelecer parâmetros para aplicação da aeronave. Um comandante militar deve olhar para o terreno antes de tudo. Então a primeira pergunta é onde o seu helicóptero deve lutar? Vamos lá, existem inúmeros cenários, ou TO – Teatros de Operações, para usar um jargão militar. Vamos tentar enumerar alguns, só para como exercício de um antigo entusiasta. As estepes Russas, imensas planícies, com pouquíssimas elevações, vegetação rasteira (tundra) e bosques esparsos, pedem um heli… Read more »
Continua!
Isso ai Ivan, ótima analise!! Prbns!
Mas para o nosso cenário amazônico creio que o MI-35 seja mesmo o Ideal, pois além de poder reduzir a força do inimigo ou dos traficantes utilizando suas armas de ataque ao solo, ainda desembarca um pelotão para combater diretamente no terreno… mas falta ainda uma aeronave de asas rotatórias dedicada ao ataque puro, e creio que o Mangusta(Italia) seja a melhor opção para o Brasil, melhor até mesmo que este Tiger ai encima.
Valeu !!
Vamos para o deserto. Pode ser planície ou planalto. O calor vai tirar potência dos motores e a areia vai entrar por todos os buracos que a máquina tiver. Nestes TO invariavelmente teremos grandes forças blindadas em manobra, tanto em colinas como em áreas mais amplas. Então o primeiro requisito é potência, o segundo é robustez e o terceiro é um preciso e poderoso armamento anti-taque, preferêncialmente com longo alcance. Hoje o helicóptero mais testado e adaptado para este TO é o Apache, notadamente a versão AH-64 D LongBow, armado com até 16 mísseis Hellfire guiados por laser ou radar… Read more »
Bem, qual o melhor para o Brasil? Aí entra uma outra questão? FAB ou EB? Talvez ambos? Bem, no MEU ponto de vista, helicóptero de ataque é arma para o exército, algo como uma cavalaria aérea. Na verdade os primórdios do heli de combate estam nas unidades de cavalaria aerotransportada do US Army… inclusive o tristemente famoso 7º Regimento. Combinando UH-1D, UH-1H e os inovadores AH-1 Cobra, o exército dos States revolucionou o combate terrestre ao dar a dimensão vertical um real valor no combate. Eu explico meu ponto. Os paraquedistas usavam a dimensão vertical para entrar no campo de… Read more »
Francoorp disse: 4 de junho de 2010 às 21:40 Fran, O Tiger é ótimo para a Europa Central. Para o Brasil teria uma sofisticação desnecessária, que custaria muito caro. Sua única vantagem frente aos meus preferidos, AH-2 Rooivalk (tristemente abatido), Mi-28 Havoc e AH-64 Apache é o menor tamanho, para eventual transporte aéreo. Quanto ao Mangusta é um interessante helicóptero de combate. Seu problema mais grave é pequena quantidade de unidades vendidas. Outra dificuldade do italiano é sua menor capacidade de armas frente aos especialistas russos e americanos, algo em torno de 8 (oito) contra 16 (dezesseis) mísseis por missão.… Read more »
Um tema interessante para pesquisar é Cavalaria Aérea. Se os editores permitirem, segue um link interessante: http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/Helic%F3pteros.pdf Neste assunto os americanos são a referência do mundo. Começaram combinando HU-1 com AH-1, na cavalaria aérea do US Army, aeronaves diferentes mas usando os mesmos motores e rotores. Hoje o US Army combinam UH-60 com AH-64, com motores semelhanes. Já o US Marine Corps, que são verdadeiramente operacionais, hoje combinam UH-1Z com AH-1Z Viper, com motores e rotores semelhantes. Agora sabem o que todos os quatro atuais helicópteros táticos do arsenal americano tem em comum? A turbina General Electric T700 . Só… Read more »
Excelente análise Ivan. Pessoalmente acho que a máquina que casaria melhor para o Exército Brasileiro seria o AH-1Z Viper, um heli robusto o suficiente para operar no Brasil, e que não será tão caro de manter quanto o Longbow. E dá tempo de negociar alguma participação. Uns três esquadrões já fariam o Exército ter uma enorme capacidade antitanque e antitropa.
Mas pelo visto iremos mesmo é substituir o Pantera pelo Cougar e modernizar o Pantera para ataque.
Sds.
Ivan pelo que você disse sobre o M35 da FAB na Amazônia, ele também poderia se aplicar ao EB e aos FN no mesmo cenário, já que todos praticamente fazem a mesma coisa naquelas áreas.
Felipão, Qualquer heli especialista em ataque seria bom para o Brasil, desde que buscássemos uma padronização de motores e aviônicos com outro vetor já existente no inventário. Eu também gosto muito do AH-1Z Viper, que é última letra (he he he) do desenvolvimento da revolucionária família Huey Cobra. Na verdade gosto de toda a família. Acho até que um lote de AH-1 Cobra monoturbina usados, com uma reforma estilo Huey II, repotenciando as turbinas Honeywell/Lycoming T53-L-703, mas deixando com 1.340 kW (1.800 SHP). Seriam usados como GunShips, sem mísseis, apenas foguetes e um canhão M-197 com 3 (três) canos de… Read more »
OTV, Veja bem, é minha opnião o que segue. O Mi-35 é adequado para a FAB, apenas para a FAB, como um helicóptero multi-tudo que pode atuar em diversas missões isoladamente ou pequenos destacamentos de 2 ou 4 aparelhos. Claro que pode apoiar um pelotão de fronteira do EB, ou uma patrulha ribeirinha dos Fuzileiros, ou ainda um destacamento da Polícia Federal. Sua enorme capacidade de fogo é útil em diversas situações. Mas quero deixar claro dois pontos: 1º) O helicóptero de ataque, nas funções anti-tanque, apoio aéreo aproximado (CAS) e escolta armada, deve ser um especialista, com agilidade e… Read more »
Ivan não estou criando polêmica porque disto eu não entendo nada. Estou pensando somente no apoio aos unidades de fronteiras e uma maneira rápida e intervenção e apoio as unidades terrestres de fronteira.
Eu não entendo nada disto, agora, depois de ler suas explicações é que pude fazer uma pequena reflexão sobre o assunto.
E pelo que você disse por exemplo, o M35 não serve ao EB como H de ataque.
Sei por exemplo que há unidade de H no Amazonas.
Nada de polêmica. Foi uma pergunta.
Abç
OTV.
Grande OTV,
Amigão, a polêmica é a prática da controvérsia ou do contraditório, da discussão de um determinado tema.
NÃO significa uma briga ou algo assim.
Na verdade entendo a polêmica como algo necessário ao avanço do conhecimento humano, afinal “o que seria do AZUL se todos gostassem do AMARELO?”… he he he.
Não polemizamos… pelo menos ainda não.
Mas há esperança!
Quem sabe no futuro próximo poderemos divergir, debater, polemizar e, finalmente, crescer em conhecimento e humanidade.
Grande abç,
do ‘polêmico’ Ivan.
Grande informador és tu Ivan, Prbns!
Ivan disse:
5 de junho de 2010 às 10:46
Ivan, apenas uma correção: já voei no Pantera, como observador, em companhia de um GC L completo. Éramos 10 na verdade, fora a tripulação. Então, assim, conseguir o Pantera consegue carregar mais que 8…
Só não pergunte se a viagem foi confortável, rsrsrs…
Abs.
Felipão,
Pelo que sei a tripulação de combate (assalto) aérea do Pantera é a mesma do Bell UH-1H, nosso sapão:
– 01 Piloto;
– 01 CoPiloto;
– 02 Artilheriros;
– 08 Fuzileiros.
Será que vc vôou sem os artilheiros?
Na minha época voei de UH-1H da FAB, exatamente na configuração acima.
Bichinho barulhento o Sapão.
Abç,
Ivan, o Antigo.
Ivan
Obrigado pelas informações!
Só uma dúvida. A África do Sul não ofereceu o Rooivalk para o EB algum tempo atrás?
Se ofereceu, foi apenas uma “sondagem comercial” ou o EB chegou a testar o helicóptero?
Juro que lembro de ter lido alguma coisa sobre Rooivalk no EB…
Pow..pelos cometários aqui postados comentando as postagens do “polêmico” Ivan, faço uma sugestão ao FORTE: faz um “estudo” sobre a cavalaria aérea (hist, desenvolvimento, aplicações, atualizações, aplic. táticas e estretégicas, a situação nacional hoje e pespectivas para futuro, helis para forças terrestres e etc).
Ivan sentirei-me honrado quando pudermos polemizar, mas para que isto ocorra, eu tenho muito o que me gabaritar, para tentar acertar um único tiro no “Álvaro”, pra não perder de “0” .
Sdçs
OTV
Ivan, o Pantera ia fechado, sem artilheiro(s). Piloto, co-piloto, mecânico de vôo, o GC L (9) e eu quase caindo pela porta (sorte estar fechado 🙂 ).
Não sei se ainda hoje é assim, mas em 1998 (rsrs) era.
Abs.
Felipe,
Por pouco não te levaram pendurado…
He he he.
Abç,
Ivan.
Ivan,
“Na verdade os primórdios do heli de combate estam nas unidades de cavalaria aerotransportada do US Army… inclusive o tristemente famoso 7º Regimento.”
Houve algum episódio infeliz ocorrido nessa unidade?
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Abração!!
a 7ª cavalaria foi aquela do general Custer e batalha do batalha de Little Bighorn?
Joao Gabriel, Cavalaria é coisa antiga. Durante muitos séculos a cavalaria era montada a cavalo mesmo. Foi no Século XX, durante a Primeira Grande Guerra que os ingleses criaram os primeiros veículos de combate, que se chamaram “tanks” para disfarçar seu transporte para a linha de frente. Foi uma revolução para a arma, mas relaxada pelos seus inventores foi terrivelmente usada pelo seus adversários, os alemães, que haviam aprendido com a derrota. Já na primeira se pensava em tanques de apoio para a infantaria e tanques para a cavalaria. No Vietnam o US Army criou o conceito de Cavalaria Aérea,… Read more »
eu galante ou padilha… esse review do ivan deveria virar um post! rs mto boa mesma a analise!