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Ja que foi cogitada a aquisição do sistema THOR, será que tem alguma chnce de um sistemas desses ou o S-300 vir parar aqui??? e outra coisa, a quantas andas essa historia do THOR, ou era so boato?
Abraços!
Edgar
14 anos atrás
Sobre a lenda de que esses sistemas seriam capazes de detectar os caças furtivos americanos antes que eles os detectem é concreta? Qual o tipo de onda ou sistema de radares/sensores teriam de serem utilizados para conseguir esta proeza? Seria algo de novo na física dos radares?
Rui
14 anos atrás
O equipamento realmente é foda, mas quem quer privilegiar a engenharia nacional deveria investir na modernização do sistema Astros, afinal quem não gosta de ver a Usiminas produzindo aço especial para que 3.000 Guaranis patrulhem nossa Amazonia?
Rui
14 anos atrás
No que se refere à Defesa do território, a lei do Abate representou um grande marco. Mas ainda acredito que um bom sistema de defesa antiaérea seja uma opção mais barata e eficiente.
Vinicius Kober
14 anos atrás
Rui em 20 fev, 2010 às 15:06
Sim um missil de S-300/400 é bem mais barato que meia dúzia de tiros .50 dos Super Tucanos contra vôos do narcotráfico…
E lá tem “engenharia nacional” p/ prover as ffaa c/ um sistema antiaéreo dessa classe???
Além do que o Astros é uma sistema de artilharia de saturação terra-terra, que anda meio capenga frente a concorrência, até no seu próprio ambiente.
brazilwolfpack
14 anos atrás
Realmente o S-300 esta comprovado como um dos melhores sistemas anti-aereos em existencia. Se fosse a Turquia,Arabia Saudita,ou algum desses outros paises,eu sim acreditaria nesse boato da compra de algumas unidades. So que infelizmente,no caso do Brasil,o pais aonde nada passa de boatos,acho quase impossivel a sua aquisicao. Olhem por exemplo o que aconteceu no caso do FX-2. Ja vamos para duas decadas de malabarismos e palhacadas,e ainda nem se quer conseguimos tomar uma decisao na escolha do numero ridiculo de 36 unidades. Enquanto isso,a India compra 126. No caso do Exercito,por anos ouvi o boato que estavam negociando a compra do superbo Leopard 2A1. Acabamos comprando 128 Leopard 1A1 e 250 Leopard 1A5,com o canhao de 105mm e blindagem de 70mm..
Enquanto o Chile foi com 140 Leopard 2A4,e 202 Leopard 2A1,com o canhao de 120mm e blindagem composta de terceira geracao,altamente superior.
Zétobias
14 anos atrás
Qual é o valor de um sistema completo S-400?
Já foi fornecido para algum país? Qual?
Grato pelas respostas
GustavoB
14 anos atrás
Rui, o que tem a ver Guarani com defesa AA?
O que tem a ver lei do abate com defesa AA? Você não estaria supondo usar um sistema desses para derrubar aviãozinho de traficante né?
Quem sabe “modernizamos” um Astros e ele vira um S-400?
Bosco
14 anos atrás
O Brasil não precisa de um sistema desses nem de outro equivalente ocidental. Basicamente esse sistema é anti-balístico e em nosso TO não existem mísseis balísticos táticos e de curto e médio alcance.
Mesmo o S-300 é desnecessário para nós. Não temos recursos, não temos inimigos, não temos necessidade de tal sistema a curto, médio e longo prazo.
Não há nada na geopolítica local que faça esse sistema imprescindível para a defesa Nacional dentro de um tempo previsível.
E mísseis têm “prazo de validade”. Não podemos nos dar ao luxo de gastar com o que não é prioritário.
Já o Tor, o sistema Pantsyr ou mesmo mísseis da classe do Buk (SA-11) seriam interessantes e úteis, já que muitos insistem que nossos mísseis tenham origem russa.
Rui
14 anos atrás
Mauricio, em termos de engenharia, acredito que todo projeto pode ser melhorado e atualizado. Não sei se o sistema Astros é tão capenga assim para a realidade brasileira. Mas o fato é que não há como discordar das idéias do Bosco. Gustavo, acho que um Guarani com uma boa metralhadora, como o antigo Urutu, poderia intimidar um monomotor de forma mais barata do que um A29, apenas isso.
Braziliano
14 anos atrás
(…) Não precisamos … Não temos dinheiro … Nossa geopolitica local (…) e por aí vai a ladainha!!!
Para quem não aprendeu ainda: NÃO ESCOLHEMOS OS NOSSOS INIMIGOS. ELES É QUE NOS ESCOLHEM!!
Meus Deus!
Já basta o mal que o socialista fabiano FHC nos fez com suas teorias mundialistas.
Essa mentalidade terceiro-mundista nunca vai acabar?
Baschera
14 anos atrás
Rui,
O sistema Astros II é um sistema missilístico terra-terra de saturação de área.
O S-400 é um moderno sistema AA “all-aspect”.
Os russos dizem que derruba até sombra. No entanto, o sistema mais “antigo”, o S-300 é que é ofertado para exportação.
Por enquanto, os S-400 serão somente para o exército russo.
Por falar em Urutu, esperem matéria com novidades em breve aqui no Forte.
Sds.
Baschera
14 anos atrás
Bosco em 20 fev, 2010 às 17:05
Bosco, e os mísseis terra-terra russos que o Chavez comprou (ou diz que comprou)Smerch ou Iskander na rússia ??
Sds.
Baschera
14 anos atrás
Para quem esqueceu…. maiores informações sobre os sitemas russos S-300 e S-400 russos, veja no Aereo. O link está abaixo:
Não sei dados sobre o preço dos sitemas Almaz / Antey S-400.
Sobre os S-300, depende muito do modelo do sistema e da versão, se S-300V PMU (sobre lagartas)versão PAC-1 ou PAC-2 ou se for o S-300P ou a versão S-300 PMU-1 ou PMU-2 que tem radares diferentes, etc…
Mais ou menos, seu custo gira em torno de Us$ 200 milhões cada bateria.
Sds.
Rui
14 anos atrás
Gustavo, um traficante com boa carga em um monomotor interceptado lança a carga no solo para fugir do flagrante e foge pela selva após o pouso forçado.
Uma viatura anfíbia parecida com um Urutu ou Guarani na selva auxiliando nessa interceptação e na patrulha dificulta muito o trafego e o trafico. É que eu quis dizer.
Bosco
14 anos atrás
A minha mentalidade terceiro mundista só vai acabar no dia que o povo, nossos governantes e nosso Estado, evoluírem. Enquanto tivermos níveis de corrupção, de qualidade de vida, de distribuição de renda e de ineficiência do poder público compatível com um país do terceiro mundo eu irei considerar o Brasil como um país do terceiro mundo independente de sermos a décima, oitava, terceira ou primeira economia do mundo.
Na verdade esse tal de PIB me interessa muito pouco e não me impressiona nada. Prefiro me ater a outros indicadores para posicionar o Brasil na minha escala de valores independente de outros compatriotas gostarem ou não e acreditarem que somos uma superpotência por temos o décimo maior PIB.
Quanto aos mísseis S-400 nós não precisamos deles assim como não precisamos de um monte de outras armas, como por exemplo do B-2 ou do ABL (laser no B-747). E armas são escolhidas por serem necessárias e não por serem poderosas, imponentes ou coisa que o valha.
Baschera,
se a Venezuela comprou esse tipo de arma (míssil balístico tático) é de se perguntar contra quem pretende usar. Eu não vi movimentação do Governo Brasileiro, e nem de outros, no sentido de interpelar o Governo Venezuelano do por que desses mísseis serem introduzidos na AS, já que fatalmente iriam desencadear uma corrida armamentista.
Esse tipo de míssil balístico tático com certeza poderia gerar uma resposta no sentido de prover os países que se sentissem ameaçados de uma defesa eficiente o que justificaria a introdução do S-400 em nosso TO.
Mas vale salientar que mísseis anti-balísticos é apenas parte da resposta. A melhor defesa contra esses mísseis sem dúvida é a certeza do contra-ataque. Ou seja, a dissuasão.
Sem falar na velha e boa diplomacia. rsrs.
Um abraço.
RL
14 anos atrás
Poderiamos investir pesado na modernizacão do Sistemas Astros de modo a opera-los até mesmo com o missíl TM – Matador com alcance de 300Km.
Seria um ótimo material de oferta aos Russos para que em troca pudessemos receber sistemas SS-300.
Parceria estratégica além da aquisição dos Mi-35 poderia ser feita desta forma com os sistemas Terra-Terra Avibrás pelos SS-300 AA russos. Ainda sim, poderiamos adquirir mais unidades do Mi-35 para reforçar essa parceria com a criação dentro da Helibrás de um setor de engenharia e tecnologia que proveria manutenção aos Mi-35.
Após 36 FX-II, ainda poderiamos colocar em Brasilia um ou dois esquadrões de Pak-T50 como ponta de lança da FAB e complementar em bases por todo o pais, inclusive Recife e Manaus os demais FX-II totalizando 120.
Sem mencionar uma possível parceria em um MBT fabricado em larga escala.
Enfim, sonhar não custa nada.
GustavoB
14 anos atrás
Blindado na interceptação de aeronaves?
Já ouvi esta história, o ex-governador Germano Rigotto também promteteu aqui no RS: um posto de saúde por quilômetro.
São 7 mil Km de fronteira seca, não esqueçamos.
Vassili
14 anos atrás
Rui,
Neste caso específico (monomotor fazendo pouso forçado), um helicóptero se sairia muito melhor. Os helis de ataque tem uma velocidade de cruzeiro superior aos costumeiros teco-teco dos traficantes. Esse heli deve estar capacitado á carregar um grupo de combate de 8 soldados.
No caso, o Mi-35 Hind-M da FAB cai como uma luva; mesmo eu sendo contra o uso deste tipo de aeronave em um conflito de média/alta intensidade.
abraços.
Bosco
14 anos atrás
RL,
a Rússia é pródiga em sistemas de foguetes de saturação e não precisaria de nossos ASTROS, e isso desde as Katyushas.
Eles possuem bons sistemas, adequados as suas necessidades e acho que o ASTROS, a despeito de ser um excelente sistema de armas, não agregaria nada aos russos.
Um abraço.
Pare de sonhar com russos e comece a sonhar com a Maria Sharapova. rsrsrs..
Galileu
14 anos atrás
Baschera….e essa história da aquisição do tor m2 pelo EB, é verdade mesmo? se for diz pra nos “em que pé está”.
abraço
quanto ao s300/400, e´sonho pessoal, as forças do brasil são preconceituosas quanto armamento russo.
mas ficaria feliz se comprassem uns 4 tor (afinal estamos no espetáculo do crescimento)
-sugestão-
poderimos fazer um link
comparando as quadro plataformas
que estão na disputa no blog
preço
perfomace
peso
mobilidade
capacidade de detecção de alvos
e alvos as baterias.
Que o Chávez alardeia aos 4 cantos a possível compra do sistema Smerch, eu lembro claramente…….. e considero possível essa compra, pois o Smerch nada mais é que um sistema de artilharia de foguetes por saturação de área, tipo nosso endeusado Astors, ou o MLRS ianque.
Quanto ao míssil Iskander, eu duvido muito da veracidade dessas notícias.
* tentei especificar o Smerch pq alguns leitores podem não saber qual tipo de equipamento é.
Abraços.
Vassili
14 anos atrás
Astors não………….
Astros.
abraços.
Bosco
14 anos atrás
A doutrina russa parece preferir sistemas de mísseis independentes, com grande mobilidade tática (e reduzida mobilidade estratégica) e com grande proteção blindada.
Seus sistemas em geral parecem privilegiar a defesa de forças de manobra, ou seja, a proteção de exércitos em movimentação.
O sistemas antiáereos desenvolvidos no Ocidente são mais dispersos, redundantes, com menos ênfase na proteção blindada, com menor mobilidade tática mas com boa mobilidade estratégica e mais aptos a defesa de alvos fixos de alto valor.
Claro que existem exceções, mas esse parece ser o quadro geral.
Uma das razões dessa diferença deve ser o conceito de “superioridade aérea” que prevalece no Ocidente.
Tais diferenças devem ser avaliadas na hora de se escolher um sistema de defesa antiaérea.
Só como exemplo, não há nenhum sistema antiaéreo ocidental com alcance de 15 km como o do TOR, que combine em um único veículo blindado o lançador, o posto de comando, radar de vigilância, sistema de controle de tiro, geradores, etc.
Os sistemas ocidentais com essa características possuem mísseis com no máximo 8 km de alcance e na maioria das vezes não são blindados.
Ou seja, cabe muita discussão.
Um abraço a todos.
Vassili
14 anos atrás
Bosco,
Mesmo eu não querendo falar qual modelo de estratégia é mais adequado para o Brasil, vc não acha que o Tor, por ter todo o sistema incluído em um único veículo, fica mais suscetível à danos mais severos pelo inimigo??????????? ou seja, o radar diretor de tiro do sistema Tor sendo detectado, imediatamente coloca toda a tripulação em perigo.
Diferente de sistemas onde o radar fica separado do veículo lançador.
abraços.
Baschera
14 anos atrás
Bosco em 20 fev, 2010 às 18:32
Vassili em 20 fev, 2010 às 18:48
Vcs tem razão, o “cumpanhero” Chavez também fala demais. Na verdade munca se confirmaram tais aquisições.
Galileu em 20 fev, 2010 às 18:46
Vai saber…. aqui se fala, fala, a imprensa escreve, nós alardeamos e discutimos… e nada. O que sei é que estavam analizando propostas, dentro dos preceitos do programa “Braço-Forte” e da END. Opinião minha…… vai demorar !!
Sds.
Bosco
14 anos atrás
Complementando.
Até que ponto é interessante ter mísseis de médio alcance combinados dessa maneira, como no sistema TOR? Todos os ovos em uma cesta e ficamos a mercê de um tiro de sorte colocar todo um sistema fora de ação.
Não seria mais interessante se tivéssemos um radar de vigilância mais a retaguarda servido a vários lançadores/diretores de tiro?
A doutrina do exército russo prevê o avanço rápido das tropas com o uso de armas combinadas a la blitzkrieg e para eles é interessante esse tipo de independência, mesmo porque eles têm em quantidade, mas seria conveniente para nós que teríamos poucas unidades?
Eu, particularmente, prefiro sistemas mais dispersos, redundantes, para mísseis de defesa de média altitude/alcance, mesmo com a redução da mobilidade e da proteção blindada.
Um abraço a todos.
Bosco
14 anos atrás
Vassili,
“transmimento de pensação”.rsrsrs.
Respondi o que penso sem ler a pergunta.rsrs
Um abraço meu amigo.
WAR
14 anos atrás
Pô, Guarani derrubando teco-tecos na Amazônia é dose. Parceiro Rui, visite nossa terra e descubra que carros de combate por aqui só em Roraima e dentro das cidades. O resto, é água e mato. Logo, aqui imperam os infantes de selva com sua parafernália de armas específicas (mísseis igla ou similares bastam), barcos em profusão, helicópteros à beça e, claro, caças modernos de defesa aérea. E um Sivam incrementado (e convenientemente armado e defendido) dariam conta do recado. Abraço!
Ricardo
14 anos atrás
Sobre o preço dos S-400, gira em torno de 800 a 1 bilhão de dólares cada bateria quem vem com caminhão, radar, carros de apoios, etc. Só existem 3 operando na Rússia devido ao seu preço astronomico, mas até 2025 espera- se ter 36 regimentos.
Zétobias
14 anos atrás
O Ricardo nos informa que cada sistema S-400 custa a bagatela de 1 Bilhão de dólares! E que a Rússia só tem 3 sistemas operando, esperando ter 36 em 2025.
Gostaria de lembrar aos colegas comentadores, que a “mãe Rússia” , possui 11 FUSOS HORÁRIOS! Dá prá ter a idéia do tamanho?
Será que 36 baterias cobririam quanto?
Qual é mesmo a autonomia dos B2????
sds a todos
GustavoB
14 anos atrás
Mas Zétobias, não precisa um sistema de 1 bi de USD pra proteger a tundra da Sibéria, não? Também é o caso do “um posto de saúde por quilômetro”..
Os russos tão aprendendo a fazer propaganda. Olha só…
Eduardo
14 anos atrás
Os Israelenses devem estar com muito medo mesmo… com um sistemas desses, ficara muito dificil um eventual “ataque preventivo” contra a nação soberana do Irã.
Com certeza assistiremos novamente, o “missil entortando a asa do avião”.
Rui
14 anos atrás
Vassili, é claro que helicópteros são muito melhores, concordo com vc. O problema é que como são caros poderiam ser utilizado para tarefas mais nobres, como suprimento e integração das unidades militares e da sociedade. Até achei muito boa a possibilidade de padronizarem os meios rotativos para as três forças nessa última negociação do governo pois isso reduz muito os custos de operação e treinamento da tropa, o que significa maior possibilidade de aparelhamento e atuação conjunta. abs.
Recruta Zero
14 anos atrás
1 Bilhão de Dólares pelo S-400 tá barato!
O Brasil tem mais de 10 Trilhões de Dólares em riquezas para proteger.
Rui
14 anos atrás
War, a idéia é melhorar essa situação. Até onde sei esse veículo que foi encomendado pelo governo, o Guarani, é anfíbio. Abraço.
Ja que foi cogitada a aquisição do sistema THOR, será que tem alguma chnce de um sistemas desses ou o S-300 vir parar aqui??? e outra coisa, a quantas andas essa historia do THOR, ou era so boato?
Abraços!
Sobre a lenda de que esses sistemas seriam capazes de detectar os caças furtivos americanos antes que eles os detectem é concreta? Qual o tipo de onda ou sistema de radares/sensores teriam de serem utilizados para conseguir esta proeza? Seria algo de novo na física dos radares?
O equipamento realmente é foda, mas quem quer privilegiar a engenharia nacional deveria investir na modernização do sistema Astros, afinal quem não gosta de ver a Usiminas produzindo aço especial para que 3.000 Guaranis patrulhem nossa Amazonia?
No que se refere à Defesa do território, a lei do Abate representou um grande marco. Mas ainda acredito que um bom sistema de defesa antiaérea seja uma opção mais barata e eficiente.
Rui em 20 fev, 2010 às 15:06
Sim um missil de S-300/400 é bem mais barato que meia dúzia de tiros .50 dos Super Tucanos contra vôos do narcotráfico…
E lá tem “engenharia nacional” p/ prover as ffaa c/ um sistema antiaéreo dessa classe???
Além do que o Astros é uma sistema de artilharia de saturação terra-terra, que anda meio capenga frente a concorrência, até no seu próprio ambiente.
Realmente o S-300 esta comprovado como um dos melhores sistemas anti-aereos em existencia. Se fosse a Turquia,Arabia Saudita,ou algum desses outros paises,eu sim acreditaria nesse boato da compra de algumas unidades. So que infelizmente,no caso do Brasil,o pais aonde nada passa de boatos,acho quase impossivel a sua aquisicao. Olhem por exemplo o que aconteceu no caso do FX-2. Ja vamos para duas decadas de malabarismos e palhacadas,e ainda nem se quer conseguimos tomar uma decisao na escolha do numero ridiculo de 36 unidades. Enquanto isso,a India compra 126. No caso do Exercito,por anos ouvi o boato que estavam negociando a compra do superbo Leopard 2A1. Acabamos comprando 128 Leopard 1A1 e 250 Leopard 1A5,com o canhao de 105mm e blindagem de 70mm..
Enquanto o Chile foi com 140 Leopard 2A4,e 202 Leopard 2A1,com o canhao de 120mm e blindagem composta de terceira geracao,altamente superior.
Qual é o valor de um sistema completo S-400?
Já foi fornecido para algum país? Qual?
Grato pelas respostas
Rui, o que tem a ver Guarani com defesa AA?
O que tem a ver lei do abate com defesa AA? Você não estaria supondo usar um sistema desses para derrubar aviãozinho de traficante né?
Quem sabe “modernizamos” um Astros e ele vira um S-400?
O Brasil não precisa de um sistema desses nem de outro equivalente ocidental. Basicamente esse sistema é anti-balístico e em nosso TO não existem mísseis balísticos táticos e de curto e médio alcance.
Mesmo o S-300 é desnecessário para nós. Não temos recursos, não temos inimigos, não temos necessidade de tal sistema a curto, médio e longo prazo.
Não há nada na geopolítica local que faça esse sistema imprescindível para a defesa Nacional dentro de um tempo previsível.
E mísseis têm “prazo de validade”. Não podemos nos dar ao luxo de gastar com o que não é prioritário.
Já o Tor, o sistema Pantsyr ou mesmo mísseis da classe do Buk (SA-11) seriam interessantes e úteis, já que muitos insistem que nossos mísseis tenham origem russa.
Mauricio, em termos de engenharia, acredito que todo projeto pode ser melhorado e atualizado. Não sei se o sistema Astros é tão capenga assim para a realidade brasileira. Mas o fato é que não há como discordar das idéias do Bosco. Gustavo, acho que um Guarani com uma boa metralhadora, como o antigo Urutu, poderia intimidar um monomotor de forma mais barata do que um A29, apenas isso.
(…) Não precisamos … Não temos dinheiro … Nossa geopolitica local (…) e por aí vai a ladainha!!!
Para quem não aprendeu ainda:
NÃO ESCOLHEMOS OS NOSSOS INIMIGOS. ELES É QUE NOS ESCOLHEM!!
Meus Deus!
Já basta o mal que o socialista fabiano FHC nos fez com suas teorias mundialistas.
Essa mentalidade terceiro-mundista nunca vai acabar?
Rui,
O sistema Astros II é um sistema missilístico terra-terra de saturação de área.
O S-400 é um moderno sistema AA “all-aspect”.
Os russos dizem que derruba até sombra. No entanto, o sistema mais “antigo”, o S-300 é que é ofertado para exportação.
Por enquanto, os S-400 serão somente para o exército russo.
Por falar em Urutu, esperem matéria com novidades em breve aqui no Forte.
Sds.
Bosco em 20 fev, 2010 às 17:05
Bosco, e os mísseis terra-terra russos que o Chavez comprou (ou diz que comprou)Smerch ou Iskander na rússia ??
Sds.
Para quem esqueceu…. maiores informações sobre os sitemas russos S-300 e S-400 russos, veja no Aereo. O link está abaixo:
http://www.aereo.jor.br/2008/09/18/s-300s-400-o-patriot-russo/
Sds.
Zétobias em 20 fev, 2010 às 16:25
Não sei dados sobre o preço dos sitemas Almaz / Antey S-400.
Sobre os S-300, depende muito do modelo do sistema e da versão, se S-300V PMU (sobre lagartas)versão PAC-1 ou PAC-2 ou se for o S-300P ou a versão S-300 PMU-1 ou PMU-2 que tem radares diferentes, etc…
Mais ou menos, seu custo gira em torno de Us$ 200 milhões cada bateria.
Sds.
Gustavo, um traficante com boa carga em um monomotor interceptado lança a carga no solo para fugir do flagrante e foge pela selva após o pouso forçado.
Uma viatura anfíbia parecida com um Urutu ou Guarani na selva auxiliando nessa interceptação e na patrulha dificulta muito o trafego e o trafico. É que eu quis dizer.
A minha mentalidade terceiro mundista só vai acabar no dia que o povo, nossos governantes e nosso Estado, evoluírem. Enquanto tivermos níveis de corrupção, de qualidade de vida, de distribuição de renda e de ineficiência do poder público compatível com um país do terceiro mundo eu irei considerar o Brasil como um país do terceiro mundo independente de sermos a décima, oitava, terceira ou primeira economia do mundo.
Na verdade esse tal de PIB me interessa muito pouco e não me impressiona nada. Prefiro me ater a outros indicadores para posicionar o Brasil na minha escala de valores independente de outros compatriotas gostarem ou não e acreditarem que somos uma superpotência por temos o décimo maior PIB.
Quanto aos mísseis S-400 nós não precisamos deles assim como não precisamos de um monte de outras armas, como por exemplo do B-2 ou do ABL (laser no B-747). E armas são escolhidas por serem necessárias e não por serem poderosas, imponentes ou coisa que o valha.
Baschera,
se a Venezuela comprou esse tipo de arma (míssil balístico tático) é de se perguntar contra quem pretende usar. Eu não vi movimentação do Governo Brasileiro, e nem de outros, no sentido de interpelar o Governo Venezuelano do por que desses mísseis serem introduzidos na AS, já que fatalmente iriam desencadear uma corrida armamentista.
Esse tipo de míssil balístico tático com certeza poderia gerar uma resposta no sentido de prover os países que se sentissem ameaçados de uma defesa eficiente o que justificaria a introdução do S-400 em nosso TO.
Mas vale salientar que mísseis anti-balísticos é apenas parte da resposta. A melhor defesa contra esses mísseis sem dúvida é a certeza do contra-ataque. Ou seja, a dissuasão.
Sem falar na velha e boa diplomacia. rsrs.
Um abraço.
Poderiamos investir pesado na modernizacão do Sistemas Astros de modo a opera-los até mesmo com o missíl TM – Matador com alcance de 300Km.
Seria um ótimo material de oferta aos Russos para que em troca pudessemos receber sistemas SS-300.
Parceria estratégica além da aquisição dos Mi-35 poderia ser feita desta forma com os sistemas Terra-Terra Avibrás pelos SS-300 AA russos. Ainda sim, poderiamos adquirir mais unidades do Mi-35 para reforçar essa parceria com a criação dentro da Helibrás de um setor de engenharia e tecnologia que proveria manutenção aos Mi-35.
Após 36 FX-II, ainda poderiamos colocar em Brasilia um ou dois esquadrões de Pak-T50 como ponta de lança da FAB e complementar em bases por todo o pais, inclusive Recife e Manaus os demais FX-II totalizando 120.
Sem mencionar uma possível parceria em um MBT fabricado em larga escala.
Enfim, sonhar não custa nada.
Blindado na interceptação de aeronaves?
Já ouvi esta história, o ex-governador Germano Rigotto também promteteu aqui no RS: um posto de saúde por quilômetro.
São 7 mil Km de fronteira seca, não esqueçamos.
Rui,
Neste caso específico (monomotor fazendo pouso forçado), um helicóptero se sairia muito melhor. Os helis de ataque tem uma velocidade de cruzeiro superior aos costumeiros teco-teco dos traficantes. Esse heli deve estar capacitado á carregar um grupo de combate de 8 soldados.
No caso, o Mi-35 Hind-M da FAB cai como uma luva; mesmo eu sendo contra o uso deste tipo de aeronave em um conflito de média/alta intensidade.
abraços.
RL,
a Rússia é pródiga em sistemas de foguetes de saturação e não precisaria de nossos ASTROS, e isso desde as Katyushas.
Eles possuem bons sistemas, adequados as suas necessidades e acho que o ASTROS, a despeito de ser um excelente sistema de armas, não agregaria nada aos russos.
Um abraço.
Pare de sonhar com russos e comece a sonhar com a Maria Sharapova. rsrsrs..
Baschera….e essa história da aquisição do tor m2 pelo EB, é verdade mesmo? se for diz pra nos “em que pé está”.
abraço
quanto ao s300/400, e´sonho pessoal, as forças do brasil são preconceituosas quanto armamento russo.
mas ficaria feliz se comprassem uns 4 tor (afinal estamos no espetáculo do crescimento)
-sugestão-
poderimos fazer um link
comparando as quadro plataformas
que estão na disputa no blog
preço
perfomace
peso
mobilidade
capacidade de detecção de alvos
e alvos as baterias.
o que vcs acham?
Baschera,
Que o Chávez alardeia aos 4 cantos a possível compra do sistema Smerch, eu lembro claramente…….. e considero possível essa compra, pois o Smerch nada mais é que um sistema de artilharia de foguetes por saturação de área, tipo nosso endeusado Astors, ou o MLRS ianque.
Quanto ao míssil Iskander, eu duvido muito da veracidade dessas notícias.
* tentei especificar o Smerch pq alguns leitores podem não saber qual tipo de equipamento é.
Abraços.
Astors não………….
Astros.
abraços.
A doutrina russa parece preferir sistemas de mísseis independentes, com grande mobilidade tática (e reduzida mobilidade estratégica) e com grande proteção blindada.
Seus sistemas em geral parecem privilegiar a defesa de forças de manobra, ou seja, a proteção de exércitos em movimentação.
O sistemas antiáereos desenvolvidos no Ocidente são mais dispersos, redundantes, com menos ênfase na proteção blindada, com menor mobilidade tática mas com boa mobilidade estratégica e mais aptos a defesa de alvos fixos de alto valor.
Claro que existem exceções, mas esse parece ser o quadro geral.
Uma das razões dessa diferença deve ser o conceito de “superioridade aérea” que prevalece no Ocidente.
Tais diferenças devem ser avaliadas na hora de se escolher um sistema de defesa antiaérea.
Só como exemplo, não há nenhum sistema antiaéreo ocidental com alcance de 15 km como o do TOR, que combine em um único veículo blindado o lançador, o posto de comando, radar de vigilância, sistema de controle de tiro, geradores, etc.
Os sistemas ocidentais com essa características possuem mísseis com no máximo 8 km de alcance e na maioria das vezes não são blindados.
Ou seja, cabe muita discussão.
Um abraço a todos.
Bosco,
Mesmo eu não querendo falar qual modelo de estratégia é mais adequado para o Brasil, vc não acha que o Tor, por ter todo o sistema incluído em um único veículo, fica mais suscetível à danos mais severos pelo inimigo??????????? ou seja, o radar diretor de tiro do sistema Tor sendo detectado, imediatamente coloca toda a tripulação em perigo.
Diferente de sistemas onde o radar fica separado do veículo lançador.
abraços.
Bosco em 20 fev, 2010 às 18:32
Vassili em 20 fev, 2010 às 18:48
Vcs tem razão, o “cumpanhero” Chavez também fala demais. Na verdade munca se confirmaram tais aquisições.
Galileu em 20 fev, 2010 às 18:46
Vai saber…. aqui se fala, fala, a imprensa escreve, nós alardeamos e discutimos… e nada. O que sei é que estavam analizando propostas, dentro dos preceitos do programa “Braço-Forte” e da END. Opinião minha…… vai demorar !!
Sds.
Complementando.
Até que ponto é interessante ter mísseis de médio alcance combinados dessa maneira, como no sistema TOR? Todos os ovos em uma cesta e ficamos a mercê de um tiro de sorte colocar todo um sistema fora de ação.
Não seria mais interessante se tivéssemos um radar de vigilância mais a retaguarda servido a vários lançadores/diretores de tiro?
A doutrina do exército russo prevê o avanço rápido das tropas com o uso de armas combinadas a la blitzkrieg e para eles é interessante esse tipo de independência, mesmo porque eles têm em quantidade, mas seria conveniente para nós que teríamos poucas unidades?
Eu, particularmente, prefiro sistemas mais dispersos, redundantes, para mísseis de defesa de média altitude/alcance, mesmo com a redução da mobilidade e da proteção blindada.
Um abraço a todos.
Vassili,
“transmimento de pensação”.rsrsrs.
Respondi o que penso sem ler a pergunta.rsrs
Um abraço meu amigo.
Pô, Guarani derrubando teco-tecos na Amazônia é dose. Parceiro Rui, visite nossa terra e descubra que carros de combate por aqui só em Roraima e dentro das cidades. O resto, é água e mato. Logo, aqui imperam os infantes de selva com sua parafernália de armas específicas (mísseis igla ou similares bastam), barcos em profusão, helicópteros à beça e, claro, caças modernos de defesa aérea. E um Sivam incrementado (e convenientemente armado e defendido) dariam conta do recado. Abraço!
Sobre o preço dos S-400, gira em torno de 800 a 1 bilhão de dólares cada bateria quem vem com caminhão, radar, carros de apoios, etc. Só existem 3 operando na Rússia devido ao seu preço astronomico, mas até 2025 espera- se ter 36 regimentos.
O Ricardo nos informa que cada sistema S-400 custa a bagatela de 1 Bilhão de dólares! E que a Rússia só tem 3 sistemas operando, esperando ter 36 em 2025.
Gostaria de lembrar aos colegas comentadores, que a “mãe Rússia” , possui 11 FUSOS HORÁRIOS! Dá prá ter a idéia do tamanho?
Será que 36 baterias cobririam quanto?
Qual é mesmo a autonomia dos B2????
sds a todos
Mas Zétobias, não precisa um sistema de 1 bi de USD pra proteger a tundra da Sibéria, não? Também é o caso do “um posto de saúde por quilômetro”..
Os russos tão aprendendo a fazer propaganda. Olha só…
Os Israelenses devem estar com muito medo mesmo… com um sistemas desses, ficara muito dificil um eventual “ataque preventivo” contra a nação soberana do Irã.
Com certeza assistiremos novamente, o “missil entortando a asa do avião”.
Vassili, é claro que helicópteros são muito melhores, concordo com vc. O problema é que como são caros poderiam ser utilizado para tarefas mais nobres, como suprimento e integração das unidades militares e da sociedade. Até achei muito boa a possibilidade de padronizarem os meios rotativos para as três forças nessa última negociação do governo pois isso reduz muito os custos de operação e treinamento da tropa, o que significa maior possibilidade de aparelhamento e atuação conjunta. abs.
1 Bilhão de Dólares pelo S-400 tá barato!
O Brasil tem mais de 10 Trilhões de Dólares em riquezas para proteger.
War, a idéia é melhorar essa situação. Até onde sei esse veículo que foi encomendado pelo governo, o Guarani, é anfíbio. Abraço.
é o sistema antiaereo dos meus sonhos !