Série de reportagens sobre a Guerra no Afeganistão
NOTA DO BLOG: Essa série de reportagens, apresentada pelo jornalista Roberto Cabrini, era pra ser exibida por uma semana mas, por problemas entre a emissora e o jornalista a série foi exibida pela metade. Esperamos que os problemas terminem e que possa ser exibida o restante da reportagem.
belissima reportagem alias o jornal da record esta sendo percusor de otimas materias militares ..
Parabens ao Cabrini, lembro que a própria Ana Paula esteve no Afeganistão nos piores momentos do Talibã no poder. Uma mulher ocidental naqueles dias em Cabul com certeza tem mais coragem que muito marmanjo por ai.
Não vão ser exibidas.
Cabrini foi para o Sbt, talvez o Silvio faça algum acordo, sei lá, ou mande fazer outra reportagem.
Realmente! Bela reportagem!
É bom ver a TV brasileira se interessando por esse assunto!
Abs!
muita puxasao de saco Cabrine so nao babo mais nos elogios pra US ARMy PQ NAO PODE
QUANTO NO ULTIMO VIDEO rebeldes nunca irao se sencibilizar com as hestorias americanas de liberdade hahahahahahahah
vejo que eles tao melhor do que muitos que tem a mente lavada pela midia americana
ME PARECE QUE O CENÁRIO DA GUERRA MUDOU, E PARA PIOR. ANTES ERA O INFINITO DO DESERTO IRAQUIANO, ONDE UM ALVO ERA MAIS FÁCIL DE SER LOCALIZADO. AGORA, É A MONTANHA, CHEIA DE CURVAS, PERAIS, BAIXADAS, ETC. NÃO VISLUMBRO UM PASSEIO MUITO FÁCIL PARA OS AMERICANOS. TÁ ME CHEIRANDO A UM NOVO VIETNAM.
Lobo do Mar,
O Iraque ao contrario do citado por voce nao e apenas deserto aberto, os grandes confrontos sempre foram em centros urbanos, Fallujah, Ramadi, Nasariah, Bagdad, Kiruk, Basra, Karbala e por ai vai…
Ja o Afeganistao ate por razao de seu terreno fisico e cultural sempre foi e continua sendo rural. O segredo para o sucesso que levara decadas esta exatamente no terreno cultural.
Semper Fidelis!
Caros, sera que podemos chamar esse momento de intervenção no Afeganistão de GUERRA?
Abs.
É desproporcional os recurso de material bélico, tecnologia, treinamento em relação aos homens do Talibã. Faz pensar na Guerra de Canudos os homens de Conselheiro (trapilhos e mal alimentados) e os homens do exercito do Brasil.
Abs
Harry
Me mostra entao aonde se diz que um lado tem que deixar o seu de bom em casa pra nivelar e “ficar mais justo”?! E conflito armado agora e partida de futebol? Todo mundo tem que ter 11 homens no campo pra ficar tudo bonitinho??
Assiti os primeiros dois videos por enquanto mas apesar das imagens serem otimas e revelantes, a reportagem em si tem trechos tendenciosos, nao procura esclarecer nada novo e perpetua as nocoes e equivocos que ja existem na cabeca do brasileiro em geral.
A parte sobre as mulheres foi muito boa, verdadeira e corajosa, pouco se ve isso na midia!
Mas ainda ha muito sensacionalismo, muito erros basicos…”A-10s do exercito americanos, forcas especiais que nao sao especiais coisa nenhuma, sargento que na verdade e Tenente-Coronel e por ai vai…”
Sds!
Achei meio fraquinho a reportagem.Se importaram mais em mostrar as explosões que os bastidores de guerra.
Mas…fazer o que,é o que da audiência.
CARO MARINE,
ME CONSIDERO LEIGO NO ASSUNTO “FORÇAS TERRESTRES”, MESMO PORQUE, A MINHA EXPERIÊNCIA MILITAR FOI A BORDO DE UM NAVIO-DE-GUERRA. MAS PELO QUE EU PUDE ACOMPANHAR PELAS REPORTAGENS DURANTE A “TEMPESTADE NO DESERTO”, E, DEPOIS, DURANTE A OCUPAÇÃO DO IRAQUE PELOS AMERICANOS, O QUE ME DEIXOU IMPRESSIONADO FOI A RAPIDEZ DA OCUPAÇÃO DO CAMPO DE BATALHA NUM PRIMEIRO MOMENTO DA GUERRA. A MEU VER, NA SEGUNDA ETAPA É QUE SE INSTALOU A GUERRA URBANA NAS PRINCIPAIS CIDADES IRAQUIANAS. NO AFEGANISTÃO O CENÁRIO É OUTRO E BEM MAIS DIFICIL. O CONFRONTO É RURAL, NAS MONTANHAS, ONDE A INFANTARIA É A MAIS EXIGIDA. QUANTO AOS ASPECTOS CULTURAIS, CONCORDO CONTIGO E NÃO VEJO SOLUÇÃO A CURTO OU MÉDIO PRAZO. MAS, COMO A HISTÓRIA SE REPETE, QUEM VAI ACABAR COM ESSA GUERRA SERÁ, MAIS UMA VEZ, A SOCIEDADE CIVIL AMERICANA. ATÉ LÁ, HAJA SACOS PRETOS!
Cuidado com o que é dito nessas reportagens…….muitos erros e mostram uma visão apenas…….
Apesar da fantástica máquina militar americana, os Talibãs dispõem de uma “arma” poderosíssima que falta aos gringos: tempo. Os caras são muitos, nasceram lá, são determinados e pacientes, contra isso é difícil lutar.