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gaspar
gaspar
15 anos atrás

esse eh u projeto dos anos 80 neh ?!?!?!?!
"estiticamente" falando, achei ele meio quadradao, desproporcional, estranho…
ser controlado por "controle remoto"… se os inimigos interferirem na frequencia ai ja era, perdeu a utilidade…
engano meu ou a mira eh manual e nao eletronica ????

sopa
sopa
15 anos atrás

Os produtos dessa empresa são excepcionais em toda sua linha, muito útil e necessário ao Brasil, essa tb seria um boa parceria !!

Roberto CR
Roberto CR
15 anos atrás

Duas coisas

1 – saindo nas "quatro" rodas (+ – 1:20), muito legal

2 – tive a impressão de ver, no treino com simulador, o ambiente Windows. Se for não precisa de contra-medida eletrônica que ele sozinho faz o serviços… rsrsrs

Brincadeiras a parte, me pareceu com silhueta muito alta. Dá a impressão de ser maior que o Tunguska.

Abraços

Bosco
Bosco
15 anos atrás

É bonitinho.
No TO da AL esse sistema ainda se mostraria bastante competente por muitos anos na defesa de um "exército" em marcha, mas na Europa eu tenho minhas dúvidas.
Mesmo modernizado com os Stinger eu o acho muito vulnerável a helicópteros armados com mísseis de longo alcance.

Alexandre Galante
Alexandre Galante
15 anos atrás

Eu particularmente acho o sistema impressionante e letal. Seria bom (sonho) termos alguns por aqui, acompanhando nossos Leopard.

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Sem dúvida Galante. Pra nós seria formidável, mas mesmo na Alemanha não creio que o sistema terá um substituto usando o mesmo “conceito” quando o mesmo for “aposentado”. Provavelmente o IRIS-T SL irá fazer (juntamente com a versão autopropulsadas do Stinger) a cobertura de baixa altitude além de dar suporte ao futuro MEADS. A tendência parece ser em desdobrar o radar, deixando-o recuado em relação à linha de frente e fazendo uso de sistemas inteiramente passivos e com maior capacidade em relação ao alcance/altitude. Até mesmo os blindados anti-aéreos americanos foram retirados tanto pelo exército (M-6) quanto pelos fuzileiros (Lav-AD)… Read more »

Noel
Noel
15 anos atrás

Creio que para o EB, seria um sonho operar o Gepard; atenderia plenamente as carências da baterias anti-aéreas das brigadas, que hoje são ridículas nos seus meios, totalmente obsoletos; não tô falando dos GAAAe, esses são outro “departamento”, outro grande problema, até pelo fato de serem parte do SISDABRA.
Sds

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Viajando na maionese como de costume, (rsrsr) eu acho que no futuro cada veículo de combate deverá ter uma certa capacidade de auto-defesa a exemplo do que ocorre com navios. Esta autodefesa deverá prover proteção contra “projéteis” (mísseis, bombas, etc) muito mais que contra o vetor em si, que ficará por conta de um sistema de maior alcance mais à retaguarda, embora nada impeça que alguns veículos dedicados à defesa aérea possam estar dispersos entre os outros veículos para cobrir os furos da defesa. Esses veículos deverão ser do tipo ligeiro como o “Avenger” ligado em rede a uma central… Read more »

Vassili
Vassili
15 anos atrás

Pessoal, Pelo fato do Gepard ser alto, nada mais natural, pois ele usa o mesmo chassi do Leopard. lembremos tb que, na América do Sul, o Chile é um usuário do Gepard. Para nossa eterna inveja, eles usam o moderno obuseiro M-777 e o mais poderoso MBT da América Latina: o Leopard 2A4. E nós???????? vamos mesmo de M-108 na Artilharia Auto Propulsada e obuseiros da II GM, em sua grande maioria. Moderno mesmo se falando em Artilhaia brasileira, temos alguns L-118 no CFN e alguns outros no EB. Além de cerca de 40 M-109A3. Os M-60 são muito vulneráveis,… Read more »

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Um grande problema da defesa aérea sempre foi a penetração do atacante em baixa altitude. Mesmo com o advento de radares com capacidade de olhar para baixo e com o dos mísseis ar-ar com capacidade de atirar para baixo, a penetração em baixa altitude sempre foi um terror em termos de uma resolução apropriada devido ao fato que um exército em movimento não tinha como prover a sua própria defesa, ficando sempre na dependência da aviação de caça, o que é cheia de furos devido a não poder fazer frente à demanda no caso de uma guerra real, mesmo no… Read more »

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Nunca foi fácil para aeronaves destruírem veículos blindados, principalmente os MBTs. Para que um caça pudesse destruir um blindado era forçoso que o mesmo se aproximasse muito para aumentar suas chances usando armas “burras”, já que haviam pouquíssimas armas guiadas capazes de realizar a tarefa a uma certa distância e as que existiam não eram adequadas para a tarefa e usadas por um ou outro país. Um MBT pra ser destruído obriga um impacto direto (ou então muito próximo de uma carga maciça), e além de ser fortemente blindado é pequeno e altamente móvel, o que dificulta ainda mais a… Read more »

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Nunca foi fácil para aeronaves destruírem veículos blindados, principalmente os MBTs. Para que um caça pudesse destruir um blindado era forçoso que o mesmo se aproximasse muito para aumentar suas chances usando armas “burras”, já que haviam pouquíssimas armas guiadas capazes de realizar a tarefa a uma certa distância e as que existiam não eram adequadas para a tarefa e usadas por um ou outro país. Um MBT pra ser destruído obriga um impacto direto (ou então muito próximo de uma carga maciça), e além de ser fortemente blindado é pequeno e altamente móvel, o que dificulta ainda mais a… Read more »

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Galante,
pode deletar o meu comentário de ontem (22:13) que estava retido que eu já postei o mesmo. rsrs
Não consegui esperar e até acrescentei mais coisas. rsrs..
Um abraço

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Só complementando minha elucubrações. rsrs.

Eu não acho interessante o uso de canhões para defesa aérea salvo na função anti-míssil para navios e em terra apenas no conceito C-RAM como “anti-munição.
É claro que um canhão pode ser usado conjuntamente com mísseis para ser usado contra alvos de oportunidade, principalmente num arranjo duplo no mesmo veículo.
Até em caças o mesmo hoje só seria útil no caso de alvos de oportunidade contra por exemplo UAVs de reconhecimento, já que usar um míssil de quarta ou quinta geração de milhões de dólares contra tal alvo é contraproducente.
Um abraço a todos.

Bosco
Bosco
15 anos atrás

O exército americano vislumbrava já na década de 80 a perda de força do conceito do Gepard e de outros semelhantes tendo em vista os novos armamentos que estavam sendo colocados em campo. Os canhões Vulcan e os mísseis Chaparral no início seriam substituídos por uma versão autopropulsada (M-109) do míssil Roland II, que foi cancelada devido a uma série de problemas. O mesmo foi substituído pelo Sgt York que era baseado no chassi do M-60 e armado com 2 canhões 40L70. Foi também cancelado após anos de testes. Ele se mostrou um fracasso e quando já tinha grande parte… Read more »