Elbit Systems fornecerá sistema de combate em rede para a Austrália
A empresa israelense Elbit Systems anunciou no dia 15 de março que fechou um contrato com o Departamento de Defesa da Austrália no valor de US$ 298 milhões para o fornecimento, integração, instalação e apoio do sistema BGC3 (Battle Group and Below Command, Control and Communications) para o Programa 75/125 do Exército Australiano.
O BGC3 compreende um sistema de gerenciamento de batalha (BMS) para soldados, comandantes de veículos e posto de comando no quartel general.
Este sistema será instalado nos próximos três anos e capacitará o Exército Australiano com um sistema de combate em rede com tecnologia de gerenciamento e de comunicações de ponta.
O BGC3 aumentará a consciência situacional do comandante no campo de batalha, automatizará a troca de mensagens e assistirá a execução de operações. Da mesma forma, o sistema reduzirá o risco de baixas por fogo amigo.
A aquisição do sistema é considerada de alta prioridade e vai melhorar a proteção e coordenação para o pessoal das Forças de Defesa da Austrália, permitindo que as missões possam ser realizadas mais eficientemente, com segurança e eficiência.
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Da orgulho um pais assim ,melhor ainda se eles pensasem em alguma transferencia de tecnologia
Considero uma decisão muito inteligente do governo Australiano!
As Pessoas gostam de Fuzis de ultima geração, blindados super modernos e com canhões enormes… Mas as vezes se esquecem que, informação é primordial em um campo de batalha!
Muitas vezes, o melhor armamento, não garantirá sua vitória sobre o inimigo. Mas se você sabe onde o inimigo está, o que esta fazendo e como está distribuido, você terá sempre a opção de um posicionamento melhor de seus meios e dá melhor forma de utilizá-los em batalha. Evitando disperdicio de recursos, de vida e de tempo!
Não adianta ter o melhor tanque de guerra do mundo, se você utilizá-lo em combates onde ele não pode desempenhar todo seu potencial.
Gostaria que o soldado na foto, tivesse uma nacionalidade mais Latina e falasse portugues com sotaque sulamericano (se é que vocês entenderam a piada).
Este camuflado não é parecido com o que o EB utilizava na decada de 80?????
Realmente seria sonhar muito, em ver nossos militares de joelheira cotoveleira uma farda e fuzil em bom estado e não com a placa do guarda mão com fita isolante.
Pouco se discute mas sem comunicação numa guerra, é atirar no escuro muitas vezes em seu próprio pessoal, os rádios do EB que são os mesmo dos EUA da guerra do vietnã, são péssimos qualquer rádio amador pega as ondas, até celular interfere.
Um dia estava conversando com um Ten. de com e ele me disse que a coisa é muito feia os equipamentos das Com do EB é péssimo, vi algo sobre equipamentos de Com no END do EB mas se vier a sair do papel mesmo será uma das ultimas aquisições.
Uma pena porque numa guerra a 1º coisa que vai pro saco, são as Comunicações
abraço
Quero aproveitar e pedir para algum editor do site em investigar as Com das forças, sei que a da MB é a mais moderna, quanto a equipamento, se puderem investigar se o EB considera importante as Com. a ponto de ter pesquisas e tal…..
Comunicações no EB? Vale a boa e velha “corneta”? 🙂
Que mané sistema de combate em rede, o quê! Só dispor de um tanto de fita isolante e liga de borracha que o EB dá um jeito.
Quem já fez algum exercício no terreno, sabe do que eu tô falando…rs
e mais ta na hora de se moderniza!!
álias o fuzil e bem mais eficiente
e melhor de se camuflar.
Mas que camuflagem feia…..
a do EB é mais bonita.
Os rádios da guerra do vietnã são a ERC 110 e Ja foram substituídas pela PRC 910 da tadiram na maioria da unidades de infantaria. Também existem em boa quantidade rádios M3TR alemães e YAESU japonês se naum me engano.
“Saltar, lutar, vencer”
É o Loadout mais feio que já vi.Até as botas são feias rss.
[]’s
Monte em 16 mar, 2010 às 10:22
“Os rádios da guerra do vietnã são a ERC 110”
Hehehe, monte, bem lembrado, a 110 é o famoso “terror da infantaria”, às vezes chamada também de “matadora de infantes” rsrs… Além de ser um alvo móvel (por causa da antena) depois de um dia de marcha o trambolho parece que pesa duas toneladas. E na minha época de cada dez funcionava uma, e já não se fabricavam mais peças de reposição.
Fico feliz de saber que o EB agora pelo menos tem rádios que funcionam. Um dia ainda chegamos “lá”. Antes precisamos deixar a época do corneteiro e da 110 para trás…
Sds.
Pois é Felipe aquelas porcarias eram realmente um problema a gente costumava chamar de “celular do Capeta” rsrsrs.
Abraço!
“Saltar, lutar, vencer”