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Não sei qual a política do blog a respeito de comentários “off-topic” mas achei que essa carta do presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Congresso ao MPOG deveras pertinente e relevante. Peço aos adminsitadores que não o pubiquem caso julguem o mais adequado a fazer.
“Senhor Presidente,
Requeiro, nos termos do art. 50, § 2º, da Constituição Federal, combinado com os arts. 215, I, a, 216 e 217 do Regimento Interno do Senado Federal, as seguintes informações junto ao senhor Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo Silva:
1. De que forma os cortes que serão impostos pela sua pasta interferem no Orçamento de projetos estratégicos para o país no âmbito do Comando da Marinha. Especificamente:
a) Programa de construção do submarino nuclear e montagem de um reator a água leve, de pequeno porte, em Aramar, São Paulo;
b) Licitação em curso para a aquisição de três navios-patrulha de 1.850 toneladas (com mais duas opções em aberto);
c) Compromissos já firmados com fornecedores para o projeto de helicópteros antisubmarinos Sikorsky SH-60 Seahawk;
d) Lançamento de licitação para a aquisição de três escoltas de 6.500 toneladas;
e) Continuação do ProAntar.
2. Simultaneamente, peço que detalhe o impacto das restrições orçamentárias nos seguintes programas do Comando do Exército e da Aeronáutica:
e) Desenvolvimento e fabricação de um veículo blindado sobre rodas;
f) Aquisição de mísseis antiaéreos leves;
g) Fabricação de helicópteros de transporte médio em Itajubá;
h) Programa F-X2 para aquisição de uma aeronave avançada de combate supersônica;
g) Desenvolvimento do avião de transporte médio KC-390;
h) Continuação do desenvolvimento do Veículo Lançador de Satélites pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), centro de pesquisas do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA).
JUSTIFICAÇÃO
Na área de Segurança e Defesa Nacional a política de restrição orçamentária deve seguir critérios cuidadosos, que não interfiram com os interesses maiores do País. Alguns desses programas, como o da aquisição dos navios-patrulha de 1.850 toneladas, são indispensáveis para a proteção das reservas petrolíferas do Pré-Sal. Em outros, como o da compra dos helicópteros SH-60, já houve desembolsos importantes que serão perdidos caso haja descontinuidade no processo. Por último, alguns dos projetos, como o KC-390, da Embraer, permitem ampla geração de empregos por meio de exportação a países interessados. São informações necessárias para que possamos avaliar o impacto dos cortes na progressão da Estratégia Nacional de Defesa, que chegou para exame do Senado depois de aprovada pela Câmara dos Deputados. Por sua relevância política e econômica, solicito que este requerimento seja aprovado.
Baita saudade. Parabéns à Brigada Anhanguera. Parabéns ao Batalhão Henrique Dias. Parabéns ao Exército Brasileiro.
Valeu pela matéria Poggio.
Sds.
J. \"Jacahead\" da Silva
14 anos atrás
Pô BIL é Batalha de Infantaria Leve
No caso a Brigada é Bda Inf Leve ou Bda Inf L.
Essa é a nossa Brigada já que o nosso bom é velho 2º BC transformou-se em 2º BIL….só volta virar Aeromovel ou entao continuar assim até a chegada dos MRAP Maxxxpro que vão sobrar do Iraque, já que a unidade esta se especializando em operacoes urbanas e de controle da ordem.
J. Jacahead da Silva
14 anos atrás
Brigada é Bda nao BIL que é Batalhão
Tito
14 anos atrás
Tem um cara do blog que deve ficar todo orgulhoso de ver esse vídeo, não é Vader? 🙂
Rodrigo Cesarini
14 anos atrás
Servi no 28º quando ainda era infantaria blindada.
Não sei qual a política do blog a respeito de comentários “off-topic” mas achei que essa carta do presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Congresso ao MPOG deveras pertinente e relevante. Peço aos adminsitadores que não o pubiquem caso julguem o mais adequado a fazer.
“Senhor Presidente,
Requeiro, nos termos do art. 50, § 2º, da Constituição Federal, combinado com os arts. 215, I, a, 216 e 217 do Regimento Interno do Senado Federal, as seguintes informações junto ao senhor Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo Silva:
1. De que forma os cortes que serão impostos pela sua pasta interferem no Orçamento de projetos estratégicos para o país no âmbito do Comando da Marinha. Especificamente:
a) Programa de construção do submarino nuclear e montagem de um reator a água leve, de pequeno porte, em Aramar, São Paulo;
b) Licitação em curso para a aquisição de três navios-patrulha de 1.850 toneladas (com mais duas opções em aberto);
c) Compromissos já firmados com fornecedores para o projeto de helicópteros antisubmarinos Sikorsky SH-60 Seahawk;
d) Lançamento de licitação para a aquisição de três escoltas de 6.500 toneladas;
e) Continuação do ProAntar.
2. Simultaneamente, peço que detalhe o impacto das restrições orçamentárias nos seguintes programas do Comando do Exército e da Aeronáutica:
e) Desenvolvimento e fabricação de um veículo blindado sobre rodas;
f) Aquisição de mísseis antiaéreos leves;
g) Fabricação de helicópteros de transporte médio em Itajubá;
h) Programa F-X2 para aquisição de uma aeronave avançada de combate supersônica;
g) Desenvolvimento do avião de transporte médio KC-390;
h) Continuação do desenvolvimento do Veículo Lançador de Satélites pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), centro de pesquisas do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA).
JUSTIFICAÇÃO
Na área de Segurança e Defesa Nacional a política de restrição orçamentária deve seguir critérios cuidadosos, que não interfiram com os interesses maiores do País. Alguns desses programas, como o da aquisição dos navios-patrulha de 1.850 toneladas, são indispensáveis para a proteção das reservas petrolíferas do Pré-Sal. Em outros, como o da compra dos helicópteros SH-60, já houve desembolsos importantes que serão perdidos caso haja descontinuidade no processo. Por último, alguns dos projetos, como o KC-390, da Embraer, permitem ampla geração de empregos por meio de exportação a países interessados. São informações necessárias para que possamos avaliar o impacto dos cortes na progressão da Estratégia Nacional de Defesa, que chegou para exame do Senado depois de aprovada pela Câmara dos Deputados. Por sua relevância política e econômica, solicito que este requerimento seja aprovado.
Sala da Comissão, 25 de março de 2010
Senador EDUARDO AZEREDO”
Obs: Será que haverá resposta?
Baita saudade. Parabéns à Brigada Anhanguera. Parabéns ao Batalhão Henrique Dias. Parabéns ao Exército Brasileiro.
Valeu pela matéria Poggio.
Sds.
Pô BIL é Batalha de Infantaria Leve
No caso a Brigada é Bda Inf Leve ou Bda Inf L.
Essa é a nossa Brigada já que o nosso bom é velho 2º BC transformou-se em 2º BIL….só volta virar Aeromovel ou entao continuar assim até a chegada dos MRAP Maxxxpro que vão sobrar do Iraque, já que a unidade esta se especializando em operacoes urbanas e de controle da ordem.
Brigada é Bda nao BIL que é Batalhão
Tem um cara do blog que deve ficar todo orgulhoso de ver esse vídeo, não é Vader? 🙂
Servi no 28º quando ainda era infantaria blindada.
Rodrigo: o antigo BIBão? Formei-me lá no NPOR 28 BIB.
Eu tb servi lá na época do 28º BIB – 3ªCia “Treme-Terra”
Bons tempos, hehe!
A propósito, sou da turma de 97!
Torama: Comandante do Batalhão TC Modesto?
Vader disse:
21 de abril de 2010 às 20:45
Rodrigo: o antigo BIBão? Formei-me lá no NPOR 28 BIB.
Sim, ainda era Bibão, servi em 1994 na 2ª Cia de Fzo(era pé de poeira 🙂 )