O Forças Terrestres é um dos sites da Trilogia Forças de Defesa (www.fordefesa.com.br), especializado em Exércitos, Indústria de Defesa e Segurança, Geopolítica e Geoestratégia
1:19 – 2:04
Eu nao ousaria ficar sem capacete numa situação dessas…rs
Brujhar
15 anos atrás
Qual é o fuzil que eles estão usando?
Democracia
15 anos atrás
Não entendo muito de fuzileiros navais mas, eles não tem que evitar ser ouvidos, porque “os caras falam muito alto para esse tipo de operação”, se tiver um fuzileiro ou alguem que entenda pode me explicar, achei estranho…
Viva a República !!!
Bosco
15 anos atrás
O fuzil é o SA80
Quanto a falarem alto, mais alto foi o barulho do helicóptero. rsrs.
Não é uma operação “furtiva”.
Meia-dúzia
15 anos atrás
Concordo. No início, eles estavam fazendo algo do tipo fogo e movimento, maneabilidade, todos acabam tendo que ouvir as ações q estão sendo executadas, e durante o “estouro de aparelho”, facilita a coordenação.
Abraços
Everson
15 anos atrás
Os britânicos tem muito know-how, admiro suas forças armadas e o próprio país…que já foi o mais poderoso império do planeta.
Uma coisa interessante desse treinamento é a demora em que o Fuzileiro coloca o carregador no seu fuzil trocando de mão, todo desajeitado e ainda enrosca a sua mão na bandoleira, e tem gente que defende o sistema bulpup.
Felipe Cps
15 anos atrás
Também não vi nada de mais nesse treinamento, e arrisco dizer que já participei de treinamento semelhante, mas de muito maior escala, quando atuava na 12a Brigada de Infantaria Aeromóvel.
Infa Brasil!
Henrique
15 anos atrás
Para simular a munição eles estão usando balas de festim ou outra coisa?
Marine
15 anos atrás
Henrique,
E tudo festim nesse treinamento.
RJ
15 anos atrás
É, Hornet. Além do quê, vi três maneiras diferentes de se recarregar um fuzil Bullpup no vídeo. A meu ver todas as três complicadas! (ineficientes). A que mais se aproximou da cartilha foi a de um carinha em pé no meio da galera (só dá pra ver em “HD”) que mantém o fuzil apoiado e troca o cartucho com a mão que tava no gatilho. Mas ainda assim ele vacilou com o carregador.
Wolfpack
15 anos atrás
O fuzil do tipo bullpup está presente hoje nas forças da China(QBZ-95/97), Israel, França, Gran Bretanha, em breve na Colombia, Austrália, África do Sul, Ucrania, Singapura, Irã, Russia (TKB-022).
É um número considerável de Exércitos… Alguns renomados como o de Israel.
A questão da recarga no meu ponto de vista é algo que se pratica, não tirando destes fuzis o pefil menor (silueta) proporcionado em combate, a facilidade de trasnporte e até armazenamento.
Esta questão surgiu com os comentários do Marine, o qual respeito muito, mas devemos também olhar outros aspectos dos Bullpup.
Abraço
bismarck
15 anos atrás
pelo q pude perceber, o vídeo mostra uma pequena operação de um exercício bem mais longo, msm pq se for o tal “final exercise”, deve ter sido mais longo q um simples assalto aeromóvel numa edificação isolada. Dá pra perceber o aparente cansaço e fadigo dos militares, o q corrobora essa hipótese. Outra coisa, sobre o sa-80, ou l-85, atualmente, pelo q me costa, o correto para trocar o carregador é segurar a arma pela empunhadura, usando a outra mão para trocar o carregador…contudo, devemos lembrar q o l-85 é um projeto dos anos 80, relativamente antigo e que, apesar do trabalho da hk na sua versão a2, não tinha todas as soluções de ergonomia dos atuai, como o tavor e o f2000. Mas partilho o respeito pelos fuzil bullpup.
abraços
RJ
15 anos atrás
Wolfpack, no meu ver (e, devo admitir, sou leigo no assunto) é também uma questão de doutrina. Pode ser que para a doutrina norteamericana, os bullpup não se encaixem, pois a rapidez na recarga é mais importante do que a baixa silhueta, ou a precisão do tiro.
Mas nem todos os exércitos combatem igual. E na doutrina francesa, como na israelense, a silhueta pode ser mais importante que a facilidade de recarga.
Também podemos perceber que os ingleses não “sentam o dedo” nesse tipo de missão, e portanto, não precisam recarregar no meio de uma rajada de balas para continuar atirando. Nesse cenário, os bullpup parecem perfeitos. Não sei em outros cenários.
Everson
15 anos atrás
Falando em forças armadas britânicas consegui nesse feriado a muito custo baixar o filme “Bravo Two-Zero” (procurei muito em locadoras e nada), quando fui assistir o mardito era dublado em espanhol…hahaha..ô decepção….
1:19 – 2:04
Eu nao ousaria ficar sem capacete numa situação dessas…rs
Qual é o fuzil que eles estão usando?
Não entendo muito de fuzileiros navais mas, eles não tem que evitar ser ouvidos, porque “os caras falam muito alto para esse tipo de operação”, se tiver um fuzileiro ou alguem que entenda pode me explicar, achei estranho…
Viva a República !!!
O fuzil é o SA80
Quanto a falarem alto, mais alto foi o barulho do helicóptero. rsrs.
Não é uma operação “furtiva”.
Concordo. No início, eles estavam fazendo algo do tipo fogo e movimento, maneabilidade, todos acabam tendo que ouvir as ações q estão sendo executadas, e durante o “estouro de aparelho”, facilita a coordenação.
Abraços
Os britânicos tem muito know-how, admiro suas forças armadas e o próprio país…que já foi o mais poderoso império do planeta.
Falando nisso..olha que maravilha!!!!
Acessem!
“http://www.defesabrasil.com/laad2009/index.php?option=com_content&view=article&id=74:remax-ares-e-ctex-acertam-no-alvo&catid=39:noticias&Itemid=78”
Só eu não achei nada demais nesse treinamento?
Uma coisa interessante desse treinamento é a demora em que o Fuzileiro coloca o carregador no seu fuzil trocando de mão, todo desajeitado e ainda enrosca a sua mão na bandoleira, e tem gente que defende o sistema bulpup.
Também não vi nada de mais nesse treinamento, e arrisco dizer que já participei de treinamento semelhante, mas de muito maior escala, quando atuava na 12a Brigada de Infantaria Aeromóvel.
Infa Brasil!
Para simular a munição eles estão usando balas de festim ou outra coisa?
Henrique,
E tudo festim nesse treinamento.
É, Hornet. Além do quê, vi três maneiras diferentes de se recarregar um fuzil Bullpup no vídeo. A meu ver todas as três complicadas! (ineficientes). A que mais se aproximou da cartilha foi a de um carinha em pé no meio da galera (só dá pra ver em “HD”) que mantém o fuzil apoiado e troca o cartucho com a mão que tava no gatilho. Mas ainda assim ele vacilou com o carregador.
O fuzil do tipo bullpup está presente hoje nas forças da China(QBZ-95/97), Israel, França, Gran Bretanha, em breve na Colombia, Austrália, África do Sul, Ucrania, Singapura, Irã, Russia (TKB-022).
É um número considerável de Exércitos… Alguns renomados como o de Israel.
A questão da recarga no meu ponto de vista é algo que se pratica, não tirando destes fuzis o pefil menor (silueta) proporcionado em combate, a facilidade de trasnporte e até armazenamento.
Esta questão surgiu com os comentários do Marine, o qual respeito muito, mas devemos também olhar outros aspectos dos Bullpup.
Abraço
pelo q pude perceber, o vídeo mostra uma pequena operação de um exercício bem mais longo, msm pq se for o tal “final exercise”, deve ter sido mais longo q um simples assalto aeromóvel numa edificação isolada. Dá pra perceber o aparente cansaço e fadigo dos militares, o q corrobora essa hipótese. Outra coisa, sobre o sa-80, ou l-85, atualmente, pelo q me costa, o correto para trocar o carregador é segurar a arma pela empunhadura, usando a outra mão para trocar o carregador…contudo, devemos lembrar q o l-85 é um projeto dos anos 80, relativamente antigo e que, apesar do trabalho da hk na sua versão a2, não tinha todas as soluções de ergonomia dos atuai, como o tavor e o f2000. Mas partilho o respeito pelos fuzil bullpup.
abraços
Wolfpack, no meu ver (e, devo admitir, sou leigo no assunto) é também uma questão de doutrina. Pode ser que para a doutrina norteamericana, os bullpup não se encaixem, pois a rapidez na recarga é mais importante do que a baixa silhueta, ou a precisão do tiro.
Mas nem todos os exércitos combatem igual. E na doutrina francesa, como na israelense, a silhueta pode ser mais importante que a facilidade de recarga.
Também podemos perceber que os ingleses não “sentam o dedo” nesse tipo de missão, e portanto, não precisam recarregar no meio de uma rajada de balas para continuar atirando. Nesse cenário, os bullpup parecem perfeitos. Não sei em outros cenários.
Falando em forças armadas britânicas consegui nesse feriado a muito custo baixar o filme “Bravo Two-Zero” (procurei muito em locadoras e nada), quando fui assistir o mardito era dublado em espanhol…hahaha..ô decepção….
ROYAL MARINES MUITO BOM O FUZIL É UM L85A2