ESPECIAL Aniversário da AvEx: 1° BAvEx – Batalhão Falcão
Pioneira das unidades aéreas da Força Terrestre, o 1º BAvEx (1° Batalhão de Aviação do Exército), foi criado em 03 de setembro de 1986 e começou a se organizar em Taubaté/SP, em janeiro de 1988, fazendo assim com que a Aviação do Exército ressurgisse, após um longo tempo de desativação.
Em 21 de abril de 1989, recebeu o primeiro helicóptero da AvEx, o HA-1 Esquilo EB 1001 e iniciou suas operações aéreas.
Em 1990 e 1993, sofreu transformações organizacionais e mudanças de denominação, proporcionando condições para a criação das demais OM da AvEx, passando inicialmente a ser o 1º Batalhão de Helicópteros e no início de 2005 voltou a sua denominação original: 1º Batalhão de Aviação do Exército.
Hoje, dotado de sete aeronaves HA-1 “Fennec” armadas com lançadores de foguetes de setenta milímetros e com metralhadoras axiais de calibre .50 (12, 7 mm), destas sete, duas possuem imageador térmico (FLIR) e cinco estão configuradas para utilizar OVN (óculos de visão noturna) e onze aeronaves HM-1 “Pantera” armadas com metralhadoras laterais, mantém-se em constante adestramento para cumprir missões de combate, apoio ao combate e apoio logístico.
Com os seus meios orgânicos atuais, está em excelentes condições para executar o ataque, o reconhecimento, a segurança, incursão, infiltração e exfiltração aeromóveis.
De forma regular, mensalmente presta apoio aéreo a várias unidades (batalhões e regimentos), em todo o território nacional, destacando frações para executarem todas as operações aeromóveis, particularmente as missões de reconhecimento, transporte de pessoal, evacuação médica, condição dos tiros de artilharia e treinamento de tropa em técnicas aeromóveis.
Além dos exercícios anuais para o adestramento das próprias tripulações e equipes de terra, tem participado de várias manobras de vulto executadas pelo Exército desde 1990.
Além das missões já descritas, o Batalhão FALCÃO prestou e presta apoio a outros órgãos públicos, aos governos estaduais e municipais nos casos de calamidades públicas e quando da visita do Papa Bento XVI ao Brasil, que contou com o apoio de uma aeronave HA-1 Fennec com FLIR, conhecida na AvEx como “Olho da Águia”.
Como integrante das Forças de Ação Rápida (FAR), o 1° BAvEx está em condições de ser empregado, a qualquer momento e em qualquer lugar do país, valendo-se para isso, de suas tripulações e equipes de terra altamente capacitadas e constantemente adestradas para o exercício de sua funções.
Este é o 1º Batalhão de Aviação do Exército, ágil e profissional, sempre pronto a cumprir suas missões, em defesa da Pátria e da Nação brasileira.
O lema do Batalhão FALCÃO: “Reconhece! Ataca!”
FOTOS: Guilherme Wiltgen/ForTe
Exército Brasileiro parou no tempo.
É a Força que mais reluta em aceitar mudanças, visto que ate hoje usamos os pesados FAL.
O EB sofre do mal das outras Forças, falta de recursos, possui nichos de excelencia aqui e ali, mas de resto opera com deficiencia de material, até hoje o EB não procurou equipar-se com misseis Ar-Solo e Anti-Tanque, possui apenas 4 UH-60L.
Os novos Super Cougar são bem vindos mas AvEx necessita de Hélis pesados como CH-47 Chinook, EH-101 Merlin com maior alcance.
Helis de ataque puro são caros então acho que é sonhar de mais, mas gosto muito do A-129 Mangusta.
Em 1998 o EB já estudava novas armas para suas aeronaves e hoje 11 anos depois nada.
Afinal de contas quais são as prioridades do EB?
KA-50 não. KA-52 Alligator! 😉
Mi-28 tb!!!
Sinceramente?
Acho que os Panther não deviam ter sido escolhidos na época que compraram. Ao Esquilo falta um armamento condizente para o século XXI. Essa história de apenas metralhadoras .50 ou foguetes 70mm já estão ultrapassados a muitas décadas! Não possuem capacidade de vôo noturno(só algumas?),etc. Não possuem nnehum tipo de radar!!! Não possuem mísseis!!!
Não são helis de combate, são aeronaves civis “travestidas” de helis de combate!
Os PANTHERs tem um ruído característico e muito alto. Possuem espaço para apenas 8 combatentes equipados e são desarmados(atualmente alguns receberam um metralhadora lateral improvisada, se não me engano, a velha MAG). Com espaço para apenas 8 combatentes são necessários muito mais helis de transporte ao mesmo tempo para um missão,etc.
Acho que a aviação do exército precisa melhorar muito para estar preparada para os conflitos deste século que não perdoarão falta de visão estratégica, improvisações e obsolecência!
A chegada em breve dos Super Cougar EC-725 melhorará substancialmente a capacidade de aerotransporte, mas ainda serão em pequeno número para as dimensões do Brasil. Espero que nosso maior “furo” na aviação do exército, a falta de helis específicos de ataque seja sanada o mais rápido possível também.
Não há a menor possibilidade de nos conflitos do presente e principalmente no futuro a aviação do exército sobreviver(incluindo os próprios militares) sem helis de combate para defender os Super cougar de transporte e outras funções como ataque a blindados, posições fortificadas de infantaria, apoio de fogo, etc.
Imprescindivel nos dias atuais é a capacidade de REVO dos Helis também. Não podemos nos dar ao luxo de dispensar os Super Cougar sem capacidade REVO!!!
Precisamos escolher o mais breve possível um heli de ataque como os seguintes:
-TIGER;
-SUPER COBRA;
-MANGUSTA;
-Mi-28 HAVOC;
-Mi-35M HIND (Misto -> ataque e transporte)
-KA-50
-APACHE
Espero que essa situação mude o mais rápido possível, aí sim eu vou comemorar a aviação do exército…
Desculpem o comentário duro contra a Aviação do Exército, mas sou patriota demais para suportar furos e ilusões de nossos mandatários e comandantes para com a aviação do exército. Mas no Brasil é sempre assim, niguém se previne. Só depois que o caldo entorna é que alguém se mexe!!!
Uns AH-1Z Cobra cairiam bem pra o 1º BAvEx
Ou pelo menos um Mi-35 Hind.
Parabéns ao BAvEx!
Quanto ao radar dos T129, os protótipos começam a voar no ano que vem; não devem entrar em serviço nos próximos 3 anos.
Eu não sou engenheiro, mas acredito que montar um radar num mastro não é algo muito simples. É interessante notar que, apesar da Turquia ter a intenção de instalar esse radar nos seus helis, o site do T129 na AW não fala nada dele.
Eu acredito que o custo benefício de um radar tem que ser muito bem avaliado. Mísseis guiados por laser ou rádio tem alcances bem superiores a qualquer armamento terrestre, os optrônicas também permitem uma visualização muito boa de alvos bem distantes.
O radar do Longbow foi idealizado para combater o Pacto de Varsóvia. Nos dias de hoje, a possibilidade de um conflito de alta intensidade nos moldes em que o Longbow foi idealizado é bastante improvável. Eu diria que é até inviável no nosso cenário sul-americano. FLIR, designadores laser, optrônicos, mísseis são todos bem-vindos. O radar também seria, mas acredito que seu emprego seria muito restrito.
[…] no blog das Forças Terrestres (ForTe) matéria especial sobre o aniversário do 1º BAvEx (1° Batalhão de Aviação do […]
Realmente a AVEX merece coisa melhor do que os Panther,pouca autonomia,pouco número de combatentes e não muito bem desarmado,não pode ser a espinha dorsal da AVEX.
Séria interessante que o Brasil fizesse como a Colómbia que através do FMS consegue um bom número de Hawks.
Devendo tb ser aventada a escolha de um heli só pra ataque e já haver entendimentos pra aeronaves d asa fixa.
Peço que me desculpem pelo off topic, mas creio que seja do interesse de todos os participantes deste blog.
No site da Imbel, clicar no ícone lateral INFORMATIVO, clicar na PÁGINA 3, abrir a PALESTRA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA; ali estão algumas imagens do que poderá vir a ser o novo MD-97.
Mais uma vez peço desculpas.
abçs
Senhores
me perdoem mas depois disto creio que acaba nossas ilusões de FFAA
decentes fortes poderosas é extremamente lamentavel olhem isto
http://defesabrasil.com/site/noticias/defesa/jobim-vai-a-guerra.php
SDS Senhores
Senhores
ainda em tempo secretaria de compras da defesa ?
advinhem muito dinheiro muitas pessoas ricas da noite para o dia infelizmente devo dizer
SDS Senhores
so de ver os esquilos na marinha ja me da tristeza imagina no Exercito helicoptero mais apropriado pra canal de tv do que pra uso militar
nao sei como ese heli iria encara uma guerra
Valeu Xr!
Olhem esse aqui também:
http://www.imbel.gov.br/site/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=278&Itemid=286
Nele fala que os fuzis que aparecem nos slides passados pelo Xr estarão prontos em 2010!
Uma notícia ruim sobre a escolha de novos fuzis vcs verao nesse endereço que passei.
Concordo com o Rodrigo BR, precisamos de helicopteros de ataque. Permitam-me ilustrar uma situação que vivenciei:
Semana passada eu estava em Taubaté SP. No shopping da cidade tinha uma exposição sobre o Bavex, ou Cavex como eles chamam popularmente na referida cidade o batalhão.
Além de uniformes, simulador de vôo e equipamentos, tinha um Fennec no estacionamento do shopping e vários pilotos conversando com os visitantes.
Sinceramente foi meio chato, dava para ver o constragimento deles quando se perguntava algo mais técnico referente ao armamento e desempenho dos equipamentos da aviação do exercito. Todos os pilotos presentes citaram a urgência de se adquirir um helicoptero puro de ataque
Todos os pilotos presentes citaram como sonho do exercito o Apache Long Bow, mas que dentro das atuais possibilidades orçamentárias o Super Cobra têm mais a cara do Bavex.
desculpem o off-topic, mas pode ser de interesse do blog:
“Congresso da Colômbia aprova referendo que pode permitir 3º mandato de Uribe”
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1289252-5602,00-CONGRESSO+DA+COLOMBIA+APROVA+REFERENDO+QUE+PODE+PERMITIR+MANDATO+DE+URIBE.html
O Chaves fazendo escola!!!
abraços a todos
Pessoal, calma, estamos fazendo doutrina. Temos q ter condições de usar algo “mais pesado”. Manutenção técnica, logística, manuais, doutrina/ conhecimento, e como não estamos em conflito os investimentos realizados devem ser diluidos pela vida util do equipamento – 20/30 anos. As nossas necessidades são marcadas com parcimônia. Estamos começando a fechar as nossas fronteiras – vide reflexos nos confrontos urbanos, onde o tráfico/ roubos alterando os seus modos operandi – e na doutrina p/ o Exercito a arma aérea ainda é Cavalaria, essa parte eletrônica – estado d’arte – vem com a troca, com convivência, com necessidade, q como foi dito anteriormente, alguns, só alguns, estão se movendo. Eles não estão nervosos, não fiquem, mas também não se calem.
>> foguetes 70mm já estão ultrapassados
Qual o armamento aéreo mais empregado pelos EUA no Afeganistão e no Iraque? Os Hydra 70 mm. Qual o mais empregado pelos russos no Afeganistão, na Chechênia e na Geórgia? Os S-8 80 mm.
>> Não possuem nnehum tipo de radar!!! Não são helis de combate, são aeronaves civis “travestidas” de helis de combate!
Qual helicóptero possui radar, exceto o Mi-28N? O Apache Longbow teve seus radares retirados em combate para econmizar no peso.
Qual aeronave que cumpre o maior número de missões no Iraque? O OH-58D, um Bell 206 adaptado.
>> atualmente alguns receberam um metralhadora lateral improvisada, se não me engano, a velha MAG
O suporte não é improvisado; é o suporte padrão da Eurocopter. A “velha” MAG é a metralhadora padrão da OTAN, inclusive dos americanos, que a chamam de M240.
>> Imprescindivel nos dias atuais é a capacidade de REVO dos Helis também.
Em qual das 18 operações aeromóveis previstas, uma aeronave do Exército precisa de REVO?
>> Em 1998 o EB já estudava novas armas para suas aeronaves e hoje 11 anos depois nada.
Qual arma era estudada pela AvEx em 1998?
>> EH-101 Merlin com maior alcance
Os AW101 levam tem menos capacidade de carga e menor autonomia que um EC725
>> Panther,pouca autonomia
Você sabe qual a autonomia do Pantera? E se eu disser que ela só perde para o Cougar e é muito maior que do Black Hawk?
— A Aviação tem muita coisa para melhorar, está bem longe de ser o que o Brasil precisa. Mas vamos nos informar um pouco ao invés de apenas jogar pedra, né…
>> e na doutrina p/ o Exercito a arma aérea ainda é Cavalaria,
A Aviação do Exército nunca foi Cavalaria.
Piffer,
Obrigado pelas respostas.
Abraços,
Marcus Piffer
Desculpe, mas prefiro a opinião dos pilotos do Bavex.
Ok.
J Curitiba, Marcus Piffer é Capitão Aviador do Exército.
vootatico.com.br
##”Qual o armamento aéreo mais empregado pelos EUA no Afeganistão e no Iraque? Os Hydra 70 mm. Qual o mais empregado pelos russos no Afeganistão, na Chechênia e na Geórgia? Os S-8 80 mm.”
Eu não disse que os foguetes 70mm não servem mais! Eu disse que Helis de combate que possuam APENAS .50 e lançadores de foguetes 70mm não são mais admissíveis(se der uma olhada, verá a palavra “apenas” no meu comentário). Porque não são mais admissíveis? Porque para mim o Brasil não pode ficar tão defasado no tempo em relação ao mundo. Deve possuir uma aviação do exército condizente com as nossas necessidades e a grandeza de nossa nação.
Só porque os foguetes de 70 e 80mm são os mais empregados em combate nós podemos então concluir que não precisamos de mísseis para os helicópteros? Podemos simplesmente ignorá-los? Veja que uma coisa não exclui a outra. Temos que nos ater ao TO em que a OTAN está operando e a necessidade de utilização X custo para utilizar determinado armamento. Se amanhã a OTAN precisar dotar seus helis com um míssil poderá perfeitamente fazê-lo, mas o Brasil pode fazer isso amanhã se fosse necessário? Não.
##”Qual helicóptero possui radar, exceto o Mi-28N? O Apache Longbow teve seus radares retirados em combate para econmizar no peso.”
O TIGER tem. O A-129 MANGUSTA original parece que não tem, mas a Turquia no seu pedido de compra desse modelo mandou incorporar um radar IAI/ELTA israelense nos seus “T”129(variante Turquia). Este radar tem alcance de 30Km para detecção de alvos nos modos ar-terra e ar-mar! Sobre o APACHE, mais uma vez eu repito: eles retiraram porque talvez não tenha tanta utilidade no afeganistão, pois caçam guerrilheiros muitas vezes a pé e fazem a escolta de helis de transporte. Mas se amanhã eles precisarem é só incorporar novamente o radar, não é mesmo? Os helis do Brasil podem fazer isso? Não.
##”Em qual das 18 operações aeromóveis previstas, uma aeronave do Exército precisa de REVO?”
Sobre o REVO dos Super Cougars, repito novamente: mesmo que na maioria das missões não seja necessário, não seria ideal que os helis que estamos comprando já viessem com essa capacidade? Quando prescisássemos poderíamos utilizá-la, mas se não vierem dotados dessa capacidade NUNCA poderemos utilizá-la! A França já utiliza o Super Cougar com REVO, porque vamos desperdiçar esta capacidade? Por uma pequena diferença no preço final? Diferença que comparada a tanta roubalheira e desperdício público não passa de migalhas?
Mais uma questão importante é: será que a doutrina de utilização das aeronaves do exército não está ultrapassada?
Vc como piloto não se sentiria mais confortável numa missão a longa distância(não muito rara de ocorrer em um possível conflito na Amazônia) se pudesse efetuar REVO ao invés de voar no limite da autonomia da aeronave? Pensemos no futuro.
A falta de capacidade REVO e sua necessidade ficou evidente no acidente da Air France. Se os Black Hawk da FAB e Super Puma possuíssem capacidade REVO teriam sido muito melhor aproveitados. Lembro-me da imagem dos tripulantes do Black Hawk preparando todos os equipamentos de primeiros socorros e esperando qualquer chamado para que agissem. Mas estavam limitados, não tinham capacidade de fazer qualquer resgate se fosse necessário, pois a distância entre Fernando de Noronha e a área da queda do Air France era muito superior a autonomia de suas aeronaves. Isso deve ser desanimador. É meio absurdo e triste dizer isso, mas graças a deus não foi preciso que entrassem em ação, pois se encontrassem sobreviventes e não pudessem salvá-los seria desolador e angustiante! E a imagem das FAs seria seriamente abalada frente a população.
Mas e se pudessem efetuar REVO em um KC-130? Aí seria tudo diferente.
Mas vc vai dizer: o exército não tem nada haver com o SAR da FAB ou MB. Não precisamos de REVO. Será? Será que a doutrina atual não está baseada na capacidade dos helis atuais em uso, principalmente da época em que foram adquiridos(+ou-) 20 anos?
Gostaria de dizer também que não estou aqui para atacar pessoalmente vc e nem muito menos todos os militares que fazem parte da AvEx, sei que vcs são altamente capazes. Meu intuito é “chacoalhar”, é chamar a atenção dos comandantes e dos gabinetes de Brasília, do Min da Defesa e do Governo para que possam tornar nossa AvEx realmente preparada para as ameaças atuais e futuras, dotando-a de aeronaves e armamentos condizentes tanto com a grandeza de nosso país como da elevada capacidade de nossos pilotos(como vc Marcus Piffer) que do meu ponto de vista são atualmente desperdiçadas.
Por várias reviravoltas da vida não sou hj piloto da AvEx, mas tento fazer a minha parte patriótica usando a minha invejável suite de armas que é composta de 102 opções diferentes: meu TECLADO! 😀
Um abraço.
Piffer,
Sobre o radar israelense dos T-129 (A-129 turcos), não seria inteligente aproveitarmos a oportunidade da compra pela FAB e da possível compra pelo EB do Mi-35M para dotá-lo desse radar também?
Já que a aviônica do Mi-35 BR será israelense não deveríamos aproveitar esta oportunidade?
>> Não precisamos de REVO. Será? Será que a doutrina atual não está baseada na capacidade dos helis atuais em uso, principalmente da época em que foram adquiridos(+ou-) 20 anos?
Então eu reformulo: qual exército do mundo que tem helicópteros com REVO? A única unidade que faz isso é o 160 SOAR. Todos os outros são aeronaves da força aérea.
piffer
Os OH-58 Kiowa possuem equipamentos no estado da arte, NVG, designadores laser, Misseis TOW e Hellfire, os Gazelle da ALAT também.
Duvido muito que os Aliados teriam vencido o Iraque em 90/91 apenas com foguetes 70mm e metralhadoras .50, os misseis Anti-tanque foram imprescindiveis naquela Guerra.
A maioria do helis aliados possuiam NVG isso lá em 90.
Os novos Helis CSAR Franceses também possuem capacidade REVO.
>> Duvido muito que os Aliados teriam vencido o Iraque em 90/91 apenas com foguetes 70mm e metralhadoras .50, os misseis Anti-tanque foram imprescindiveis naquela Guerra.
Foram com certeza. Mísseis SÃO ESSENCIAIS. Mas o tempo dos foguetes não passou.
O OH-58D é uma aeronave no estado da arte. Mas os Gazelles franceses não são. Com exceção do sistema Vivianne-HOT, eles são bem simples.
Hoje todos mundo voa com NVG em helicópteros. Na Guerra do Golfo eram apenas os americanos. Os franceses tinham alguma experiência, mas combatiam apenas durante o dia.
Os EC 725 CSAR franceses são da Força Aérea.
Apenas complementando, tanto o Gazelle como o OH-58 (Bell 206) são plataformas bem menores e menos capazes que o Fennec.
O problema não é o Fennec e sim os sistemas embarcados que nós não dispomos.
Marcus não é para polemizar, mas a Vsa. geração é mais empreendedora, mais ligada nas necessidades, mas ainda o tratamento vindo de cima é da época da Cavalaria.
V. sabe q. estão procurando um local p/ realizar manutenções nos FLIR, foram até a França, e a coisa está sendo feita em Anapólis, consulte o pessoal do CTEx.
O q estamos passando é o choque onde alguns Of andam de laptop a tiracolo e outros não suportam chegar perto de um teclado. A velocidade das necessidades são a jato (ou à turbina) e o comando…
Mas antes de tudo parabéns por existir. Parabéns por manter.
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Lucas Maia em 02 set, 2009 às 19:27
“J Curitiba, Marcus Piffer é Capitão Aviador do Exército.”
Nossa que gafe, hahahaha!!!
Marcus Piffer,
Vc serve em Taubaté? Só falta me dizer que mora num prédio próximo a uma pequena praça, quase uma rotatória que tem uma grande árvore frutífera no centro da praça.
Quem foram os engenheiros responsavris pela obra do primeiro Bavex??