1º GAC Sl recebe novas viaturas
O 1° Grupo de Artilharia de Campanha de Selva (Marabá/PA) recebeu seis novas viaturas modelo Unimog 1½ Ton, 4×4, que serão utilizadas no transporte dos Morteiros 120 mm Pesados.
FONTE/FOTO: EB
O 1° Grupo de Artilharia de Campanha de Selva (Marabá/PA) recebeu seis novas viaturas modelo Unimog 1½ Ton, 4×4, que serão utilizadas no transporte dos Morteiros 120 mm Pesados.
FONTE/FOTO: EB
Tropa de elite é esta aí, e outras de selva na Amazônia!!!
Os caminhões da Volks num foram aprovados????
Ótima notícia. Fantástico veículo. Pena que não é Agrale, mas tudo bem. Um passo de cada vez.
bom dia a todos
será que somente seis unidades vão satisfazer as necessidades daquele agrupamento, e outra deveriamos pensar como orçamento das forças deverião ser revistos e seperar os gastos com inativos em outra conta ai sim poderemos ver a reformas das forças com mais vigor.
Fulcrum,
sao dois conceitos diferentes. Os unimogs possuem uma capacidade de carga inferior (porque sao menores), mas possuem uma mobilidade sem igual, justificando seu uso bem discricionario
Seu preco tambem e muito superior ao volks. Ou seja, enquanto o volks (modelo Worker 15.210) e um caminhao para as unidades convencionais, o unimog e um transportador para unidades de elite.
Eu acho esse conceito de transportar morteiros pesados em caminhões totalmente ultrapassado, principalemnte na amazônia. As áreas descobertas de selva são justamente as poucas estradas e facilmente descobertas pelo inimigo!
Se o inimigo for uma nação mais desenvolvida então já era! Satélites e UAVs de monitoramento e mapeamento irão rastrear tudo e os analistas irão achar facilmente estes veículos se deslocando numa estrada em um mar de selva!
Os analista passam as coordenadas dos veículos para os caças ou helicópteros de ataque e adeus caminhões e o que transportam!
Outra coisa, o caminhão transporta o morteiro de 120mm por estradas até determinado local e depois??? Depois os soldados vão transportar nos braços esse trambolho por dentro da mata até o front???
Mais uma, de que adianta um morteiro destes na selva amazônica se terão que abrir uma clareira ou usá-lo nas poucas áreas descampadas que existem na região amazônica???
Ao abrir uma clareira na mata(que vai levar dias) para criar um raio de abertura para o céu para que o morteiro seja lançado, automaticamente essa clareira se torna um ALVO para a aviação inimiga! Imaginem um buraco descampado no meio de uma mar de floresta verde! É muito fácil de localizar!!!
O Exército brasileiro precisa urgentemente atualizar suas estratégias e doutrinas de empregos de algumas armas, principalmente na amazônia !!!
Para mim deveriam usar morteiros mais leves que seriam mais fáceis de transportar por um grupo de combate de infantaria na amazônia.
Outras armas nesse ambiente seriam lança-rojões e os anti-aéreos portáteis IGLA que já possuimos.
Os ataques com grande poder de destruição ficariam com a aviação do exército(se a dotarem com armamentos condizentes com o sec. XXI, chega de foguetinho sem guiamento) e a FAB!
Tava na hora de termos um sitema russo Pansir…
*Pantisir S1 😉
RodrigoBR:
A Infantaria do EB Utiliza morteiros leves 60mm no nível pelotão canhão sem recuo carl gustav e lança rojões descartáveis AT-4. Os Mtr 120mm são utilizados para apoio de fogo no nivel Batalhão. Portanto a maioria daquilo que vc citou ja esta em uso a tempos!
Abraços!
“Saltar, Lutar, Vencer”
RodrigoBR em 24 mar, 2010 às 12:25
Monte em 24 mar, 2010 às 13:52
Complementando, é importante lembrar que Marabá está bem ao Sul de Belém, relativamente bem conectada por estradas ao Planalto Central, às áreas de campos do Pará, à zona de cerrado do Tocantins e ao Maranhão.
Por isso, não acredito que equipamentos mais pesados sejam inúteis em tal área.
DV, no Brasil não é fabricado nenhum produto similar ao Unimog, que utilize eixos portais.
luiz-sp, no texto está claro que o uso do veículo é o trasporte dos morteiros, não é a única dotação de transporte da unidade.
RodrigoBR, acho que você ficaria surpreso em saber que obuses são empregados com sucesso nas unidades de selva, inclusive operando em balsas. Pergunte aos franceses o que aprenderam em Dien Bien Phu sobre o uso de artilharia em ambiente de selva.
[]s
Rodrigo Cesarini em 24 mar, 2010 às 18:11
Rodrigo, eu sei. Não existe nada no Brasil próximo a Unimog ou Tatra. Estava só sonhando acordado. Por isso que eu me referi a um passo de cada vez. Quem sabe daqui uns 15 anos a Agrale (ou qualquer outra empresa de capital 100% brasileiro) não chegue lá…
Já li também que o EB estava testando usar os búfalos que são animais extremamente fortes, adaptados à selva e que não se assustam com tiros e explosões. Eles estavam transportanto material pesado no interior da floresta.
Obrigado Lucas!!!
Selva tem que ter tropa especializada e equipada com o que há de melhor !
Att.
isso é um lixo que polui a amazônia
soldado tem mais é q combater apé
na selva , com o barulho que essa lata
velha faz o inimigo ja sabe q o alvo esta
proximo….
prefiro o fusca
rsrssrsrssrsrs
rssrssrs
Tenho vários comentários, que chegarei a dividir por tópicos.
1)Uso de morteiros em selva:
Qualquer filmezinho de terceira mostra os americanos sendo emboscados na selva do vietnã e chovendo morteiros nas cabeças deles. Isso para não citar os relatos de combatentes e aparece um monte de especialistas criticando o uso de morteiros.
2) Clareira para uso de morteiros
Outra, quando um 737 caiu na amazonia levaram alguns dias para achá-lo e imagino que a clareira que ele fez foi muito maior do que a necessária para se usar morteiros.
3) Síndrome de grandeza
Não faz parte da doutrina um enfrentamento direto com uma força do nível do EUA, Gra-Bretanha etctc. Entao não adianta elocubrar em UAV e companhia.
O enfrentamento com uma força como as citadas é baseado em guerrilha.
4) Morteiro de 120 Mm! what fuck is that?
É uma peça com dois pneus de caminhão e mais de 700Kg de peso
Cada munição pesa em média 13kg e o alcance vai de 6 (munição Gr 120 AE Cnvl) a 12km (munição Gr 120 AE PRPA), já tinha visto um cara desse (e um Unimog, que por sinal atolou no areial) na Marambaia, mas confesso que não sabia que essa mrt pesava tanto eheh
Grande Abraço