Países vivem pior crise bilateral desde os anos 70
Para o embaixador dos EUA em Israel, Michael Oren, os novos assentamentos em Jerusalém Oriental desataram a pior crise nas relações bilaterais em 35 anos. A questão é se os EUA passarão da crítica à ação dessa vez.
Israel é o país que mais recebe ajuda dos EUA – são US$ 2,4 bilhões anuais, principalmente na área militar. O presidente George H. Bush foi o último a tentar impor condições para essa ajuda – em 1991 ele pressionou pelo congelamento da expansão dos assentamentos quando Israel pediu um crédito de US$ 10 bilhões.
Segundo Oren, que também é historiador, a última grande crise entre os dois países ocorreu em 1975, quando o então chanceler americano Henry Kissinger teve de convencer o primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin a desistir da ocupação do Sinai, no Egito. Na época, os Estados Unidos se recusaram a firmar novos acordos militares com Israel por seis meses. Com a pressão, o governo israelense cedeu, o que acabou abrindo o caminho para a iniciativa de Anwar Sadat, em 1977, que culminaria nos acordos de Camp David, impulsionados por Jimmy Carter, e no tratado de paz de 1979.
FONTE: O Estado de São Paulo
Embora eu não seja um estudioso do assunto, me parece que Israel não tem o menor interesse em viver uma vida sossegada com seus vizinhos e os palestinos. É como se a indústria de defesa do país sempre desse um jeito para que o estado de Israel sempre esteja metido em problemas e a indústria possa estar sempre ocupada produzindo armas para “defesa”.
Talvez esteja aí a fonte de problemas de Israel.
Sempre que os israelenses tratem os palestinos como escoria e os expulsem das suas casas,como vai aver paz? Como te sentirias se algum dia chegassem por exemplo ums estrangeiros,expulsassem os brasileiros e tomassem suas casas? mas claro,porque foram eles perseguidos e assassinados pelo mundo todo,agora podem fazer o mesmo com os outros,e se alguem ousar dizer algo em protesto,e taxado de anti-semita.
Clésio Luiz em 17 mar, 2010 às 13:38
Clésio,
Também não sou estudioso do assunto, mas pelo pouco que sei, é difícil separar o Estado Israelense de suas forças armadas. Alguns até dizem que o Estado Judeu são as próprias forças armadas.
Abs.
Pelo que li aqui – http://www.nytimes.com/2010/03/16/world/middleeast/16mideast.html?hp – os EUA não vão passar do discurso a ação, nem agora, nem daqui a 50 anos.
E eu acho que o oriente médio só vai conheecer paz quando os humanos mudarem de planeta.
Temos que ter calma na discussão desses assuntos…..
Discordo que a intenção de Israel é manter-se em constante conflito com os árabes e palestinos….
Apenas seguem uma doutrina voltada para a solução de seus problemas internos, onde a pressão da maioria da população é direcionada justamente para a ampliação de assentamentos em território que julgam ser, por direito histórico, seu.
Claro que isso imediatamente cai em um sem número de temas, com mais um sem número de argumentações, dos dois lados.
O que importa não é se Israel está certo ou errado, afinal quem pode dizer isso?? Existem opiniões diversas e nunca se chegará a um acordo nesse tema…
A verdadeira discussão que cabe aqui, é se algum dia, o parlamento israelense vai ceder a pressões externas, que exijam esse tal congelamento de contruções….. sendo que;
1º: nunca se fez uma pressão verdadeira e duradoura (falo de anos) contra Israel neste assunto…
2º: O parlamento israelense nunca foi de maioria “esquerdista”, e dificilmente será um dia… ou seja, nunca irão por vontade própria ceder espaço!!
O primeiro passo é a paz, enquanto houver ataques terroristas e ameaças à Israel, a população israelense continuará nutrindo ódio aos árabes…
Enquanto israelenses continuarem respondendo pedradas com mísseis, a população árabe continuará nutrindo ódio por eles….
Isso tudo é muito complicado…. Devemos respeitar a soberania de Israel, o direito deles se defederem como puderem, e tentar conciliar isso com as reivindicações dos palestinos…
No caso de Israel romper fronteiras, aí sim, devemos agir com duras represálias…. acontece que por ser um local sem fronteiras determinadas, ali tudo pode e tudo vale….
e quem é mais forte, sobressai…
A ONU já deveria ter estabelecido fronteiras ali à muito tempo, assim Israel deveria respeitar sem sombra de dúvidas
Israel “joga com o regulamento debaixo dos braços”, como se diz muito aqui no Brasil, e ñão estão errados em fazê-lo….
A culpa afinal não é deles, e sim da ONU, que resolveu seus problemas e ignorou os palestinos…
Então afirmo: NENHUMA negociação de paz jamais dará certo naquele infeliz local……
A ONU criou o problema, ela que resolva!!! E todos terão de respeitar!!!
Chega de indiferença!!
A fronteiras que a ONU criou em 47 foram uma das principais causas do conflito, assinalando 55% do território para 33% da população e 45% para 67% (palestinos). A ONU é a segunda grande culpada por tudo (a maior de todas é a Inglaterra, que foi quem causou toda a celeuma). Então não espere nada de proveitoso por parte da ONU.
Discordo…
A Inglaterra não tem culpa, a região estava em seu poder, ou seja, ela cedeu o espaço para a ONU decidir oq fazer….. e mais, queria se livrar do “problema dos judeus espalhados”, título esse, dado na época!!
Oq fazer com os milhões de judeus, pobres, sem bens, quase sem vida, sem ter oq comer e etc……
A ONU precisava fazer algo, e a inglaterra cedeu seu território…
o retso foi culpa da ONU mesmo….
Concordo que as fronteiras demarcadas foram um problema, mas me refiro às fronteiras(ou falta delas) depois dos conflitos posteriores sacou???
Aquilo lá é terra de ninguém há muito tempo!! e como disse antes, manda quem pode….
Israel também comete erros, sem dúvida, mas quando existem malucos por aí dizendo que se possível riscariam o estado judeu do mapa algumas atitudes são compreensíveis…
Poucos dizem,mas Israel emprega mais de 100 mil palestinos,
em varios tipos de trabalho,na Palestina,nem sei o que existe
por la,e eles recebem dinheiro da ONU,e de varios paises da
região.Israel exporta para varios paises sua tecnologia
em varias areas.Mas é uma região de conflitos comerciais,religiosos,
e militar,tudo isto complica.
Bela observação Paulo Costa!!!
Vale a pena ler , e refletir
Obama e o fim da paciência
16/03/2010 – 23:12 | Enviado por: Mauro Santayana
Por Mauro Santayana
Temos todas as razões para o pessimismo com relação ao problema da Palestina. Israel, sob o governo radical de Netanyahu, está disposto a afrontar Washington. A desfeita a Joe Biden, vice-presidente dos Estados Unidos, não foi reparada devidamente pelo governo de Israel. A posição de Israel parece endurecer-se, não obstante as duras admoestações, tanto da parte de Biden como de Hillary Clinton. A paciência de Obama dá sinais de estar chegando ao fim. Mas Israel joga com um fator psicológico bruto, ao insinuar, de forma velada, que o atual presidente dos Estados Unidos é muçulmano e, no fundo, inimigo dos judeus.
O jornalista norte-americano Roger Cohen, ao comentar o conflito entre o governo atual dos Estados Unidos e os radicais de Israel, cita, de início, uma frase atrevida de Netanyahu: “Israel e os Estados Unidos têm interesses mútuos, mas nós agimos de acordo com os interesses vitais do Estado de Israel”. Segundo Cohen, “os Estados Unidos também têm interesses vitais” que incluem a existência dos dois estados, o de Israel e o da Palestina, lado a lado, mas “essa solução é erodida todos os dias, com os repetidos assentamentos judeus no território que deveria pertencer aos palestinos”.
A propósito, Cohen reproduz uma conversa que teve com Ronan Nachman, prefeito de um dos maiores desses assentamentos judaicos, o de Ariel. Nachman lhe disse, com franqueza e determinação, que não haverá nunca um Estado palestino e que o território a ele destinado terá que ser dividido entre Israel e a Jordânia. Uma charge, publicada pelo diário Maaravi, também citada por Cohen, mostra Obama cozinhando Netanyahu em um caldeirão, na típica cena do canibal africano que prepara seu jantar. É muito significativo mostrar um homem negro cozinhando um branco. Pode insinuar muitas coisas.
Não parece que a situação evolua ao ponto de convencer os direitistas de Israel, sobretudo os que controlam as suas Forças Armadas, a mudarem de atitude e aceitarem conversações de paz sinceras com os palestinos. Sua estratégia parece ser a de corroer a disposição de resistência dos palestinos e engambelar a opinião pública mundial, até expulsar aquele povo de seu território histórico.
O presidente Lula foi beneficiado pela escassez de tempo, e deixou de visitar o túmulo de Theodore Herzl, o jornalista judeu-húngaro que, vivendo na Áustria, fundou em 1897 o Movimento Sionista Mundial. De acordo com algumas fontes, Herzl, antes de lutar pela criação de um Estado judaico, foi militante do pangermanismo, a causa da unificação de todos os Estados alemães – o que seria depois uma das mais caras metas de Hitler.
É importante recordar que o movimento sionista, desde o início financiado pelos judeus ricos, se opunha ao esforço de muitas comunidades hebraicas que, escapando da odiosa perseguição que sofriam nos países eslavos, pretendiam somar-se às comunidades nacionais que os acolhiam (sobretudo na América), de maneira a não se diferenciarem da humanidade como um todo, a não ser em seus cultos religiosos. O movimento sionista conteve essa aspiração.
Não temos, no Brasil, problemas com os judeus. Podemos falar de racismo contra os negros, mas é difícil assegurar que haja, a não ser em casos isolados, manifestações de antissemitismo em nosso país, como as há em outros países. Lula pode assim, em nome de nossa autoridade sobre o tema, discutir o problema com as autoridades de Israel, com os palestinos e com os iranianos. Quando ele diz que “não é de briga”, não manifesta apenas o seu sentimento pessoal mas, sim, o sentimento geral do povo brasileiro.
A única possibilidade de paz está dentro da própria população de Israel. No dia em que a maioria dos judeus de Israel e seus apoiadores, no mundo inteiro, descobrirem que a segurança de seu povo depende da segurança dos palestinos, provavelmente haverá paz ali, e distensão em todo o Oriente Médio.
A cada capitulação dos grandes do mundo diante da expansão de Israel, a situação se torna mais difícil, mas há tempo para evitar-se uma tragédia ainda maior, se as pressões externas estimularem o crescimento da oposição interna que, em várias organizações judaicas, trabalham pela paz.
Agora é que a hipocrisia tende a aparecer em maior grau.
Quem vai pedir um sanção da ONU , sobre Israel?
E os direitos humanos? São mais de 800mil entre adultos e crianças detidos em Israel desde 67. Haverá bloqueio econômico internacional?
Há justificativa para um povo que sofreu um quase genocídio, provocar um genocídio em um povo ,que é tão histórico no local , ou mais , quanto eles.
Pensamento bom….
mas cuidado, não é nem de longe “um genocídio” por parte dos judeus……
falar isso é muito errado!!! Afinal eles têm um plano armado pra exterminar os palestinos???? Estão enfiando-os em câmaras de gás???
Metralhando-os contra muros?? Fazendo experiencias com seus corpos mortos?? Queimando-os vivos? Enterrando-os em valas coletivas??
Espalhando doenças mortais pra ver a resistência de seus organismos???
Deixando-os sem comida para ver o quanto vievem???
então não fale asneiras e não compare oq é incomparável!!!
Caro amigo Bernardo , não ha termos de comparação. Nunca pode-se comparar fatos históricos com realidades distintas.O método é oque menos importa , e sim seus efeitos.Mortes, destruição, fome acirramento de ódios.Uma política voltada para simples eliminação da presença de árabes-palestinos , por uma minoria ortodoxa-radical , só isso. Genocídio é genocídio , não importa os métodos.
Tenha mais educação ao expressar sua opiniões.
Realmente,Mauro. Estou de acordo contigo. E sempre a mesma desculpa;”Os judeus sofreram no holocausto,entao carta branca para eles.” Dai partem para abocanhar cada dia mais territorio palestino,expulsar seus moradores,etc. Ao que eu saiba,os palestinos tambem estavam la ha milhares de anos. Com que direito Israel toma suas terras,e os coloca literalmente no meio da rua? Com respeito aos pobres 800 mil entre adultos e crianças detidos em Israel desde 1967,qual e a desculpa?? Esses pobres nao tem direitos humanos? E o assassinato acontecido a poucos dias em Dubai,aonde Israel forjou diversos passaportes europeus para realizar uma execucao sumaria,publicamente,num pais vizinho??? Isso nao e terrorismo? Entao,o que e? Se Israel realmente tivesse a menor intencao de ter paz e prosperidade com seus vizinhos,faria um esforco real para implementar o processo de paz,promovendo igualdade entre todos os judes e arabes na regiao,nunca atropelando os direitos da populacao palestina. Mas ao parecer,como disse um amigo acima,querem prevalecer pelo poder das armas,ignorando o Direito internacional.
Não suporto injustiça, conheço muito bem a história de Israel/Palestina, espero que algum dia Israel pague por suas atrocidades impostas aos palestinos.
Concordo com o pessoal Israel é um mine EUA, se vier com a história do “PAZ e AMOR” o país vai a Falencia pois o que eles sabem fazer além de alguns tipos de armas?!…N-a-d-a
abraço
ops esqueci ISRAEL = TERRORISTAS
Abraão אברהם………….Dele se desenvolveu três das maiores vertentes religiosas da humanidade……O judaísmo, o cristianismo e o islamismo…………..E estas são as gerações de Tera…Terá gerou a Abraão, a Naor e a Harã…E Harã gerou a Ló….E morreu Harã, estando seu pai Terá ainda vivo, na terra de seu nascimento, em Ur dos caldeus…..Abraão casou-se com Sara no ano 49 de sua vida……….Sendo Sara estéril e pretendendo dar um filho a seu marido ofereceu sua serva egípcia Hagar para que gerasse o primeiro filho a Abraão….Hagar então gerou a Ismael considerado pelos muçulmanos como o ancestral dos povos árabes…O texto bíblico informa que Abraão teria sido pai pela primeira vez aos oitenta e seis anos…..E antes mesmo do nascimento de Ismael surgiram conflitos entre Hagar e Sara culminando na sua fuga do acampamento de Abraão…..Tendo Hagar fugido da presença de Sara o Anjo do Senhor apareceu-lhe quando se encontrava junto a uma fonte de água convencendo-a a retornar sujeitar-se à sua senhora e lhe prometendo um futuro grandioso para seu filho…..O nome Abraão significa pai de muitas nações…………Mesmo com o nascimento de Isaque os conflitos entre Hagar e Sara continuaram ameaçando a paz de sua família….Abraão então resolve despedir sua serva junto com o seu filho Ismael…..A Bíblia diz que Deus amparou Hagar e seu filho durante peregrinação no deserto que habitaram no deserto de Parã…O Islão considera a existência e de Abraão como sendo o ancestral dos Árabes através de Ishmael….O Judaísmo, o Cristianismo e o Islão são por vezes agrupados sob a designação de “religiões abraâmicas”………….Ao deparar-se na condição de não conseguir ter filhos o profeta Abraão recorreu ao código jurídico de Hamurabi o qual previa que era possível ter filhos com uma escrava sem que se casasse com a mesma….Foi então que Abraão resolveu ter um fílho com a egípcia Agar o qual deu o nome de Ismael….Após isto Sarah a qual era esposa de Abraão veio a ter um filho e através de uma ordem de Deus, Abraão enviou Agar e Ismael para o vale árido de Becá, ao sul. Ismael deu origem a nação árabe, e Isaac origem a nação judaica……….No século VII com as mensagens de Deus sendo enviadas ao profeta Maomé a história de Ismael voltou a tona…..Maomé tinha por hábito passar noites nas cavernas das montanhas próximas de Meca, praticando o jejum e a meditação……..Sentia-se desiludido com a atmosfera materialista que dominava a sua cidade e insatisfeito com a forma como órfãos, pobres e viúvas eram excluídos da sociedade…A tradição muçulmana informa que no ano de 610 enquanto meditava numa caverna do Monte Hira, Maomé recebeu a visita do arcanjo Gabriel (Jibreel) que o declarou como profeta de Deus…Desde este momento e até à sua morte, também recebeu outras revelações…..De acordo com o Espiritismo, Ismael é o mentor espiritual do Brasil, desde os tempos da descoberta do Brasil…..
Não desejo o mal para o Islão, Israel e EUA……….Não torço e nem desejo nada a favor ou contra para ambos…….Porque somos espectadores de algo maior do que tentam passar……..
http://www.youtube.com/watch?v=C5cY6pGfA48
Eu respeitosamente acho que um sujeito que usa um avatar com a insígnia das Waffen SS é o último que deveria abrir o bico pra falar mal de Israel…
E ai,o que tem demais,Darth Vader? A verdade e a verdade. Para que saibas,eu cresci em Sao Paulo na decada de 80,com muitos meninos orfaos da entao guerra civil do Libano,aonde seus amiguinhos judeus cometeram muita carnificina discriminada. Se eres judeu,e teu problema. A Waffen SS,para que saibas,foi a unidade de combate de mais alto desempenho nos campos de batalha da Segunda Guerra. Os guardas dos campos eram de uma unidade completamente separada,e nao de combate,a Algemeine SS.
Seria bom ler os jornais Americanos e Israelenses, para perceber que esta e’ um DESENTENDIMENTO entre GOVERNOS, um de muitos, nao existe nenhum problema entre os EUA e ISRAEL.
O que se nota, e que a patota anti-Israel ja começa a regozijar …
Quanto aos US$ 3.3bn que Israel (e os US$2.5bn que o Egito) recebe, demonstram o apoio REAL que a America provem, que os habilita a serem MEDIADORES.
É Israel abusa da autoridade, é uma pena que tente repetir o que fizeram os alemães com eles mesmos, ao povo palestino.
É preciso balancear as coisas, tem os dois lados, e os dois lados precisam ser respeitados, mas não dá pra apoiar as ações de Israel. Todos já estão cansados… Concordo com o brazilwolfpack, se a maioria do povo judeu quisesse, esses conflitos já teriam cessado e com a matéria “Obama e o fim da paciência”, o bem-estar dos palestinos é o bem-estar dos judeus e vice-versa.
Lucius Clay em 18 mar, 2010 às 10:19
Repetir o que os alemães fizeram com eles?
Pelo amor de Deus…
Felipe Cps em 17 mar, 2010 às 22:47
Resumiu bem…
Este topico é uma boa reflexão do que somos como raça humana,
holocaustos em menor escala e tragedias acontecem todo dia,
com possivel guerra no Oriente Medio,com os Indios,os Afro,
os Ciganos,os Armenios,os Chechenos,e etc.
Se não exercitarmos as nossas habilidades de entendimento,e
dialogo,a situação vai piorar pois o mundo cresce em conflitos
a medida que a população aumenta.Na nossa região antes pacata,
devido ao aumento populacional,descoberta de petroleo,e riquezas
aumentam tambem a tensão na area.
‘Lucius Clay em 18 mar, 2010 às 10:19
É Israel abusa da autoridade, é uma pena que tente repetir o que fizeram os alemães com eles mesmos, ao povo palestino.’
tipica observação Anti-Semita …
… tenta equiparar Genocídio com uma Disputa Politica e Militar , você pode discordar da Politica de Israel – mas dai a comparar os Nazis com Israel vai chão …
Thomas D. Weiss em 18 mar, 2010 às 12:14
Por essa mesma idéia absurda que vc repudiu acima, que eu acabei sendo indelicado com o colega Mauro Dias, e peço desculpas pela forma ríspida com que me pronunciei!!
Mas por favor gente, defendam como quiser suas opiniões, e se forem pró-Palestina, que sejam…
mas NUNCA comparem genocídio com oq acontece por lá!!!
Isso é um equívoco tremendo!!
volto a dizer
tsc tsc…..
“Por essa mesma idéia absurda que vc repudiu acima”
significa
Por essa mesma idéia absurda que vc REPUDIOU acima..
foi mal…
Olha temos primeiro que diferenciar o Anti-Semitismo, abominável em qualquer ponto de vista, de Anti-Sionismo.
Tem muitos Judeus que expressam seu descontentamento, ou até, contrariando abertamente as premissas sionistas, mas isto não significa que são anti-semitas. Careceria completamente de sentido.
Abs.
“Mas por favor gente, defendam como quiser suas opiniões, e se forem pró-Palestina, que sejam…
mas NUNCA comparem genocídio com oq acontece por lá!!!
Isso é um equívoco tremendo!!
volto a dizer”
Tem que combinar isto com a ONU, que em inúmeros documentos afirmam o mesmo.
Abs.
Algo que concordo e gostaria de compartilhar com os amigos do Blog.
Reproduzindo:
“Letter to the Israeli Ambassador in Athens from Theodoros Pangalos, member of the Greek Parliament
Saturday, 10 January 2009 03:00
Dear Mr. Ambassador,
Allow me to thank you for the three wine bottles you sent me for the holidays. My best wishes to your family, to members of your embassy and a good and happy New Year. Good health and progress for all.
Unfortunately, I have noticed that the wine you offered me was produced on the Golan Heights. I have always known since my childhood years that one should neither commit nor accept the proceeds of robbery. I, therefore, cannot accept this gift and must send it back to you.
As everybody knows, and according to International Law and numerous decisions of the International Community, your country continues to illegally occupy the Golan Heights belonging to Syria.
I take this occasion to express my hope that Israel may achieve security inside recognized borders and that terrorist activities against its territory, be it by Hamas or others, will be contained and prevented; and I also hope that your government will cease its practice of collective punishment such as was practiced on a total scale by Hitler and his armies.
Actions as those being taken at present by the Israeli army in Gaza remind me of the Holocaust suffered by the Greeks of Kalavrita, Doxato, Distomo and certainly also that perpetrated in the Warsaw Ghetto.
With these thoughts, permit me to express my best wishes to yourself, the citizens of Israel and the entire region.
Athènes, 30/12/2008”