Jornalistas são mediadores!
Trecho da coluna de Mariano Grondona, La Nacion (02).
1. A sabedoria não está ao alcance da arrogância daqueles que acreditam que são infalíveis, mas daqueles que beberam, com humildade, o cálice às vezes amargo da aprendizagem. Mas o homem moderno, ansioso para conhecer este e os outros planetas, necessita, para saciar sua sede de informação, a ajuda daqueles mediadores que contam e analisam o que está acontecendo em fronteiras remotas. Esses mediadores são os jornalistas. Que outra garantia tem, no entanto, os consumidores de informação, para não ficarem desinformados, que a “pluralidade” de seus fornecedores?
2. Porque é somente comparando um meio de comunicação com outro; somente mergulhando nas correntezas da concorrência entre os meios de comunicação, é que o leitor, telespectador ou ouvinte poderá se aproximar de um conhecimento satisfatório. O monopólio jornalístico, portanto, é a negação pura e simples do autêntico jornalismo. No mais se pode dizer que o “Unicato” do Estado, ainda mais do que as múltiplas mídias privadas, é a que mais pode aproximar-se, perigosamente, do monopólio informativo.
3. Isto não significa que alguns meios de comunicação atraiam mais consumidores que outros. O que se exclui, por sua própria natureza, é a conspiração universal dos meios de comunicação. O jornalismo autêntico se afasta, por outro lado, tanto do governo como da oposição porque, enquanto a situação busca o alinhamento incondicional com o governo, a oposição é formada por aqueles que se propõem como “alternativa” ao governo.
4. Mas o jornalismo não existe para apoiar ou substituir os detentores do poder, pois seu papel na democracia é ser um “contra-poder”, ou seja, um dos freios sociais mais eficazes para limitar o poder do Estado, cuja tentação natural é o autoritarismo. Assim, as duas principais ferramentas são, de um lado, a informação para fazer conhecer o que os poderosos procuram esconder, e do outro lado, a crítica, para revisar com independência o que dizem e decidem os poderosos.
FONTE: Ex-Blog do Cesar Maia
Quem deveria ler esta matéria é a famigerada Rede Globo!
Ela não leva a ética a sério…
Então a profissão de Jornalista sempre vai ter aquela pitada de “vendido”…afinal tem familia e conta pra pagar.
Como dizia um General (nao me recordo o nome):
“…jornalista é a unica profissão em que não é necessário especialidade em nada”.
Tanto é que não queriam sequer derrubar a única lei da Ditadura que vigorava até ano passado. A lei que os deixava confortaveis…
Pasmem
BELO SOFISMA , PELO E PARA O SR DEMOTUCANO CEZINHA M…..
E quando os mediadores são todos ideológicamente comprometidos com o esquema de poder, já que as redações são maciçamente esquerdistas, e a direita nacionalista não tem vez ?(só a direita universalista, ligada aos metacapitalistas como a própria rede Globo, que com uma mão acumula o capital e com a outra afaga sua corja de jornalistas politicamente corretos). para mim esquerdistas estão no mesmo saco , sejam pSDBistas fabianos ou a quadrilha organizada petista. São inimigos da nação. Nem Washington, nem Havana. Desenvolvimento autônomo deveria ser o lema.
Faça o que eu digo , não faça o que eu faço.. Cesar Maia é um herdeiro do Lacerdismo. Por trás da maquiagem de bom mocismo se esconde a truculência contra o povo e contra os pobres..O que ele pretende disfarçar é a posição do PIG ( Folha, Abril, Estadão e Globo), claramente oposicionistas conforme a própria presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais), Maria Judith Brito, admitiu.
Caro ALDO, que pena que seu discurso na prática seja mais do mesmo rame rame de uma elite que só sabe viver com o povo debaixo de suas botas. Inimigo da nação é quem não promove a reforma agrária, quem amarra as mão do produtor familiar em favor do agronegócio, quem quer vender o pre-sal para as Grande Irmãs.
Se tem algo que abate qualquer um, é o comportamento absurdo da dita “mídia impressa”, bem como de boa parte da mídia eletrônica também.
Tornou-se inconsistente, tendenciosa, superficial, comercial, rasteira e somado a tudo isto, arrogante e auto-suficiente.
Percebe-se o mundo distorcido e amalucado, dos nossos escribas, pelo texto que nos foi brindado: a imprensa jamais será um “contra-poder”, pois este nunca foi o seu papel. O papel da imprensa é retratar a realidade circundante, para substanciar o cotidiano dos cidadãos, permitindo que se forme o reconhecimento crítico, desta mesma realidade.
Dizer que o papel da imprensa é funcionar como “contra-poder” entrega o redator sua real intenção, após longo discurso, falso, em que se diz à favor da “pluralidade” informativa, pois, o panorama que vivemos hoje, demonstra um alinhamento editorial (com nítido fundo ideológico) entre os órgãos informativos de maior tradição do país, que só tem por opiniões divergentes, àquelas que são feitas pelos blogs, soltos na internet e editados pelos próprios redatores.
É esta independência, que revolta o autor, mas que ele tenta esconder a todo custo.
Não conseguiu.
Aldo, meu caro.
O que manda nas redações, são as vontades dos donos, que os Editores, fazem valer. Não há esquerdismo nas redações, nem romantismo.
E não é uma doença exclusivamente brasileira, afinal, não foi na FOX NEWS, que um âncora disse ao vivo, que manipulava e distorcia o que noticiava?
Então…
O unicopapel da imprensa é informar imparcialmente nada mas do que isso
Não só como mediadores, mas alguns blogs como a triologia, PB, DB etc.. esta servindo como elemento de formação, discussão, consulta e comunicação com os poderes constituídos em matéria de defesa.
É a internet colaborando com o aperfeiçoamento e exercício da prática democrática.
Abs.
“Ilya Ehrenburg disse:
7 de maio de 2010 às 23:10”
Caro companheiro Ilya,
Como bem explanou, acredito que sempre irá haver defesa de interesses ou ideologias seja de direita, esquerda ou “coluna do meio”, por isso a importância da liberdade de expressão e publicação com o intuito da pluralidade de informações. Seria pura inocência acreditar na imparcialidade da impressa seja a grande imprensa tradicional, como as dos novos meios.
Cabe ao leitor como aprendizado e exercício democrático de cidadania, filtrar e formar sua própria opinião.
Um cordial abraço ao colega socialista.
Abs.
Belo texto, parabéns caro Galante.
É como sempre disse: a tarefa de filtrar o que presta e o que não presta na imprensa cabe ao LEITOR e mais ninguém. Ninguém pode se arrogar o direito/dever de fazer isso por ele, ainda que este, por preguiça mental, comodismo, alinhamento ideológico ou puro mal-caratismo, queira.
E qualquer um que propuser qualquer forma de controle sobre a imprensa que não a ética universal é um inimigo da democracia.
A liberdade de imprensa funciona na exata proporção em que existe concorrência entre os diversos meios de imprensa. Inclusive, recentemente, com a Internet, na qual o leitor escolhe o que quer ler.
Só é de lamentar que gente prefira usar argumentos ad hominem contra o autor do texto, ou a fonte, do que comentar o texto.
Ainda mais lamentável é gente que vive à caça de “teorias da conspiração” querer agora vir com suposta isenção de ânimos dizer que há uma enorme teoria universal da conspiração que une chefes de redação no Brasil e ao redor do globo terrestre, todos abduzidos com o único propósito de “derrubar as esquerdas”…
Ainda que isso implique em calar milhares de jornalistas ao mesmo tempo, e sobre os mesmos temas…
Enfim, cada um acredita na sandice que quiser… Esses não entenderam nada mesmo do texto. Se esses caras tem a oportunidade de não ler mídia impressa ou televisiva, e ler o que querem (e que não exatamente corresponde à realidade) na internet, é graças à liberdade de imprensa.
Uma lástima.
Sds.
André Oliveira fala como se ele não fizesse parte da elite.os cumpanhêro nunca são elite né André? Que nem o finado cazuzinha ..estou do lado do povo. Encastelado em seus sindivcatos, suas ONGS, administrando fundos de pensão milionários,em seus cargos comisionados, ou mesmo concursados, mamam nas tetas da viúva, são parasitas do dinheiro extorquido via impostos absurdos, com a desculpa de serem os justiceiros sociais. Aí elite sou eu, com dívidas parceladas com bancos que nunca ganharam tanto “na história destepaís” como fala vosso pequeno timoneiro.E contra o meu rame rame, o mais velho ainda lero lero desta classe de parasitas, caracterizada já a pelo menos tês décadas pelo dissidente iuguslavo Millovan Djilas como a nova aristocracia, improdutiva, totalitária, sedenta de sangue de seus inimigos ideológicos. E quanto a reforma agrária , sou totalmente favorável a mesma, mas não na mão de bandidos como oIncra e o MST (no fundo a mesma coisa). Quero uma naçõa de pequenos proprietários, pequenos empreendedores, que sejam livres para produzir e comercializar, que possam ter crédito farTo e barato (mas os bancos e big buessines que financiaram o lulinha parece não gostar muito deste tipo de crédito), e não que sejam escravos de um movimento regressista e criminoso como o MST que usa as verbas para a reforma agrária a seu bel prazer, sem prestar contas a ninguém , para o bom repasto de Stédiles e Rainhas, que obviamente não são elite, mesmo andando em jatinhos e ficando hospedados em hotéis enquanto suasd buchas de canhão ficam em barracas e piquetes na esperança de produzirem um mártir para a causa.
Estas histórinhas de acusar quem põe o rei a nu como elite e inimigo do povo não colam mais André, morreram junto como comunismo científico e seu cortejo de genocídios.
Aldo disse:
10 de maio de 2010 às 9:22
Caro Aldo, não perca seu tempo com os prosélitos (don´t feed the Trolls, rsrs). Esses são apenas perfeito-idiotas-latino-americanos, teleguiados do petismo. Como você mesmo disse, buchas de canhão da “neo-nomenklatura”.
Pra essa caterva, não importa o que aconteça, a culpa é invariavelmente da “zelite” ou “duzamericanu”. Ou dos dois.
Com chavões como este tentam disfarçar a própria incompetência. Mas só atingem seu objetivo com os muito ignorantes, ou com quem como eles é prosélito.
Abraço.
Engraçado, fui pesquisar porque achei estranho, e a informação veiculada pelo tal André Oliveira das 7 de maio de 2010 às 23:02 é no mínimo, como disse, suspeita…
Isso porque a tal Judith Brito, que o cidadão disse que fala que o tal “PIG” (Folha, Abril, Estadão e Globo) é oposicionista, trabalha na Folha de São Paulo! Ela trabalha na Folha e fala mal dela? 🙂
E outra, ela é presidente de uma associação cujos vice-presidentes são:
Álvaro Teixeira da Costa – Correio Braziliense (DF)
Carlos Fernando M. Lindenberg Neto – A Gazeta (ES)
Jaime Câmara Júnior – O Popular (GO)
João Roberto Marinho – O Globo (RJ)
Júlio César Mesquita – O Estado de S.Paulo (SP)
Luciana de Alcântara Dummar – O Povo (CE)
Mário Gusmão – Jornal NH (RS)
Nelson P. Sirotsky – Zero Hora (RS)
Sylvino de Godoy Neto – Correio Popular (SP)
Walter de Mattos Jr. – Diário Lance! (RJ)
http://www.anj.org.br/quem-somos/diretoria
Só gente “das dereita-golpista”. Como é que um João Roberto Marinho endossaria uma afirmação de sua presidente que coloca em risco a credibilidade dos jornais mencionados? No chance!
Ou seja, senhores: informação falsa, usando agentes verdadeiros.
Por isso que digo: desconfiem! Tem muita gente de má-fé passando desinformação na net, alguns teclando diretamente de “bunkers” a soldo do Planalto Central.
Por isso que o papel de julgar e conferir credibilidade cabe, mais que nunca em tempos de internet, ao LEITOR! A mais ninguém.
Credibilidade não se compra nem se decreta: a TV Brasil do Franklin Martins, com seu eterno traço de IBOPE é a prova mais que cabal disso. Quem a confere? O LEITOR!
E não se enganem: elles odeiam essa verdade inafastável…
Sds.
Sr. Vader,
Como sempre o senhor desconhece o motivo, do qual tece letras: A senhora Judith Brito, declarou quando questionada sobre o teor parcial da Folha de São Paulo, que quando a oposição é fraca, cabe à imprensa o papel de oposição.
Um absurdo.
Vivemos em uma democracia plena, e se um órgão de imprensa toma para si o direito, por ele entendido, de vender sua opinião como verdade absoluta, que então, tenha a hombridade de informar isto ao seu consumidor/leitor, o que, diga-se, é tudo que a Folha de São Paulo não faz, pois, de forma hipócrita, apresenta-se por trás de uma alegada “postura crítica”.
Em tempo: o jornalismo da Rede Brasil é correto e informativo, seco e sem opiniões. Um trabalho de alta qualidade. Quem não vê, perde.
Ilya Ehrenburg disse:
11 de maio de 2010 às 20:36
Errado, ela não disse isso: disse que quando a oposição é fraca, cabe à imprensa o papel de FISCALIZAÇÃO. E está correta, por óbvio. Nem vou discutir porque…
A FDSP é o caso mais sui generis de neo-aparelhismo: como vcs detestam imprensa, por mais que ela seja aparelhada e transformada em um pasquim esquerdista (Carta Capital, etc), vcs irão apedrejá-la: com efeito, vcs não querem que ela seja esquerdista, vcs querem o FIM dela.
A FDSP hoje é traço do jornalismo sério que já foi um dia, por conta da infiltração neo-comunista. E ainda assim, continua apanhando de vcs. Triste, mas vai pro buraco, exatamente por haver se dobrado, por ter tentado “negociar” com vcs. Por ter transigido. Com vcs não tem conversa: quem transige com vcs sofre mais e mais “aparelhamento”, até o triste fim.
Em tempo: a TV Franklin é CHAPA-BRANCA. Governista. Propaganda do Lulismo. Só isso. E deve ser a prioridade absoluta de extinção ou privatização de qualquer governo sério.
A única vez em que sintonizei pra valer aquela joça, foi para ver o desfile de 7 de setembro 2009. Que foi um LIXO, mas perdeu para a transmissão, que foi ainda PIOR! Tive a pachorra de reclamar por e-mail e, ahahahahaha, tive uma resposta confirmadora dos meus temores, ahahahaha… Leia aqui no ForTe os comentários da época…
Mas o povo é sábio. Ele se deixa ser enganado por um tempo, mas acaba enjoando de ser trouxa para sempre. Aí vira traço de IBOPE, caso da TV Franklin e Teresa Cruvinel.
Sr. Vader,
Observe as suas palavras, são inconsistentes! O vosso pensamento, circular!
Vai de lugar algum, para lugar nenhum.
A revista Carta Capital é sóbria. No seu editorial apresenta-se como herdeira do jornalismo de cunho social-democrata ao estilo europeu. Não poderia ser diferente, já que o jornalista Mino Carta está à testa. Bem diferente do que acontece com a revista VEJA da Editora Abril, que se faz acreditar dona da verdade, a partir de uma postura pretensamente crítica, mas, eivada de determinismo ideológico conservador.
Quanto ao jornal Folha de São Paulo, fato é que a sua representante na sucursal de Brasília, admitiu de viva voz, em evento público, que faz política partidária disfarçada de jornalismo.
Isto são fatos, e não devaneios.
Ah meu chapa, já falei o que tinha pra falar, de forma clara e objetiva. O seu pensamento sim é circular e pretensamente complexo, volteia em torno dos mesmos dogmas ideológicos, e leva nada a lugar algum.
Aliás, como todo pensamento “vermelhuxo”, leva a algum lugar sim: leva à morte, à obliteração do pensamento e ao domínio da massa por alguns poucos iluminados. Leva à tirania. Leva à desgraça.
A carta capital é tão sóbria quanto era o Pravda na URSS. Ou quanto o Granma em Cuba (aliás ela própria se arroga tal prerrogativa).
Quanto à tal Judith num primeiro momento não liguei o nome à frase, mas depois me lembrei. É isso mesmo que ela disse: quando a oposição (?) é fraca, cabe à imprensa o papel de fiscalizar!
E isso é correto por evidentes motivos.
Sr. Vader,
Para o senhor, tudo é uma coletânea de “vermelhuxos”. Não satisfeito, distorce uma declaração pública. Algo típico dos obsessivos, diga-se.
A senhora Judith Brito disse textualmente:
“[…] obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada”.
Ora, pois! Ela admite que nos grandes veículos de mídia, se faz política de escolha! Mas, sem informar aos leitores, claro. Para estes, a posição do órgão informativo é “crítica e imparcial”.
Isto tem nome, aliás, vários: desfaçatez, hipocrisia, impostura…
Se a oposição é fraca, isto se dá pela incompetência da mesma, haja vista, que ela emana da parte mais rica e bem aquinhoada da população. Falta de meios, não há.
Como se vê, a palavra “fiscalização” não foi nem por arranhão, citada ou abordada em conceito, pela senhora Judith Brito. Pois, de fundo, o interesse é manipular o contexto, e não observá-lo (atitude básica para fiscalizar).
O senhor pode ficar aí aos berros, gritando que o papel da imprensa é “fiscalizar”, apesar desta não ter real capacidade para isto (ao contrário das polícias e órgãos de justiça), já que para a grande imprensa, o interesse verte-se sobre a manipulação informativa para atender seus interesses políticos partidários, bem como os econômicos. Algo que já era sabido, mas, não dito… Até agora.
Em tempo: o “papel da imprensa” é informar. O que ela, sabidamente, não faz…
Aldo e Vader. Estou longe de ser prosélito e eu não perderia meu tempo com vocês para isso. Isso é coisa de pastor evangélico..Meu único objetivo é explicar bem claramente a vocês que graças ao Bom Deus o Brasil é uma democracia no qual os contrários convivem..A primeira afirmação do ALDO foi em Defesa de uma “direita nacionalista”, uma ficção, uma piada..Em primeiro lugar não existe direita nacionalista aqui no Brasil. Temos uma direita sim, mas ela não é nacionalista.. Ela foi, é e será entreguista até o último grau e representada pelo “Partido da Dona Judith” na mídia e por vocês, por tabela, na internet. A mais dinâmica economia do mundo é coordenada por um partido comunista, o Chinês..Os reinos das liberdades demócráticas, E.U.A e Europa naufragam por conta das supostas liberdades e o povo no Brasil acordou para sua própria soberania..
André Oliveira disse:
17 de maio de 2010 às 13:46
Ah cala a boca velho, para de falar porcaria e vai dar aulinhas pros seus prosélitos vá?
Eu não debato com FAKE, pois eu considero um FAKE um ser covarde e indigno de crédito..E você não precisa ser da elite para defender os interesses da elite.. É só ser um capachinho da direita que você cumpre esse papel direitinho…E eu não dou aula, não tenho essa arrogância típica da direita apesar de ser historiador..Eu debato com quem tem nível pra fazer isso…Se você não tem essa capacidade vai estudar…Leia os papers de intelectuais sérios da direita americana como o Francis Fukuyama e volte depois…