Cúpula expõe divisão na Unasul
Reunião para debater acordo militar EUA-Colômbia é marcada por insultos e poucos avanços na segurança regional
A reunião de cúpula da União de Nações Sul-americanas (Unasul) realizada ontem, em Bariloche, acentuou a divisão da região em torno do acordo EUA-Colômbia, que prevê a presença de forças militares americanas em sete bases colombianas por dez anos.
O encontro durou 7 horas e foi marcado pelas trocas de insultos e acusações. Ao final, os países conseguiram chegar a um acordo que trata com termos vagos os temas mais sensíveis relacionados à segurança regional e tenta traçar uma estratégia para recuperar a confiança mútua.
O presidente colombiano, Álvaro Uribe, não apresentou aos outros líderes da região a esperada garantia jurídica de que as ações militares dos EUA não se estenderão aos territórios dos países vizinhos. Tampouco apresentou com clareza os termos do acordo.
Uribe tornou-se alvo de ataques da Venezuela, do Equador e da Bolívia, que rechaçam o acordo com os EUA, mas conseguiu incluir no documento final do encontro um repúdio à ação de grupos armados na região e o “compromisso de fortalecer a luta e a cooperação contra o terrorismo, a delinquência transnacional organizada e delitos conexos: o narcotráfico e o tráfico de armas”(mais informações na página 23).
Durante os debates, o Peru manteve seu alinhamento com a Colômbia – embora tenha feito algumas ressalvas. O Brasil, a Argentina, o Chile, o Paraguai e o Uruguai tentaram amenizar os atritos, numa tentativa de preservar o processo de integração da Unasul.
Chamados ao resgate da confiança nesse processo fizeram parte de quase todos os discursos dos líderes da região. Mas o que se verificou foi justamente o “rompimento da confiança entre alguns membros da Unasul”, como resumiu a presidente argentina, Cristina Kirchner.
Antes mesmo do encontro terminar, o presidente peruano, Alan García, e o uruguaio, Tabaré Vázquez, voltaram para casa, alegando ter compromissos em seus países.
Depois das sete horas de discussão, os presidentes que ainda estavam na reunião, apressados, começaram a improvisada leitura do documento final da cúpula da Unasul. Muitos quiseram corrigir o texto enquanto ele era lido pelo presidente equatoriano, Rafael Correa.
DOCUMENTO VAGO
O texto do acordo é suficientemente amplo para agregar as diferenças manifestadas por Uribe, de um lado, Chávez, Correa e o boliviano Evo Morales, de outro.
A única passagem que faz referência ao acordo militar entre os Estados Unidos e a Colômbia é a que diz que “a presença das forças militares estrangeiras não pode ameaçar a soberania e a integridade de qualquer nação sul-americana e, em consequência, a paz e a segurança na região”.
No documento, os integrantes da Unasul instruem o Conselho de Defesa da entidade a desenhar medidas para fomentar a confiança, a segurança e as garantias em uma reunião entre chanceleres e ministros da Defesa que ocorrerá na segunda quinzena de setembro.
Ele também ressalta o “fortalecimento da América do Sul como zona de paz” e sustenta a decisão dos países de absterem-se de “recorrer às ameaças ou ao uso da força contra a integridade territorial de outro Estado da Unasul”.
Segundo García, o texto não tem “nem pé nem cabeça e não será entendido em nenhum lugar do mundo”.
Claro, Colômbia é democracia. Venezuela e Bolívia são ditaduras.
Mas voltando ao assunto, não é meio imbecil quererem exigir que a Colômbia dê grarantias jurídicas de não intervenção americana em outros países? Tinham que cobrar isso é dos EUA(que é claro não vai dar essas garantias). Duvido muito que os americanos fossem fazer um contrato de utilização de instalações militares sem a garantia de poder utilizá-las da maneira que convir, caso a necessidade surja.
A frase final do Alan Garcia foi de morrer de rir. Parece reunião de condomínio: foi decidido que nada ficou decidido.
A irrupção da crise é um teste para os esforços de Obama para tentar melhorar a relação com a América Latina, que historicamente está marcada pela desconfiança, — e não sem causa.
O pacto militar permitira aos EUA terem uma plataforma militar num ponto chave do continente.
É sem sombra de duvidas, uma estratégia dos Estados Unidos devido as ultima ações dos governos de Hugo Chávez, Rafael Correa e claro, também não podia deixar de ser, — a criação da Unasul.
A preocupação com a presença de forças estrangeiras tão perto da Amazônia precede, levando se em conta os ultimos rumores estrangeiros sobre a internacionalização da Amazonia.
“Respeitamos o acordo, mas queremos nos resguardar”, afirmou o presidente [Lula], que insistiu na necessidade de que os países da região possam “ter a segurança” de contar com — instrumentos jurídicos — que garantam que o acordo — “é específico para o território colombiano”. [ O presidente Lula está certíssimo ]
Bogotá sustenta que a ampliação da cooperação militar com Washington é um reforço ao programa já existente ( ? ) de luta contra o narcotráfico e o terrorismo mas, — os governos vão e as tropas, ficam.
Se já nos custa caro manter o Mercosul, agora manter a Unasul ficará mais caro ainda. Não é fácil e nem barato querer ser líder.
A unica divisão que ha são Estados democraticos como Brasil Chile Colômbia contra as Ditaduras (venezuela-Paraguai-Bolivia-Equador).
É uma pena que o Comunismo que e uma herança maldita do século passado ainda nos atormente.
Já ia me esquecendo, e aída tem a IV Frota.
Jonas Rafael em 29 ago, 2009 às 10:51
” Tinham que cobrar isso é dos EUA(que é claro não vai dar essas garantias).”
Isso foi pedido pelo governo brasileiro durante a preparação do encontro. E o governo americano disse que isto é um problema que a Colômbia deve resolver. Enfim, aconteceu do jeito que você afirmou. Sugiro a leitura do site do jornal espanhol El País (28 e 29/08), que trás muito mais detalhes sobre o que aconteceu no evento.
Galante
Cade a fonte?
Abs
A propósito, um dos temas visto marginalmente no encontro e que começa a ganhar perfil belicista é o que envolve Peru, Chile e Bolívia. Alan Garcia não está satisfeito com o rumo das coisas e este está sendo apontado como o potencialmente provável conflito bélico regional por conta das terras anexadas pelo Chile na Guerra do Pacífico.
Me lembrei, tem também o caso do Paraguai.
Com discussão avançada no Executivo americano, a negociação também corre no Congresso, por meio do projeto de lei que propõe a inclusão dos paraguaios no chamado Pacto Andino de Erradicação das Drogas e Promoção do Comércio.
Esse tipo de acordo, pressupõe o apoio militar americano a ações de combate ao narcotráfico em troca de isenções tarifárias nas transações comerciais.
“Parece-me que tais projetos são resquícios da administração de George W. Bush.
O presidente dos EUA mudou, mas os EUA de Obama não mudou, como ele ” talvez desejasse “.
No caso paraguaio, o incômodo do Itamaraty tem antecedentes:
— Em 2005, o presidente Nicanor Duarte Frutos, antecessor de Fernando Lugo, autorizou a entrada no país de 400 soldados americanos, com imunidade, para ocuparem a base de Mariscal Estigarríbia.
Localizada no Chaco paraguaio, perto da fronteira com Bolívia, Argentina e Brasil, a unidade tem capacidade para 16 mil soldados.
Para o Itamaraty, ao mirar no Paraguai os EUA querem atingir a Tríplice Fronteira, onde alegam existir atividades de financiamento do terrorismo islâmico.
Não há evidências, mas outro projeto que também tramita no Congresso americano prevê a criação de uma iniciativa regional antiterror.
O plano prevê até a instalação de Centros de Coordenação Regional do Hemisfério Ocidental, como bases operacionais para “a coordenação de esforços e inteligência para conter as ameaças emergentes e prevenir a proliferação de armas nucleares, químicas e biológicas.”
Para muitos, a medida visa a conter o avanço da influência brasileira no continente.
“A restauração da IV Frota e a ampliação das bases militares na Colômbia visam contrapor-se ao Brasil, bloquear sua preeminência política e militar”.
Quem lê a exposição de motivos para o plano antiterror se assusta. Além de críticas quanto à relação do Irã com países da região, sobram acusações contra o programa nuclear brasileiro.
Sobre as centrífugas de enriquecimento de urânio em Resende (RJ), alegam [ EUA ]que podem ser “reconfiguradas para produzir urânio altamente enriquecido em quantidade suficiente para produzir uma série de armas nucleares anualmente”.
Se querem criar restrições à proliferação, que seja global.
Ao fazer algo assim só para a América do Sul, está claro que o alvo é o Brasil”, avalia o almirante Mario César Flores, ex-ministro da Marinha.
No plano diplomático, a percepção é de que os problemas se acumulam, sem avanço prático em questões antigas, como as barreiras tarifárias à entrada do etanol brasileiro nos EUA e a resistência americana na Rodada Doha.
Agora é esperar para ver com que cara Obama vai olhar para Lula nos próximos encontros que tiverem.
concordo com o amigo joão curitiba que ser líder é caro e complicado,porém se faz necessário quando o brasil luta meio despretenciosamente para ter uma zona de influência, mesmo que tenha que concorrer com os EUA isso foi bem claro nas negociações da ALCA.
Acredito que o país que mais perder com tudo isso é o Brasil,que já deveria ter lançado um grande pacote de ajuda à Colombia a uns 10 anos,perde influência e com isso poder de barganha com os vizinhos,peca em deixar o Hugo Chavez falar o que quer e por fim,perde muito por não dar valor a nossa honrosa forças armadas que por falta de vontade política( e interferência do Itamaraty)não tem a robustez que deveria ter.
abs 😉
Em um futuro bem próximo haverá 10 blocos no mundo sendo dois blocos no Continente Americano.
O norte liderado pelos EUA e o sul liderado pelo Brasil.A Colômbia é um ovo fora do ninho da Unasul e portanto será parte do norte. Os EUA projetam seu poder via terrestre, aéreo e marítimo via pacifico e atlantico (da Colômbia) sobre todo o sul.Cabe ao Brasil partir para o ataque como nunca fez antes. No dia em que o Brasil testar uma bomba atômica a conversa será outra.
Senhor Jonas Rafael em 29 ago, 2009 às 10:51 e demais colegas do Blog,
gostaria de acrescentar mais informações ao artigo postado pelo Blog(Até porque, ficou muito resumido oque foi postado pelo mesmo) para que os senhores possam avaliar melhor a situação e quem sabe, mudarem de opinião a respeito da frase do Alan Garcia. Como o senhor Jonas Rafael chegou a dizer: “Parece reunião de condomínio: foi decidido que nada ficou decidido´´.
O texto final da reunião da Unasul revelou um delicado equilíbrio, que reflete concessões feitas por todas as partes sobre o tema em debate.
“Respeitamos a soberania de cada país. Mas queremos nos resguardar, seria importante que no tratado existam garantias jurídicas ou um fórum internacional para isso”, disse o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, ao expor sua posição sobre a presença militar americana na região.
Durante o encontro, vários presidentes sul-americanos pediram ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que revele o alcance do pacto militar subscrito com a Colômbia.
Brasil, Argentina, Equador e Peru foram as nações que pediram explicações com maior ímpeto.
Durante a cúpula, foi aprovado um documento reafirmando que a presença de tropas extrarregionais não pode ameaçar a soberania dos países membros nem a paz regional.
Destacam-se no texto as decisões de:
. Fortalecer a América do Sul como zona de paz, assumindo o compromisso de estabelecer um mecanismo de confiança mútua em matéria de defesa e segurança, sustentando a decisão de não recorrer à ameaça ou ao uso da força contra a integridade territorial de outro Estado da Unasul.
. Reafirmar o compromisso de fortalecer a luta e a cooperação contra o terrorismo e a deliquência transnacional organizada e seus crimes conexos: narcotráfico, tráfico de armas pequenas e leves e rejeição à presença ou ação de grupos armados à margem da lei.
. Reafirmar que a presença de forças militares estrangeiras não pode, com seus meios e recursos vinculados a objetivos próprios, ameaçar a soberania e a integridade de qualquer nação sul-americana e, em consequência, a paz e a segurança da região.
. Os presidentes se dispuseram a instruir o Conselho Sul-Americano da Defesa a analisar o texto elaborado nos EUA sobre “Estratégia Sul-Americana. Livro Branco, Comando de Mobilidade Aérea (AMC)” que menciona o uso da base aérea colombiana de Palanquero (centro), como centro nevrálgico para operações na América do Sul.
Palanquero é uma das sete bases colombianas incluídas no acordo entre Washington e Bogotá.
Fonte:Yahoo
Logo meus caros, não é bem assim de que nada ficou decidido, e chego até a duvidar se o presidente Alan Garcia chegou a dizer isso mesmo, seria muita desinformação do mesmo…não acham?
Grato.
Sem querer ser repetitivo mas só uma coisa que garante segurança hoje em dia.
Armas de destruição em massa.
Em breve o Brasil vai conseguir o vetor para lançamento de tais projeteis.
Dai só vai restar a Bomba em si o que nao e nada dificil para um pais como o Brasil que possue materia prima e tecnologia para isso.
Brasil só não e potencia porque nao quer.
Só faltava essa presidentes de m… e até ditadores de m… como Hugo Chaves, de paisecos produtores de bananas e cocaína querendo que os EUA baixe a cabeça e apresente um documento para que eles usem em suas campanhas eleitorais ou em seus golpes internos de propaganda.
No dia que os EUA quiserem atacar qualquer pais da AL basta deslocarem um porta aviões ou acertarem as coordenadas no GPS de seus mísseis… os ditadores amacacados não terão tempo de dizer pindamonhangaba!
O único país relevante da AL é o Brasil, que por sua vez foi a esta cúpula idiota com uma postura dúbia pois, se de um lado Lula não quer ficar de mal com os idiotas MOrales, Lugo, Correa e Chaves, de outro quer é se aproveitar da crise entre Venezuela e Colômbia para vender mais produtos brasileiros para o primeiro, vez que está claro pela imprensa brasileira que as tais bases não preocupam o governo brasileiro que avalia que, se os americanois estão há 50 anos na Colômbia e nunca aconteceu nada, porque aconteceria agora?
Sem contar que o papel aceita tudo. Os EUA simplesmente resgariam qualquer papel se quisessem atacar essa m… de AL.
quanto o que foi resolvido na reuniao, nada, ja era esperado isso… quanto ao brasil, acho que o brasil deve produzir armas nucleares sim,so assim um pais pode ter a paz que deseja…fora disso, nao temos a menor chance,e ainda tem politcos contra a modernizacao das forcas armadas….
Gente… O Avanço dos EUA no caso de uma invasão não será pela Amazônia. Eles sabem que isso iria custar mais que qualquer guerra. É um terreno que não oferece mobilidade e sem contar que eles teriam que tomar o Brasil inteiro e conviver com um verdadeiro inferno de guerrilhas. Para dominar o Brasil/Amazônia você precisa de um longo movimento de foice ou de pinça partindo do nordeste. Se você isolar o centro-sul do resto do país aí então a dominação terá sucesso. Uma guerra de atrito na selva é algo impensado até mesmo para os EUA. são milhões de KM2 cheio de rios e densa cobertura vegetal. É o combate homem a homem mais temido. Sem contar que eles tem que interromper as linhas de suprimento que abastecem essa guerra.
Logo para tanto precisamos pensar em defender o território todo. Precisamos de FAs poderosas temíveis.
Outra fator importante é o tamanho da população e a dispersão da indústria brasileira. Isso perturba qualquer estrategista. Eles não podem entrar por qualquer praia por causa da serra do mar que é uma barreira natural. Precisam do nordeste para isso.
Isso é um exercício de imaginação. Mas pode se tornar real antes que possamos imaginar.
É bom ter em mente que o próximo objetivo do OBAMA vai ser controlar as reservas de ORINOCO.
Temos um tempo até que eles o façam e virem suas atenções para o Pré-Sal e para a Amazónia.
Não se esqueçam… o OBAMA é lobo em pele de cordeiro.
A quem interesaria esse “Racha” na recem criada UNASUL?
Invasão do Brasil pelos USA e um delirio.
Não vai acontecer.
Nem o Iraque eles conseguiram dominar quem dira um pais de dimensoes continentais como o Brasil.
O custo econômico e politico tornariam isso inviavel.
Sem falar que não teriam apoio nem sequer de aliados mais proximos como Inglaterra.
Invadir Brasil= 3º guerra mundial.
O maximo que vão fazer e acabar com a Venezuela o que para nós seria um favor.
eu concordo com o rodrigo,sobre primeiro será o oricono e depoia a amazonia e discordo absolutamente em produção de armas atômicas a essa altura do campeonato.
temos sim foguetes e tech para construri bombas atômicas,mas se o fizéssemos perderiamos muita credibilidade internacional,seríamos visto +/- como o Ir e os países da américa do sul ao invés de estarem conosco estariam contra nós.Vejo também, que temos no tratado de não proliferação de armas nucleares uma carta na manga em caso de futuro ataque americano à venezuela nos moldes do que foi a operação iraque livre.
agora que o Obama é um canalha…isso não há dúvidas
abs 😉
konner em 29 ago, 2009 às 11:44
“Não há evidências, mas outro projeto que também tramita no Congresso americano prevê a criação de uma iniciativa regional antiterror.”
Se não há evidências, que projeto é esse?
“O plano prevê até a instalação de Centros de Coordenação Regional do Hemisfério Ocidental, como bases operacionais para “a coordenação de esforços e inteligência…”
O hemisfério ocidental, engloba a Europa, e não apenas a América.
A ABIN teria que participar desses tais Centros, se instalados no Brasil, como seria então?
“Para muitos, a medida visa a conter o avanço da influência brasileira no continente.”
Mas o plano não é antiterror?
Existe essa afirmação?
O Brasil se tornou um estado que apoia o terrorismo?
Não entendi, essa colocação do plano?
“A restauração da IV Frota e a ampliação das bases militares na Colômbia visam contrapor-se ao Brasil, bloquear sua preeminência política e militar”.
Bloquear influência política eu até entendo, mas militar!!!
Mas o plano não é antiterror, nossas FFAA estariam envolvidas com o terrorismo internacional?
“Quem lê a exposição de motivos para o plano antiterror se assusta.”
Realmente, quem leu?
“Sobre as centrífugas de enriquecimento de urânio em Resende (RJ),…”
Chega a esse tipo de detalhamento?
“Ao fazer algo assim só para a América do Sul, está claro que o alvo é o Brasil”, avalia o almirante Mario César Flores, ex-ministro da Marinha.”
O Alte fez realmente essa afirmação sobre o plano?
Mas se não há evidências sobre o projeto, como ele disse isso, sendo ele altamente capaz e inteligente?
Foi publicado em alguma mídia?
As autoridades, principalmente o Itamaraty, tem conhecimento desse tal plano?
Qual dos partidos apresentou esse projeto no Capitólio?
Afinal, qual a fonte dessa história?
Sds
A-bomb quem compraria a briga do brasil para existir uma 3º guerra mundial??Pq q inglaterra ficaria contra uma invasão dos EUA??
e eu acredito muito que o Chavezé o mal que veio pra fazer muito bem!
assim temos de fato um pq investir pesadamente em forças militares.
se estivesse tudo numa boa,democracias fortes e tudo em clima de paz,seria um perrengue internacional até o FX, que 36 vetores não são nada para um país continental como o brasil.
Caríssimo COMANDANTE MELK
Reforço a recomendação da leitura do jornal espanhol El País. Ao fim do artigo (que hoje ainda aparece na primeira página do site), procure pelo link “País:Brasil” e achará os artigos publicados ontem com as declarações de Alan Garcia.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1398105&idCanal=11
É possível um confronto armado entre a Venezuela e a Colômbia?
Não. É preciso não esquecer que Chávez exerce uma liderança que se alimenta da confrontação. Ora, Bush já não está nos EUA. Felizmente para Chávez, Uribe desempenha bem esse papel.
bs 😉
Amigo A-BOmb,
[“A unica divisão que ha são Estados democraticos como Brasil Chile Colômbia contra as Ditaduras (venezuela-Paraguai-Bolivia-Equador).”]
Esta afirmação não é verdadeira, tudo bem que queira qualificar Venezuela e Bolivia como ditaduras diante da maneira autoritária de seus líderes Gen. Chaves e Morales. No entanto, incluir no mesmo saco Equador e Paraguai, daí é forçar a amizade, sendo que Fernando Lugo foi democraticamente eleito a menos de 2 anos hehehe.
Discordar de posturas politicas é uma coisa, rotulá-las sem uma análise mais profunda é outra, daí ficaríamos só na superficialidade da discussão.
Abs
Caros Porque Unasul é importante para o Brasil (um exemplo):
O Governo da Argentina formalizou hoje sua decisão de adotar o sistema de televisão digital japonês 28/08/09.
Porque o EUA não querem a Unasul: A Embraer faz acordo com os argentinos na recuperação de sua industria aeronautica desbanca a empresa americana. Colombia e Chile fazem parte do novo projeto KC-390.´
É a pequena ponta de um grande negocio entre paises da A. Sul e quem tem o Brasil na Liderança (pela sua capacidade industrial e tecnologia e economica).
Abs
Srs.
Outros comentários sobre a dita reunião:
TIve a oportunidade de acompanhar pela TV algumas discussões e levanto aqui algumas curiosidades:
– COncordo com o presidente Alan García, de que nenhuma decisão de consistencia foi tomada durante 7 horas de reunião, dizem inclusive que Lula deria reclamado do colega Rafael Correa pela falta de produtividade da reunião.
– Outra frase de que concordo com Garcia foi ao questionar Chaves por querer cortar relações com a Colombia e coisa e tal EUA “o grã-satã” do mundo e continua a vender seu petróleo para os ditos. kkk Tudo jogo de cena!
– Convocar presidente americano pra participar de uma reunião deste nível dá até vergonha dos gringos. Igual a piada do minerim traído pelo cumpade. O cara não viria nunca!
– Não pude deixar de observar que enquanto os bolivarianos vociferavam ataques contra os americanos, era servida uma doce e gelada Coca-Cola aos participantes. (Alguém mais viu a cena?)
– Sério mesmo foi a sugestão de unificar algusn elementos da defesa como radares e aviões proposto pela Kitchner, de resto não vi nada demais nas ideias. Uribe não mostrou nada e o pessoal não conseguiu trazer nenhuma ideia concreta e aplicável na reunião. Verdadeiro samba do criolo doido!
É isso,
Abs
Senhor sonic wings em 29 ago, 2009 às 15:37
“Não pude deixar de observar que enquanto os bolivarianos vociferavam ataques contra os americanos, era servida uma doce e gelada Coca-Cola aos participantes. (Alguém mais viu a cena?)´´
Pelo amor de Deus meu amigo,(não me leve a mal) não é por ai não…(amigos, se fizerem um pouco mais de esforço, perceberão que quando colocam as coisas desta maneira, estão se contradizendo. Agindo da mesma maneira `(Radical) que dizem que os mesmos que são criticados pelos senhores agem…)
Sensatez senhores, sensatez…
Grato.
Deve-se respeitar o direito da Colombia de realizar esse acordo.
Chavéz que vive falando em respeito a soberania, deveria respeitar a de sua vizinha. Acredito que para o Brasil, esse acordo, ao longo do prazo médio, determinado pelo documento será bom.
Ótimo seria se fossemos nós que estivessemos lá, ajudando a Colombia a superar esse grave problema, mas como ainda não temos a capacidade financeira e nem queremos cutucar a onça, acho melhor mantermos os gringos por lá. Acho também que será uma forma de manter mais “regulada” essas novas DITOcracias latino americanas.
Harry,
Concordo contigo, no entanto, se queremos fortalecer o bloco é preciso mudar nossa postura, idealismos de lado e sermos mais pragmaticos, pricipalmente a ideia de venha a nós, temos de pensar em investirmos nos países vizinhos e de nos acostumar com atitudes como no caso Itaipu (altamente criticado).
Para que a UE atingisse o nível de desenvolvimento atual foi necessário investimento massiço dos paíse mais ricos ns mais pobres, diminuido a diferença econômica entre eles, como foi o caso dos investimentos em paíse como a Irlanda e Portugal, pra que a diferença entre eles e Alemanha por exemplo fossem menores e que todos tivessem o que oferecer nestas parcerias que hoje acontecem.
Nossa diferença com relação a Europa, é que temos muito mais países pobres de desenvolvimento humano baixissimos o que torna esta atitude muito mais pesada para o Brasil, que por sua vez tem seus próprios problemas.
É amigos a labuta será grande, grande do tamanho dos nossos sonhos.
Abs
Caro Comandante Melk,
Não te entendi não!
O ponto que levantei nesta observação, foi de que não precisamos de bases para sermos invadidos pelos EUA, já o somos de maneira bem mais sutil do que vociferam nossos políticos.
Abs
Senhor Roberto CR em 29 ago, 2009 às 13:21,
agradeço ao amigo a sugestão, gostei tanto que resolvi postar aqui para que os colegas possam ter uma noção de como é a visão da midia lá fora em relação a Unasul e a participação do Brasil na mesma. É bom que não fiquemos apenas com as impressões de nossa midia tupiniquim. Lá vai…
Cumbre de Unasur
Brasil frena el choque entre Caracas y Bogotá
Colombia defiende ante la cumbre de Unasur el uso de sus bases por EE UU.- Venezuela exige ver el documento íntegro del acuerdo militar
SOLEDAD GALLEGO-DÍAZ (ENVIADA ESPECIAL) – Bariloche – 28/08/2009
Los 12 países suramericanos miembros de Unasur mantuvieron este viernes una tensa reunión en la ciudad argentina de Bariloche para intentar desactivar la crisis causada por el acuerdo de Colombia de permitir que tropas norteamericanas utilicen siete bases propias. La cumbre puso de manifiesto las profundas diferencias que existen en América Latina, pero finalizó con un comunicado que deja abierta la posibilidad de que el Consejo Suramericano de Defensa, dependiente de Unasur, examine nuevas medidas de confianza mutua y verificación que disminuyan el nivel de enfrentamiento y desconfianza. El documento garantiza el respeto a la soberanía de Colombia, como exigía el presidente Álvaro Uribe, pero afirma que “la presencia de fuerzas militares extranjeras no puede, con medios y objetivos vinculados a objetivos propios, amenazar la soberanía e integridad de cualquier nación suramericana”.
La cumbre se desarrolló en un clima de alta tensión y tuvo que ser el presidente de Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, inspirador de Unasur, quien a última hora de la tarde, diera un puñetazo en la mesa, lamentando que la reunión fuera retransmitida por televisión, y exigiendo que terminaran los duros enfrentamientos personales que se desarrollaban a varias bandas, para intentar un rápido acuerdo de mínimos. Su llamamiento no consiguió tranquilizar completamente los ánimos pero tuvo resultado.
La cumbre, que se celebró ante las cámaras por deseo del presidente Álvaro Uribe, no logró ningún acuerdo sustancial: Colombia no acepta que nadie ponga en duda su derecho a firmar acuerdos con terceros países para luchar contra el narcotráfico y el terrorismo, y la mayoría de los países presentes desconfía de que ese acuerdo no vaya a implicar, en realidad, una mayor injerencia militar de Estados Unidos en la región.
En cualquier caso, la reunión implicó algo importante: por primera vez en la historia, los países de América Latina han debatido entre ellos un cuestión altamente polémica y delicada: la presencia militar de países terceros, un asunto que siempre ha tenido una enorme repercusión en América Latina y que sigue suscitando fuertes polémicas.
El debate tuvo aspectos muy significativos. El presidente brasileño dio la impresión de que su principal preocupación era mantener vivo el organismo suramericano. Ofreció todo tipo de muestras de respeto a la soberanía colombiana, pero no ocultó su inquietud por el uso conjunto de las bases. Lula dejó entrever una de sus grandes preocupaciones: la posición de los “países ricos” respecto a la Amazonía, que comparten varios países latinoamericanos. “Ellos se creen que la Amazonia es suya, pero no es así. Es nuestro problema, y somos nosotros quienes deberíamos reunirnos para tratar los problemas ambientales”, sugirió.
El presidente brasileño planteó también la posibilidad de que Unasur solicite una cumbre con el presidente norteamericano, Barack Obama, para debatir el papel de Estados Unidos en América Latina, una iniciativa a la que se opuso Colombia, que recordó que Washington ya está presente, de pleno derecho, en otro organismo, la OEA.
El protagonista de la reunión fue, sin embargo, el presidente colombiano. Álvaro Uribe intentó presentar el acuerdo que permite el uso de siete bases colombianas por parte de tropas estadounidenses como una simple ampliación de la cooperación militar que ya existe entre los dos países, enfocada en la lucha contra el narcotráfico y el terrorismo. Leyó una larga lista de acuerdos anteriores y recordó que Colombia ha sufrido enormemente por culpa del narcotráfico y el terrorismo. Reprochó a los otros países latinoamericanos que su apoyo se haya limitado a declaraciones verbales y señaló que Estados Unidos era el único que había ofrecido a su país una ayuda práctica y eficaz.
En todo el discurso del presidente colombiano hubo una sola referencia al contenido exacto del acuerdo con Estados Unidos. “El artículo 3”, afirmó, “establece que las bases no se pueden usar para asuntos internos de otros Estados”, una aclaración que pareció insuficiente a los demás presidentes, según dejaron de manifiesto casi todos los demás oradores.
Tanto el presidente venezolano, Hugo Chávez, como el presidente ecuatoriano, Rafael Correa, intentaron centrar la discusión, no en las intenciones de Colombia, sino de Estados Unidos. Pidieron a Uribe que facilitara a Unasur el texto completo del acuerdo e insistieron en que las facilidades militares que se conceden en el pacto con Estados Unidos rebasan ampliamente las características de la lucha contra el narcotráfico.
Chávez leyó varios párrafos de un documento norteamericano que está colgado en Internet y que, según afirmó, resume las necesidades estratégicas de la Fuerza Aérea de Estados Unidos y alude a la necesidad de usar bases en distintos países.
La presidenta argentina, anfitriona, intentó finalmente la salida del embrollo: plantear el asunto de las bases colombianas en un entorno más general en el que se discutan, con detalle y en el plano técnico, medidas de confianza militar recíprocas. Y planteó la posibilidad de que una misión del Consejo Suramericano de Defensa visite Colombia. La presidenta de Chile, Michele Bachelet, apoyó plenamente la idea.
Todo el mundo contuvo la respiración para ver si Chávez y Uribe, que se habían intercambiado largos reproches, aceptaban la momentánea salida de la crisis. La última intervención de Chávez estuvo a punto de lanzar otra vez todo por el aire con una velada acusación de que paramilitares colombianos habían intentado matarlo. Uribe exigió pruebas y la temperatura subió muchos grados. Fue entonces cuando Lula dio un simbólico puñetazo, pidió que se acabaran los enfrentamientos y se examinara el documento final, que fue aprobado sin mayores problemas.
Gracias amigos.
Senhores me esqueci de citar a fonte.
Fonte:EL PAÍS.COM
Grato,
Uma boa resposta do Chavez seria oferecer aos Russos ou Chineses uma Base militar para combater o narco-tráfico…
Aí o bicho ia pegar fogo.
O Chavez não vai começar nenhuma guerra por enquanto. Ele não tem recursos para isso. Só se o petroleo estivesse em alta.
O que o chavito vai fazer agora é armar as FARC e tornar a vida do Uribe um inferno. Principalmente quando os Mísseis de ombro começarem a derrubar helicopteros. Isso vai minar a capacidade de ataque do exército colombiano e usa essa plataforma para apoio de fogo e mobilidade.
Esse é um caminho sem volta. A Colombia é muito estratégica para os Americanos. Ela está colado ao canal do Panamá e é perfeita para uma boa logística.
O Chavez está apavorado porque tem bases por todos os lados. Ele está cercado e logo vai iniciar uma pesada compra de armas. Mais do que está fazendo hoje.
Possivelmente um conflito não será deflagrado entre Venezuela e Colômbia. Mas sim entre Colômbia e Equador.
Outro ponto de sensibilidade é o Chile e o Peru que estão a caminho das via de fato. Se isso acontecer o continente vai se dividir e entrar em um conflito maior.
Nessas horas seria interessante que a Argentina não estivesse devastada para junto com o Brasil impor uma visão mais moderadora.
Ahahahahaha, eu avisei que essa tal UNASUL não servia para nada, rsrsrs… Uribe foi lá, se recusou a fazer o papel de vítima, embromou todo mundo, enfiou o mastro no meio das pernas dos bolivarianos de m. e ainda saiu de lá sem condenação alguma, ahahaha… Pros EUA se livrarem da UNASUL bastou o Perú, rsrsrs…
E como disse o Sonic Wings, todo mundo tomando Coca-Cola gelada, rsrsrs…
Esses bolivarianos são patéticos. Como patética foi a atuação do Pinga. E o Cháves ainda chamou ele de “anarfa” na cara-dura e ele teve que ficar quietinho, ahahaha… Que vergonha, Santo Deus, onde estão os Estadistas?
Bem, enfim, como tinha antevisto, um fracasso retumbantemente miserável. Isso que dá a diplomacia brasileira estar idiotizada pela doutrina vermelhuxo-bolivariana. Foi se meter com os cucarachos, que se matam há duzentos anos pela mesma miséria, se deu mal. Agora o contribuinte brasileiro paga a conta das cag. do Itamaraty…
“O Brasil deve ser uma potência. Mas primeiro para os brasileiros.”
Sds.
Está claro…a AS está dividida em 3 blocos: Bloco Bolivariano: Venezuela, Equador e Bolívia.
Bloco Em Cima do Muro: Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai.
E o Bloco Yankee, que mantém a Colômbia isolada (porque quis).
ps… o Perú tende a se juntar a Colômbia por seus prolemas com o Equador e Chile.
Enquanto estiver esse tabuleiro geopolítico a Unasul será apenas um palanque.
sds
Germa:A-bomb quem compraria a briga do brasil para existir uma 3º guerra mundial??Pq q inglaterra ficaria contra uma invasão dos EUA??
e eu acredito muito que o Chavezé o mal que veio pra fazer muito bem!
assim temos de fato um pq investir pesadamente em forças militares.
se estivesse tudo numa boa,democracias fortes e tudo em clima de paz,seria um perrengue internacional até o FX, que 36 vetores não são nada para um país continental como o brasil.
Mais um motivo caro Germa para investirmos em armamento de destruição em massa.
Numa guerra com USA 36 jatos nem sequer do chao conseguem sair.
[” Noel em 29 ago, 2009 às 13:14 “]
[” Não entendi, essa colocação do plano? ” ]
___ Noel, das duas uma; voçê não quer entender ou não é bom entendedor.
—- Se os fatos recentes já existentes referente a politica americana para a região — não te dizem nada, então realmente, — PARA VOÇÊ, NÃO HÁ MAIS NADA A ESCLARECER.
Amigo A-BOmb,
[“A unica divisão que ha são Estados democraticos como Brasil Chile Colômbia contra as Ditaduras (venezuela-Paraguai-Bolivia-Equador).”]
Esta afirmação não é verdadeira, tudo bem que queira qualificar Venezuela e Bolivia como ditaduras diante da maneira autoritária de seus líderes Gen. Chaves e Morales. No entanto, incluir no mesmo saco Equador e Paraguai, daí é forçar a amizade, sendo que Fernando Lugo foi democraticamente eleito a menos de 2 anos hehehe.
Discordar de posturas politicas é uma coisa, rotulá-las sem uma análise mais profunda é outra, daí ficaríamos só na superficialidade da discussão.
Abs
Sonic sao todos farinha do mesmo saco.
Todos contra o Brasil que é uma democracia.
Chaves e Morales tambem foram eleitos democraticamente e olha so no que esta dando.
O padreco pedofilo do Fernando lugo e o presidente do Equador sao duas viboras apenas esperando a melhor hora de dar o bote.
Argentinos tambem nao sao confiaveis.
Não se iluda os USA não sao o perigo mais imediato.
Chaves nao esta se armando para guerra com USA ( ele sabe que os americanos podem transformar a Venezuela em poeira em questão de segundos) é contra o Brasil que ele se arma.
Temos que acordar
Eu nao sei qual o problema das bases dos EUA ai na Colombia ….isso diz respeito somente a dois paises…
enfim …os EUA estao a cavar mais um fosso onde irao cair mais tarde…quantas mais bases eles abrirem maior vai ser o buraco financeiro e maior defice publico ….mais tarde quando estiverem perto da banca rota vao ter de fechar todas de uma so vez….aqui na Europa onde a bases americanas o pessoal querem que eles fiquem….sao milhoes de dolares que os americanos gastam na economia de cada pais …existem cidades que vivem so do negocio com as bases americanas. ….
alem do mais o Chavez pode comecar uma guerra ai no sul….ele anda mortinho para isso!!!
Além das pressões externas, bases, 4ªfrota…
Temos o front interno, os quinta colunas, com o apoio das empresas de mídia a serviço dos anglo-americanos estão alvoroçados com as possibilidades de meter a mão no pré-sal.
Confiram o texto abaixo para ver a que ponto…
E são senadores da República !
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Dois tucanos no ninho americano
Atualizado em 29 de agosto de 2009 às 01:59 | Publicado em 29 de agosto de 2009 às 01:56
Paulo Henrique Amorim
O Conversa Afiada recebeu o e-mail abaixo de uma fonte ligada à indústria do petróleo:
“O Senador Alvaro Dias declarou que o partido está em negociação com uma empresa de Houston, nos Estados Unidos, para auxiliar seu trabalho na CPI da Petrobras. E diz mais “Foi a única empresa até agora que topou nos ajudar porque não é daqui e deve trabalhar para as concorrentes da Petrobrás. Na próxima semana devemos ter muito mais munição”.
As motivações do PSDB aos poucos vão ficando claras. Para atacar um patrimônio nacional busca apoio em uma concorrente nos Estados Unidos, país que tem enorme interesse no enfraquecimento da Petrobras, já que pretende que suas empresas de petróleo ganhem importante fatia do pré-sal. Para isso contam com um senador tucano, que se dispõe a fazer o jogo do capital internacional contra a empresa brasileira.
Depois de tentar mudar o nome da empresa para PETROBRAX, agora os tucanos se dispõem a prestar relevantes serviços aos concorrentes de nossa maior empresa. Mas, sobre isso, a imprensa não fala uma linha.
Álvaro Dias deverá se encontrar com representantes de uma empresa de Houston na próxima semana para fechar contrato de investigação sobre a Petrobras. Dias deixou subentendido que a investigação que ficará a cargo da tal empresa pode ultrapassar a análise dos documentos enviados à CPI. O senador falou sobre essa questão com jornalistas do Globo, Estadão e Folha. Mas não deu detalhes.
Outro senador que estaria envolvido nos contatos com a empresa é Sérgio Guerra, mas ele se nega a falar sobre o assunto.”
O Conversa Afiada, na segunda-feira, perguntará ao senadores Álvaro Dias e Sérgio Guerra os termos da colaboração dos tucanos com a empresa americana para desestabilizar a Petrobrás e meter a mão no pré-sal.
O Conversa Afiada pedirá ao presidente da CPI, senador João Pedro (PT-AM), que interpele os dois tucanos sobre esse ato que, se verdadeiro, seria uma forma de traição.
Vale apena ler os comentários, indignados, lá no site “Vi o Mundo” :
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/conversa-afiada-dois-tucanos-no-ninho-americano/
MAs alguem seriamente acha que os EUA vao fazer pressao militar sobre o Brasil para meter mao ao pre-sal???……andam a ver muitas novelas mexicanas!!!
os homens mal conseguiram controlar o Iraque …!!
a quarta frota e mais uma pedra no sapato de eles… vao ver …se o petroleo muda de dolares para euros o EUA em menos nada vem os precos aumentarem 30% ….mais um prego para o caixao economico deles!!
sonic wings em 29 ago, 2009 às 15:37
Quando passou na TV? Qual emissora? Sabe se está disponível pela internet?
Abs
muscimol em 29 ago, 2009 às 18:47
Parece realmente um conto da carochinha, mas eles já tentaram isso antes com o programa espacial brasileiro. De uma olhada neste link (http://www.viomundo.com.br/buraco-negro/projeto-memoria-curta-o-dia-em-que-fhc-decidiu-alugar-um-pedaco-do-brasil/) e veja o que governos brasileiros quase fizeram em passado recente. Não fosse a indignação pública teríamos perdido a base de lançamentos de Alcântara.
Quanto ao seu comentário das 17:47, o problema das bases instaladas na América do Sul é que o sentido da mão é inverso ao que ocorre na Europa: não traz dinheiro algum; e interfere como meio de pressão política na tomada local de decisões estratégicas pelos governos locais; o DEA não cumpre o papel que motivou sua criação e em muitos casos se envolveu com traficantes; embaixadores americanos a mais de uma década tem o hábito de financiar, sempre que possível, estruturas de direita/extrema direita locais, relegando o combate ao tráfico a mera formalidade contratual; militar americano não entra em confronto com traficante, no máximo controla os meios de inteligência e vigilância, o que cria conflitos internos sobre quem comanda as forças armadas do país, gerando instabilidade social e política; o próprio Brasil já provou desse remédio na década de 1990 quando a influência dos EUA sobre a Polícia Federal era total e eles nem se davam a decência de esconder o fato. Enfim, o que a você parece um exagero é o que se passa por aqui desde o século XIX.
Abs
muscimol
Só para finalizar. Eles não querem invadir, querem controlar a região política e economicamente. Como você mesmo escreveu, invadir é um exagero.
Abs
Se o Brasil fosse potencia Nuclear ninguem se meteria por aqui.
Repito.
Alguem se mete com Rússia?
Alguem se mete com China?
Com França?
Não pois a conversa la e outras não meus amigos.
Mas ja com nosso Brasil paz e amor todo mundo pisa ate mesmo paizinhos como Venezuela e Bolívia.
Dois lixos que nem mesmo deveriam ser chamados de pais.
Olha a que ponto chegamos
As bases militares estadunidenses na Colômbia, num primeiro momento, servirão mais como elemento de coação, de pressão psicológica.
Os norte americanos se utilizam dos mesmos métodos, guardadas as diferenças de situações , do Imperio Inglês no século 19, métodos atualizados e com novos instrumentos midiáticos/tecnológicos e psicológicos, más a essência permanece a mesma…como exemplo:
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Trecho de texto, por *Manuel Cambeses Júnior
(*) Coronel-aviador, conferencista especial da ESG, membro do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil e vice-diretor do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica.)
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( O autor se refere ao Império Britânico na India)
Império, hegemonia e poder coercitivo
“A chave do controle de seu império residia na cooperação das elites. O maior artífice da mesma, na Índia, Thomas Macaulay, historiador e político inglês, definiu-a, em 1835, nos seguintes termos: “Devemos fazer nosso maior esforço para formar uma classe que possa constituir-se em intérprete entre nós e os milhões de indianos que governamos; uma classe indiana em sangue e cor, porém inglesa em gostos, opiniões, moral e intelecto”. Ao transformar em anglófila a casta dirigente da Índia, pôde garantir-se um efetivo e competente controle da massa humana, fazendo da coerção um recurso de última instância.”
……………..
Outro trecho de Gambesi, em outro texto, intitulado:
A estratégia política dos EUA em relação ao Brasil
“A estratégia ideológica, que é central para todas as demais, procura convencer a elite e a população brasileira do desinteresse e do altruísmo americano em suas relações com o Brasil, inclusive com o objetivo de garantir o apoio da elite brasileira à idéia de liderança americana benéfica no continente e no mundo. Para atingir tais objetivos, a estratégia estadunidense considera como imprescindível garantir o livre acesso dos instrumentos de difusão do American Way of Life à sociedade brasileira e formar grupos de influência norte-americana no Brasil e, como meio, formar a elite brasileira em instituições americanas.”
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Um exemplo vivo disto é o dos senadores, “entregando o ouro para o bandido”…
Destacado do comentário anterior:
“Dias deixou subentendido que a investigação que ficará a cargo da tal empresa pode ultrapassar a análise dos documentos enviados à CPI.”
Notar que são documentos enviados ao Congresso Nacional com dados da Petrobrás, a maior empresa brasileira, de interesse estratégico… e serão entregues a uma empresa americana concorrente da Petrobrás?
Mera curiosidade.
As cores da tal Unasul(r) foram inspiradas na bandeira da república popular da china? Cadê o nosso Verde-Amarelo?
Mas vamos em frente. Que nós temos que nos relacionar com nossos vizinhos não há dúvida.
Mas com essa conversa dos marxistas da ONU da tal de soberania relativa, é bom abrir os olhos com as intenções ocultas que movem essa turma de esquerda. Vamos acordar um dia com fronteiras virtuais. E dane-se o Barão do Rio Branco e os patriotas.
Integração sulamericana nas mãos de Lula, Amorim, MAG, etc., é prenúncio de URSAL.
Senhor A-Bomb em 29 ago, 2009 às 19:25,
“Mas ja com nosso Brasil paz e amor todo mundo pisa ate mesmo paizinhos como Venezuela e Bolívia´´.
Compreendo a indignação do amigo, se serve de consolo, eu diria ao amigo que não temos bomba atómica e nem as forças armadas bem equipadas, mas temos algo que é muito mais poderoso do que qualquer uma dessas coisas citadas acima.
Temos legitimidade para dizer ao mundo que o Brasil está fundado no direito, na razão ou na justiça no trato com qualquer país da face da terra, somos autêntico com o grande, com o pequeno.
Temos legitimidade para dizer aos quatro cantos do mundo que o Brasil decidiu abnegar daquilo que outros buscam incessantemente (A bomba atómica) não porque não tenhamos condições de tê-la(Porque tecnologia para isso nós temos), mas porque pelo que foi dito acima temos um modo digno de proceder para alcançar os nossos objetivos nacionais, que não é pela ameaça, pela coerção de quem quer que seja.
Temos legitimidade para dizer ao mundo que o BRASIL É UM PAÍS DE ÍNDOLE PACIFICA. E digo ao amigo sem medo de errar, essa é a nossa maior virtude/força e o MOTIVO PELO QUAL NOS RESPEITAM….
Grato.
A-bomb, eu ainda continuo discordando da produção de armas atomica agora.seriam horríveis para economia.
existem 2 tipo de países no mundo, os que mandam e os que obedecem.
o brasil ta quase sendo promovido então pq investir em armas nucleares agora??
e investimento em armas convencionais ja causa problema,como os sub franceses e os caças,mas não é chocante
só o fato de estarmos construindo o nosso subnuc já um aviso ao mundo.
só pra lembrar a russia cessou fogo contra a georgia quando a Condoleza Rice estava por lá e a china não atacou taiwan pq lá existem bases americanas.
o no caso da corea do norte,ainda não sumiu do mapa pq a china não quer,ou vc acha que os EUA iam ficar feio na foto com o seu maior credor??
HJ investimento nesse tipo de arma é um tiro no pé,olha apressão em cima do Irã??
abs 😉
Quem estiver insatisfeito com a instalação das bases americanas que adiquira bombas anti-pista para impor opinião e depois que aguente as que consequencias pq a retaliação vira em definitivo.
Pq as bases vão ser instaladas de qualquer forma.
A Unasul é inutil ! o Brasil não tem nada a ganhar negociando com
os bolivarianos e seu lider desmiolado chapolin .
Outra coisa ridicula foi a proposta da Argentina de unificar
os elementos de defesa, os kichnner estão destruindo as FAs argentinas e estão querendo que o Brasil e demais paises da AL
arquem com seus gastos em defesa .