Solução da Decisão Tática (1)
A solução selecionada, entre varias, pela publicação profissional que propôs o desafio foi a que segue abaixo, de autoria de um Comandante de Subunidade.
“Abordando os conceitos de Guerra de Manobra, a situação apresentada nos demonstra que o Centro de Gravidade inimigo reside na capacidade de engajamento a certa distância (através de seus Morteiros 81mm e armas antiaéreas) e no fato de que suas forças, segundo informes, estarão concentradas próximo aos PCot 307, 425 e a sudoeste da localidade de SATURNO. Suas Vulnerabilidades Críticas podem ser definidas como a necessidade de domínio das elevações ao redor da localidade (para usar com eficácia seus Morteiros, armas antiaéreas e impedir o pouso e decolagem dos helicópteros do governo) e a presença indiscriminada de minas na região, o que de certa forma canaliza os movimentos para as estradas.
Devido aos informes de não haver, por enquanto, movimento inimigo na região e de acordo com as definições contidas no Manual para a Instrução de Operações de Paz de Fuzileiros Navais, onde uma tropa que realiza uma Operação de Manutenção de Paz deve ser facilmente identificável, possuir clareza de propósitos e contar com variáveis do tipo alto consentimento, baixa força e alta imparcialidade, a manobra ocorreria da seguinte forma:
1) Seriam posicionados na encosta sudoeste do PCot 425 um PelFuz(-) e uma Seção MAG, para ocupar e manter a elevação e prover a vigilância no setor oeste e sudoeste, incluindo a ESTRADA JÚPITER caso a tenha em seu visual. Um GC deste PelFuz seria destacado para realizar patrulhas na localidade e divulgar o propósito da operação.
2) Seriam posicionados nas encostas sul e oeste do PCot 307 um PelFuz(-) e uma Seção MAG para ocupar e manter a elevação e prover a vigilância do setor oeste ao setor sul, incluindo a ESTRADA JÚPITER caso a tenha em seu visual. Na encosta nordeste deste PCot ficaria a Seção Mrt60mm em apoio direto e um GC deste PelFuz estabeleceria um PTran na ESTRADA JÚPITER.
3) O PCot 580 seria ocupado e mantido com um GC, que faria a vigilância da porção mais ao norte do RIO AZUL e do CAMINHO DA DÚVIDA. O PCot 290 seria ocupado e mantido com um GC mais uma Seção MAG, que fariam a vigilância da porção mais ao sul do RIO AZUL e da porção leste da ESTRADA JÚPITER. O GC restante estabeleceria um PTran junto ao entroncamento CAMINHO DA DÚVIDA/ESTRADA JÚPITER.
4) Solicitaria ao Escalão Superior que coordenasse junto com o governo do país, um eixo de aproximação das aeronaves na direção geral leste-oeste e afastamento na direção geral oeste-leste para aumentar o grau de segurança para os He.
Desta forma, os Centros de Gravidade INI estariam neutralizados e por conseqüência o seu Ciclo OODA paralisado, pelo menos durante o período de realização das eleições.”
Comentário final e a opinião pessoal do nosso leitor Marine:
Primeiramente gostaria de explicar aos não militares como o planejamento de uma operação dessas toma forma e vou usar o método em inglês para que nada seja perdido na tradução. Gostaria de dizer também que as FAs brasileiras utilizam de modos semelhantes e adaptados da doutrina americana.
As FAs utilizam da metodologia conhecida como METT-TSL para planejar essa operação:
1-Mission
2-Enemy
a)Size, Activity, Location, Unit, Time, Equipment SALUTE
3-Terrain & Weather
a)Key terrain
b)Observation and fields of fire
c)Cover and concealment
d)Obstacles
e)Avenues of approach
4-Troops and Fire support available
5- Time available
6- Space
7- Logistics
Apos essa analise completa, decida o “Point of Main Effort”.
Agora vem a parte que é impossível de se realizar por uma mapa em um Jogo de Decisão Tática pois não ha como fazermos o reconhecimento a olho, não temos idéia da vegetação, inclinação e esse tipo de coisa então em um jogo temos que supor e assumir.
O próximo passo seria completar o plano e dar a ordem seguindo outro modelo OSMEAC:
Orientation
Situation (Geral, forcas inimigas e amigas incluindo quem esta próximo e te apoiando)
Mission (Who, what, when, where, why)
Execution (mais uma vez Point of Main Effort)
Administration and Logistics
Command and Signal
Agora apesar disso tudo ha um ponto que se aplica em especial a situações assimétricas/guerrilha/manutenção da paz, enfim operações não convencionais de guerra clássica. O ponto mais importante que não esta incluída em toda essa metodologia e o chamado “Terreno Cultural”.
A resposta e a ação dependera completamente desse terreno cultural, não temos como adivinhá-lo pois o jogo menciona um pais “amarelo” e não um Haiti, Iraque, Afeganistão, Somália ou o que seja, então por definição ao tentarmos o jogo desconhecemos completamente da moral da população e do inimigo, não temos a menor idéia de sua historia e tradição de luta entre a miríade de pontos que fazem tal cultura única.
Eu imagino que a decisão “oficial” e os que criaram o jogo tinham em mente um terreno cultural como um Haiti. O plano “oficial” na minha opinião só funcionaria com um inimigo que seja intimidado com a mera presença da CiaFuz já que tal plano ocupa o terreno e assume que isso seja suficiente para o cumprimento da missão.
Tenho em mente que os organizadores originais do Jogo imaginaram forcas de oposição quase que criminosas, narco-guerrilhas ou simplesmente como disse antes intimidados com a presença de uma FA profissional. Se e essa a oposição o plano funcionaria mediante a missão.
Caso tal inimigo for um grupo de fanáticos religiosos como no Afeganistão ou alguns grupos no Iraque na minha opinião profissional o plano seria completamente diferente. Agora que temos a resposta oficial com o tipo de inimigo citado acima vou expor uma segunda opinião sobre como daríamos com um inimigo de diferente terreno cultural.
Seguindo o modelo METT-TSL e OSMEAC minha opinião profissional contra um inimigo já ocupando o terreno e que não aceitaria a entrada da CiaFuz sem contestação seria:
Mission: Defesa de SATURNO e estradas/acesso ao vilarejo.
Enemy: 100-150 ocupando posição 307 e possivelmente 425 a SW do vilarejo, armas leves e morteiros 81mm, AAA desconhecidas.
Terrain & Weather: K- 307
O- Terreno montanhosos com vegetação.
C- Vegetação e possíveis rochas/pequenas cavernas.
O- Minas e vegetação.
A- JUPITER e trilha entre 425 e 307.
Troops & Fire support available: Point of Main Effort – PCot 307.
Time Available: 3 dias
Space: Vale cercado por montes e vegetação, ~ 5km E-W e ~5km N-S.
Logistics
O “Scheme of Maneuver” seria
Primeira fase: 1st Pelotão + Sec. MAG posicionaria-se ao sul de 307. 2nd Plt. a oeste de 307. 3rd Plt. + Sec. MAG a oeste de 425 e norte do 2nd pelotão. Seção de morteiros 60mm + Comando posicionaria-se a oeste de 307 entre JUPITER e 2nd Pelotão. Formando um “L”.
Segunda fase: Disparos de pouca duração de morteiros 60mm em 307 entre 0100 e 0200 hrs. OP/LP dos 1st e 2nd Pelotão atentos ao resultado desses “tiros de reconhecimento”, caso não escutem/vejam nada pelotões 1 e 2 iniciam movimentação em coluna tática ate o ultimo ponto com “concealment” antes de iniciar ataque a 307, caso ha resposta do inimigo aos disparos de reconhecimento dos 60mm, pelotões 1 e 2 iniciam movimentação de ataque (ditada pelo terreno) agora apoiados por bombardeio sustentável de 60mm a 307.
Apos PCot 307 tomada em caso de resistência inimiga ou ocupada em caso de abandono/rendição inimiga, pelotão 1 e 2 mais seção de comando, morteiros e MAG posicionam-se em 307 para defendê-la de contra-ataques, observar 425 e apoiar 3rd pelotão que ate agora encontrava-se em reserva ao N de JUPITER e O de 425.
Terceira fase: PCot 425 recebe fogo de reconhecimento de 60mm e fogo de área de MAG entre as 1900-2000 hrs. caso não ter sido observado movimentação inimiga. Mesma técnica utilizada na segunda fase agora utilizada pelo 3rd pelotão ocupando ou tomando PCot 425 com apoio de 60mm e MAG agora em 307. Uma vez 425 ocupada, 3rd pelotão prepara-se para defendê-la, observar o vilarejo de SATURNO e apoiar em reserva se necessário os próximos passos.
Quarta fase: Se possível ainda durante cobertura noturna 1st e 2nd Pelotão movimentam-se em coluna tática ou ditado pelo terreno a posições Sul de SATURNO e Sudeste de 307 realizando patrulhas de reconhecimento na área. Sec. de comando, morteiros e MAG continuam em 307 para possível apoio a 1st e 2nd Pel.
Quinta fase: 2nd Pelotão posiciona-se dentro do vilarejo de SATURNO para realizar operações de SASO (Security and Stability Operations) em preparação para eleições.
End State: PCot 425: Sec. de morteiros, 1 MAG e 2 GC do 3rd Pelotão.
PCot 560: 1 GC do 3rd Pel.
SATURNO: Sec. comando e 2nd Pelotão.
PCot 307: 1 MAG e 1st Pelotão realizando patrulhas de reconhecimento ao SW de SATURNO.
Bem, esse plano assume certas coisas 1 – Que o Batalhão controle o terreno fora da minha área de operação, 2 – O inimigo não possui capacidade noturna, 3 – O inimigo não se encontra a Leste de SATURNO devido a inteligência dada e o mais importante assume que o inimigo mais uma vez não ira ceder sua iniciativa incontestavelmente.
Gostaria de lembrar que essa e minha opinião profissional e que também certos detalhes omiti já que planos devem ser flexíveis para que os subordinados possam adaptá-los ao tempo e terreno. Alias por isso existe a “intenção do comandante” para que assim os subordinados apliquem a melhor forma de chegar a tal intenção.
Pronto, ai esta uma maneira e não A maneira de ser realizada.
Já minha opinião pessoal é que se forem realmente guerrilheiros com um terreno cultural como no Afeganistão, por exemplo, a missão não tem grandes chances de ser cumprida, o inimigo já possui a iniciativa e o terreno chave, esta na defensiva e com conhecimento do terreno com números tão grandes quanto o seu. Para ele basta iniciar o bombardeio da cidade agora e não ficara um civil para votar ou simplesmente combates pesados sendo travados aos arredores do vilarejo e também na haverá eleição.
Enfim, isso e missão para um batalhão inteiro e a liderança foi falha quando permitiu tal iniciativa na mão do inimigo, a operação deveria ter sido montada antes da ocupação da área pela forca de oposição.
Para aqueles que dizem que isso e “apenas uma op. de manutenção da paz” digo que tenham cuidado com tal mentalidade e que lembrem-se do conceito de guerra de “3 Block War” em que e fácil tal operação passar de manutenção de paz/distribuição de ajuda para “peace enforcement” e finalmente combate aberto.
Semper Fidelis!
Eduardo
“Ùltima forma”, no meu último comentário, eu esquecí que no caso específico do Haiti, a composição do GC obedece a sua descrição.
Abs
Adsumus!!!
Roberto CR: Pel Fuz – é um pelotão de fuzileiros menos um GC (destacado).
Roberto CR em 25 mai, 2009 às 9:03
O que é “PelFuz(-)”?
(está no ítem 1)
Seria um pelotão de fuzileiros com dois grupos de combate apenas, tendo em vista que o terceiro estaria realizando patrulhas na localidade.
Adsumus!!!
Não entendi nada!
Se eu soubesse que o MLA não estivesse em posição lá,eu tb teria ordenado as tropas ocupadar as montanhas,as colinas e encostas e com patrulhas de reconhecimento para alertar a chegada do “inimigo”.Seria um erro para eles atacarem uma tropa bem posicionada em elevações com metralhadoras coletivas(MAG)posicionadas e morteiros de 60mm.
Pelo que eu vi, quase ninguém entendeu o jogo!!!
Mas valeu a intenção!
abs
Roberto CR
Não há de que!!! Adsumus!!!
Grande abraço.
Eduardo
No CFN o GC tem 3 esquadras de tiro com 4 elementos (Cabo – comandante da esquadra, Atirador, Municiador e volteador, todos soldados) comandados por um 3º Sargento. Adsumus!!!
Abraços.
Num é que eu acertei no caso do helicóptero… kkkkkkkk
Abraços
O que é “PelFuz(-)”?
(está no ítem 1)
Bom senso acima de tudo, como cabe a um contingente de paz.
Simples, não?
Ele não colocou aí a estimativa de baixas?
Os guerrilheiros devem ser aqueles de papelão para treinamento.
Exatamente como eu havia dito!
Não gostei da solução. Muito simples e está levando em conta que tudo daria certo sempre. “Seriam posicionados nas encostas sul e oeste do PCot 307…” – Bom, e aí? Acredito que todos levaram em consideração que haveriam combatentes por lá, além de campos minados e a obvio defesa dos setores por combatentes do MLA. Além do mais, ficou faltando o que estava disponível para usarmos. Acredito que ninguém usou a tal “Seção Mrt60mm” por não saber dos meios disponíveis. Alguns detalhes que eu gostaria de saber tb é onde, em específico, estão localizados os pelotões, GCs, etc.. Mas aí… Read more »
A solução ficou coerente com as regras de conduta e engajamento para uma Força de Manutenção da Paz (eu particularmente não levei em consideração tais regras na minha Ordem de Batalha). De qualquer maneira, valeu o exercício, apesar de ninguém ter acertado 100% (rs). Sugiro ao blog que o próximo TDG seja de uma operação regular. Acho que fica mais simples e legal, além de facilitar para os leigos os conceitos de tática de infantaria (fogo e movimento), pra que não apareçam tantos absurdos (rs – sem ofensas) 🙂 como apareceram (rs). Abraços e parabéns ao Blog e a todos… Read more »
Poxa, eu, como leigo, fiquei só observando as discussões acaloradas aqui (não possuo a capacidade pra desenhar uma estratégia dessas por falta de conhecimento de infantaria e emios disponíveis) à respeito desse exercício e aguardando qual seria o resultado, tudo pro cara vir e falar: “4) Solicitaria ao Escalão Superior que coordenasse junto com o governo do país, um eixo de aproximação das aeronaves na direção geral leste-oeste e afastamento na direção geral oeste-leste para aumentar o grau de segurança para os He.” Ou então: “Na encosta nordeste deste PCot ficaria a Seção Mrt60mm em apoio direto”… “tsc,tsc,” como diria… Read more »
Faltou incluir no pedido o que chamamos de “Meios retirados”/”Meios Recebidos”…
E O Chuk Norris? não atuou?
Pelo que pude entender, é que o inimigo está para “chegar” e se posicionar, é isso?, pois nosso cmdt. ocupou os “espaços” sem nenhum combate, sem baixas! e passou a ter o domínio tático do TO é isso? assim até eu! rsrsrrsrs
Francisco AMX: é, pensando por esse lado, faltou o Chuck Norris 🙂
Abs.
Verificando por outro prisma. O MLA deve ter por objetivo apenas dissuadir a participação em um sistema de legitimação ao governo, ao qual se opõe. A presença de tropas da ONU cria uma série de problemas de engajamento, visto o local e população. O MLA tem até 150 homens para dissuadir a participação do eleitorado ou mesmo a não aproximação dos helicópteros com as urnas. Duas medidas simples: a) Ocupar a vila nos dias precedentes à eleição e divulgar os motivos para a não participação no pleito (propaganda) e; b) eliminar as zonas de desembarque através de armadilhas, minas e… Read more »
Felipe Cps e Daniel Camilo
Muitíssimo obrigado aos dois.
Abraços
Ops, eu posicionei minhas 2 seções de Mrt, bem como as 2 seções de Mtr MAG… Estas 4 seções fazem parte do Pelotão de Petrechos… Como quase tudo na vida, podemos ter inúmeras respostas e soluções para este problema, porém acho que a solução tida como “certa” não está muito condizente. Esta é a minha opinião. Para quem não sabe, ou não quis procurar (eu procurei para me certificar sobre a CiaFuzNav: 1 Sç Cmdo 3 Pelotões Cmdo 3 Grupos de combate 1 Pelotão de Petrechos Cmdo 2 Seções de Morteiros 60mm 2 Seções de Metralhadoras MAG Como realmente acjo… Read more »
Poxa, não ficou como eu escrevi…
Deixa ver se melhoro
1 Cia Fuz Nav
Sç Cmdo
3 Pelotões de Infantaria
1 Pelotão de Petrechos
Pelotão de Infantaria tem:
Cmdo (x1 a x3)
3 Grupos de Combate (x9 a x11)
GRupo de Combate tem:
Cmdo (x1)
3 Esquadras (x3)
Pelotão de Petrechos tem:
Sç Cmdo (x3 a x6)
2 Sç Morteiros (x12) (2 peças com 6 em cada peça)
2 Sç Metralhadoras MAG (x12)
Deve ser por aí, com algumas variações e etc e tal.
PS: Foi esta configuração que planejei. hehehehehe
Primeiramente a missão se mostra não como manutenção e sim como “imposição da paz” e não contra ‘guerrilheirozinhos” mas contra um adversário que já alcançou o estágio de movimento de libertação nacional. A informação da inteligência dava conta que as cotas ainda não haviam sido ocupadas pelo MLA. A solução entendeu que a SU já estaria em SATURNO,logo dispensa-se qualquer meio mais veloz de deslocamento do que o a pé, o qual pelo enunciado só poderia ser o helicóptero (estradas intransitáveis para veículos e minas terrestres fora delas, embora nenhum campo minado tenha sido assinalado). Só não entendi a necessidade… Read more »
Ainda acho maluquice enfrentar um inimigo enfurnado no meio da população em condições de 1X1. Extremamente arriscado.
abraços.
Se tivesse apoio aéreo, eu teria uma solução para este problema.
Sem estresse, por alguns dos motivos citados acima, eu dei importância vital para a obtenção de informações mais precisas, quanto ao posicionamento, qualidade, armamentos e possibilidades do inimigo. Para daí sim, determinar as ações.
Achei que o planejamento do Mariner pode ser considerado, ao meu ver, até melhor do que o considerado como “resposta”.
E vamos em frente.
Eduardo,
Obrigado! Mais uma vez quero apenas ressaltar que o jogo nao nos deu Regras de Engajamento ou o Terreno Cultural e que minha resposta e apenas uma forma de lidar com tal problema.
Semper Fidelis!
Marine: Sua ordem foi extremamente completa e bem feita, e concordo com as ponderações feitas (assino embaixo). Preferiria que num próximo exercício o blog nos desse uma operação regular e mais detalhes, pra evitar confusões, rs. Mas se bem entendi, você colocaria as tropas num “L” a oeste das cotas 307 e 425. Apenas tenho a ponderar que não creio que um inimigo fortificado o suficiente para ter acesso a morteiros simplesmente deixaria as tropas ocuparem tais posições impunemente (sul e oeste de Cota 307 e oeste de Cota 425). Mas como vc mesmo disse, vc partiu do pressuposto que… Read more »
FelipeCps, Primeiro de tudo obrigado! Sobre o posicionamento inicial foi isso mesmo, assumi que o batalaho controlava a area ao meu redor (simplismente nao maior informacao sobre isso no jogo)… Sobre o ataque vindo do Oeste, passei muito tempo ponderando isso e simplismente escolhi dos males o melhor ja que nao queria que minhas tropas ataca-sem vindas do Leste e expostos aos campos abertos no leste dos PCots, tambem imaginei que nao poderia alcancar minhas posicoes de ataque sem ser percebido vindo do leste e que uma vez descoberto o ataque vindo do leste, imaginei que atrairia fogo sobre a… Read more »