O Forças Terrestres é um dos sites da Trilogia Forças de Defesa (www.fordefesa.com.br), especializado em Exércitos, Indústria de Defesa e Segurança, Geopolítica e Geoestratégia
Nas PM’s a simbologia dos postos é quase identica ao Exercito(ja que é força da reserva)Mas a graduação maxima é para Coronel,e inexiste taifeiros.
[]’s
Felipe Cps
14 anos atrás
Na minha modesta opinião os postos de General-de-Divisão, Tenente-Coronel e as graduações de Subtenente e Taifeiro(s) são totalmente supérfluos ao Exército Brasileiro, hoje em dia.
General-de-Divisão: deveriam ser apenas dois postos de Generais em tempos de paz, General-de-Brigada e General-de-Exército. Qualquer um dos dois poderia executar a atribuição do General-de-Divisão.
Tenente-Coronel: Nada que um Major ou um Coronel não possa fazer.
Subtenente: Nada que um Primeiro-Sargento não possa realizar.
Taifeiros: a função do taifeiro é uma das mais importantes numa força terrestre, mas não é nada que um Cabo ou Terceiro-Sargento não possa realizar.
Por que se mantém? Tradição (bom) e corporativismo (ruim). Apenas isso.
Sds.
Monte
14 anos atrás
Felipe,
Se pensarmos assim talvez até um soldado possa fazer a função de alguns generais… Os postos e graduações existem pois para cada uma delas ha funções inerentes previstas em regulamento e também como formar de motivar e premiar através da promoção aqueles que merecem.
Felipe Cps
14 anos atrás
Monte em 13 jan, 2010 às 9:18:
Monte, respeitosamente discordo.
Veja bem, a origem dos postos/graduações é um tanto confusa, e se perde na poeira dos tempos, mas a maioria efetivamente teve no passado relação direta com as funções.
Assim é que o Marechal, por exemplo (antigamente Marechal-de-Campo ou em alemão “feldmarschall”) era o “Juiz” das Competições de Justa, na Idade Média, com um posto de comando na cavalaria do período.
Mesma forma, o Tenente (ou Lugar-Tenente – da onde se manteve o termo “lieutenant” em inglês) era o oficial de menor graduação na hierarquia militar da Infantaria na Idade Média e Moderna, podendo se aplicar também ao comandande de uma Tenência (equivalente plebeu a um Condado).
Veja só: na Infantaria do Brasil (que é por quem posso falar), até a década de 70/80, havia um nível intermediário entre Batalhão (comandado via de regra por um Tenente-Coronel) e Brigada (comandado via de regra por um General): o Regimento de Infantaria.
No Regimento, o comando era de um Coronel, cabendo ao Tenente-Coronel o comando do Batalhão. Hoje “Regimento” indica uma unidade (OM) de Cavalaria (mais ou menos equivalente ao Batalhão na Infantaria).
Assim é que o comando de um Batalhão/Regimento hoje pode ser dado a um Coronel, a um Tenente-Coronel, ou até mesmo a um Major! Ora, não tem sentido manter-se três postos para a mesma função! Por isso que acho que a figura do Tenente-Coronel, em termos de hierarquia, é absolutamente desnecessária.
Da mesma forma o posto de General de Divisão/Exército: até os anos 70/80 haviam vários “exércitos” espalhados pelo Brasil (meu pai tem um garfo que ele “tungou” quando serviu com uma sigla marcada em baixo relevo “E.U.B.”, ou seja, Exércitos Unidos do Brasil).
Isso acabou: hoje temos apenas UM Exército (e olha lá, rsrs). Ora, se temos apenas UM Exército, pra que precisamos de um General pra Divisão e um pra Exército? Ora, ou um ou outro! Que se mantenha então o General-de-Divisão (que é uma unidade ainda existente), mas reserve-se o posto de General-de-Exército apenas para o Comandante da Força! Ou apenas para o Comandante do Estado-Maior do Exército!
Subtenente: Ora, o 1o Sgt apoia o Cmt Cia; o 2o Sgt o Cmt Pel e o 3o comanda GC. O que comanda um subtenente??? NADA! Até onde me lembro (de cabeça), no Batalhão de Infantaria ele tem meras funções burocráticas junto ao Comando do Batalhão, até porque o Cmd Btl já conta com os “S” (normalmente Majores ou TCs). O Subtenente não comanda nada (deve comandar seção ou coisa que o valha)! Ora, por que manter tal Graduação? Hierarquicamente não tem função.
Taifeiros não preciso nem dizer neh? Pra que distinguir o Taifeiro de um “Cabo-Rancheiro”? Ora, não temos a figura do Cabo-Armeiro? Porque não podemos ter um Cabo-Rancheiro? Precisamos de uma graduação à parte na hierarquia?
E olha só, se formos ser mais radicais ainda, poderíamos até eliminar a distinção entre 1o e 2o Tenentes. Também não tem uma função hierárquica específica. Ora, eu como Aspirante já cheguei a comandar Companhia! E cansei de ver Primeiro-Tenente comandando Pelotão de Fuzileiro! Podia muito bem fundir os dois postos em um só: Tenente! Qualquer coisa abaixo disso é pra Aspira ou Sargento.
E poderíamos também repensar a função do Major. Já vi Major comandando Cia Fzo (coisa que cabe ao Capitão), e já ouvi falar de Major comandando Batalhão (coisa que teoricamente caberia ao TC/Coronel).
O que eu defendo é apenas uma lógica na hierarquia. Postos para funções específicas. Num precisa abaixar salário de ninguém e a questão de premiação pra levantar o moral do combatente poderia ser feita de outra maneira: aliás já é mais ou menos assim, dado que o sistema de pagamento é por pontuação.
Mas lógico, tudo isso é elocubração, e nada vai mudar. Mudança no EB é uma coisa que só acontece de 100 em 100 anos, normalmente após vir missão militar do exterior ensinar a gente a fazer o que a gente sabia que devia ter feito antes…
Abs.
Monte
14 anos atrás
Felipe:
Apesar de concordar com vc em alguns pontos, a coisa vista de dentro é um pouco mais complicada.
As situações a que vc se refere como por exemplo um aspirante responder pelo comando de uma cia(aspirante não pode comandar cia)Acontecem pela falta de oficiais. Um capitão é quem esta apto para tal função ele tem no minimo sete anos de oficialato. A diferenciação entre segundo e primeiro ten também é muito importante. Um 1º ten com 5 ou 6 anos de oficial tem muito mais responsabilidade que um segundo ten recem egresso.O interstício médio entre capitão e major é de 8 anos se acabarmos com o posto de major um capitão ira levar 13 anos para ser promovido a ten cel. Um St tem uma responsabilidade enorme é ele quem controla o material de uma compania. É claro que um 1º sgt pode fazer isso mas o premio por receber tão ingrata função é a promoção a ST.
O que vc tem que entender é que junto com o aumento da responsabilidade vem a promoção. Se sairmos por ai extinguindo postos e graduações vamos ficar em uma situação em que o militar não
se sentira motivado para sua carreira.
Até na vida civil é assim o trabalhador cumpre seu oficio tendo a promoção como farol e premio.
Quanto a esse sistema de pagamento por pontos isso não existe. As promoções é que se utilizam de um sistema de valorização do mérito por pontos para promover primeiro quem merece mais.
Espero que tenha sido claro pra vc… é um pouco complicado explicar essas particularidades da vida militar.
Abraços.
“Saltar, lutar, vencer”
Felipe Cps
14 anos atrás
Monte:
Ehehehe.. é PQD??? Hehehehe, cocô de avião… 🙂
Cara, sei lá. Concordo mas discordo, pode ser? 🙂
Broe, entendi o q vc quis dizer e acho q jamais teria como sugerir redução de salários prum EB pobre como o nosso. Entendi, mas isso entra na conta do “corporativismo” (pra mim). O que eu tava falando era de hierarquia para o combate, simplesmente. Mas beleza, cada um cada um.
Boa Galera,
Cada posto tem sua função e particularidade.
Se ate hoje existem esses postos intermediários como Taifeiro, Ten Coronel, Sob Oficial etc. e porque são necessários.
Não foi uma alma iluminada que teve uma ideia de inventar esses tipos de postos de serviços, concretiza teve um planejamento para incorpora esse tipo de posto.
“sigla marcada em baixo relevo “E.U.B.”, ou seja, Exércitos Unidos do Brasil).” – Felipe Cps
– Império do Brasil (1824 a 1891): após a Independência do Brasil (1822), D.Pedro I ordenou a elaboração de uma nova constituição. Nesta, promulgada em 1824, ficou definido o novo nome do país, fazendo referência ao sistema imperial de governo.
__________________________
E pensar que jurei defender gente assim…
– Estados Unidos do Brasil (1891 a 1969): com a Proclamação da República, o nome de nosso país mudou novamente, pois era necessário retirar a referência aos sistema monárquico. A expressão “Estados Unidos” reforçava a unidade territorial e o sistema federativo.
– República Federativa do Brasil (1969 até os dias de hoje): o nome do país foi alterado na Constituição de 1969, reforçando assim o termo que faz referência ao sistema republicano.
NOTA DO MODERADOR: COMENTÁRIO EDITADO POR DESRESPEITAR OUTRO LEITOR E OS MODERADORES. PRIMEIRO AVISO
Kelly
14 anos atrás
eu queria saber o que é cabo-rancheiro e delegado de base.
Penso que o Exército Brasileiro deveria criar as patentes de soldado de 2a e 1a Categoria. Os soldados de 2a categoria deveriam ser
todos aqueles concluintes do CFC realizado em unidade militar e os soldados de 1a categoria aqueles especializados com mais de um ano de serviço como no caso dos soldados paraquedistas, atiradores de elite, operadores de rádio, motoristas, socorrista, Aux manutenção mecânica, elétrica, etc.seria uma forma de incentivar a profissionalização da tropa.
Nas PM’s a simbologia dos postos é quase identica ao Exercito(ja que é força da reserva)Mas a graduação maxima é para Coronel,e inexiste taifeiros.
[]’s
Na minha modesta opinião os postos de General-de-Divisão, Tenente-Coronel e as graduações de Subtenente e Taifeiro(s) são totalmente supérfluos ao Exército Brasileiro, hoje em dia.
General-de-Divisão: deveriam ser apenas dois postos de Generais em tempos de paz, General-de-Brigada e General-de-Exército. Qualquer um dos dois poderia executar a atribuição do General-de-Divisão.
Tenente-Coronel: Nada que um Major ou um Coronel não possa fazer.
Subtenente: Nada que um Primeiro-Sargento não possa realizar.
Taifeiros: a função do taifeiro é uma das mais importantes numa força terrestre, mas não é nada que um Cabo ou Terceiro-Sargento não possa realizar.
Por que se mantém? Tradição (bom) e corporativismo (ruim). Apenas isso.
Sds.
Felipe,
Se pensarmos assim talvez até um soldado possa fazer a função de alguns generais… Os postos e graduações existem pois para cada uma delas ha funções inerentes previstas em regulamento e também como formar de motivar e premiar através da promoção aqueles que merecem.
Monte em 13 jan, 2010 às 9:18:
Monte, respeitosamente discordo.
Veja bem, a origem dos postos/graduações é um tanto confusa, e se perde na poeira dos tempos, mas a maioria efetivamente teve no passado relação direta com as funções.
Assim é que o Marechal, por exemplo (antigamente Marechal-de-Campo ou em alemão “feldmarschall”) era o “Juiz” das Competições de Justa, na Idade Média, com um posto de comando na cavalaria do período.
Mesma forma, o Tenente (ou Lugar-Tenente – da onde se manteve o termo “lieutenant” em inglês) era o oficial de menor graduação na hierarquia militar da Infantaria na Idade Média e Moderna, podendo se aplicar também ao comandande de uma Tenência (equivalente plebeu a um Condado).
Veja só: na Infantaria do Brasil (que é por quem posso falar), até a década de 70/80, havia um nível intermediário entre Batalhão (comandado via de regra por um Tenente-Coronel) e Brigada (comandado via de regra por um General): o Regimento de Infantaria.
No Regimento, o comando era de um Coronel, cabendo ao Tenente-Coronel o comando do Batalhão. Hoje “Regimento” indica uma unidade (OM) de Cavalaria (mais ou menos equivalente ao Batalhão na Infantaria).
Assim é que o comando de um Batalhão/Regimento hoje pode ser dado a um Coronel, a um Tenente-Coronel, ou até mesmo a um Major! Ora, não tem sentido manter-se três postos para a mesma função! Por isso que acho que a figura do Tenente-Coronel, em termos de hierarquia, é absolutamente desnecessária.
Da mesma forma o posto de General de Divisão/Exército: até os anos 70/80 haviam vários “exércitos” espalhados pelo Brasil (meu pai tem um garfo que ele “tungou” quando serviu com uma sigla marcada em baixo relevo “E.U.B.”, ou seja, Exércitos Unidos do Brasil).
Isso acabou: hoje temos apenas UM Exército (e olha lá, rsrs). Ora, se temos apenas UM Exército, pra que precisamos de um General pra Divisão e um pra Exército? Ora, ou um ou outro! Que se mantenha então o General-de-Divisão (que é uma unidade ainda existente), mas reserve-se o posto de General-de-Exército apenas para o Comandante da Força! Ou apenas para o Comandante do Estado-Maior do Exército!
Subtenente: Ora, o 1o Sgt apoia o Cmt Cia; o 2o Sgt o Cmt Pel e o 3o comanda GC. O que comanda um subtenente??? NADA! Até onde me lembro (de cabeça), no Batalhão de Infantaria ele tem meras funções burocráticas junto ao Comando do Batalhão, até porque o Cmd Btl já conta com os “S” (normalmente Majores ou TCs). O Subtenente não comanda nada (deve comandar seção ou coisa que o valha)! Ora, por que manter tal Graduação? Hierarquicamente não tem função.
Taifeiros não preciso nem dizer neh? Pra que distinguir o Taifeiro de um “Cabo-Rancheiro”? Ora, não temos a figura do Cabo-Armeiro? Porque não podemos ter um Cabo-Rancheiro? Precisamos de uma graduação à parte na hierarquia?
E olha só, se formos ser mais radicais ainda, poderíamos até eliminar a distinção entre 1o e 2o Tenentes. Também não tem uma função hierárquica específica. Ora, eu como Aspirante já cheguei a comandar Companhia! E cansei de ver Primeiro-Tenente comandando Pelotão de Fuzileiro! Podia muito bem fundir os dois postos em um só: Tenente! Qualquer coisa abaixo disso é pra Aspira ou Sargento.
E poderíamos também repensar a função do Major. Já vi Major comandando Cia Fzo (coisa que cabe ao Capitão), e já ouvi falar de Major comandando Batalhão (coisa que teoricamente caberia ao TC/Coronel).
O que eu defendo é apenas uma lógica na hierarquia. Postos para funções específicas. Num precisa abaixar salário de ninguém e a questão de premiação pra levantar o moral do combatente poderia ser feita de outra maneira: aliás já é mais ou menos assim, dado que o sistema de pagamento é por pontuação.
Mas lógico, tudo isso é elocubração, e nada vai mudar. Mudança no EB é uma coisa que só acontece de 100 em 100 anos, normalmente após vir missão militar do exterior ensinar a gente a fazer o que a gente sabia que devia ter feito antes…
Abs.
Felipe:
Apesar de concordar com vc em alguns pontos, a coisa vista de dentro é um pouco mais complicada.
As situações a que vc se refere como por exemplo um aspirante responder pelo comando de uma cia(aspirante não pode comandar cia)Acontecem pela falta de oficiais. Um capitão é quem esta apto para tal função ele tem no minimo sete anos de oficialato. A diferenciação entre segundo e primeiro ten também é muito importante. Um 1º ten com 5 ou 6 anos de oficial tem muito mais responsabilidade que um segundo ten recem egresso.O interstício médio entre capitão e major é de 8 anos se acabarmos com o posto de major um capitão ira levar 13 anos para ser promovido a ten cel. Um St tem uma responsabilidade enorme é ele quem controla o material de uma compania. É claro que um 1º sgt pode fazer isso mas o premio por receber tão ingrata função é a promoção a ST.
O que vc tem que entender é que junto com o aumento da responsabilidade vem a promoção. Se sairmos por ai extinguindo postos e graduações vamos ficar em uma situação em que o militar não
se sentira motivado para sua carreira.
Até na vida civil é assim o trabalhador cumpre seu oficio tendo a promoção como farol e premio.
Quanto a esse sistema de pagamento por pontos isso não existe. As promoções é que se utilizam de um sistema de valorização do mérito por pontos para promover primeiro quem merece mais.
Espero que tenha sido claro pra vc… é um pouco complicado explicar essas particularidades da vida militar.
Abraços.
“Saltar, lutar, vencer”
Monte:
Ehehehe.. é PQD??? Hehehehe, cocô de avião… 🙂
Cara, sei lá. Concordo mas discordo, pode ser? 🙂
Broe, entendi o q vc quis dizer e acho q jamais teria como sugerir redução de salários prum EB pobre como o nosso. Entendi, mas isso entra na conta do “corporativismo” (pra mim). O que eu tava falando era de hierarquia para o combate, simplesmente. Mas beleza, cada um cada um.
Abs.
Boa Galera,
Cada posto tem sua função e particularidade.
Se ate hoje existem esses postos intermediários como Taifeiro, Ten Coronel, Sob Oficial etc. e porque são necessários.
Não foi uma alma iluminada que teve uma ideia de inventar esses tipos de postos de serviços, concretiza teve um planejamento para incorpora esse tipo de posto.
De Luto!
“sigla marcada em baixo relevo “E.U.B.”, ou seja, Exércitos Unidos do Brasil).” – Felipe Cps
– Império do Brasil (1824 a 1891): após a Independência do Brasil (1822), D.Pedro I ordenou a elaboração de uma nova constituição. Nesta, promulgada em 1824, ficou definido o novo nome do país, fazendo referência ao sistema imperial de governo.
__________________________
E pensar que jurei defender gente assim…
– Estados Unidos do Brasil (1891 a 1969): com a Proclamação da República, o nome de nosso país mudou novamente, pois era necessário retirar a referência aos sistema monárquico. A expressão “Estados Unidos” reforçava a unidade territorial e o sistema federativo.
– República Federativa do Brasil (1969 até os dias de hoje): o nome do país foi alterado na Constituição de 1969, reforçando assim o termo que faz referência ao sistema republicano.
NOTA DO MODERADOR: COMENTÁRIO EDITADO POR DESRESPEITAR OUTRO LEITOR E OS MODERADORES. PRIMEIRO AVISO
eu queria saber o que é cabo-rancheiro e delegado de base.
AO FELIPE CPS
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EDITADO POR CONTER ATAQUE PESSOAL
Penso que o Exército Brasileiro deveria criar as patentes de soldado de 2a e 1a Categoria. Os soldados de 2a categoria deveriam ser
todos aqueles concluintes do CFC realizado em unidade militar e os soldados de 1a categoria aqueles especializados com mais de um ano de serviço como no caso dos soldados paraquedistas, atiradores de elite, operadores de rádio, motoristas, socorrista, Aux manutenção mecânica, elétrica, etc.seria uma forma de incentivar a profissionalização da tropa.