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Bronco
Bronco
15 anos atrás

Desse daí eu sou órfão assumido.

Ô bichão bonito…

Leo
Leo
15 anos atrás

Para mim o Osório, ou Leo como os colegas que participaram da ENGESA preferem chamá-lo – uma homenagem ao antigo Min. do Exercitio Leonidas Pires Gonçalves – , é um marco na história da nossa indústria de defesa.

É o exemplo perfeito da qualidade da nossa engenharia e ao mesmo tempo é um exemplo da falta de sustentabilidade financeira para nossos projetos de defesa.

O sonho do Osório/Leo custou a vida á Engesa. Um preço muito alto que o país teve que pagar.

PC
PC
15 anos atrás

Como disse o Bronco, ô bichão bonito.
Bem que se poderia atualizar o projeto para os níveis de exigência e sobrevivência atuais.
Parece que era um excelente tanque de batalha.
Segundo me foi dito à época, perdemos uma concorrência na Arábia Saudita para o M1 Abrams por questões políticas.
É mesmo verdade isso?
Sds

PC
PC
15 anos atrás

Como disse o Bronco, ô bichão bonito.
Bem que se poderia atualizar o projeto para os níveis de exigência e sobrevivência atuais.
Além disso, alguém do blog poderia postar sua ficha técnica pois parece que era um excelente tanque de batalha.
Segundo me foi dito à época, perdemos uma concorrência na Arábia Saudita para o M1 Abrams por questões políticas.
É mesmo verdade isso?
Sds

Valtinho
Valtinho
15 anos atrás

Bem que o exercito poderia modernizar seus sistemas. O desenho ainda é moderno e custaria bem menos que desenvolver um novo Tanque Pesado (ele é pesado??).

marujo
marujo
15 anos atrás

Bem, o EB poderia fazer com o Osório o que os israelenses fizeram com o Merkava, que tem quatro séries direfentes, cada uma mais aperfeiçoada que a anterior. Parece-me, no entanto, que tanque não é prioridade para o Exército, que só poderia usá-lo satisfatóriamente no Rio Grande do Sul e na região Centro Oeste.

Democracia
Democracia
15 anos atrás

Sera que se criacemos uma versão de esportação para a AL, ele vingaria com essa crise, meu pai sempre me dis:
“Não existe uma crise, existe uma oportunidade”

Viva a República !!!

Matheus Borges
Matheus Borges
15 anos atrás

O Osório é o retrato da falência.

O Osória é a prova que a qualidade foi vencida pela absurda cegueira do governo brasileiro para os produtos da indústria bélica nacional.

É uma pena.

Meia-dúzia
Meia-dúzia
15 anos atrás

O EB não teve, nem tem atualmente, recursos pra comprar quantindades suficientemente grandes a fim de que seja um negócio lucrativo para uma empresa com um projeto inovador. Fabricar em série esse tipo de material, partindo do zero, requer investimentos altíssimos em industrial de base.

Foi gasto um montante enorme na criação do protópito do Osório, confiante na vitória da licitação israelense – ele era superior ao Abrahams na época, inclusive… maas, sabendo da importância da compra pra indústria brasileira (opa!) um subsídio daqui, um barateio dali… milagrosamente o Abrahams fica mais barato e foi-se a ENGESA…

Ah, se o EB tivesse uns CC como esse…

Meia-dúzia
Meia-dúzia
15 anos atrás

*quantidades

RL
RL
15 anos atrás

´Sou fã e viuva do SU-35, más acho que Russo pra negócio é ruim mesmo.

Ao invés de ficarem tentando ressussitar a galinha morta, pq não miram outras necessidades das FA´s brasileiras, tais como a defesa anti-aérea de longo alcance como SS300 / SS400, Helis de ataque de sangue KAMOV 50 e dentre eles a participação no desenvolvimento conjunto ou mesmo uma nova versão do Osório com melhorias substânciais que atendam as necessidades de um cenário atual etc etc…

Meus argumentos são baseados nos dos amigos Marujo quanto a novas versões, porem acredito que a parceria com os Russos seria produtiva e benéfica, e também do Democrácia quanto a um mercado muito interessante como o da AL, levando-se em consideração outros mercados mundo afora.

Rodrigo
Rodrigo
15 anos atrás

Acho o Osório um belo projeto, poderíamos revitaliza-lo tranquilamente basta querer, sou fã do tamoyo, sera que teria vaga no eb para os 2?

Mauricio R.
15 anos atrás

Ah, chega de saudade…

Lecen
Lecen
15 anos atrás

Galante, existe algum plano dos organizadores deste blog de criarem um fórum para discussão geral dos temas de defesa? Conheço o fórum do Poder Naval, mas é centrado num único tema.

Jacubão
15 anos atrás

Israel não, Arábia Saudita caro meia dúzia.
É lamentável que os nossos governos civís tiveram coragem de acabar com um projeto de tamanha excelência como o Osório. Um projeto magnífico que provou ao mundo a capacidade dos nossos engenheiros em desenvolver tecnologia de ponta, bastando apenas ter o incentivo e investimentos adequados. é uma pena que isso ocorreu, e os culpados são os ex exilados, comunistas, corruptos, terroristas, sequestradores e tudo de ruim que até mesmo nos dias de hoje, ficam fazendo viagens para o mundo todo e levando familiares, amigos, cachorros e até o papagaio com o dinheiro do sofrido povo brasileiro e acham que isso é certo.
Opior é que os culpados somos nós, que insistimos em colocá-los no poder.
Bem feito para nós.
Bem feito para o Brasil.

alisson
alisson
15 anos atrás

Concordo com o Jacubão, eu servia na CAV. em Pirassununga onde o Osorio fica ou ficava…., e naõ podia por ser cabo, mas um dia pedi pra um Ten. e el me deixou entrar no blindado, dei ate uma voltinha realmente um projeto muito bom……..

E que por culpa do proprio exercito nao foi pra frente, pois se tivesse capacidade de matar essa corja que tá lá em brasilia esse blindado seria produzido!!!!

Walderson
Walderson
15 anos atrás

Caro Galante,

desculpe pela pergunta fora do tópico, mas não sei se me fora respondido antes. Não consegui ver. Por que o EB preferiu uma versão 6X6 para o Urutu III ao invés de 8X8?
Se for possível responder, desde já agradeço.

Um abraço a todos.

Henrique
Henrique
15 anos atrás

Taí um exemplo da nossa capacidade criativa e de produção bélica (infelizmente extinta). Considerando os orçamentos militares dos EUA, China, Europa, Oriente Médio etc.. vemos que não seria nenhum absurdo o Governo Brasileiro + EB não deixar a Engesa falir absorvendo encomendas deste tanque. (Não há movimentos hoje querendo privatizar a Embraer?!..) bastaria assumir a majoritariedade das ações da Engesa transformando-a numa empresa de capital misto ou estatal de vez pois haviam outros produtos lucravitos e de sucesso no mercado internacional como o Cascavel, Urutu, o jipe Engesa e o próprio projeto do Sucuri!
O que matou a Engesa foi política .. consequência dos nossos queridos políticos corruptos e principalmente “apátridas”.
Se formos analisar os projetos em uso atualmente como o Chalenger, Abrams, Leopard etc… vemos nítidamente que o Osório ainda é atual, bastando a sua modernização eletrônica para os padrões atuais.
Já imaginaram como poderíamos estar hoje, com projetos atuais da família Cascavel/Urutu + Osório em versões atuais??
Mas dinheiro para ficar comprando tanques velhos com mais de vinte anos de uso e completamente defasados tecnologicamente o EB tem !!!!
Abraços,

Henrique
Henrique
15 anos atrás

Pessoal desculpe: “movimentos querendo ESTATIZAR 100% da Embraer”
Abraço

Ulisses
Ulisses
15 anos atrás

Henrique

A Embraer é privada.Ela ja não é mais do governo a muito tempo(graças a Deus)

E sobre os tanques,eu mesmo gostaria que o Osório levasse essa,mas infelizmente não levou,porém,nunca se é tarde(se estamos começando com o URUTU III,pode mais tarde um MBT.Agora,o Leopard 1A5 NÃO é defasado,mas também não é estado-da-arte.Lembrando que seus sistemas eletrônicos são modernos,pois são os mesmos aplicados nos Leopards 2A4.E o EB não optou por um tanque mais pesado por causa do nosso TO que não é muito compativel com nosso terreno.

Abraços.

Ulisses
Ulisses
15 anos atrás

Henrique

Ata agora ta explicado rsrsrs,mas não se preocupe,dúvido que eles conseguirão.

Angelo Nicolaci
Angelo Nicolaci
15 anos atrás

Meus amigos, o problema de nosso governo e mesmo de nossa industria é a visão curta, eles não tem o bom senso de investir em projetos que são de grande valor para nosso país, seja de cunho tecnologico ou moral. Eu mesmo presenciei isto na LAAD 2009, eu tenho alguns desenhos de CC´s de conceitos que eu criei entre 2000 e 2003, quando eu ainda tinha meus 18 anos, hoje na LAAD eu apresentei à algumas empresas brasileras que não mostraram qualquer interesse, enquanto eu mostrei a representantes de industrias da india , russia e africa do sul, dentre outras, estes 3 se interessaram por alguns dos meus conceitos de carros de combate e querem um detalhamento dos meus conceitos, tendo a me oferecer se meus conceitos forem validos uma bolsa de estudos em suas respectivas nações bem como estagio. Eu gostaria de poder usar meu talento no Brasil, mas se eu conseguir uma oportunidade de desenvolver minhas ideias em outro pais, eu irei. Assim foi o caso do osório, um grande CC que foi abandonado pelo nosso governo pq a arabia saudita escolheu o abraham, como poderia surgir outro comprador se nem a nação que o desenvolveu o adotou? Foi um verdadeiro homicidio o caso da engesa;

Baschera
Baschera
15 anos atrás

Senhores,

O Osório era uma beleza….. para sua época. Para emelhor entenderem, ele era a Vera Fischer de sua época.
O EB não tem como prioridade este tipo de material bélico. O Leo 1A5 são o que podemos ter e o que precisamos. Exceto pelos Leo 2A do Chile (que não atravessarão os Andes…) não temos nenhum vizinho com poder de fogo que nos seja uma ameaça. Nem mesmo o Peru… Então, o EB pensa em apenas aprimorar minimamente o parque e a doutrina deste tipo de arma.
O desenvolvimento de um MBT (médio) ou de um HBT (pesado) é caríssimo e cada unidade hoje custa em média (MBT) Us$ 8 a 10 milhões no mercado, dependendo de sua blindagem. Fora de questão.

Sds.

Felipe Cps
Felipe Cps
15 anos atrás

Pessoal, penso que o principal é a doutrina. A guerra moderna pressupõe uso intensivo de helicópteros de ataque, que são armas contra as quais os CCs tem pouca defesa. Levando isso em conta, bem como o fato de que boa parte de nosso território, e nosso principal Teatro de Operações, é impróprio para a operação destes meios, penso que um projeto como esse deve naturalmente ficar para um segundo plano. O que o EB precisa acima de tudo são de helicópteros, de todos os tipos: transporte de tropas, escolta e vigilância, ataque, todos. E um monte deles.

Abraços.

Robson Br
Robson Br
15 anos atrás

Todo mundo so fala do Osório, mas a preferência do EB sempre foi do Tamoyo. Não sei porque ninguem fala nele. O Osório era um tanque muito moderno, mas a torre era de um país, o canhão de outro, os sistemas de outro e aí vai. A Engesa concorria com países fornecedores de partes dele. Produzir este equipamento só com acordos iguais ao novos urutus. Para quem acha que o Osório era nacional….so o casco e…

Paulo Renato
Paulo Renato
15 anos atrás

Muito bonito esse carro.
Pena que não foi pra frente o projeto, mas fico com a opinião do Felipe Caps deveríamos investir mas em helis de ataque e transporte para nossas forças.
Alguns MI28 como foi apresentado no Poder Aereo seria ótio para o nosso Pais.
Um sonho eu diria, pois não sei se vão comprar mas MiMI35 para a Fab.

Abs.

Henrique
Henrique
15 anos atrás

Falou Ulisses, eu tb espero que não pois tudo que o Governo mete a mão já sabe como termina.
Quanto aos Leopard, não estou me referindo aos 1A5 comprados em 2006 mas sim aos 1A1 comprados a partir de 94 de segunda-mão da Bélgica (estes sim com mais de 20 anos de uso) sendo que a Engesa faliu em 1993 – isto sim um absurdo.
Abraço.

julio
julio
15 anos atrás

Robson Br, sds. Que eu me lembre o Tamoyo foi um projeto da Bernardini, juntamente com o exercito que visava substituir os M41. Ele atendia os requisitos do EB e dizem que seria o tanque ideal para o Brasil, projetado desde o início para atender as nossas necessidades, ao contrário do Osório que desde o seu nascimento visava o mercado externo. Foi falta de visão dos militares não investir e insistir em equipar o EB com o Tamoyo, cresceram o olho quando viram o Osório e no final ficaram sem os dois.

Ulisses
Ulisses
15 anos atrás

Ahh isso sim Henrique,também concordo.Enfim

Abraços.

Ulisses
Ulisses
15 anos atrás

Julio e Robson BR

Devemos nos lembrar(não sei se os senhores sabem)que o Tamoyo quase foi encomendado mas a Bernadini faliu em 2001.

Abraços.

Mauricio R.
15 anos atrás

O pessoal tende a esquecer que de nacional o Osório tinha mto pouco, peças e partes importantes, a toree era inglesa, o canhão de 105mm, a suspenção tb, parte da eletrônica idem , outra parte era francesa, o canhão de 120mm, o periscópio que hoje o M-1A-2 SEP usa tb; eram importadas da Europa.

Meia-dúzia
Meia-dúzia
15 anos atrás

Jacubão, valeu pela correção. Me afobei na escrita. hehe
Abraços!

Francisco AMX
Francisco AMX
15 anos atrás

Equilibrio é a chave! temos de ter MBTs, helis de transporte e ataque e sistemas de AA (míssies) de forma a prover uma defesa e expulsar agressores, e neste apqrte nada como MBTs apoiados por Helis de ataque, os amigos se esquecem que para cada “doença” existe um remédio… experimentem colocar helis de ataque, num campo de batalha não “explorado” para sentir o calor dos canhôes AA portátes de 20mm, os Iglas, Stingers… e vão sentir saudades da “cavalaria” com seus MBTs para varrer a área… o mesmo serve para os MBTs sem apoio aéreo… os JAvelins da vida os esperam… EQUILIBRIO é a chave…

abraços

lucas lasota
lucas lasota
15 anos atrás

Sou viuvo do osorio com forca! rs

Masssss……infelizmente temos que assumir que as causas de extincao do osorio nao se deu apenas por forcas politicas externas. Existe bastante bibliografia na internet (de renome) tanto nacional como internacional. Lendo-as da pra ter uma ideia do que ocorreu naquela epoca.

A Engesa tentou matar dois coelhos com uma cajadada so, mas acabou se lasccando com isso. Ela tentou atingir o mercado interno (seguindo as determinacoes do EB) e o mercado externo, participando de uma concorrencia na arabia saudita. Esses dois pontos foram fatais pra ela.

O primeiro ponto foi atender as exigencias do EB. Note-se que o EB nunca precisou do osorio. Era muito moderno pra ele. O EB sempre quis o tamoyo. Mesmo assim, a engesa seguiu as limitacoes do EB e acabou por “destruir o tanque”.

A filosofia aplicada aos carros de combate se baseiam em tres fundamentos: protecao, mobilidade e poder de fogo. Para atingir os requisitos do EB a engesa focou em mobilidade e maculou a protecao e poder de fogo. O tanque so tinnha 46 toneladas – a blindagem frontal era boa com ceramica, mas as laterais e a traseira era a mesma blingadem do cascavel e urutu (!!!!!). O poder de fogo foi prejudicado pela instalacao do 105 mm e do giat 120 mm ( e nao o poderoso l 55 da rheinmetal que ja equipava o abrams e o challenger). Ambos eram canhoes fracos para a concorrencia internacional. Entretanto, como ja disse, a mobilidade dele era o ponto forte, com uma relacao peso-potencia formidavel e optronicos da phillips de ultima geracao para a epoca, que faziam dele um tanque mortal, com muita precisao logo no primeiro tiro.

Sendo assim, quem tinha dinheiro, preferia um tanque mais bem protegido, com o peso na ordem das 60 toneladas, e quem nao tinha, preferia os tanques russos, que sempre foram mais baratos.

O mercado inicial que a engesa foi concorrer era vil e totalmente hostil. Ora, digamos que a engesa foi politicamente ingenua ao tentar vender um produto no curral politico dos EUA. Apesar do osorio ter-se dado muito bem na concorrencia, ganhando em precisao do challenger e abrams, bem como rebocou o amx-30 nas provas de resitencia no deserto, nesse ponto a politica falou mais forte (com razao ne, porque as compras militares sempre influem fatores politicos).

Pelo exposto, ve-se que foi uma falta de estrategia que culminou no fim do osorio. Se a engesa nao olhasse para as determinacoes tecnicas do EB e projetasse um tanque somente para o mercado externo, bem como nao participasse daquela concorrencia na arabia saudita, talvez ela conseguiria um “lugar ao sol”.

Marcos T.
Marcos T.
15 anos atrás

À quem defenda que o Brasil não prescisa de MBTs, por que eles são pouco uteis na Amazonia, sua doutrina de utilização está em cheque por causa de meios anti tanque eficientes, e por ai vai…
Repetindo oque eu já disse, entre estar do lado que não tem nenhum e o lado que tem alguns, com certeza eu ficaria com a segunda opção.
O terror psicológico que uma coluna de MBTs pesados causa a um inimigo por mais preparado que este esteja, é algo a se considerar.

No chão, os MBTs ainda são os senhores da guerra, e manter este meio é fundamental.

Virtualxi
Virtualxi
15 anos atrás

Depois de todos esses anos o Osório ainda é uma excelênte arma de guerra.
Para um país, cujo “pensadores” da estratégia militar em especial do EB optam por adquirir Leopard ultrapassados, e deixam de lado algo que poderia ser fabricado no país e modernizado para um padrão do século XXI, realmente não merece destaque no cenário nacional nem tão pouco no internacional.

Sou a favor do Osório, modificado e modernizado. Temos o projeto, temos fábricas e engenheiros aptos a produzi-lo, podemos moderniza-lo com tudo que há de mais moderno, tornando-o superior aos Leopard do Chile. Afinal, se a FAB voa os F-5 com painel digital cujo projeto remonta a décadas antes que o Osório, então é factível um projeto de modernização do Osório.
Se a desculpa é sempre Forças Armadas pé de chinelo que não tem nunca dinheiro pra nada, então essa mesma desculpa deveria aqui se fazer presente.

Ao inferno quem defende esse tais Leopard no EB. Ao inferno.

Marcos T.
Marcos T.
15 anos atrás

Felipe
Concordo com quase tudo que vc falou,más no nosso caso (incluo a América Latina) não dispomos de nenhum e nem outro destes meios, e por mais que helicopteros e caças sejam letais, em terra eles são inofencivos e não ocupam o campo de batalha.
Cito o Caso da Guerra o Yonkpur (desculpa se escrevi errado)onde a força aérea israilense que à época possuia uma superioridade incontestavel, foi quase aniquilada por uma defesa anti aérea densa, negando esta vantagem aos israilenses, que apostaram quase toda seu esquema de defesa em um só meio, no caso superiodade aérea.Quem acabou salvando a pátria foi a cavalaria e infantaria com uma boa dose de sorte e ousadia.
Na guerra moderna todas as armas estão interligadas complementado umas as outras, compenssando desvantagens umas das outras.
Não acho que deveriamos investir em milhares de MBTs, más algumas unidades modernas bem posicionadas seriam o suficiente.

fernando bh
15 anos atrás

tivemos os melhores projetos de carro de combate leve medio e caça tanque e deixamos escorrer entre os dedos de ladroes da politica e ex refugiados da ditadura que nao ciaran na real ate hoje. quanto ao papo de teatro e mera bobagen primeiro numa guerra o teatro de batalha nen senpre a sua casa prova disto o iraque e afeganistao se o problema e a amazonia deveria ter Hovercraft blindados e armados sao otimos paraz teatros de florestas tropicais pergunta augen ja viu un destes nos quateis das fas na amazonia

Felipe Cps
Felipe Cps
15 anos atrás

Francisco AMX e Marcos T:

Na Tempestade no Deserto, Saddam tinha milhares de CCs de todos os tipos à sua disposição, que realmente inspiraram o terror na população do Kwait. As Forças Aéreas da coalizão, com caças-bombardeiros (Tornado, etc), caça-tanques (A4) e Helicópteros (Apache) acabaram com quase todos na primeira semana de batalha. O que restou foi destruído pelos M1, muito superiores aos carros de origem russa (maioria no Iraque).

Não é que “tanques” são obsoletos. Mas a verdade é que o desenvolvimento dos helicópteros de ataque e demais armas anticarro tornaram a relação custo/benefício muito dispendiosa. E o efeito psicológico de tais armas é bastante relativo. Por isso que insisto: com uma FAB bem equipada com um caça multirole (que sempre ataca antes dos helicópteros, buscando destruir a proteção antiaérea) e com helicópteros de ataque no estado-da-arte, seria o caso de, aí sim, só colocar a Infantaria, usando helis de transporte.

No mais, quanto ao Osório, pessoal, menos ufanismo e mais racionalismo. Não foi só a política externa que quebrou a Engesa. Também houve muita incompetência interna e externa.

Abraços.

Felipe Cps
Felipe Cps
15 anos atrás

Marcos T.:

Concordo que precisamos de alguns CCs mais modernos sim. Mas insisto que a prioridade devam ser helicópteros, porque a END preceitua o conceito de mobilidade, e porque estes nos garantem na maioria dos cenários de guerra, enquanto CCs nos garantem apenas em alguns, como o exemplo citado.

Abraço.

Felipe.

Henrique
Henrique
15 anos atrás

Pessoal,
Várias opiniões acima, somadas, dão uma boa referência aos meios de defesa/ataque modernos. Um força militar deve ter equilíbrio de equipamentos e táticas e neste caso uma boa combinação de MTBs, Carros Leves (mas bem armados), Helis, Aviões etc.. etc… fazem a real diferença em qualquer cenário de conflito, principalmente de DEFESA. No Iraque o exército ficou sozinho no campo de batalha, a força aérea foi dizimada no chão e o que sobrou sequer teve competência para atacar qualquer coisa dos aliados (imaginem os Argentinos com a força aérea e os mísseis do Iraque no conflito das Malvinas..)daí não tem MTB que dê jeito (além das táticas de enterrar tanques dos caras)…
Os próprios EUA eliminaram as forças regulares do Iraque com sua formidável força aérea mas quando se tratou de ir ao chão a coisa mudou.. destruir é fácil, ocupar é que é o problema.
A Engesa falhou sim em sua estratégia mas tinha artigos de sucesso que vendiam bem tanto fora como dentro e poderiam ser os fornecdores ideais do EB até hoje, principalmente se tivesse sido (devido àquela cenário financeiro) estatizada (prova disto é que os velhos Urutus estão aí até hoje, inclusive sendo modernizados/recondicionados – lembrando tb os Cascavéis que foram revitalizados pelos EUA para o Iraque ha pouco tempo).
Aos que dizem que o Osório tinha a maioria dos equipamentos importados … o conceiro de “globalização” já funcionava na Engesa naquela época… Gastar dinheiro projetando cada detalhe (principalmente de componentes (ópticos, canhões, eletrônicos etc..)que já haviam no mercado, referenciados) levaria muito mais tempo e dinheiro, portanto é mais fácil criar uma cadeia de fornecedores externos ou internos e moldar cada encomenda conforme a necessidade do cliente, seja com o canhão e torre ou equipamento óptico que for…
Abraço.

Francisco AMX
Francisco AMX
15 anos atrás

Felipe, desculpe, mas comparar a guerra do golfo, onde a maior potência do mundo junto com outras de imensa grandeza, derrotaram um único país, isolado, no deserto (campo que dá total vantagem aos meios aéreos) com o cenário da AL, dos hipotéticos rivais de hoje, é, ao meu ver sem nehuma relação com o nosso cenário.´
Por mais que se dê contra, o único jeito de se tomar uma região bem defendida e tomada a força, é com um conjunto de ações táticas, reconhecimento, ataque aéreo, ações de comandos, e infantaria apoiada por unidades blindadas, caso contrário o inimigo poderá ser fustigado mas não dobrado, lembra que estamos falando de meios disponíveis na AL, nada de UCAVs, satélites militares, cobertura aérea 24hr, helis de todos os “sabores”…

abraço
Francisco

Vinicius Modolo
Vinicius Modolo
15 anos atrás

nesse ai eu já entrei quando ele ficava no 2° RCC de pirassununga. O tenente que fez a visita comigo até ligou ele pra mim. Doidera dmais!!!!!!!!!!

Walderson
Walderson
15 anos atrás

Baschera,

por acaso vc saberia responder à pergunta que fiz ao Galante?

“desculpe pela pergunta fora do tópico, mas não sei se me fora respondido antes. Não consegui ver. Por que o EB preferiu uma versão 6X6 para o Urutu III ao invés de 8X8?

Se for possível responder, desde já agradeço.”

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12 anos atrás

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