FN FAL
O FN FAL (Fusil Automatique Leger – Fuzil Automático Leve), é um dos desenhos de fuzil militar mais famosos e usados no mundo. Desenvolvido pela empresa belga Fabrique Nationale (FN), é produzido pelo menos em 10 países, incluindo o Brasil. Seus dias de serviço estão no fim, mas ainda é amplamente utilizado em muitas partes do mundo, principalmente no Brasil.
A história do FAL começou perto de 1946, quando a FN começou a desenvolver um novo fuzil de assalto. Usando o cartucho intermediário alemão 7,92X33mm, o projeto foi liderado pela equipe de Dieudonne Saive, que ao mesmo tempo trabalhou no fuzil SAFN-49. Portanto, não surpreende que ambos sejam mecanicamente bem semelhantes.
Em finais de 1940, os engenheiros belgas foram à Inglaterra e passaram usar o cartucho britânico 208 (7,43x43mm), que também é um cartucho intermediário, mas de desenvolvimento melhorado. Em 1950, os engenheiros belgas e ingleses criaram um protótipo em formato bullpup, o EM-2, testado pelo Exército Americano, que ficaram impressionados, mas a idéia de se usar um cartucho intermediário não era muito bem compreendida pelos americanos, que ainda usavam fuzis semi-automáticos, os Garand M1, em calibre 30.06 e .308 Winchester e insistiram para que a OTAN padronizasse o cartucho de alta potência T65/ 7,62x51mm, similar ao .308 em 1953-1954.
A FN modificou o FAL por causa dessa padronização, os primeiros FALs 7,62mm estavam prontos na Bélgica em 1953, mas a ela não foi o primeiro país a aprovar o FAL como fuzil padrão. O país que provavelmente o aprovou foi o Canadá, com ligeiras modificações, com o nome C1, em 1955. Os canadenses começaram a produzir os fuzis C1 e C2, esse último uma versão com cano pesado, conhecido no Brasil, como FAP.
Em 1957, o Exército Inglês seguiu o exemplo canadense e adotou o FAL com o nome L1A1, que eram fornecidos normalmente com miras ópticas de 4x. Em seguida, foi a Áustria, sob o nome Stg.58, fabricado pela Steyr. O FAL foi adotado pelo Exército Brasileiro em 1964.
Várias versões do FAL também foram aprovadas na Turquia, Austrália, Israel, África do Sul, Alemanha ocidental e vários outros países. O sucesso do FAL poderia ser maior ainda, se a FN tivesse vendido os direitos de produção dele para a Alemanha ocidental, onde era conhecido como G-1, mas a FN rejeitou o pedido, por isso a Alemanha comprou os direitos do CETME espanhol e, com algumas modificações, a Hecler & Hock criou o H&K G3, o mais notável rival do FAL.
O FAL no Brasil
O FN FAL, no Brasil chamado Fuzil Automático Leve, é fabricado integralmente pela IMBEL. É utilizado, desde 1964, pelo Exército Brasileiro, pela Marinha do Brasil e por Forças Auxiliares e recebe nomenclatura de Fuzil 7,62mm M964 – FAL e Fuzil 7,62mm M964 A1(Para-FAL). Este útimo, o Para-FAL, é muito usado por polícias militares, pára-quedistas militares e outras forças especiais, por ser mais leve. A IMBEL ainda fabrica variações do FAL nos calibres 5,56mm, sendo eles o MD-2 e um novo projeto, denominado MD97L.
Muito se tem falado sobre a substituição do FAL no Brasil, em primeiro lugar pela idade do mesmo – em serviço desde 1964 -, seu grande tamanho e sua munição 7,62mm, que obriga o uso de carregador com 20 cartuchos, ao invés de 30 de um fuzil 5,56mm.
Outro ponto que é considerado ultrapassado no FAL é o fato dele não possibilitar o uso de trilhos para lunetas red dot, laser e lanternas, o que em algumas situações táticas se faz necessário, ainda mais nos novos cenários. Sobre esse problema, a DSArms, dos EUA, fabrica uma versão do FAL chamada SA58 OSW, que mantém as excelentes características do FAL, com trilhos e guarda-mão que o deixam no padrão utilizado pelos modernos fuzis em uso no mundo.
Dados Técnicos
Munição (mm) 7,62 x 51
Carregador 20 cartuchos
Comprimento (m)1,10
Passo (pol) 12
Peso (g) 4500
Coronha Rígida/Rebatível (A1)
Cano (m) 0,53
Regime de tiro Semi-automático/Automático
FONTE: IMBEL, Modern Firearms & Ammunition site, DSArms e Wikipedia
Boa Cinquini!
Mais sobre o lendário FN FAL e seu futuro no link abaixo http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/sof/sofber3b.html
Para mim o FAL ainda têm sobrevida se for bem modificado com guarda-mão e cobertura da caixa da culatra em alumínio e dotados de trilhos de acessórios “Picatinny”. Além de miras óticas. Afinal mesmo que o EB adote outro padrão de equipamento, ainda assim temos muitos FAL e PARA-FAL em estoque… Agora gerenciar dois tipos de munição não é bom…
Aproveito a deixa pra colocar a seguinte questão, qual o substituto ideal para o FAL nas três Forças EB, MB e FA? Seria o Tavor? O cara deve se dar bem do pantanal ao agreste da montanha ao litoral (areia). A configuração do FAL atual restringe muito a ação de um soldado atual de quem se espera agilidade e prontidão e precisão. Precisão ele dá, mas o peso compensa tudo isso?
Cara gostei desse FAL fabricado pela DSarms modelo SA58 OSW,é muito lindo e excelente, porque não fabricar no Brasil.
Sou obrigado a concordar com o Higgins: todos aqui viraremos pó antes de o EB adotar um fuzil bullpup. E concordo também que essa associação Taurus/Tavor tem cheiro de lobby “do brabo”.
Mas vamos lá, desculpem o alongado:
O EB tem a tendência a manter o calibre OTAN 7,62 X 51mm, em suas tropas de infantaria “de linha”, como Fuzil de Batalha (Main Battle Rifle). Isso porque a experiência no ambiente selvático tem demonstrado que o calibre 5,56mm não responde bem a certas situações de combate em mata fechada, por falta de potência (os termos técnicos são outros e variados, mas “falta de potência” resume razoavelmente o problema). Se aliarmos isso ao fato de que o enorme desenvolvimento das armaduras corporais (especialmente coletes e capacetes de Kevlar e cerâmicas compostas) nos últimos tempos tem diminuido sensivelmente o “stopping power” (força suficiente para imobilizar um alvo humano) das armas de mão, vemos que a melhor opção é mesmo a manutenção do calibre 7,62, ao menos nas forças que atuam em nosso principal teatro de operações futuro: a amazônia.
Posso garantir que o soldado profissional prefere uma arma que pese mais e tenha menos munição por carregador, mas que dê a certeza de que parará o inimigo num combate, do que uma que pese menos, tenha mais munição, mas que crie incerteza quanto à impossibilidade de o inimigo continuar combatendo. Com o 5,56, em vez de dar cinco tiros num alvo em movimento, à distância, e coberto por vegetação, você dispara, digamos, 15 vezes; aí a vantagem inicial de se ter mais munição desaparece.
Nesse contexto, o FAL ainda seria uma arma formidável, não fossem outros três problemas: sua falta de precisão, confiabilidade e integração.
O calibre 7,62mm é preciso e extremamente potente e continuará a ser um dos calibres principais dos Fuzis de Batalha por muito tempo ainda. Lembremos que o calibre 7,62 X 51mm ainda é um dos mais potentes (senão o mais potente) calibres para armas pessoais do mundo. O problema é que o FAL não é preciso, não usa ferrolho rotativo e tem a tendência a “perder” o alvo já no segundo disparo, para não falar do disparo em rajada (a arma “sobe” e é impossível descarregar um carregador inteiro com eficácia, a não ser para atiradores profissionais). É, ainda, um armamento que dá muito problema de manutenção, se comparado com armas mais modernas. Aliado a isso a mira é ruim e é difícil integrar nele lançador de granadas bem como mira noturna/laser/sniper. Por fim, questões menores, mas também importantes, são o seu peso (o soldado acaba se acostumando com ele, mas rende menos) e comprimento (faz alguma diferença em tropas de assalto, mas na infantaria convencional nem tanta).
Isso posto, o ideal (e a tendência mundial) seria uma solução de calibres mistos:
1 – 7,62 X 51mm para as tropas de selva e como fuzil-metralhador, o que nos permitiria repassar os FAL, FAP e PARA-FAL para os TGs, que ainda atiram com “MosqueFAL”.
2 – 5,56 X 45mm para as tropas de assalto, mantendo-se o 7,62mm como Fuzil-Metralhador nestas tropas (à medida de um por GC ou por Esquadra).
Ora qual é o único fuzil da lista que oferece essa alternativa de calibres, além de não ser bullpup? E que foi desenvolvido pela mesma empresa que projetou o FAL, o que garante a confiabilidade do projeto? E que além de tudo é moderno, eficiente, integrável, testado em combate, etc?
O FN SCAR, em suas duas versões: Light (L – 5,56) e H (Heavy – 7,62).
Assim ficariam as tropas de selva e de linha com a versão H, e as tropas de assalto (Comandos, FEs, PQDs, Aeromóvel e GLO – poderia incluir na lista ainda o PARASAR e o CFN, das outras FFAA) com as duas versões: 5,56 e 7,62. Uma variável de dar inveja em qualquer exército.
No FX do EB, o novo fuzil teria necessariamente que ser fabricado aqui, não dá para importar para sempre esse tipo de coisa por uma questão estratégica e de custos. E nossa indústria teria plena capacidade de produzir uma arma dessas. Até a IMBEL teria capacidade disso, não fosse um antro de corrupção, clientelismo e apadrinhados políticos.
Só pra finalizar: o EB e as outras FFAA já gerenciam diversos tipos de munição; essa história de que manter dois calibres é difícil é uma completa besteira.
Bosco
Só para completar:Os Steryl AUG atualmente é o fuzil mais moderno do mundo usado em grande escala,e é BULLPUP!
Esse negócio de arma X e arma Y não presta tem que ser vista com muito cuidado.Todos ou quase todos os conceitos de armas para o século 21 tem como tendência ter o padrão BULLPUP.
Um forte abraço.
Essa coisa ainda faz estragos.
Parece que o problema, está no peso elevado, e no sistema de operação, os Fuzis de hoje são fabricados com materiais mais leves, como polímero e tem sistema de operação menos suscetíveis a falhas.
O que não pode é um soldado de Infantaria carregar uma arma que pesa 4,5 Kg.
Parece que a H&K está mandando no pedaço, com armas no Estado da Arte como o G-36, HK-416 e HK-417.
Tem também o FN SCAR. Opções não faltam.
Precisamos de um fuzil que seja leve (para os padrões de hoje) e que possibilite a utilização de acessórios com mais tecnologia.
Um FAL mede mais de um metro, e pesa cerca de 5 quilos quando carregado. Isso para um tubo de 53 cm (70 calibres).
Um Tavor mede cerca de 70 cm e pesa menos de 4 kg quando carregado. Possuindo um cano de 46 cm (82 calibres) tem uma precisão invejável, graças a velocidade de saída do projétil.
Na minha leiga opinião, poderia substituir o FAL nas três forças, não só nas tropas de elite. A escala de produção seria responsável pela diminuição do custo de aquisição unitário, e teríamos uma arma mais atual do que os pesados FAL.
Pessoal, para os fuzis essa relação comprimento do tubo / calibre é tão importante quanto para os canhões de MBT? A comparação que fiz acima é válida? Se for, ponto para os Bullpup.
Acho que o fuzil que deveria substituir o FAL deveria ser o Tavor TAR-21
Patriota,
Vamos ficar na torcida, então. Também acho o TAR-21 um excelente fuzil.
Na minha opinião deveria ser o Tavor, mas caso o EB prefira uma configuração mais tradicional voto no SIG SAUER SIG556 !
Na minha opinião e pelo que eu pude conhecer na laad sobre o sistema scar, eu vejo que este é o que melhor atende nossas necessidades. Mas há outras boas opções no mercado, basta ver o custo beneficio de cada uma
Só porque a “chupinha” da Taurus que faturar com um projeto estrangeiro, todos agora querem porque querem o projeto das areias!
INCRÍVEL!
Pergunta, pq a ditosa fabricante de armas gaúchas não teve o mesmo elã para com o PROJETO NACIONAL LAPA 03, apenas para ficarmos no terreno dos BULLPUPS!
Outro: TODOS AQUI VÃO VIRAR PÓ antes que o EXÉRCITO BRASILEIRO ADOTE COMO ARMA PADRÃO um fuzil de configuração BULLPUP!
Se o MD-97, QUE É UM PROJETO DA IMBEL, não vingar, escrevam: será um projeto da FN!
Higgins, se pusessemos um trilho picantili na LAPA 03, seria um fuzil no mesmo nível do FAMAS e do TAR-21. Mas por pressões políticas o projeto não foi pra frente.
Mas se Bullpup fosse ruim, Bélgica, França, Israel, e tantos outros não estariam adotando esse tipo de arma.
Quem quiser ficha técnica de (e baber um pouquinho sobre) uma infinidade de modelos de fuzil, acesse: (http://world.guns.ru/assault/as00-e.htm)
Eu vi no defesabrasil que uma empresa estatal turca que seria como se fosse a imbel está querendo fabricar o fuzil T-50 aqui em parceria com a Ares do Brasil.
Bullpup não presta! Quero ver na hora do fervo vc tendo que trocar o carregador!!! Totalmente sem ergonomia o carregador naquela posição!!!!
Nós temos que olhar com carinho 3 modelos:
FN SCAR: O melhor pra mim, pois atende todas as nossas necessidades e ainda tem a qualidade FN. Pode-se trocar o cano e o diabo, ou seja, é perfeito, tão perfeito que as SF do US Army o usam e nao usam essas porcarias bullpup.
HK416/417: pela qualidade comprovada, os almães sao feras!
Barrett 468: projeto novo, com nova munição, mas acho “arriscado” demais ser o primeiro a utilizar esse calibre.
Abração e fora bullpup, esse lixo desatualizado!
Sempre Fidelis
Será que os bullpup não prestam mesmo?
Não podemos nos esquecer que o Reino Unido e a França os utilizam há mais de 15 anos e não parecem insatisfeitos.
Será que é tão significativo o maior tempo de troca do carregador assim, a ponto de jogar todas as vantagens pro lixo?
Eu tenho minha dúvidas.
Bosco,
Dá uma olhada aonde o cartucho é ejetado! É na orelha do cidadão!! mesmo ele sendo destro ele ficará com orelja quente por um bom tempo! Imagine vc, sua arma em fogo automático, guspindo cartucho do lado da sua orelha!!! Agora se tu for canhoto ferrou né? Tirando o FN 2000 que ejeta o cartucho pra baixo, os outros bullpups ajetam só pra direita nao é?
Semper Fidelis
Os bullpup devem ter seu valor sim, senão não sairiam do papel. Mas com relação ao Tavor, muitos podem pensar que, por ser um projeto israelense a arma já vem com selo de excelência. Vamos lembrar que a famosa pistola Desert Eagle, da israelense IMI, apesar de trazer um inovador sistema de ejeção por êmbolo e etc. é uma arma com precisão e portabilidade horríveis.
Abraços.
Excelente artigo, bem estruturado e esclarecedor. Parabéns!
(sugestão: acho que a discussão sobre o armamento ideal pro nosso Exército seria melhor enquadrada no outro artigo, que comenta sobre os principais fuzis fabricados atualmente, não acham?)
Um Abraço.
Ma force d’en haut
Meia-dúzia e rafaelmgalv,
Obrigado pelo elogio!!!
Sobre o FAL,
Eu sou apaixonado por ele, um dos dias mais felizes da minha vida foi quando eu tive a felicidade de poder atirar com ele!!
Ainda mais pq foi tiro noturno entao rolou aquela “bola de fogo” na minha frente rsss
Todo mundo fala do tranco, eu achei bem gostoso, só acho que deva ser meio ruim carregar esse peso o dia inteiro. no começo é moleza, depois deve pesar um pouco.
Um grande abraço
Há algum tempo atras li um relato de teste que o Exercito Brasileiro fez um teste em ambiente de selva( floresta amazonica). testaram 3 fuzis, um de procedencia alemã no qual nao me lembro o nome, o M-16 americano, e nosso bom e velho FAl. Os 3 fuzis passaram 3 dias e 3 noites, em cima de uma pedra, sofrendo os efeitos do clima amazonia, nestes 3 dias fez sol, chuva, muito calor e frio… no final dos 3 dias, um soldado arrumou um pente cheio de balas em cada fuzil, o fuzil Alemao nao disparou se quer um tiro estava enferrujado, o M16 primeiro garrou e disparou um 1 tiro no alvo, agora o FAL o soldado descarregou o pente de balas no alvo e ainda recarregou e nao travou nenhuma vez!!!
O FAL ainda vai ser utilizado pelas FAAs do Brasil por muito tempo,
ele ainda e o ideal para o ambiente de selva, mais as marcas do tempo ja chegaram tbm já são 45 anos de uso pelo EB. E hora deles aposentarem e darem lugar ao seu novo neto!!!
Uma coisa é fato: os vovôs FAL do EB já estão sendo fosfatizados novamente, tendo seus carregadores trocados, placas do guarda-mão reformadas, ferrolhos revisados… Acho que vão ficar na ativa por muito tempo ainda…
Vida longa ao FAL! rs
Pessoal, não consigo entender qual é a dificuldade em projetar ou fazer um cobertura do ferrolho do FAL com este trilho, ou um guarda mato com suporte para lança granadas, quem teve o FAL nas mãos e atirou com ele sabe o quanto ele é poderoso, ao contrário de outros não vi esta falta de precisão, quanto ao peso tenho que concorda, ele realmente ele é pesado e depoís de uma marcha parece que ele pesa 200 quilos, agora é equipamente duravél é com alguns ajustes pode conviver com outros fuzis por muito tempo,”É só fazer esses ajustes”, o que custa? é só ter iniciativa e bom senso, poís trocar o armamento de forças armadas do tamanho das nossas não sai barato não.
Pensem nisso
Sds a todos
quem gosta do fal eh porque nao marchou 20 km com ele pendurado.
o combate do futuro (presente), senhores, eh o urbano. os cenarios tradicionais ja passaram. quem fala que a amazonia vai ser invadida, fique ciente que ngn coloca os pes la antes de ja ter tomado o rio e sao paulo primeiro.
por isso, urge a sua substituicao, ate mesmo pra elevar o moral ta tropa..rs
Marchei sim, e não vi nada demais, o problema é que o EB ainda faz essas marchas forçadas ainda hoje em dia, quando se sabe que no combate moderno isso está totalmente fora de uso por causa dos meios de transporte disponiveis, e é bom ter menos delirios e ter os pés no chão.
Boa sorte
Sds a todos
Saudações,
Um soldado fica tanto tempo com seu fuzil, que com o tempo nem sente mais o peso. Foi assim comigo quando servi o EB. No começo é difícil, mas depois de um tempo, depois de tanta ordem unida, dormindo com ele, missões … o fuzil se torna parte do corpo. O FAL é excelente em algumas situações mas sei que temos que atualizar nossos fuzis. Fico com os FN SCAR, em suas duas versões light (L – 5,56) e heavy (H 7,62).
lucas lasota,
Concordo que o combate do futuro seja o Combate em Localidade – mas esse tipo de combate surge apenas como mais uma variante, não como o único e definitivo! Pode ter certeza que a tropa ainda confia bastante no poder de fogo do FAL, inclusive as tropas “selváticas”… A hipótese de emprego no combate de resistência é prioridade, e é completamente possível e imaginável supormos uma invasão na Amazônia sem sequer a força inimiga se aproximar do Sudeste brasileiro.
Buscando facilitar o apoio logístico em caso de guerra,as nações filiadas a OTAN,resolveram padronizar armamento e municão das forças armadas.O calibre escolhido foi o 7,62mm,com um cartucho de 14mm mais curto do que o .30M2 americano,porém tornado mais potente com a utilização de pólvora de base dupla.O FAL executa tiro direto e indireto anti-pessoal e anti-carro,utilizando a granada de bocal.Para executar o tiro de granada,basta municiar com um cartucho especial e colocar o obturador do cilindro de gases na posição “G”.Esta peça obtura a saída de gases,fazendo com que o gás resultante impulsione a granada.Acho que oFAL ainda é uma arma das maiss segura e confiáveis,tendo um alto grau der robustez e qualidade.Seu alto desempenho técnico e operacional fez com que fosse adotado por vários países,mas acho que é preciso atualiza-lo com modelos mais modernos e materiais mais leves e resistentes:Um FAL modernizado.Eu tb ficaria com o FN SCAR(H/L).
sds!
“A IMBEL prepara uma nova versão do MD97L, com muitas novidades. Após ouvir a opinião de vários usuários e analisar os problemas apresentados nos lotes anteriores, um novo MD97L encontra-se em fase de preparação de protótipos. Será um fuzil construído em duralumínio 7075T, como os Colt M16 norte-americanos, que agora terá uma coronha rebatível com comprimento e apoio da bochecha reguláveis, como se vê nos fuzis FN SCAR. Estudos ergonômicos realizados ditaram o desenho de uma nova empunhadura, mais confortável para o atirador, além de novos reténs de carregador e ferrolho, mais acessíveis e de fácil manuseio. O guarda-mão frontal terá diversos trilhos Picatinny para comportar múltiplos acessórios, e a tampa da caixa de culatra receberá um trilho Picatinny integral por toda sua extensão, e não apenas duas pequenas porções como se vê na versão atual. Para sanar o problema de marcação das espoletas, que diversos policiais mencionaram, será utilizado um novo percussor feito de titânio e uma mola para retorno do percussor à retaguarda.” :http://www.defesanet.com.br/01_lz/laad2009/090422_imbel.htm
xr,
a noticia nos eh muito agradavel. Nossa industria esta melhorando, apesar de pensar que a imbel carece de uma administracao melhor, mais ativa e incisiva, como a IMI israelense.
Seria bom para as forcas armadas brasileira adotarem o calibre 6.5×39 mm Grendel no novo fuzil a ser adquirido; já que o 5.56mm começou a ser subistituido devido seu pifio desempenho em diversas situações de combate real.
Sem contar que o 6.5×39 mm grendel e o que mais se aproxima do excelente 7.62×51 mm .
Já li e ouvi que as pistolas da IMBEL são exelentes, equipam o FBI, além das Glocks… seria isto verdade? se sim, acredito que a IMBEL tenha capacidade, se quiser, de desenvolver um bom fuzil, ou fabricar sob licença qualquer moderno fuzil dos dias de hoje… basta ter vontade…. este é o principal problema… é o retrato do Brasil!
Aquele FAL modernizado ficou muito bem!
Ao amigos que dizem que o FAL não tem precisão, sugiro lerem mais sobre… estão se equivocando! o FAL é mais preciso que muito fuzil moderno!
Francisco AMX: o FAL é uma arma muito precisa em cadência semi-automática (tiro simples). Tanto é assim que atiradores profissionais nos EUA o usam (pelo menos suas versões mais desenvolvidas) até para competições de tiro ao alvo. O problema dele não é a precisão nessas circunstâncias, e sim que: 1 – não tem burst shot (rajada curta); 2 – o fato de não ter ferrolho rotativo faz com que o tiro em rajada (automático) seja impreciso (a arma sobe), ambos fatores que prejudicam a arma mais em ambiente de combate.
Isso que estou te falado sei por experiência própria, pois cheguei a participar de competições de tiro militar, tanto com FAL como com Pistola Beretta 9mm.
Abraço.
Roqueiro, o 5.56mm esta sendo substituido pelo desempenho infimo?! E mesmo?? mostra pra nos a sua fonte porque acho que esqueceram de avisar todo o USMC…
Na minha opinião, fugir do calibre da OTAN é roubada!…
E essa da substituição do 5.56mm por desempenho Ínfimo foi forte… hehe
(se possível, defina o ínfimo: alcance ínfimo? letalitade ínfima? poder de choque ínfimo?…)
Pessoal, um vídeo excelente do Discovery Channel no youtube sobre o FN FAL:
http://www.youtube.com/watch?v=zrSWpWi5eEs&feature=related
Interessante o que um dos comentaristas fala que vai na linha do que estava falando ao Francisco AMX (mais ou menos isso, desculpem a tradução meio tôsca, rs): “Nas Falklands os britânicos trocavam seus FN FAL semi-automáticos pelos dos argentinos aprisionados, inteiramente automáticos, e todos os soldados adoravam atirar em regime totalmente automático. O interessante é que o FN FAL em regime automático não é tão bom, é praticamente incontrolável, o tiro vai e vai subindo, até o céu” (rsrsrs).
É bem isso mesmo, quem já atirou em rajada com ele sabe como é complicado, rsrsrs.
Abraços.
Verdade, Felipe Cps! Atirar com FAL no automático é simplesmente impraticável! Viu a posição de tiro do cara ao atirar em Auto em (03:23) nesse vídeo? Sem aplicabilidade nenhuma sair desperdiçando 7,62 pra tudo quanto é canto desse jeito… rs
Abraço!
Sugiro que voces façam uma pesquisa sobre os novos calibres 6.5 grendel e 6.8 spc, e comprovem por si mesmo gostando ou não, que o 5,56 remington assim como ele é, está com os dias contados e que insistir nesse suplantado calibre e falta de visão, pois outros paises já estão olhando para os combates do futuro, CQB .
E se os paises da america do sul decidirem por uma munição comun, poderiam padronizá-la tornando seu custo baixo para todos, e com certesa outra nações nos acompanhariam.
Mas não se espantem, até mesmo os fuzis citados posteriormente começam a perder espaço para novas armas e novos calibres mais modernos e eficazes ex. HK MP7 4,6x30mm, FN P-90 5,7x28mm, PP-2000 9x19mm7N31+P+ e 9x19mm7N21+P+, com jaqueta de aço, MP9 9x19mm convencional, Vityaz PP-19-01 etc.
Tambem concordo que esse negocio de fabricar sozinho e coisa do passado os empresários já perceberam isso, pois o risco de prejuizo e menor, e estão se juntando.
E indagando-nos sobre se não seria muito mais producente, mais urgente e importante que o EB se concentrasse no desenvolvimento de munições especiais modernas capazes de perfurar proteções balísticas, com alcance, precisão e “stopping-power” compatível com o da 9x19mm7N31+p+, 6.5 grendel e o das VBR-Belgium, ao invés de pensar em trocar a nossa arma básica por um fuzil de assalto no natimorto e cada vez mais inóquo calibre 5.56x45mm ?
Meia-dúzia: imagina um soldado de 18 anos, com 65/70 quilos, aguentando o tranco de uma “mula” daquelas em regime totalmente automático, ahuahuahuahuahuahua, o cara quase cai para trás, é de chorar de rir, rsrsrs…
Forte abraço.
Roqueiro,
HK MP7 4,6×30mm é SUBMETRLADORA
FN P-90 5,7×28mm é SUBMETRLADORA
PP-2000 9×19mm7N31+P+ e 9×19mm7N21+P+ é SUBMETRLADORA
MP9 9×19mm convencional é SUBMETRLADORA
Vityaz PP-19-01 é SUBMETRLADORA
Em todos os países do mundo estão trocando a munição 9mm por uma munição mais “forte” 5,56mm ou por “munição de impacto” ou tb conhecido como “munição policial .40” agora o que não dá é o senhor querer comparar FUZIL com SUBMETRALHADORA, ninguem aqui é obrigado a saber nada, mas dar pitaco assim ai já é demais!!!
Só uma dica MP é abreviação de “Machine Pistol” conhecida no Brasil como Submetralhadora.
Semper Fidelis
Super Honet; Cuidado para não ser abatido pelo SU 35 no FX2 fab.
De fato as armas que mencionei são “Machine pistol” . Mas não fiz nenhuma comparação com fuzis; O que disse foi que essas submetralhadoras estão subistiuindo fuzis de assalto em algumas unidades militares especializadas e em forças policiais de paises como Russia e Alemanha.
O .40 e um bom calibre, mas o 357 sig é melhor e aqui no entorno sul de Brasília a polícia não tem probema com 9mm Luger pois usa o famoso “stopping power” do 357 Magnum .
SCAR,HK 417,HK G36, HK XM8, AN-94 ABAKAN, TAVOR, MASSADA, BARRETT M468 etc. Ou mesmo um LAPA bull pup modernizado sendo produzido aqui que e o que interessa podem subistituir o FN FAL com sucesso desde que seja num calibre mais atual como o 6.5 GRENDEL.
A gente aprende aprende e morre sem saber, mas quanto mais informação melhor e mais capacitados nos tornamos.
Um abraço! BRASIL !!!!!!!
Bem que a IMBEL poderia se unir a Heckler&koch e produzir uns HK 417
por aqui; Seria um concorrente a altura do TAVOR.
Já que o calibre 5.56×45 Remington,começou a ser subistituido nos EUA, e outros paises estão testando outras munições para fuzis de assalto.
Que calibre será melhor a ser usado nas forças armadas brasileiras e America do Sul? Porque usar um fuzil novo e uma munição ineficaz e desatualizada não da. O 7.62×51 nato deve ficar mas o 556 deve sair, e existem dois calibres prontos para tal missão,o 6.5mm Grendel vs 6.8mm spc . A Russia está usando o 5,45×39 no AN-94 ABAKAN, a Venezuela parece que já saiu na fente e está testando o 6.5mm Grendel, Portugal também, por isso o Brasil não pode ficar para trás. Então um TAVOR ou um HK 416/17 no calibre 6.5 Grendel poderá nos atender muito bem.
aAirborne Combat Engineer: 6.8mm SPC vs. 7.62x39mm vs. 6.5mm Grendel irbornecombatengineer.typepad.com/
Brasil !!!!!
http://www.alexanderarms.com/grendel.htm – 7k
Brasil!!!!!
Roqueiro,
Vc nao desiste ou entao nao quer ouvir…
5.56mm NAO esta sendo substituido nos EUA tao cedo!
Nao importa quantas vezes vc postar isso aqui em sucessao nao vai mudar a realidade…
Sds!
Mrine.
Ballistics Battle of the 6.5 Grendel, 6.8 SPC and 5.56 NATOto be too small and weak.
Of significant note, recent efforts were undertaken by both military and civilian manufacturers to develop a rond for the AR platform that could bridge accurate lethality andshorter barrels. Two different approaches were developed: the 6.8 SPC (Special Purpose Cartridge) and the 6.5 Grendel (see sidebar).
Testing & Evaluation
In order to consider these potential replacements for our longest-serving battle rifle, we obtained product from modern manufacturers of weapons, ammunition and sighting systems. Included in our test are Alexander Arms’ 6.5 Grendel rifles, LWRC 6.8 SPC carbines, LMT (Lewis Machine and Tool) 6.8 SPC with their CQB monolithic rail. We worked with U.S. Optics SN-12, Trijicon’s ACOG and Aimpoint’s M3 with 3x magnifier.
Lethality, Penetration and Accuracy
Both the 6.8 SPC and 6.5 Grendel have a greater potential for immediate lethality than the 5.56, based on their heavier bullet traveling at a comparable speed. Shots taken at distances ranging from 50 to 75 yards with the 6.5 Grendel at medium-sized wild hogs produced many first-round lethal hits, as well as immediate incapacitation. The tough hogs were dressed to examine the wound channels. The tissue damage was noted to be extensive, with the 6.5 Grendel literally “shredding” the torso. The bullets did not exit but fragmented during passage through the tissue. Targets of both cold-rolled and Brinell AR 500 steel were engaged by the 6.5 Grendel and 6.8 SPC, as well as a control group of 63-gr. 5.56×45mm M855 green tip and 168-gr.
Hornady .308 Win Match ammo. None of the ammunition was loaded with projectiles specifically designed to be armor piercing.
At 50 yards, the .308 Match and 5.56 green tip defeated both the 1/3-inch plate steel and cold-rolled steel up to 1/2-inch and 1/3-inch steel respectively. At 50 yards, both the 11/16 and 1-inch cold-rolled steel showed deep craters and fractured the target plates by the .308 WIN and 5.56 green tip ammo. Neither the 130-gr. 6.5 Grendel nor 115-gr. 6.8 SPC penetrated the 1/3-inch plate steel or any of the cold-rolled steel at 50 yards.
The accuracy of 6.5 Grendel and 6.8 SPC was excellent. The groups for each caliber met or exceeded previously published data. The ability to stay on target during full-auto fire was achievable, and far exceeded any similar .308-caliber weapon on hand for controllability. Our overall conclusion is that both the 6.5 Grendel and 6.8 SPC demonstrate superior effectiveness when compared to the 5.56 in this manner, transferring more energy using a larger, purpose-formed bullet. However, at longer ranges the resulting wounds would be similar to a low-velocity non-expanding bullet impact.
The 6.8 SPC is a purposeful and well-engineered combination of velocity, accuracy and reliability for combat engagements up to 500 meters. With a trajectory very similar to the .308 WIN, the 6.8 SPC provides almost 50 percent more downrange, terminal-energy than the 5.56 NATO at 100-200 meters. However, at distances greater than 400 yards, performance of the 6.8 SPC is inferior when put up against the .308 Win or the 6.5 Grendel.
The 6.5 Grendel bullet is designed for energy retention during flight and has about twice the mass of the 5.56 NATO, with ballistics far, far superior to the soviet-era 7.62×39 mm round. It maintains a devastating impact on tissue at longer ranges. The flat-shooting round has demonstrated one MOA (minute-of-angle), accuracy beyond 600 meters, where the performance of the 6.8 SPC falls off.
Personal Preference
Overall, both the 6.5 Grendel and 6.8 SPC offer similar hard-hitting short-and-intermediate range performance with .308 accuracy, out to intermediate ranges. The 6.5 Grendel has the edge past 600 meters. Given a choice, I would take the better ballistic bullet of the 6.5 Grendel, which has incapacitating lethality for most tactical situations from CQB to out beyond 600 meters. However, the logistical support for the 6.5 Grendel and 6.8 SPC has been inconsistent, as many shooters, both military and civilian mention issues with the availability of both cartridges. In addition, the demonstrated ability of the 5.56 green tip to penetrate light armor and steel plate better than the 6.5 Grendel or 6.8 SPC will be of interest to operators who might have to take on technicals when under fire.
The latest news is that the U.S. Army is not going to throw the 5.56×45 NATO round under the bus anytime soon. Although no single caliber will provide the operator with a solution to every tactical problem, many warriors interviewed would still take the M855 5.56 due to overall satisfactory performance and ammo availability. One of the important aspects of “is the M4 good enough?” argument is to ensure that the “real” trigger-pullers have the loudest voice and overriding opinion about what works in the field. To those warriors, I say Godspeed and thanks for the freedom we all enjoy.
New Round Q&A
Why replace the 5.56 NATO?
Results from official studies and two generations of GI’s bitching defined the need to improve on the lethality and range of the 5.56mm NATO round. The 5th Special Forces group at Ft. Campbell, together with the U.S. Army Marksmanship Unit at Ft. Benning, evaluated various calibers and concluded that the 6.8 SPC provided the best combination of accuracy, velocity and transferred energy, delivering twice the kinetic energy at longer ranges than the 5.56 NATO.
How much better are the rounds compared to the 5.56 NATO?
The only method to incapacitate opposing combatants is the effective shot placement and ability of the bullet to transfer its energy by disrupting the tissue (usually by yawing or fragmenting). The 5.56 bullet is traveling more than 2,700 fps to upset tissue, and that happens after 5 inches of penetration. However, the military has proven that 6.8 SPC bullets upset within the first 1 to 2 inches of contacting the target.
What do I need to replace on my AR?
The lower receiver is totally compatible. The replacement parts for the upper consist of only the barrel assembly, bolt assembly and magazines. A 6.8 SPC bolt will work in a standard bolt carrier and uses the same firing and cam pin. A really nice side note is that all the SOCOM impedimenta (sighting systems, lights, and bipods) that you already have for your current AR can be transferred on the other upper.
Will my AR magazines work?
Just the spring. Everything else is unique. That includes the body and follower, so the feeding arrangement is different. That does not say that the current 5.56 magazines will not hold and feed a few rounds of 6.5 Grendel or 6.8 SPC ammo—just expect bulges in the magazines and feeding problems if you try.
Where can I get ammunition?
Companies that manufacture 6.8 SPC ammunition include Black Hills, Hornady, Remington and Silver State Armory, while the 6.5 Grendel is loaded by Alexander Arms and Wolf. Silver State and Alexander Arms supplied us with the ammo for testing and we did not have one failure to feed or other ammunition-related malfunction.
Who makes the weapons?
The 6.8 SPC is being manufactured by an increasing number of AR manufacturers such as Barrett, Bushmaster, DPMS, Leitner-Wise Rifle Co, Lewis Machine & Tool, Rock River Arms, Stag Arms, Microtech as well as Ruger, who has also adapted the Mini-14 rifle for 6.8 SPC. PRI (Precision Reflex Incorporated) and C products manufacture magazines for AR-based 6.8 SPC rifles. Alexander Arms and Sabre Defense Industries make or distribute the 6.5 Grendel weapons, magazines and ammo.
http://www.tactical-life.com/online/tag/stag-arms/
Saldações !!!
Brasil!!!
Roqueiro,
Ta, vc “pasted” um artigo de uma revista ou website…e dai? Alias o artigo contradiz o que vc nao cansa de profetizar – o 5.56mm nao sera substituido tao cedo nos EUA e as tropas em geral estao satisfeitas com ele…Claro que o 6.8 e 6.5 sao calibres mais “potentes”, afinal sao maiores e mais pesados e foram desenvolvidos para isso mas performance em combate nao e tao simples assim meu caro.
O problema e que vc le tais artigos e websites e acha simplismente que “pronto” esta ai a unica opiniao que interessa e acha que contribuidores de “Guns&Ammo” sao especialistas…
Tenha do, “especialistas” desse tipo temos de monte…alias temos um nome para eles – leitores de “Soldier of Fortune”.
Nao se deixa levar por opinioes em revistas e por formulas mirabolantes que dizem que se caliobre X possui Y de energia quando atingir o inimigo acontecera W 100% das vezes.
O bem da verdade e que em combate existem milhares de variaveis e se torna impossivel predizir o que acontecera com o inimigo quando atingido, nao importa se for por .22LR ou .50BMG…NAO EXISTE CALIBRE “SMALL ARMS” QUE GARANTE MORTE CERTA SEM ATINGIR AREAS VITAIS!!
Alias por isso voce ve que “operadores” em combate real nao param de disparar enquanto o inimigo nao estiver no chao imovel enquanto os “especialistas” de revistas acham que um ou dois tiros de municao revolucionaria basta…
E facil ser influenciado por artigos em revistas e na midia em geral, mas nao se deixe levar tao facilmente por tais coisas. Eu pessoalmente gosto muito do 6.8mm e nao tiro o merito dele e nem do 6.5mm mas dai a dizer que o 5.56mm nao presta sao outros 500s e te digo por experiencia propria…
Abracao!