vinheta-clipping-forte Inteligência falha, equipamentos e táticas erradas. Os militares de Israel reconheceram na terça-feira (1º) ter cometido grandes erros na abordagem desastrosa de um barco de ajuda humanitária com destino a Gaza, na qual tropas de elite mataram nove ativistas internacionais.

Embora os israelenses tenham tomado partido de seus militares perante a fúria estrangeira, a recriminação doméstica –com as palavras “Fiasco” e “Desordem” dominando as manchetes dos jornais– revelou uma erosão na confiança que fez lembrar os reveses sofridos na guerra do Líbano de 2006.

Um comentarista israelense pediu a saída do ministro da Defesa, Ehud Barak. Integrantes do governo prometeram investigar o caso, mas a insistência deles de que os ativistas pró-palestinos teriam provocado a violência encontrou ouvidos entre o enraivecido público israelense.

Os fuzileiros navais envolvidos no ataque apontaram para uma falha na inteligência.

“Não esperávamos tal resistência dos ativistas do grupo, pois se tratava de um grupo de ajuda humanitária,” disse o comandante do grupo que embarcou no navio, um tenente não identificado à rádio do Exército.

“O resultado foi diferente do que havíamos pensado, mas devo dizer que isso ocorreu principalmente por causa do comportamento inapropriado do adversário que encontramos.”

Embora a quarentena imposta pela polícia de Israel aos ativistas do Mavi Marmara tenha impedido a divulgação de testemunhos do outro lado, um vídeo gravado por um dos passageiros da embarcação invadida mostrou dois fuzileiros navais sendo agredidos com um porrete e esfaqueados.

Os militares israelenses também divulgaram uma filmagem especial para a noite de meia dúzia de soldados lutando com cerca de 30 ativistas.

As imagens provocaram sentimentos de incredulidade e vergonha em Israel. Lendários pela exploração sigilosa do mar, os combatentes que invadiram o barco Mavi Marmara pareciam despreparados para o confronto corpo a corpo –estavam em desvantagem numérica, quase foram derrotados, embora representassem uma força militar superior.

Jason Alderwick, especialista do Instituto Internacional para Estudos Estratégicos de Londres, culpou os fuzileiros navais por não tomarem a embarcação de forma mais eficiente.

“O sucesso começa com planejamento e inteligência apropriada, e eles já haviam entrado em barcos daquele tipo antes,” disse ele. “Desta vez, eles não entraram com a força suficiente, rápido o bastante e em número suficiente para estabelecer o controle total.”

Alguns dos soldados portavam fuzis de paintball –armas não letais destinadas a ferir, a revidar e a marcar os suspeitos para prisão posterior, mas que acabaram se provando de uso limitado contra os ativistas que tinham coletes salva-vidas e máscaras de gás.

“Está claro que o equipamento para dispersão de multidão que usavam era insuficiente,” disse o chefe das Forças Armadas de Israel, o tenente-general Gabi Ashkenazi, a jornalistas.

Não havia como abortar a operação uma vez que os primeiros israelenses entraram em combate e ficaram vulneráveis, embora a Marinha tenha dito que alguns soldados optaram por fugir pulando no mar.

Israel informou que sete fuzileiros navais foram feridos, um deles depois que ativistas o jogaram contra uma grade e dois que foram baleados.

FONTE: UOL Notícias

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

27 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Vader
Vader
14 anos atrás

Falando especificamente da operação em si, é óbvio que houve erros e as baixas dos dois lados poderiam ter sido evitadas com um pouco mais de planejamento, meios mais eficientes e sobretudo inteligência.

Discordo de quem afirma que a missão foi um fiasco. Vejam bem: a missão era parar os barcos e prender os ativistas. Ora, os barcos foram parados! Os ativistas, presos! E um número de 9 baixas em meio a 600 presos é mais que justificável em operações do gênero.

De fato, qualquer força militar do mundo sentir-se-ia orgulhosa de tais números, não fosse Israel o estado “marcado” pela mídia esquerdista (e a muçulmana) internacional que é, e não fosse, obviamente, uma democracia, que neste sentido deve demonstrar respeito aos direitos de todos, inclusive de ativistas/terroristas.

Mas nada como a democracia (único regime que tolera críticas) para se “auto-consertar”: Não tenham a menor dúvida que da próxima vez as IDF não darão “pano para manga”, e cumprirão sua missão com eficiência muito maior, e sem dar azo a críticas.

Penso que as forças israelenses deveriam pensar no uso de algum meio para avariar e imobilizar a flotilha. Me recordo por exemplo que os ativistas antibaleeiros usam correntes contra os hélices dos baleeiros japoneses. Ou então algum gênero de explosivo que cause danos o suficiente para imobilizar as naves, mas sem pô-las a pique. Acho que essa seria uma boa forma de inviabilizar o prosseguimento das embarcações, deixando-as à deriva.

E se tiver que abordar, abordar em massa, com armas de eficiência maior que ridículas armas de paintbal, gás de pimenta e “flashbang”: esse tipo de “manifestante” está mais que acostumado a esse tipo de arma.

Oras, armas sônicas, de eletrochoque, balas de borracha e outros tipos de armas de gás (lacrimogênio de uso militar, outros gases, etc.) fariam um “estrago” terrível em qualquer turba-multa. E, no fim, caso continue havendo resistência, nada como um bom pelotão de choque por navio, com escudo e cassetetes, partindo pra cima e “limpando” a cena, encurralando a turba para prendê-la.

Armas letais em operações do gênero só devem ser usadas em último caso. Mas ressalto: caso haja efetiva necessidade, devem ser usadas. Exemplo: ativista armado com uma arma que roubou de um militar deve ser “derrubado” sem piedade.

Enfim, faltou planejamento. Mas tenham a certeza que isso não se repetirá: Israel, como a maioria das verdadeiras democracias do mundo, aprende com seus erros.

Sds.

OTV
OTV
14 anos atrás

Analisando friamente a operação atingiu seu ponto principal.
Mas os secundarios ficaram a desejar e muito. Desgaste interno e internacional.

Vader disse:
2 de junho de 2010 às 9:11

“…mídia esquerdista (e a muçulmana) internacional …”

60% ou mais da mídia no mundo esta é de pósse de judeus, o mesmo que são os mesmos tais esquerdistas .
Quem marca Israel é ela mesma com suas péssimas ações.
Israel e seu povo tem todo direito de existir. Assim como todos os mulçumanos, até os esquerdistas tem este direito .
Vamos ver a valentia de Israel quando a China colocar o pé em cima da questão iraniana.
Agora que foi triste a abordagem foi. Péssimamente planejada.
A sorte dos soldados é que eram realmente ativistas, pois se fosse terroristas, o que ia ter de israilense morto.
Além do fato da abordagem ter sido realizada em águas internacionais, quase um ato de pirataria .
Era mais negócio ter deixado o barco passar e abordar quando no desembarque.
Vader eu não sou mulçumano, muito menos esquerdista.

Francisco AMX
Francisco AMX
14 anos atrás

Poh Vader/Felipe… concordou, agora, com o que eu falei no outro post?! rsrsrsrs

Sairam na chuva? se molharam… simples assim!
usaram até arma de paint…
não visaram o controle do navio… resolveram prender todo mundo com um punhado de soldados, num navio…! deu no que deu!

lembra o que eu escrevi? antes de todas estas notícias de desaprovação das táticas e da própri infeliz ação? pois é… tu me ironizou… disse até que era para torpedear os navios… agora tu descobre que existem outras maneiras de se parar uma embarcação… sem afundá-la… rsrsrsss
esta tu vai ter que dar o braço a torcer! rsrsrs, mas lembra que eu não dou razão ao hamaz, mas tb não dou cheque em branco para Israel! e concordo com o Rodrigo sobre a criação do estado de Israel, da forma como foi, cresceram o olho… mas foram outros tempos… acho que daria, se Israel quisesse mesmo, para resolver muita coisa com os palestinos! começando pelo fim da segregação! começando tb por incluir, de fato, os palestinos que querem paz, e são muitos! a paz é contagiadora também! eles estão cansados… assim como os Israelenses! conquistar corações e mentes é impossível lá, hoje,… mas quem sabe as mentes?…
Destruir a casa de uma família inteira pq um dos elementos desta se tornou um homem-bomba… é plantar a semente para 10 novos homens-bombas…
não seria melhor perguntar a si mesmo: “pq tem tantos com ódio de nós? o que podemos fazer para mudarmos isso?”
Se tiver interesse assista mais sobre os documentários sobre a vida dos palestinos em Gaza e na Cisjordânia… não sei se tu já viu aquele que os Israelenses “largam”, permitem largar na verdade, sem um cuidado mínimo, diariamente, alimentos perecíveis… ovos… etc.. numa área descampada… por apenas alguns minutos… e do outro lado ficam milhares de palestinos, com seus caminhõezinhos e carros despedaçados, afoitos esperando o momento de pegarem a “esmola”… é triste meu… isso é o dia dia da CEASA deles… que orgulho pode ter um povo deste? mesmo pagando por esta comida! que é comprada antes de israelenses… até tiro os soldados disparam para o ar, para intimidar os mais afoitos… e riem com isso… vai se esperar o quê de uma coisa destas??? ah sim, quanto mais dor de ambos os lados, mais alguns Israelenses/Judeus e o estado, democrático, de Israel ficam ricos! mas o preço parece não ser caro… alguns corpos despedaçados de ambos os lados… mais do lado fraco mesmo, são um valor que alguns Israelenses estão “dispostos a pagar”….
Parece que o Business está disfarçado de “auto-proteção” lá nas terras de Sião….

Abraço!

Vader
Vader
14 anos atrás

Oi OTV:

Seguinte bro: não vou discutir de quem é a imprensa internacional, até porque acredito em liberdade de imprensa. Ainda que a imprensa seja notoriamente esquerdista ou judaica (coisa bem diferente de israelense, por sinal) ela cumpre seu papel. É o leitor que deve valorar o que lê.

Mas o fato é que Israel é o que é, e é “marcado” por isso. Morre muito mais gente assassinada em um único dia no Brasil do que morrem na guerra eterna entre Israel e os terroristas palestinos. E olhem a pantomima que fizeram por conta de uma missão militar, destaque-se, bem sucedida (do ponto de vista militar).

Discordo quanto ao tal “ato de pirataria”, até porque Israel não é signatário da Convenção dos Direitos do Mar (e portanto a ela não se subordina), e acho pouquíssimo relevante ter sido a abordagem feita em águas internacionais ou não. Teria sido feita do mesmo jeito em águas nacionais, e os resultados possivelmente seriam precisamente os mesmos, até porque a tal ONG IHH a soldo do Hamas não iria desistir de mandar a flotilha para Gaza: iria continuar seu “trabalho”, até que ingressasse em águas de Israel.

Enfim, ser ou não águas internacionais não muda em nada o direito que Israel tem de se defender, inclusive preventivamente e, inclusive, em águas internacionais.

Atentemos mais para o conteúdo, e menos para as formalidades… E a atenção ao conteúdo nos diz que Israel tinha todo o direito de obstaculizar a tal flotilha de chegar a seu destino, custasse o que custasse (ou seja: ainda que tivesse de torpedear e por a pique todas as embarcações).

Abs.

Vader
Vader
14 anos atrás

Francisco AMX disse:
2 de junho de 2010 às 10:51

Chicão, minha memória pode estar falhando (idade, hehe…), mas penso que em NENHUM momento em todos os meus comentários eu me manifestei sobre a parte técnica da ação. De maneira que acho um tanto injusto o amigo dizer que ironizei suas colocações neste sentido.

É claro que houve falhas na operação, do ponto de vista militar. Poderia ter sido executada com muito mais facilidade. Mas repito: deste mesmo ponto de vista, a operação foi bem-sucedida.

Quanto a torpedear as embarcações, acho que tal gênero de medida deveria ser tomada apenas em último caso, mas caso se demonstrasse necessária, deveria (e deverá) ser tomada sim. Com a segurança de uma nação não se tergiversa: isso que foi o que tentei passar para o amigo.

É óbvio que dever-se-ia antes calcular e levar em conta o eventual prejuízo para a imagem (?) e as relações internacionais, a grita da imprensa e da esquerda mundial, a perda de apoio interno e etc., mas em última análise, em sendo necessário, Israel tem todo o direito de se proteger e a seus interesses.

Quanto às suas demais colocações, a história da criação de Israel, a guerra contra o Hamas, o histórico das relações, e etc, são outros mil e quinhentos, que não vem ao caso neste post. Mas pode ter certeza que minha opinião pessoal não foi tomada à tôa.

Um abraço.

Luan
Luan
14 anos atrás

Pra mim não existiu falhas,e se teve,foi por um fator natural,o fator humano.

Não foram maquinas que desceram do helicóptero,foram humanos,e desceram sendo hostilizados de maneira muito agressiva,e eu ja disse,fosse eu ( FALANDO COMO MILITAR) faria exatamente o mesmo. a repercução negativa se deve exatamente ao que o felipe falou aqui :

Vader disse:
2 de junho de 2010 às 9:11

De fato, qualquer força militar do mundo sentir-se-ia orgulhosa de tais números, não fosse Israel o estado “marcado” pela mídia esquerdista (e a muçulmana) internacional que é, e não fosse, obviamente, uma democracia, que neste sentido deve demonstrar respeito aos direitos de todos, inclusive de ativistas/terroristas.

[]’s

jawsbacc
jawsbacc
14 anos atrás

O que deu errado? Tudo! A começar pelo local onde o navio foi abordado, fora da área de “jurisdição” de Israel. Foi um verdadeiro ato de pirataria israelense. Fico imaginando se o tão demonizado Irã tivesse feito uma dessas, praticamente já lhe teriam declarado guerra, mas o queridinho Israel pode tudo.
Israel ocupa a área de Gaza irregularmente e pelas leis internacionais, que jamais seguiu, não deveria estar lá, quanto mais bloquear a passagem de navios pelo local.
Alguém disse acima que o número de baixas do lado dos ativistas foi aceitável. Aceitavel seria se fossem oponentes armados DE FATO! Porretes contra armas letais (se alguém acreditou na balela do paintball deveria ser internado) não são parametro para luta justa ou pelo menos honesta.
Mataram ativistas como peixes num barril. E o pior, cidadãos do ÚNICO país muçulmano com relações normais com Israel. Aliás, que TINHA relações normais com Israel.
Quem está muito acostumado a usar a força, geralmente não deixa a inteligência atuar!
Se precisarem, já sou voluntário para o próximo comboio!

jawsbacc
jawsbacc
14 anos atrás

“Discordo quanto ao tal “ato de pirataria”, até porque Israel não é signatário da Convenção dos Direitos do Mar (e portanto a ela não se subordina)…”

Piorou Vader! Se não faz parte desse tipo de acordo, aí sim é que suas atitudes se tornam de pirataria. O território de Israel não estava para ser invadido, a área não lhe pertence, então foi pirataria mesmo!

Tito
Tito
14 anos atrás

Que houve erro na ação de Israel, que morreram civis, que o Lula tem nove dedos, tudo isso eu sei. Só não sei o que essa cambada estava fazendo ali, armados com paus, pedras, bolinhas de gude, atiradeiras. Pacificos?Acho eu que não.
Brasileira a bordo? Ora, agora é brasileira, quando interessa é americana.

Tem muita coisa a ser explicada nessa historia.

Abs

Luan
Luan
14 anos atrás

Francisco AMX disse:
2 de junho de 2010 às 14:42

Chicão,lamento lhe informar,mas não é simples como parece.

Acredito eu,que nenhum soldado ali tinha uma bola de cristal no momento pra saber o que poderia dar errado rss.Esse tipo de ação por parte de Israel em navios é corriqueiro,eles tem muitos inimigos e tem que evitar que armas cheguem a essas pessoas.lembra do navio cheio de armas que apreenderam uns tempos atraz?

É claro,que nessas ações,o cara não desce esperando o pior,sendo que deveria,mas como vc disse,não precisa ser militar pra saber dos riscos,mas,pelo que li e ja conversei com muitas pessoas sobre,é preciso ser militar para entender a ação.

[]’s

Francisco AMX
Francisco AMX
14 anos atrás
jawsbacc
jawsbacc
14 anos atrás

Realmente Luan, não deve ser tão simples como parece: pobres soldados mal equipados tendo que lutar desigualmente contra ativistas armados com a última geração de facas de cozinha, pedaços de madeira de elevada tecnologia e cadeiras de plástico extremamente letais! Fora as pedras guiadas por GPS. Terrivel.
Realmente é preciso ser soldado, dos bem covardes, para atuar da forma que fizeram.

Israel estava totalmente errado na questão e ainda por cima impedindo a passagem de barco por área que não lhe pertence. A questão é essa! A ação estaria errada mesmo se não houvesse vítimas!

Para encerrar, termino com uma frase que vi no twitter e revela bem o que acontece naquele lugar: “A tragédia do Holocausto é uma apólice de eterna impunidade para Israel?” Eduardo Galeano!

Luan
Luan
14 anos atrás

Jawsbacc.

Israel,por motivos que todos sabemos tem diversos inimigos,e por isso patrulha aquelas aguas,por óbvio,para não abastecer estes inimigos.Se lembra da apreenção de toneladas de armamento a pouco tempo atraz??

Esse é um dos motivos De Israel controlar aquele espaço.Outro motivo para israel ter “abordado” o navio,é que o mesmo estava em direção ao territorio israelense,e a horas o Black Hawk pedia para o maldido barco mudar de curso.Depois,pouco antes dele entrar em aguas Israelenses a abordagem foi feita.

Os soldados entraram com armas de paintball e pistolas,o primeiro que desceu logo doi agredido,e até lançado para fora do navio.outros na sequencia tbm foram agredidos.as armas não letais não surtiram efeito,usaram armamento letal! eu teria feito o mesmo,”pobre de mim que estou armado?” pobre de mim que estou sendo agredido por 10! militar não é nenhum Chuck Norris,Naquele momento qualquer um aqui teria feito o mesmo,a não ser que seje masoquista!E isso não é ser covarde,é valorizar a vida.

Sei que é revoltante para vcs entusiastas,não sou um Arduo defensor de israel,alias,acho powta relaxo(copy by CPS) o que eles fazem na Palestina expulsando o povo de suas casas.mas tenho capacidade de analisar friamente este caso isolado com os ativistas,sem me deixar levar pelas outras atrocidades que os Israelenses comentem.

Se coloque no lugar dos comandantes que não podem deixar armas chegarem a Israel…vc não abordaria navios para garantir a defesa de seu país e de sua população?

Se coloque tbm no lugar dos soldados que desceram no convés do navio…acha que paulada não dói?não só dói como mata! se proteger não é ser covarde,mas é ser no minimo inteligente!;)

[]’s

Marine
14 anos atrás

Legal opinions supporting the action:

Mark Regev, spokesman for the Prime Minister of Israel, referring to the San Remo Manual on International Law Applicable to Armed Conflicts at Sea, said:
The San Remo memorandum states, specifically 67A, that if you have a boat that is charging a blockaded area you are allowed to intercept even prior to it reaching the blockaded area if you’ve warned them in advance, and that we did a number of times, and they had a stated goal which they openly expressed, of breaking the blockade. That blockade is in place to protect our people.[135][136]
The non-binding[137] San Remo memorandum (paragraph 60, chapter e) states that refusing an order to stop or actively resisting visit, search, or capture may render merchant vessels military objectives. Paragraph 47, chapter c, states that vessels engaged in humanitarian missions and carrying supplies indispensable to the survival of civilian population are exempt from attack, on condition they were operating based on “agreement between the belligerent parties”, but the government of Israel has indicated that it had not agreed to the vessels breaking the blockade.[136][138]
“The Israeli blockade itself against Gaza itself is not illegal, and it’s okay for Israeli ships to operate in international waters to enforce it,” said Allen Weiner, former U.S. State Department attorney and legal counselor at the American Embassy in The Hague, and now a Stanford Law School professor.[139]
According to Abbas Al Lawati, a Dubai-based Gulf News journalist on board the flotilla, Israel is likely[140] to cite the Gaza–Jericho Agreement (Annex I, Article XI) which vests Israel with the responsibility for security along the coastline and the Sea of Gaza. The agreement stipulates that Israel may take any measures necessary against vessels suspected of being used for terrorist activities or for smuggling arms, ammunition, drugs, goods, or for any other illegal activity.[141]
Tel Aviv University law professor Yoram Dinstein, author of The Laws of War at Sea, has written that “there are several instances of contemporary (post-UN Charter of the Law of the Seas) practices of blockades, e.g., in the Vietnam and in the Gulf War.”[142]

Legal opinions opposing the action:

Richard Falk, professor emeritus of international law at Princeton University and U.N. Special Rapporteur on the situation of human rights in the occupied Palestinian territory said that the “ships were situated in the high seas where freedom of navigation exists, according to the law of the seas” and called for those responsible to “be held criminally accountable for their wrongful acts”.
Former British Ambassador and one time Foreign Office specialist on maritime law Craig Murray explained that the raid did not suppose an act of piracy, as the Israeli vessels carried a military commission, but that it would be “an act of illegal warfare”. According to Murray, the Law of the Sea rules that, when an incident takes place on a ship on the high seas the applicable law is that of the flag state of the ship on which the incident occurred, so the Turkish ship was Turkish territory. If the Israeli commandos were acting on behalf of the government of Israel in killing the activists on the ships, Israel would be in a position of war with Turkey, and the act would fall under international jurisdiction as a war crime. If, on the other hand, the killings were not authorised Israeli military action, they were acts of murder under Turkish jurisdiction and if Israel does not consider itself in a position of war with Turkey, then it must hand over the commandos involved for trial in Turkey under Turkish law. [143]
In a legal analysis published by the Frankfurter Allgemeine Zeitung, a staff expert on international law explained that countries are not allowed to extend their sovereignty on areas outside of their coastal waters. In a zone extending 24 nautical miles from the coast, countries have the right to inspect ships in order to enforce immigration and public health laws and regulations. In international waters, if there is reasonable suspicion of piracy or human trafficking, a country has the right to access foreign ships. If the suspicion remains, it can search the ship. Israeli soldiers have the right to defend themselves. If Israel has used force against the ships without legal justification, the crew members had the right to defend themselves.[144]
Robin Churchill, international law professor at the University of Dundee in Scotland, said there was no legal basis for boarding the ships as they were in international waters. [145] Ove Bring, Swedish international law professor, said that Israel had no right to take military action.[146] That was supported by Mark Klamberg at Stockholm University.[147] Hugo Tiberg, maritime law professor[148] and Geir Ulfstein, professor at maritime law at University of Oslo[149] while Jan Egeland, director of the Norwegian Institute of International Affairs said that only North Korea behaved in international waters in the same manner as Israel.[150] Canadian scholar Michael Byers notes that the event would only be legal if the Israeli boarding were necessary and proportionate for the country’s self defence. Byers believes that “the action does not appear to have been necessary in that the threat was not imminent.”[151] Jason Alderwick, a maritime analyst at the International Institute for Strategic Studies of London, was quoted as saying that the Israeli raid did not appear to have been conducted lawfully under the convention.[152] Anthony D’Amato, international law professor at Northwestern University School of Law, argued that the San Remo Manual on International Law Applicable to Armed Conflicts at Sea applies to a situation in which the laws of war between states are in force. He said the laws of war do not apply in the conflict between Israel and Hamas, which isn’t even a state. He said the law of the Geneva Conventions would apply.[5] Said Mahmoudi, expert on international law, said that boarding a ship on international waters, kill and capture civilians is not in line with the law.[153]
A group of Israeli lawyers, including Avigdor Feldman, petitioned the Israeli High Court charging that Israel had violated the United Nations Convention on the Law of the Sea by capturing the boats in international waters. [154]
Turkey’s foreign minister called the raid “a grave breach of international law and constituted banditry and piracy—it was “murder” conducted by a State, without justification”.[15] Prominent Turkish jurists have characterized Israel’s actions as a violation of international law and a “war crime.” Dr. Turgut Tarhanlı of the University of Istanbul cited the concept of innocent passage, under which vessels are granted safe passage through territorial waters in a manner which is not “prejudicial to the peace, good order or the security” of the state.[155]
Turkey’s deputy parliament speaker, Guldal Mumcu, said in a declaration that “[t]his attack was an open violation of United Nations rules and international law,” and that “Turkey should seek justice against Israel through national and international legal authorities. The parliament expects the Turkish government to revise the political, military and economic relations with Israel, and to take effective measures.”[156]
Dr. Turgut Tarhanlı, Dean of the Law department of İstanbul Bilgi University,[157]said that
the Convention on the Law of the Sea stipulates that a coastal state may consider intervention if a ship is engaged in arms and drug smuggling, the slave trade or terrorist activities. However, the case with the aid boats is totally different. They set sail in accordance with the Customs Act and are known to be carrying humanitarian aid, not weapons or ammunition. According to the Convention on the Law of the Sea, Israel was not entitled to launch a military operation against the boats and activists.[158]
With regard to the Gaza–Jericho Agreement, Diana Buttu, a Palestinian-Canadian lawyer, professor, and former spokesperson with the Palestine Liberation Organization, said that Israel declared the Oslo Accords dead in 2001, and actually breached the agreements, so that a call to the applicability of the Gaza-Jericho Agreement is not plausible.[140]
José María Ruiz Soroa, a Spanish expert in Admiralty law and co-author of the legal commentary “Manual de derecho de la navegación marítima”,[159] said that Israel is not entitled according to International Law to constrain the freedom of navigation of any ship on the high seas, except in a number of situations that do not apply to the Gaza flotilla case. Blockade is not a valid reason as it is a concept only applicable to war situations. He also mentioned that Israel’s action is a breach of the UN International Maritime Organization Convention for the Suppression of Unlawful Acts Against the Safety of Maritime Navigation (SUA),[160] which was signed by Israel in April 2009. According to the article 6.1 of the SUA, the jurisdiction over the offences that a ship might have committed lays in the State whose flag the ship is flying (in this situation, Turkey).[161]

Vader
Vader
14 anos atrás

jawsbacc disse:
2 de junho de 2010 às 22:01

Cara, eu ia deixar passar seu comentário, até porque não concordo em nada com ele (pirataria? ahahaha). Mas quando você terminou seu comentário citando a maior azêmola viva da face da terra (Eduardo Galeano), só pude perceber de onde o amigo veio e aonde queria chegar. Parei por aqui contigo.

Francoorp
Francoorp
14 anos atrás

Pra mim foi a concepção da missão em si a ser errada desde o principio !

Era obvio que os ativistas-pacifistas dos barcos não iriam aceitar ingerências israelenses em águas internacionais, águas estas reconhecidas internacionais pela ONU, e assim pouco importa o que Israel pensa sobre o que é ou não águas internacionais, mas sabendo que haveria resistência, pois é assim que funciona, deveriam ter armado os soldados com munição de borracha ou preparado os soldados para uma espécie de missão anti-revolta dentro da embarcação.

Dizer que os serviços secretos de Israel, o Mossad, não sabia desta comitiva humanitária é pra inglês ver, pois já girava a meses informações a respeito desta viagem, inclusive com o pedido de doações de material, para encontrar os barcos etc… somente quem é muito ingênuo cairia nesta conversinha pra boi dormir! Então Israel sabia tudo sobre este comboio humanitário, talvez até melhor que os próprios integrantes!!

O que eles queriam mostrar com esta ação é que o gueto da faixa de Gaza é controlada por eles, e quem se atrever a ajudar a sub-raça palestina entrando no gueto, será justiçado com um tiro na cabeça.

Os ativistas usaram de razão para a sua defesa pessoal, armas rústicas que no máximo causaria qualquer escoriação.A respostas dos soldados que abordaram ilegalmente as embarcações foi desproporcional, como alias é praxe deste estado terrorista.

Lembrando também que aqueles barcos não eram de propriedade de Israel, e nem mesmo este tem direito a inspecionar nada ao de fora do próprio território, nem mesmo em águas internacionais, então abordar ilegalmente uma embarcação em águas internacionais é sim um ato de pirataria!!

Restam os crimes cometidos, o comando deveria sim é entregar os soldados que perderam a cabeça para responderem diante uma corte internacional, pois foi em águas internacionais que os homicídios pluri-qualificados foram cometidos, mas tem o bastante honra para aceitar a pena pelos próprios gestos, não reconhecem os próprios crimes !!

Antes que alguém venha com a velha estória de que quem critica Israel é um anti-semita, recordo a todos que a constituição do meu país me garante o direito de palavra, e eu faço uso das leis do meu país, é um meu direito criticar ser tem que ser acusado de ser algo ou de não ser, doa a quem doer é assim no Brasil, posso ser vermelho, azul, verde, roxo, pouco importa, todos podem falar como vêm uma situação ou não, e o que acham que seria o melhor para o futuro do homem.

A nossa constituição segundo os doutrinadores Jurídicos é dogmática, então este é um dogma da nossa sociedade!

Vergonha para Israel, sempre mais homicida !!!

Vader
Vader
14 anos atrás

Francoorp, faltou vc falar como aquele outro antisemita, e chamar Israel de “entidade sionista”, hehehe…

No mais, que ótima coisa que é a democracia não? Permite até mesmo manifestações claramente antisemitas como essa sua. Muito melhor que as tiranias de Castro, Chavez, Ahmadinejad, Kim Jong, Hitler, Stálin, etc, né não? Lá, se vc falar algo que contrarie os “porcos” vai pra “el paredón”, conforme as leis e a constituição daqueles países…

Francoorp
Francoorp
14 anos atrás

Vader:

“Permite até mesmo manifestações claramente antisemitas como essa sua.”

Seus ataques pessoais caem por terra diante da lei do meu país, e demonstram somente a tua má-fé !!

Eu tenho todo o direito constitucional do meu país garantindo as minhas criticas a quem eu desejar criticar, esta carta-magna que garante a minha liberdade de criticar sem ter que ser condenado em “tribunais de exceção”, como são os teus posts, de ser anti-alguém, e eu sigo as leis do meu paìs, ao contrário de ti… jà que me atacou antes, eu te devolvo na mesma moeda: os teus posts sào classicos de um traidor vendido aos interesses estrangeiros, pregando somente desinformação para os brasileiros, dizendo somente coisas que contradizem a nossa cultura e as nossas leis, aumentando somente as rivalidades internas(Dividi e Impera)!! Pega o seu bilhete, e muda pra la, sem duvida te darão até um escritório todo seu para fazer a resistência contra o regime anti-democrático brasileiro!

“Muito melhor que as tiranias de Castro, Chavez, Ahmadinejad, Kim Jong, Hitler, Stálin, etc, né não? Lá, se vc falar algo que contrarie os “porcos” vai pra “el paredón”, conforme as leis e a constituição daqueles países…”

Pois é, igual a constituição de 1967, aquela da ditadura militar no Brasil, que com a ajunta do AI-5 ficou ainda mais repressiva contra a liberdade de expressão… os generais brasileiros devem ter se inspirado nestes caras ai que o senhor citou, mas apoiado pelos Yankees é claro, derrubar ou ajudar a acabar com uma democracia é com eles mesmo, viu o Irã dos anos 50, a A.L., a África, Ásia!!

Se continuar com seus ataques pessoais eu te respondo na mesma moeda !

Luan
Luan
14 anos atrás

Poxa Francoorp.

Qualquer resposta a sua pessoa vc já diz que estão lhe atacando.pare de se fazer de coitado por que não é isso.São apenas opiniões diversas.

Voltando ao assunto.

Eu já disse o porque da abordagem em aguas internacionais,e elas continuarão a ser feitas por motivos de segurança!

outro ponto.Os soldados não estavam em uma avenida para descer com armas de borracha ou efeito colateral.estavam em um barco,fechado,sem saída e com um monte de animal os atacando com paus e socos.Nem vou nem comentar a parte que vc diz que isso causaria no maximo algumas escoriações e que a abordagem foi “desproporcional”.

Quando vc diz que “o comando deveria entregar os soldados que perderam a cabeça para responderem em uma corte internacional”…rssss,isso só mostra que vc está no site errado amigo.

[]’s

Luan
Luan
14 anos atrás

Leiam o que o Marine postou.

Francoorp
Francoorp
14 anos atrás

Ninguém aqui se faz da coitado não meu, a minha opinião é aquela, e o cara não pode me acusar e ainda julgar como verdade absoluta, de ser isso ou aquilo, no Brasil é vedado tribunal de exceção!!

E muito me admira um policial brasileiro chamar civis ativistas pacifistas de “animais”, com forças policiais com esta mentalidade, demonstra somente que estamos ferrados no Brasil, pois a lei nunca será cumprida, mas somente abafada!!

Estou no site certo, temas militares, e existe uma corte internacional para crimes militares, e se os Israelenses querem fazer justiça, existe o lugar certo pra isso, là em AJA!

Valeu !

Vader
Vader
14 anos atrás

Francoorp, a Constituição de 1967 em si não era ruim, embora tenha sido outorgada na marra. Ela consertou um monte de sandices que tinha a CF de 1946, a começar pela eleição de PR e VPR, que era um doidera (o segundo colocado era vice).

Quanto ao AI-5, não era uma norma constitucional, mas sim um regramento revolucionário, supra-constitucional.

Fecha off-topic e tópico, porque esse aqui já deu o que tinha para dar. Israel tem o direito de se defender e a seus interesses. De todo mundo (inclusive de “ativistas pacíficos”). Ponto final.

Jclaudio
Jclaudio
14 anos atrás

A ação israelense foi toda errada do início ao fim:
1. Israel não reconhece a convenção da ONU sobre direito do mar, logo para Israel o mar territorial reconhecido é de 12 milhas, apartir daí é considerado águas internacionais, onde ninguém exerce soberania, sendo portanto de uso comum, qualquer navio nestas condições não está sujeito a acatar leis de nenhum país;
2. A Faixa de Gaza, mesmo estando ocupada militarmente por Israel, não é território israelense, portanto, os navios não estavam se dirigindo para area israelense, mas sim palestina;
3. Sou policial há mais de dez anos e servi nas forças armadas durante três, já participei de algumas situações de confronto em ambiente confinado e sei que aquela abordagem foi ridícula, semelhante a do policial do GATE tentando entrar pela janela com uma escada curta no caso Eloá. O que os fuzileiro israelenses fizeram foi no mínimo amadorismo. Se eles pretendiam realizar o assalto aereo, teriam que criar condições para isso, p. ex.: bombas de luz e som, fumaça, balas de borracha, escudo etc, e de imediato tomar a cabine de comando. Na minha singela opinião a melhor opção seria o assalto anfíbio, com mergulhadores de combate, para tentar da forma mais silenciosa possível assumir o controle da embarcação;
4. Os comandantes da operação deveriam ser presos pela tamanha incompetencia e por ter exposto sua tropa a tamanho risco. se houvesse um único atirador no navio com um fuzil, todos os fuzileiros israelenses estariam mortos;
5. Até quando Israel vai continuar com o extermínio de palestinos?
6. Não tenho nada contra os judeus, muito menos a favor, agora contra o Estado de Israel sim, é um estado terrorista, criminoso, expancionista, belicoso e ilegal. Foi criado por normas da ONU, depois de criado não reconhece a legitimidade das normas de direito internacional, invadiu e ocupou militarmente o território onde deveria ser o Estado Palestino, destruiu as casas e vilas palestinas e construiu assentamentos sobre elas, se apoderou das areas cultivaveis palestinas, invadiu o Líbano, invadiu a Síria, ocupou militarmente e anexou as montanhas Golan.
5. Se realmente houve um holocausto de judeus, afinal a história é escrita pelos vencedores, ele foi cometido pelos civilizados europeus, os mesmos que cortavam as mãos dos índios, e por que ele deve ser purgado com o sangue palestino?
6. O maior campo de concentração do mundo hoje se chama palestina;
7. O HAMAS, foi eleito pelo povo palestino. Como alguns já disseram, o HAMAS está implantando a Sharia, mas se os palestinos assim o desejarem, por que os outros países devem se meter?
8. O que nós ocidentais ainda não aprendemos, desde o império romano, é que a vida, a morte, a honra, as leis e a religiosidade dos povos devem ser respeitadas e que cabe ao próprio povo mudá-las, se assim quiserem. Não temos o direito de dizer ao cara que fez suas refeições a vida inteira tomando chá, que ele deve fazer tomando coca-cola e querer impor isto como sendo o certo. Se o Ocidente parasse de intervir no Oriente Médio eles já teriam resolvido seus problemas ha séculos;
9. Fico por aqui, para não me alongar muito, obrigado e sintam-se a vontade para criticar e/ou complementar.

Francoorp
Francoorp
14 anos atrás

Jclaudio disse:
3 de junho de 2010 às 21:00

Isso mesmo, assino embaixo !! Grande analise a tua! Prbns !!!

Vader disse:
3 de junho de 2010 às 20:41

Era aquela de 1967 uma constituição feita somente para trazer legitimidade para um governo que conseguiu o poder através da força das armas, legitimar uma ditadura. E o AI-5 foi o seu sacrilégio total à democracia, igual fizeram aqueles ditadores citados pelo senhor la encima!

Quanto ao resto, voltando ao tópico… Pois é, e a humanidade tem o direito de se defender de Israel e de suas violências, e ainda de seus interesses. Ponto Final!

jawsbacc
jawsbacc
14 anos atrás

Vader, ignorar comentários que não concorda demonstra bem que democracia não o seu forte. E piora quando quer acabar de maneira arbitrária o debate. Mas vá lá, tem gente que só gosta de debate quando todos concordam com ele. Mude!
E concordo plenamente com Francoorp e Jclaudio.
Israel só colaboborou com as demais nações enquanto necessitava de apoio para se firmar. Após isso deu seguidas bananas para o direito internacional e encostada nos EUA ri do resto do mundo. A INVASÃO do navio humanitário está longe de ser a maior risada que já deu na nossa cara, mas em tempos de internet e informação em tempo real, o bicho pegou para os bandidos.
E chamar alguém de anti-semita só porque critica Israel é de uma falta de argumentação até doentia.

PS: O cara é policial onde? Em São Paulo por acaso?

joaohtn
joaohtn
14 anos atrás

Israel fêz o que deveria ter feito. Não poderia de forma alguma permitir a quebra do bloqueio, e vai impedir novamente, quando o navio da Irlanda lá chegar.

a81797
a81797
14 anos atrás

http://vimeo.com/12429821

Novo vídeo divulgado (de dentro do navio)