EB transforma FAL em PARAFAL
Modernização das armas para o Exército Brasileiro proporciona maior portabilidade a baixo custo
Atendendo contrato com o Exército Brasileiro, a IMBEL está transformando um primeiro lote de Fuzis FAL 7,62mm em Fuzis PARAFAL 7,62mm M964 A1 MD1. A transformação é feita pela substituição de uma série de peças do FAL, por um kit de peças novas do PARAFAL, além da recuperação das peças antigas que irão compor o novo armamento. Algumas peculiaridades desta transformação são a substituição do cano longo por um cano curto e da coronha de alumínio por uma de polímero de alta resistência, desenvolvida pela IMBEL.
Com esta transformação, o Exército Brasileiro consegue recuperar fuzis com idade média de 30 anos, obtendo uma arma nova a um baixo custo, além de garantir para suas tropas maior mobilidade com um fuzil de peso e tamanho reduzidos. Por essas características, conferem maior portabilidade e mantém o alto de fogo.
O PARAFAL 7,62mm vai equipar as tropas de operações pára-quedistas, aerotransportadas, de selva, blindadas e mecanizadas. Em razão da aceitação do PARAFAL 7,62mm M964 A1 MD1, existe a perspectiva de que esse modelo se torne padrão para o Exército Brasileiro e de que outros dois lotes de FAL M964 venham a ser contratados para sofrerem essa recuperação e transformação.
A IMBEL continua, ainda, a modernização do FAL e do Fuzil para atender novos requisitos operacionais fuzis, que têm lançamento previsto para 2010, contarão com nova ergonomia, coronha retrátil e/ou extensível, trilho de suporte para instrumentos óticos já no modelo standard e aperfeiçoamento da engenharia dos componentes.
NOTA DO EDITOR: Essa é uma excelente notícia, nós teremos um novo fuzil, o MD97-A2, o qual será, provavelmente, empregado primeiro nas unidades de ponta e depois por toda a tropa. Mas para que as nossas unidades não sofram com fuzis antigos e pesados até a chegada do MD97, elas estarão bem supridas com PARAFAL “MLU” (Mid Life Update), que foi modernizado para um padrão mais leve, com um cano menor e com coronha em material composto.
FONTE: IMBEL
SAIBA MAIS:
Ja sabem quando o MD97 a2 vai pro EB?
legal, assim com a chegada dos md……cada militar terá o seu fuzil, eu imagino….
abraço
Um ótima solução, desde que seja temporária.
Isso não vai dá certo! Com certeza vão ter muitos problemas. Armamento velho tem que ser destruido. A compra de armamento novo, principalmente o fuzil, tem quer ser novo, moderno e de boa qualidade. Onde já se viu pegar armas velhas, colocar peças novas e sair atriando por ai como se fosem uma bela aquisição. É por isso que o EB é chamado de o primo pobre.
alguem sabe dizer as novas especificações do novo modelo ?
com destaque ao novo peso atribuido graças aos novos materiais que serão utilizados ?
pelo menos mantiveram o 7.62
nao suporto a ideia de mudanca 7.62 para 5.56
acho que a IMBEL deveria criar uma arma com calibre 6.68, assim daria para padronizar as tropas que ficam na Amazonia, caatinga, Rio, RS, …
Poderiamos vender todas a colecionadores, principalmente nos EUA, aonde os conhecedores sabem apreciar este fuzil classico, legitima peca de Museu, se trata de um fuzil cujo conceito é de 50 anos atras.
o FAL é uma arma imponente, pesada, ótima para quem nao precisa carregar a mesma.
Poderiamos comprar fuzis M-4A4 e M-16A4 com miras modernas com estas vendas.
A tropa de elite poderia usar o Tavor …
http://en.wikipedia.org/wiki/File:SAJ_M4_rifle.JPG
Thomas, concordo na colocação do FAL já ser uma arma ultrapassada, assim como o AK-47 também é e não deixa de ser uma excelente arma, mas a aquisição do M-4A4 e o M-16A4 acho completamente desnecessária, pois há outros fuzis bem mais capazes no campo de batalha que os dois citados.
Eu sinceramente também achei a solução do EB no mínimo estranha, pois “modernizar” fuzil????? Essa é nova!!! Daqui a pouco vão pegar os Mauser 1908 e colocar de volta com um Upgrade pós vida!!!
A própria Imbel está desenvolvendo um excelente Fuzil (MD97), tem a Taurus, sem contar a HK e a própria FN. Acredito que nosso querido EB necessite (e MERECE) equipamento melhor do que essa “atualização”.
Sobre o calibre, o 7,62 é um excelente modelo, porém com o aumento de operações conjuntas que o Brasil está participando com a ONU, as tropas envolvidas utilizam o 5,56, dificultando muito a questão Logística da Tropa e aumentando os custos. Agora sobre o 6.68, acho completamente inviável pela situação atual e futura do EB.
Sds.
Incrível insistirem nesse fuzil. Só quem já trabalhou com essa m. sabe a dureza que é opera-lo. Nossos soldados merecem o que a de mais moderno e não reliquias dos anos 60.
Toda minha vida militar servi na artilharia, os fuzis eram horriveis, com canos tortos e coisas do tipo. Pensava que na infantaria a coisa era melhor… doce ilusão… os colegas do 20 e 13 BIB contavam que a situação era a mesma.
Não estou aqui criticando o calibre, mas a arma em si. O duro é aturar gente emocionada que nunca pegou um FAL falando maravilhas desta josta.
6.68 completamente inviavel ?!?!?! por que ?!?!?!
as tres Forcas iriam utilizar o mesmo…
agora so porque os EUA estao migrando para o 5.56 nos tb deveriamos ????
temos que ter um fuzil que de pra usar na Amazonia sem interferencias de folhas, galhos… e que ao mesmo tempo sirva para combate urbano…
o 5.56 nao eh aconselhavel para usar na Amazonia devido “aos desvios” das balas…
o 7.62 eh poderoso demais pra combate urbano…
o 6.68 seria o intermediario perfeito…
acho que a China ja esta adotando o 6.68…
Acho melhor um HK 416/417 ou FN SCAR. 🙂
Mas essa notícia já não tinha sido dada??????????
para a nossa realidade orcamentaria , o M-4A4 é ótimo, o Tavor é sonho de consumo.
Vergonha.
Vergonha (2)
Estamos andando p/ trás!!! HK-416/417 Já !!!
Thomas,
M4 e M16 já são fuzis ultrapassados, velhos, compensaria comprar m16a4 talvez mas, o ideal é mesmo o TAVOR e o MD97LA2. Os FAL’s restantes poderiam ser doados para países da África, uma porcentagem seria transformada em snipers de curto/médio alcançe e para treinamento de tropas.
http://world.guns.ru/assault/as17-e.htm
e
http://world.guns.ru/assault/as24f-e.htm
e
http://world.guns.ru/assault/as84-e.htm
Olá senhores! Já esteve em nossas paginas do blog uma apresentação da IMBEL que exibia seus avanços em polímeros. Inclusive cano de armas nesse material! Acredito que esse kit só aproveitaria os mecanismos de disparo, ou seja, a coronha, a capa protetora, o carregador e principalmente o cano seriam novos. Eu suponho que em sua maioria em material sintético! Reconheço que o ideal seriam armas novas, porém essa atualização é muito mais em conta com o beneficio de obtermos um armamento com características bem próximas da nova geração que será utilizada pelo EB! Eu estou muito preocupado com o desenvolvimento MD97, todas as noticias sobre o mesmo dizem que seu desenvolvimento arrasta-se e que as novas versões não estão corrigindo os erros das anteriores e acrescentando novos! O fato concreto é que o EB precisa urgentemente atualizar seus fuzis visando sanar suas deficiências para o atual cenário e como o MD97 ainda é uma incógnita essa atualização veio em boa hora! Senhores não consigo entender essa idéia fixa no 7,62 mm contra o 5,56 mm! Vejam bem os EUA utilizaram este nas florestas do Vietnã (M16) sem esse estranho problema de desviar nas folhas (?!). Eu não sou militar porem aposto que os soldados adorariam equipamentos mais leves. Se eu não estou enganado a simples troca dos calibres já proporciona uma redução de 20% a 30% do peso transportado pelo infante! Portanto esse argumento das folhas não me convence. Eu acho mais plausível uma discussão sobre calibres mais potentes para contrapor-se aos equipamentos de proteção individual (coletes aprova de balas), mesmo assim eu ainda discutiria! Gostaria muito de saber relatos dos nossos fuzileiros navais do Batalhão de Operações Ribeirinhas sobre o uso do 5,56 mm por eles!
Em tempo: Senhores não sei se é impressão minha, mas eu notei que uma das correções do FAL é justamente o comprimento total da arma. Uma deficiência corrigida com a coronha rebatível! Será o caminho realmente não será o bullpup? Eu particularmente gosto deles! O MD97 está ganhando uma coronha ajustável, mas não acho isso prático, pois após sair do ambiente restrito o fuzileiro terá que ajustar o comprimento da arma!
Desde praticamente o fim da IIGM que diversos países estudaram e estudam calibres intermediários para munição de fuzis.
Normalmente são munições o 7,62×51 NATO e o 5,56x45mm (.223 Remington). A necessidade de tais calibres decorre do desejo de possuir uma munição com maior poder de parada, principalmente a curtas distâncias, numa arma de porte mais confortável e sobretudo com o recuo menor do que as dimensionadas para disparar o cartucho 7,62x51mm. Embora o calibre .223 Remington possua grande letalidade, em diversas campanhas militares se vem criticando seu desempenho nos combates aproximados (inclusive recentemente, no Afeganistão) e esta deficiência fez com que se desenvolvessem diferentes tipos de munição para remediar tal problema. O calibre 6,8×43 SPC (Special Purpose Cartridge) ou 6,8mm Remington foi baseado no antigo .30 Remington. O diámetro máximo é de 10,5mm e o comprimento total foi mantido no limite de 57mm, a fim de poder ser adaptado às armas de modelo AR-15/M-16, Seu projétil pesa 115 grains (contra 62 grains do .223 Remington tipo SS109) e seu stopping-power se assemelha ao da munição 7,62x51mm, muito mais pesada.
Desenvolvido em 2002, o calibre 6,5mm Grendel (6,5x38mm) deriva das mesmas especificações que redundaram no 6,8mm Remington. Com comprimento total compatível com as armas de plataforma AR-15/M-16, diámetro máximo de 11,3mm (semelhante ao 7,62x39mm), possui projétil de 123 grains, o qual, disparado num cano de 16 polegadas apresenta um coeficiente balístico superior ao das munições .223 e 6,8mm Remington. Em canos mais longos, sua precisão e energía e comparam favoravelmente às munições padrão do calibre 7,62x51mm, apresentando contudo um recuo bem menos acentuado.
O calibre .50 Beowulf foi concebido para ser um campeão de incapacitação à curta-distância, empregado em armas do tipo AR-15/M-16/M-4, mediante a uma simples substituição de cano.. Pode empregar projéteis ogivais jaquetados, hollow-points, soft-points ou frangíveis, que variam entre 300 e 400 grains (19 e 26 gramas), com uma energía que é o dobro da munição do calibre .223 Remington com o projétil SS-109 (3533 Joules, contra 1300 Joules). As armas adaptadas para o calibre .50 Bewoulf empregam o mesmo carregador dos fuzis do calibre 5,56x45mm, os quais passam a comportar apenas 10 cartuchos da poderosa munição.
A República Popular da China acompanha o desenvolvimento dos projeto ocidentais e em 1987, lançou seu cartucho 5,8x42mm, como um concorrente direto das munições 5,56x45mm ocidental e 5,45x39mm de procedencia russa. Segundo seus fabricantes ele apresentava uma elevada velocidade, menor recuo, uma maior precisão e características balísticas terminais superiores aos seus concorrentes. Embora essa pretensa superioridade balística seja objeto de farta discussão, a China investe pesadamente nesse calibre e em seu fuzil compacto (Bullpup) QBZ 95, como um futuro substituto dos fuzis AK no calibre 7,62×39.
Nós aqui no Brasil vivemos o problema do cobertor curto, com uma quantidade dearmas tão grande por substituir e um orçamento pela hora da morte!
Embora muita gente advogue a favor da combinação do calibre 5,56 com a plataforma Colt M-16/M-4, tenho certeza que tais armas não conseguiriam manter-se por tanto tempo em operação efetiva como o fuzil belga.
Embora o FAL seja um projeto antigo e pesadão para propósitos atuais, ainda é uma arma segura e confiável, com cartucho poderoso, que nos combates policiais urbanos do Rio de janeiro é a única armas que os bandidos realmente temem enfrentar.
um off-topic:
“Soldados do Futuro
Exército lança mão da nanotecnologia para modernizar a corporação.”
http://defesabrasil.com/site/noticias/exercito/soldados-do-futuro.php
abraços a todos
os americanos estão sofrendo com o calibre 5.56 eles mesmo falam, olhem no video adiferensa
http://www.youtube.com/watch?v=Y07Cockgn5M
o 5.56 e’ padrao mundial, incrivel que possa parecer, somos os unicos ainda a usar o FAL como padrao, nao existe nenhum outro pais que quer adotar outro padrao.
Poderiamos hoje estar usando o Galil desde os anos Oitenta, e ainda estariamos procurando um outro modelo
o FAL e’ uma reliquia – o MD97 usa conceitos uultrapassados
KKKKKKKKKKK , é humor negro?
Modificar o FAL é como tunar um Fiat 147: perda de tempo e dinheiro. O MD everia adotar o fuzil HK G36, as metralhadoras HK MG36 e HK MG4, e até a submetralhadora HK UMP, para o EB, MB e FAB.
ao menos as unidades de elite deveriam usar OS MELHORES fuzis do mundo… Para o “grosso” do exército, talvez, essa solução pode ser… aceitável…
E não é 6.68 e sim 6.8 SPC (6.8x43mm).
vinícios de cavalcante:
li seu comentário, e gostaria de lhe perguntar se sabe algo a respeito das FA, dos EUA, estarem pensando em trocar o calibre da sua munição depois da fracassada missão em mogadício ou é um assunto inventado na net.
assisti um vídeo do Soldados do Futuro sobre um novo calibre, será o 6,8?
obrigado
O CFN vai de M16, o DPF de G36, a FAB de Sig (.550?) e G3, o EB de FAL meia vida e MD97…a tal da END não prega a padronização de meios?
Enquanto que nossos combatentes imploram por uma reforminha nos seus fuzis de mais de 30 anos, nossos traficantes tem buscado o q há de melhor por aí:
http://landcombatcb.blogspot.com/2009/04/steyr-mannlicher-aug-o-fuzil-bullpup.html
Sem falar que este papo de MD97 A2 ainda me parece muito nebuloso.
Abs
Concordo com o colega Sonic. Vi esta matéria que ele falou.
O traficante sem vegonha queria pq queria um Steyer AUG. Estava decidido à pagar R$60 mil por ele. fala sério, isso é que é inflação galopante……..
Só que, para desespero dele, o “armeiro” concumbina não sabia como montar o fuzil.
Quanto ao venerável FAL que equipa o EB, digo que é um bom fuzil, mas muito ultrapassado, sendo muito pesado, longo, e com o carregador de apenas 20 projéteis não ajuda na hora do vamos ver, obrigando o soldado à trocar ele com mais frequencia, fazendo com que a tropa perca tempo valioso apenas com a operação de recarregar a arma.
abraços.
E alguém sabe a quantas anda a tal avaliação do Tavor? Nunca mais ouvi falar a respeito.
Ai ai ai, essa Imbel… quando eu acho q os caras vão dar motivo preu parar de falar mal…
FAL é uma excelente arma de caça… não de guerra…
No mais, pessoal, fiquem frios: vamos pro Afeganistão em breve, e vamos de M4… Fiquem espertos, o FAL vai virar história breve breve, rsrsrs…
Abs.
Eu li umas coisas bem cabeludas aqui. Passei doze anos no EB. Fui oficial de tiro de batalhão e, sinceramente, nunca vi um fal de cano torto. Aliás, conto nos dedos de uma mão só as vezes que vi um fal falhar. Quando falhava, era o soldado que não tinha regulado o escape de gases. Bem, cá entre nós, o maior problema do FAl era o tamanho, o PARAFAL melhora muito. Fora isto, não troco ele por 99% das armas que tem por aí. Ele nãi vai te deixar na mão se vc souber usar. Abs
Caro NVeras.
Será que é tão difícil ($$$$) bancar um concurso particular aqui no Brasil, para teste de alguns desses Fuzis.
Pelo menos daria uma idéia adequada das qualidades e defeitos desses equipamentos.
Pois o que tem aqui de palpiteiro “ishpecialista” que confunde crítica com achismo.
O PARAFAL M964A1 esse é bom mesmo não troco ele por nada!
Vale lembrar que o Para não é tão mais leve que o FAL, e no caso dos MD eles tem o mesmo peso 4,4kg
E cada coisa que se escrevem aqui tem hora….Reclamam de M16 e elogiam a FN, mas se esquecem que e a FN que fabrica os M16A4 americanos.
Usam a historia de galohos que desviam 5.56mm mas ninguem tem tal relatorio de tal estudo do CIGS, mas pergunto, 7.62mm nao desviam tbm? Poxa eu ja cansei de ver .50 desviar…Balistica nao e tao simples assim, existem milhares de incognitas que podem fazer calibre “X” acontecer “Y”.
Ninguem para pra pensar que um combatente que leve 6 carregadores de FAL tem menos da metade da municao daquele que leva 5.56mm com o mesmo peso…Pergunto, esse soldado sempre tera a luxuria de ser resuprido? Eu mesmo carregava 280 de 5.56mm e muitas vezes nao foi suficiente, se tivesse ido ao combate com apenas 120 provavelmente nao estaria aqui…
Outra, fuzil sniper de “curta e media distancia”??! Eu nunca ouvi ou vi qualquer unidade do mundo dizer um conceito desse…
7.62mm tem seus usos como em metralhadoras medias (M240) e em fuzis sniper e Designated Marksman (M40 e M14) mas para o rifleman, o infante regular de hoje em combates urbanos, CQB, e montados em veiculos a tendencia mundial e um fuzil pequeno, leve e com grande capacidade de volume de fogo (nunca se tem municao demais)…
Enfim o FAL e uma arma boa mas a tendencia dos conflitos modernos e que ele nao e mais o padrao para o infante comum.
Semper Fidelis!
P.S. Os maiores problemas de uma arma é a sua ergonometrica, tamanho, “soco” e o peso, na~adianta trocarmos o FAlzão por uma arma .223/556 já que essas são ineficientes em ambientes de selva, pois nada mais são que um 22 anabolizados, quero dizer bem anabolizados.
Mas tamb[ém não adianta utilizar uma 7,62 em ambiente urbano então devemos estudar bem a ergonometria do novo Fz para as nossas FA, a sua mantuenção fácil, o peso conizente e não uma arminha de brinquedo e quem sabe manter um 7,62 e para a nova tropa de operações de Garantia da Lei e da Ordem quem sabe quebrar o paradigma e utilizar .40 em carabinas/Mtr junto com as devidas “armas de mão” em mesmo calibre.
Como comentou o nosso amigo eu nunca vi um FAl realmente falhar, apesar de sempre ler relatório de um certa indisponibilidade grande, mas isso éra devido a má utilização, falta de treino do recruta ou até mesmo falta de peças.
Apesar de ser desengonçado e grandalhão é uma excelente arma, pois para aguentar determinada situações. Prefiro muito mais um FAl reestilizado do que um LMD ou FAMAS, claro não quero falar mal dessas ou de outras armas, pois um TAV21 é uma excelente arma e muito boa de se manusear, mas FAL é FAl.
Desculpe a troca de letras mas é que o meu teclado está péssimo e sofro de TDAH e Ansiedade excessiva, pois toma muito café, ehehe.
Força e Honra para todos
Corsario, só a título de esclarecimento, a Imbel já modificou Mauser 1908, adaptando aparelho de pontaria do FAL, quebra chamas e calibre 7.62, algumas PMs, ainda utilizam este equipamento, alias bastante preciso e letal.
JCuritiba, só uma pergunta:Você prestou serviço Militar em algum Ferro Velho?Senão meu caro o lixo não era o fuzil, era a sua Unidade!Tenha dó, FAL de cano torto?Conta outra!
Muito simples, o cara não sabe, ou não consegue enquadrar o alvo, e coloca a culpa na arma. Quando o atirador não sabe usar o olho diretor, ou quando ocorre a gatilhada, muito mais comum com pistolas, e pouca instrução, poucos tiros, falta de domínio da arma, etc; ai, a culpa passa a ser do cano torto da arma.rsrsrsrs
Ate acho interessante este MID do FAL mas nao concordo com a expectativa da nota do blog no que tange ao recebimento do MD 97.
Tendo em vista a producao sob licenca do IMI Tavor pela Taurus, seria uma otima oportunidade de termos um dos fuzis mais modernos do mundo em nossa fileiras, coisa que o MD 97 esta longe, bem longe de ser.
Bandeira, sobre o Mauser 1908, tive o prazer de várias vezes realizar tiro prático com ele, e sem dúvida um excelente fuzil, mas com um século nas costas. Para o combate moderno ele está defasado.
O FAL sem dúvida é um excelente fuzil, porém como o Marine (que possui experiência em combate real e atual, dando seu testemunho) citou, a quantidade de munição X peso é muito mais favorável ao 5,56, pois em uma batalha real você precisa manter o fogo por mais tempo e não ter a munição mais “forte”.
Isso sem contar que hoje em dia a doutrina não é matar o oponente e sim “inutilizá-lo”, pois o guerreiro ferido vai precisar de mais dois para socorrê-lo, “tirando” assim três homens do combate.
Sds.
Parabéns pela matéria, é de grande utilidade…
Sobre o FAL e ou PARAFAL, não tem o que se discutir, é uma arma insubstituível, grande poder de fogo e ótima confiabilidade, dês de que, bem manutenido. Vamos esperar que antes de ir pra rua, que sofra exaustos testes, para que não ponha em risco a vida dos combatentes, fora isso, é uma ótima iniciativa….
Em contra partida, o fuzil FAL estandart, é muito bem empregado por tropas terrestres, principalmente as que se infiltram por matas e campos abertos.
Alguem sabe o novo peso desse PARAFAL 7,62mm M964 A1 MD1, e seu comprimento total?,acho que devemos parar um pouco dessa eterna discussão “556 vs 7,62” “fal é bom vs fal é ultrapassado” e nos prender um pouco ao post. (estou falando de comentários nitidamente sem base e não dos que agente vê que são feitos por pessoas com experiencia e conhecimento caso, por exemplo, de Marine e Vinícius D. Cavalcante)
José em 22 out, 2009 às 12:03:
José, sei dizer que o PARAFAL pesa quase a mesma coisa que o FAL. A diferença é imperceptível.
E o problema não é a arma, mas a munição, que é pouca e pesa muito mais do que o fuzil. Vide meu comentário no próximo post.
Por isso que disse que o FAL é melhor como arma de caça do que de guerra.
Sds.
O FAL não estaria se transformando no PARAFAL por acaso. ele passa automaticamente a se transformar em 2 em 1, uma arma de guerra e uma arma de caça!
Vejam estes FAL dos Gringos:
http://www.dsarms.com/products.asp?dept=36
Este é o meuUUU:
http://www.dsarms.com/SA58-SPR-Special-Purpose-Rifle-308-Cal—-SA58SPRCAL/productinfo/SA58SPRCAL/
nveras
“Passei doze anos no EB. Fui oficial de tiro de batalhão e, sinceramente, nunca vi um fal de cano torto”…”Fora isto, não troco ele por 99% das armas que tem por aí. Ele nãi vai te deixar na mão se vc souber usar”
Prezado colega Nveras, só tenho duas coisas a dizer: vc teve sorte com o material que usou e seus soldados eram santos no manejo da arma.
Infelizmente, por opiniões como a sua nosso EB insite em tecnologia dos anos 50/60.
Um abraço.