Denel AH-2 Rooivalk
O Denel AH-2 Rooivalk é um helicóptero de ataque fabricado pela Denel Aerospace Systems da África do Sul.
A SAAF (South African Air Force) encomendou 12 Rooivalk AH-2A, tendo o primeiro entrado em operação em 1999. Os helicópteros voam pelo Esquadrão 16, baseado em Bloemspruit.
Curiosamente, o Rooivalk utiliza a estrutura, sistemas e a propulsão do helicóptero Super Puma, com uma “carcaça” de helicóptero de ataque. O Brasil vai fabricar localmente o EC725 e poderia futuramente usar a mesma solução que os sul-africanos para fazer seu helicóptero de ataque.
Acho que para o Brasil o Rooivalk seria bem interessante, mas com a compra dos mi-35, se o EB tiver um heli de ataque ele deve ser o mi-28n.
Bem encorpado o “bichinho”, deve ser bom de briga.É uma boa opção para o EB.
Ops! E a matéria sobre o vencedor? O Apache. Sei que o Apache já é bastante conhecido de todos, mas esse ai, o Rooivalk, só ganhou do esquilo na enquete. Não entendo o porque do destaque. Vamos mostrar os outros, como o Kamov Ka-50 (terceiro colocado?), que na minha opinião é o mais poderoso helicóptero de ataque da atualidade e, se não me engano, o único que permite ejeção do piloto.
Abraços!!!
Sonha “Brazil” (Apache), a realidade é dura e crua, acredito que se uma matéria tivesse sido veiculada de forma mais técnica a votação seria bem diferente, pés no chão e canja de galinha não fazem mal a ninguém, pessoal vamos lidar com as reais possibilidades ao invés de sonhar com equipamentos de aquisição elevada e manutenção ainda maior, deveriamos apostar nossa fichas em uma capacidade possível de produção e domínio de tecnologias, já que existe uma parceria com a Africa do Sul, está seria uma opção bem realista.
Pensem nisso
Sds a todos
Com certeza ele impresiona bem mais que o esquilo.
Sds a todos
Quando fala-se em heli de ataque derivado do Super Puma, me vem sempre à cabeça o IAR-330. (que, para o Brasil, seria melhor do que o MI-35).
Me surpreendeu o fato do Rooivalk também descender do Super Puma.
Eu acho que o Brasil deveria optar por parceria com países que possui o mesmo nível de tecnologia,só assim o país começa do zero,poderíamos aprender muito mais.
abraços.
Me parece que os sul africanos têm em mente o desenvolvimento de um novo helicóptero de ataque, vi na net, mas não sei aonde…
Caso seja verdade seria uma boa parceria, haja visto que a helibrás assinou um acordo com a ATE, empresa sul africana que faz “tunning” de helicópteros!!!
Eu apostaria no Rooivalk modernizado (seus sensores são se naão em engano similares aos do franco/germânico Tiger) ou mesmo o A-129 mangusto
infelizmente o Apache é caro de mais para a nossa realidade
Ola pessoal, eu acho a opção Sul-Africana bem adequada a nosso cenario, seja pelo custo beneficio, seja pela capacidade de desenvolvimento. Pois o Apache pode ser visto como um super helicoptero, o que não é em tudo verdade, porque se bem me lembro nas recentes operações do iraque e afeganistão as tripulações tiveram de desequipar a aeronave de diversos sensores que apresentaram sérios problemas no campo de batalha, alé de ser de um custo de aquisição alto, manutenção cara e muito especializada e principalmente ser vetado pelo congresso americano de ser vendido aos paises latino americanos. Outras opções interessantes seriam oa Kamov familia Ka-50 / Ka-52, Tiger e o Mi-28. Mas ao meu ver o que cai como uma luva pra nós seria o bem funcional e confiavel porém pouco conhecido Rooilvalk, Galante obrigado pela materia sobre este helicoptero pouco conhecido por aqui.
Abraços a todos
o problema como sempre seria a questao politica alem da economica, tudo nesse pais parece q nao podemos ter, se nao agradar o eua.
O editor do blog captou muito bem a idéia e por isso destacou o sulafricano. Seria excelente para nós se adotássemos esse helicóptero, uma vez que vamos precisar invevitavelmente de um heli de ataque puro. O Apache seria desejável mas fora da nossa realidade. O heli sulafricano atenderia muito bem as nossas necessidades.
Quem tem ALX não precisa de helicoptero de ataque!
Valeu Galante.
O Rooivalk recebeu meu voto na enquete pelos motivos que se seguem:
1º – Desenvolvido sobre a plataforma do Puma ou Super Puma, aparentemente, seria mais fácil padronizar manutenção e, inclusive, construir o monstrinho em Minas;
2º – Desenvolvido na África do Sul teria que atender muitos parâmetros semelhantes aos brasileiros – rusticidade, simplicidade de manutenção, bom alcance e abertura dos códigos fonte para adaptar as armas que nos fossem convenientes;
3º – A Denel possivelmente negociaria o direito de fabricação ou até mesmo uma participação no desenvolvimento do Rooivalk;
4º – Com mecânica originalmente francesa este heli poderia utiliza aviônicos franceses ou israelenses, considerando a prosimidades da África do Sul com Israel.
Na verdade meu sonho não seria comprar uma dúzia de Rooivalk, mas fabricá-lo no país e desenvolve-lo de acordo com nossas conveniências.
Um sonho, mas acredito que possível.
“1º – Desenvolvido sobre a plataforma do Puma ou Super Puma, aparentemente, seria mais fácil padronizar manutenção e, inclusive, construir o monstrinho em Minas;”
Ao contrário do que ocorreu e ainda ocorre no Brasil, os sul-africanos efetivamente tem capacidade de fabricar, no sentido de transformar matéria prima em peças e partes, helicópteros.
Saudações,
Gostei! Seria interessante para o EB.
“Pois o Apache pode ser visto como um super helicoptero, o que não é em tudo verdade, porque se bem me lembro nas recentes operações do iraque e afeganistão as tripulações tiveram de desequipar a aeronave de diversos sensores que apresentaram sérios problemas no campo de batalha…”
No Afeganistão devido as condições de voo “hot and high”, o radar “Longbow” foi retirado pois não estava sendo necessário devido ao tipo de ameaça encontrado.
Sem seus 700 Kg a condução do Apache melhorou bastante.
No mais este não é um super-helo, mas tão somente um helo provado em combate.
Mto bem provado aliás.
Matéria legal
Bom acho que para o brasil seria uma boa escolha devido a ter sido desenvolvido a partir do puma. Também acho que ele deve um custo mais em conta para o Brasil. Concordo que ele é confiável e tudo, mas minha preferência é a escolha da família Ka-50/52, acho que seria melhor para o eb.
A esqueci faz uma matéria sobre o AH-1H Cobra
Em blog, tudo funciona e é uma maravilha. Blog é blog, realidade é outra coisa. O Fabricante joga na mídia que o produto maravilhoso, mas a realidade é bem outra.
Rooivalk é uma bomba, só 12 foram “feitos”, feitos entre aspas pois não funcionam, não estão operacionais. A Denel tem sérios problemas com a aeronave:
http://www.engineeringnews.co.za/article/what-went-wrong-with-the-rooivalk-2007-06-08-1
http://www.itweb.co.za/sections/business/2007/0711121430.asp?S=IT%20in%20Defence&A=DFN&O=FRGN
Aí vem o pessoal, a galera: “mas a FAB/EB podia participar do desenvolvimento”. Nunca operamos helicópteros de ataque, teríamos dificuldade até de especificar parâmetros. A Helibrás é subsidiária Eurocopter que já fabrica o Tigre, qual interesse em colocar no mercado um concorrente?
O Mangusta é menor, é mais barato, é operado por dois países em quantidades expressivas, está operacional, isto é, funciona.
A segunda opção é o próprio Tigre, no qual parte da aeronave poderia ser nacionalizada através da Helibrás.
O Rooivalk não está pronto e não temos no Brasil empresa com experiência em projeto de Helicópteros, é um projeto antigo e só será operado pelo Brasil e pela África do Sul (poucas aeronaves fabricadas com alto custo).
Uma questão seria bom para eb comprar das reservas dos eua uns cobra?
Para mim o melhor para o EB é sem dúvida o poderoso Kamov Ka-50/52, são verdadeiras máquinas mortíferas, sua autonomia, seu armamento, sua velocidade o classificam em um dos, se não o melhor helicoptéro de ataque do mundo, na minha opião superando de longe o Apache dos qe se acham donos do mundo.
Vejam no link abaixo algumas caracteristicas desse magnifico helicoptero de ataque, sem dúvida o melhor do mundo.
http://aircombatcb.blogspot.com/2006/06/kamov-ka-50-ka-52-black-shark-o-tubaro.html