Militares angolanos conhecem o CIGS

Eles podiam dizer aos angolanos que é tradição o pessoal que vem de fora arrancar um bigode da onça com a mão…

Qual o páis africano que está formando militares no CIAMPA? Angola?

Alex Nogueira em 31 mar, 2010 às 9:11:

Pô Alex, num pisa fora da faixa parceiro… essa onça é símbolo do CIGS, criada em cativeiro, e se não me engano foi capturada com contrabandistas de animais…

Caraca, cada motivo que acham pra encher o saco do EB…

Desculpem pela minha indignação. Não sabia que a onça tinha sido alvo de contrabandistas :S Foi mal mesmo!

Desculpas ao Exército brasileiro!

Essa onça já foi capa da revista Tecnologia & Defesa, sei que é muito bem tratada e está muito mais segura no EB do que na floresta!!!! Esse pessoal de Angola tem experiência em combate, selva africana, independente dos resultados, vale a pena uma boa conversa.A coisa lá pegou com força e usaram em campanha material bélico brasileiro.

Vader em 31 mar, 2010 às 13:36

“Taí um país irmão do Brasil, que temos a obrigação de ajudar. Nada de ajudar cucaracho mal-agradecido, reclamão, chorão e sem-costume, que adora nos dar punhalada pelas costas.
Portugal, Angola, Moçambique, Timor, etc, esses sim são nossos irmãos. Irmãos de sangue, inclusive.”

Exatamente Felipe, para os bolivarianos nós somos intrusos, diferentes, imperialistas etc, etc,etc…

Temos que ajudar quem nos quer bem, pergunte para um Argentino e para um Angolano o que eles acham do Brasil e dos Brasileiros e verá a diferença nas respostas, os africanos em sua maioria nos adoram, já os “cucarachos”, bom deixa pra lá.

E só para lembrar, a primeira vez que um exército do continente americano atravessou o oceano para guerrear foram tropas Brasileiras ( ou Luso-Brasileiras como preferirem )que retomaram Angola dos Holandeses.

Como pode-se ver, nossos laços são muito extensos.

Abs.

Estou de acordo com o Tito e o Vader. O triângulo formado pelo Brasil, por Portugal e por Angola simplesmente fecha o Atlântico Sul, e ainda por cima há mais irmãos de sangue e língua espalhados pelo mundo.
Uma federação lusófona poderia se tornar na mais poderosa nação da terra. Sem os nossos recursos, a China, por exemplo, ficaria sem matéria-prima. Nós não precisamos das quinquilharias deles, podemos produzir muito melhor, mas eles precisam do que temos para produzir alguma coisa a até comer.
Para fechar, vos recomendo um blogue que pode vos dar a ideia do quanto a nossa presença no mundo asiático também é impressionante e não pode ser esquecida:

http://combustoes.blogspot.com/2010/02/os-portugueses-que-fizeram-banguecoque.html

P.S: Sou brasileiro, vivo em Portugal e me sinto como se tivesse somente mudado de um estado para outro. No fundo é a mesma nação, dividida em dois países.

Não precisamos estreitar laços com cucaracho nenhum! Somos a poderosa, unida e única América Portuguesa e temos ligação com o Império Português Ultramarino e não com os divididos, patéticos, insignificantes, chorões e reclamões castelhanos da América Latina (que até hoje culpam os “malditos yanques” por seus males e sua incompetência), ou os piratas, bucaneiros e corsários que ocuparam as Guianas…

Deles jamais tivemos algo de bom, e eles só devem servir como mercados para nossos produtos; e dêem-se por felizes que só tomamos uma parte do “seu” território original a oeste da Linha de Tordesilhas… E ainda devolvemos o Uruguai, a Guiana Francesa e o Paraguai…

A todos, recomendo a leitura de “O Império Marítimo Português” de Charles R. Boxer, para que vejam o tamanho e a real pujança de Portugal e, posteriormente, do Brasil.

Definitivamente política internacional não é para principiantes…

Tito em 31 mar, 2010 às 18:17:

Bem lembrado, meu caro: não fosse o Exército Brasileiro e a Armada Portuguesa, e Angola teria se tornado uma colônia de bucaneiros neerlandeses.

Sds.

“Vassili em 31 mar, 2010 às 19:46

Os caras podem até ser carimbados na guerra de selva lá na África, mas que estão bem fora de forma estão…………..
Principalmente o General, ele que mais deveria dar o exemplo.
Uma foto como esta só prova que exércitos como o angolano são extremamente mal preparados para a ação.
abraços.”

Caro Vassili

Desta vez não é Freud que explica, mas sim, nosso saudoso Tim Maia. Risos.

http://www.youtube.com/watch?v=-M2fScF3VI8

Bem, deixando a brincadeira de lado, vejo com bons olhos a aproximação do continente africano em assuntos de defesa, principalmente aqueles com identificação cultural (não é só a língua, os angolanos gostam do Brasil).

Além da garantia de suprimentos de ordem energética, temos o lado estratégico do controle do Atlântico Sul, meta perseguida antes pelo almirantado e agora, pelo MD.

Abs.

Vader Felipe

Vou falar de modo frio, mas realsita.

Compreendo perfeitamente sua antipatia aos demais país latinos do sul, mas como futuros “new imperialist” que seremos, essa “barreira” do orgulho nacionalista deve ser mais analizada, de forma comercial.

Não é de hoje que vemos nossos vizihos “latindo” e “rosnando” para os americanos e nós, mas eles não perdemo habito de gozar dos prazeres da vida americana. Luxo sobre luxo. Os americanos sabem vender e vendem até para quem não gosta deles.

Pela própria mundança mundial na qual é chamada de “Mundo Multipolar” (no qual eu não acredito) não podemos transformar pensamentos e atos. Tente pensar um pouco na China. Pomos até não gostar dos nossos vizinhos, mas sua cooperação é esencial para o futuro do Brasil. Lembre-se dessa palavra MERCADO. Essa é a nova ordem do mundo. Se nos afastarmos do modo que você fala, estaremos dando espaço para outros países, digamos, concorrente à nós, aqui do nosso lado.

Outra coisa, dependendo do que você disse, se formos antipáticos com nossos vizinhos, eles se sentiriam ameaçados por nós, pois o que você mesmo disse, para eles nós somos “estranhos”, “invazores”, “imperialistas”. Se eles abrirem bases aqui do nosso lado, aí a nossa posição estratégica militar será totalmente comprometida.

Eles podem nos odiar o quanto quiser, nos culpar pelos seus problemas, mas contanto que eles sejam os nossos consumidores, estará bom de mais para o Brasil. Tudo que podemos fazer é não “abandoná-los”, inteferir no seu governo para que sejam mais democraaticos e capitalistas possivel. Não podemos ser coniventes com o que acontesse nesse lugar.

De resto, podem nos odiar a vontade, mas se não formos “separados”, eles podem ser estratégicos para nós.

galera,

deixamos nossas ideologias políticas de lado e voltamos ao assunto, o que vcs acham??????

esse num é um dos critérios do blog???? não discutir política por estas bandas??????

Falem da protuberante e saliente barriga do general angolano, ou do medo que ele demonstra só de pensar que os tapurus são para serem comidos vivos, ou que a onça vive melhor que maioria de nós, ou que o CIGS é uma referência mundial em guerra de selva, etc….

abraços.

vassili disse:
2 de abril de 2010 às 20:31

“O Teixerão deve estar cheio de orgulho de sua criação. Mesmo que ela nunca tenha enfrentado um conflito armado em sua existencia.”

Será que não poderíamos considerar aquela expedição punitiva do EB contra os guerrilheiros (ou garimpeiros?) colombianos um conflito? Por mais que não tenha durado muito, nem tenha sido contra um país. Q cê acha?

TIVE CONHECIMENTO DA EXISTENCIA DO ENTAO COSAC QUE FORMAVA NA EPOCA NOSSOS COMANDOS NA MESMA ESCOLA DE GUERRA NA SELVA E COM MUITO ORGULHO ACOMPANHO ATE HOJE O ENGRANDECIMENTO DO ATUAL CIGS QUE NAO DEVE NADA A NINGUEM ´E A MELHOR ESCOLA DE GUERRA NA SELVA DO PLANETA PARA TODOS O QUE ECOA NA SELVA E O RUGIDO DA ONÇA.