Exército ocupa bairros em busca de fuzis desaparecidos

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Mais de 200 homens do Exército, além de um grupo de pelo menos 100 policiais civis e militares, ocuparam quatro bairros de Caçapava e de São José dos Campos para tentar recuperar os sete fuzis roubados no domingo de um quartel. Dois helicópteros estão sendo utilizados na operação.
Embora o Tribunal Superior Militar afirme que todas as operações fora dos quartéis precisam de autorização da Justiça, ontem à noite o comando do Exército em Caçapava (116 km de São Paulo) informava que essa autorização “está sendo providenciada”.

O comando disse não se trata de ocupação, mas de “patrulhamentos e pontos de controle”. Para o TSM, esse tipo de ação também precisa de autorização por ser atribuição da PM.

Mesmo sem essa autorização, os militares montaram desde a tarde de anteontem uma série de pontos de bloqueio e de vigilância em quatro áreas nessas duas cidades, além de fazer revista em imóveis -segundo os moradores.

O tenente-coronel José Mateus Teixeira Ribeiro, oficial de comunicação social, disse que essas áreas foram escolhidas após a inteligência do Exército apontá-las como possíveis destinos das sete armas roubadas. Ainda de acordo com ele, as tropas ficarão nesses locais até a recuperação dos fuzis. “Nós vamos encontrá-las”, disse.

Para ele, não há irregularidade nas ações porque todas estão sendo feitas em conjunto com as polícias Civil e Militar.

Nos cinco pontos de bloqueio vistos pela reportagem, os carros são parados com participação do Exército, mas a revista é feita por PMs. Os militares fazem a segurança com fuzis.

Na Vila Paraíso, em Caçapava, o carro da reportagem foi parado. Um dos policiais informou que a ocupação tem o objetivo de atrapalhar o comércio de drogas e, dessa forma, forçar os traficantes a entregar os responsáveis pelo roubo dos fuzis.

O quartel de Caçapava foi invadido no domingo por cinco homens armados. De acordo com o tenente-coronel Ribeiro, a ação foi bem planejada, mas contou também com a falha dos sentinelas. A Folha apurou que, pelo modo de atuação dos invasores, o Exército suspeita que houve participação de algum militar ou ex-militar.

Por isso, algumas pessoas que deixaram o Exército nos últimos meses estão sendo ouvidas ou investigadas.

A reportagem conversou com a família de um deles, na Vila Paraíso. O relato é que os militares revistaram o quarto do rapaz -que estaria trabalhando- sem autorização judicial. “Minha filha estava dormindo”, disse o comerciante Aparecido dos Santos, 49. O filho deixou o quartel há 20 dias.
O tenente-coronel Ribeiro negou que a casa tenha sido revistada e disse que o objetivo da visita era apenas conversar com a família. Ele afirmou que o Exército também procurou ex-militares nas cidades de Lorena e Piquete, na região.

Outros moradores, como o ajudante-geral Manuel de Jesus das Neves, 44, dizem apoiar a ação. “Eu até queria que eles fossem na minha casa para ver que não tem nada”, disse.

Soldados Afastados

O comando do Exército de Caçapava informou que os sete militares rendidos na ação de domingo, e que tiveram seus fuzis roubados, foram afastados de suas funções. De acordo com o tenente-coronel José Mateus Teixeira Ribeiro, da comunicação social, esse afastamento é necessário para que os militares fiquem à disposição para serem ouvidos a qualquer momento durante a investigação. O oficial afirma, porém, que está claro que houve falha de pelo menos dois desses soldados na segurança do quartel. Para ele, mesmo havendo arames arrebentados em alguns pontos no fundo do quartel, foi a falha dos sentinelas que facilitou a entrada dos ladrões. Outros cinco estavam no turno de descanso.

FONTE: Folha de São Paulo

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gaspar
gaspar
15 anos atrás

espero que essas armas que foram roubadas do quartel e do CTT SEJAM USADAS CONTRA NOSSOS POLITICOS…
so assim pra eles acordarem…

Rodrigo Vasconcelos
Rodrigo Vasconcelos
15 anos atrás

PREOCUPANTE!POR UM LADO MST, QUE TEM COMO PLANO FINAL A TOMADA DO PODER À FORÇA PARA A INSTALAÇÃO DE UMA DITADURA COMUNISTA E POR OUTRO ESTA FACILIDADE COMO ARMAS DO EXÉRCITO FORAM SURRUPIADAS, ALÉM DE OUTRAS AÇÕES OUSADAS LEVADAS A CABO NOS ÚLTIMOS TEMPOS.PROVIDÊNCIAS SÉRIAS DEVEM SER TOMADAS.SE ATÉ UM QUARTEL É ASSALTADO DESTA MANEIRA, OQUE SERÁ DE NÓS????

camberiu
camberiu
15 anos atrás

Essa acao do Exercito e’ completamente incostitucional. Ate mesmo o STM, que e’ composto por militares esta dizendo que o Exercito nao tem autoridade para sair por ai buscando fuzis. Uma vez que os fuzis ja estao fora do quartel, esse problema todo e’ de competencia unica e exclusiva das policias civis e militares.

camberiu
camberiu
15 anos atrás

“Mesmo sem essa autorização, os militares montaram desde a tarde de anteontem uma série de pontos de bloqueio e de vigilância em quatro áreas nessas duas cidades, além de fazer revista em imóveis -segundo os moradores.”

O papel da policia nesse historia deveria ser de dar ordem de prisao para os militares que fizeram “revistas” em imoveis particualres sem contar com ordem judicial para tal e dos oficiais que ordenaram tal operacao.
Esse tipo de atitude e’ inaceitavel em um estado de direito.
Os bandidos tem que ser perseguidos sem duvida, mas dentro da lei e da constituicao.
O Exercito fez cagada ao perder os fuzis e agora esta faznedo uam cagada maior ainda ao agir sem o menor respaldo legal.

Abrivio
Abrivio
15 anos atrás

off topic – Movimentação nas forças da AL – http://www.segurancaedefesa.com/Spike_Peru.html

Peru com Spike?
Um jornal chileno noticiou a aquisição pelo Peru, por US$73 milhões, de um total de 488 mísseis anticarro de procedência israelense e russa, para substituir os modelos AT-3B/9M14M Sagger e Cobra 2000 atualmente em uso. A compra teria sido de 244 mísseis AT-14/9M133 Kornet (por US$25 milhões) e igual número do Rafael Spike, por US$48 milhões. Provavelmente a aquisição desse equipamento está ligada ao recebimento de carros de combate Leopard 2A4 pelo Chile.

getulio - São Paulo
getulio - São Paulo
15 anos atrás

Infelizmente somente com a casa arrombada é que se procura colocar o cadeado, conforme um ditado popular brasileiro, porque não dizer brasileiríssimo, porque acho que só acontece por aqui este tipo de notícia.
O que ocorre, no Brasil em geral, a questão da segurança é sempre contemporizada. São pouquíssimos os órgãos de segurança que mantém um padrão de segurança. O quartel general do exército ou da marinha se não me engano no Rio de Janeiro já foi assaltado várias vezes, por ladrões de bancos, na cara dos vigias militares, conforme mostrou a televisão há uns dois anos atrás.
Mesmo neste quartel que foi atacado, um dia após o roubo, a televisão mostrava um entra e sai de gente, sem qualquer procedimento de segurança, revista, etc. Era motoqueiro entrando em saindo, veículos a paisano, etc.

getulio - São Paulo
getulio - São Paulo
15 anos atrás

Em tempo: ninguém explicou o que aconteceu com o comandante da unidade, quem era ela e o que fazia na hora do assalto. A resposta do tenente coronel acima foi ridícula dizer que dois estavam de vigia e cinco no descanso, quer dizer, dormindo? É como eu disse em outra matéria caiu a noite, seja no exército, na polícia e outras instituições públicas, guarda de cemitério, todos vão dormir no seu plantão, porque? falta de procedimento e controle. Cadê o sargento da guarda?

Ronin
Ronin
15 anos atrás

“Outros cinco estavam no turno de descanso”

Que turno é esse meu Deus?
Nem no meu time de paintball somos tão amadores…
Realmente, estamos muito longes de ser uma potencia mmilitar. Onde já se viu 2 sentinelas vigiando um quartel inteiro no turno da noite?

Realmente preocupante…

DaGuerra
DaGuerra
15 anos atrás

Quero ver os vagabundos invadirem um quartel da PM. Não são bobos né? Sabem que vão levar chumbo do grosso!

Jacubão
15 anos atrás

Se os sentinelas do EB atirar e mandar um vagabundo desses ir ao encontro do satanás, ele estará encerrando a carreira, então é melhor deixar os caras entrar e não ir prêso, ou alguém acha que o oficial de dia iria segurar uma p… dessas???????

Vinícius D. Cavalcante, CPP
Vinícius D. Cavalcante, CPP
15 anos atrás

Uma máxima do velho estrategista Sun-tzu, escrita há mais de 2500 anos já apregova que a Arte da Guerra nos ensina a não confiar na probabilidade de o inimigo não vir, mas na nossa presteza em recebê-lo e de nele inflingir as mais pesadas baixas. Alertava para não depositar confiança na probabilidade do inimigo não atacar, mas, em vez disso, que dispendemos o melhor de nossos esforços transformando a nossa posição o mais invulnerável possível às suas investidas.

Qualquer um que acompanhe a nossa crônica de segurança pública, percebo o quanto nossos profissionais estão se distanciando de ensinamentos basilares como os do general chinês, bem como – sob as mais estapafúrdias alegações – negligenciando perigosamente pressupostos elementares da segurança física de instalações.

Alguns dos sérios reveses sofridos pelas forças de segurança brasileiras (aí incluídas as nossas Forças Armadas) hoje, decorrem do fato de que, no esforço de “reinventar a roda”, esquecemos que, na atividade de segurança, algumas questões de caráter técnico-filosóficas costumam resistir ao tempo. No máximo assumem, algumas acepções de atualidade, sem, contudo, modificar radicalmente sua essência.

No Brasil muitas coisas mudam para pior. Por anos a fio, gerações de militares e policiais se formaram e se aposentaram acreditando que a sua condição profissional era suficiente para infundir o temor, ou como costumávamos dizer, “o respeito” nos criminosos. Infelizmente esses tempos já se foram e não há o menor indício de que possam voltar. Há um bom tempo que a criminalidade vem demonstrando completo desprezo pela condição dos agentes da autoridade, intenta contra a vida de policiais e de militares nos locais mais inesperados. No Rio de Janeiro policiais em serviço já foram mortos em avenidas movimentadas do centro, em viadutos, em plena luz do dia. Na nossa atividade, é fato que devemos procurar aprender com o exemplo dos outros, mas infelizmente às vezes não precisamos ir muito longe para presenciarmos condutas que em nada favorecem a salvaguarda da integridade dos homens em serviço e que, pelo contrário, os expõem e vulnerabilizam de forma flagrante.

Quem quer que trabalhe num serviço tão arriscado deve acostumar-se a esperar pelo inesperado. Jamais deve subestimar a capacidade de seus adversários uma vez que eles costumam atacar sem aviso. Há vinte cinco séculos o general chinês dizia que quem subestimasse seus inimigos seria capturado por eles. Nos dias atuais, quando o inimigo não tem interesse de fazer prisioneiros para transformá-los em escravos, o grande risco é – como temos visto – subestimar os adversários e morrer nas mãos deles.

E numa conjuntura em que a criminalidade está cada vez mais ousada, contando com a consultoria especializada de maus policiais e maus militares, nós nos acovardamos e negligenciamos cada vez mais as nossas defesas. Locais como aquartelamentos de polícia e das Forças Armadas, depósitos de suprimentos militares, delegacias policiais, postos policiais e mesmo fóruns judiciais, não podem ser projetados sem levar em consideração necessidades de segurança física. Instalações dessa natureza requerem características e cuidados especiais, uma vez que são – ou ao menos deveriam ser – projetadas para manter o inimigo do lado de fora, ao mesmo tempo em que salvaguardam a integridade de seus ocupantes e lhes permite trabalharem em condição de relativa segurança. Queiramos ou não, tratam-se de prédios diferentes, que devem, pelo seu projeto, permitir o exercício de um criterioso controle de acesso, desencorajando quem contra eles pretenda intentar ou, em caso extremo, permitindo aos seus ocupantes rechaçar possíveis incursões adversas. Em instalações dessa natureza, critérios de beleza, harmonia paisagística ou funcionalidade arquitetônica não podem ser desculpa para projetar e construir prédios vulneráveis às ações de intrusão forçada, roubo e até de terrorismo puro e simples. Se temos em mente que tais edifícios possam ser alvo prioritário da criminalidade, é no mínimo um contra-senso que projetemos e construamos prédios térreos amplamente envidraçados e que depois dispendamos uma verba astronômica para gradeá-lo, instalar-lhe vidros blindados, circuito fechado de televisão etc. E onde prevemos a colocação dos sentinelas; daquele efetivo armado, que deveria ser alocado diuturnamente à guarda da instalação? Por certo não devemos posicioná-los em frágeis guaritas de fibra de vidro ou em casinholas abertas. Nos quartéis das forças armadas, muitos deles construções antigas de mais de cinqüenta anos, ainda nos deparamos com posições defensáveis para a guarda, mas nas instalações policiais e judiciárias isso só muito raramente acontece. Os colegas foristas podem até me achar exagerado, mas posso citar o exemplo de um aquartelamento policial no Rio de Janeiro (uma cidade que, aliás, em nada se assemelha a tranqüila Estocolmo) onde o acesso principal é guarnecido por uma guarita térrea, completamente fechada, feita de tijolos de cimento e que recebeu vidros blindados. Como foi construída, ela está tremendamente vulnerável ao abalroamento por um veículo pesado (que nem precisa ser um caminhão-bomba) e não permite aos seus ocupantes efetuarem disparos precisos a partir de seu interior. Quando alguém se percebeu da extrema vulnerabilidade daquele que deveria ser um dos pontos fortes na defesa da instalação (que aliás é contígua a um complexo de favelas onde a chapa está quase sempre muito quente, se passou habitualmente a posicionar um veículo em frente à guarita, em caráter permanente. Pode parecer brincadeira, mas não é. Infelizmente é sério!

A idéia de que o bandido só atacaria uma instalação policial ou judiciária para tentar dar fuga aos seus pares é um mito. Retirando as carceragens das delegacias se reduziu o risco de um tipo de ocorrência adversa, mas, ao contrario do que muitos apostavam, não eliminou o perigo para aqueles que lá trabalham. O crime anseia por Poder e a obtenção desse poder também passa pela ridicularização do Poder do Estado. Numa conjuntura em que a criminalidade incursiona contra quartéis para roubar armamento e não perde a oportunidade de desafiar o poder constituído à todo momento, a construção de delegacias e fóruns obviamente deveria conceber uma ou mais posições reforçadas, de preferência elevadas, de onde policiais armados pudessem guarnecer a instalação. Não precisa ser um tático excepcional (ou um especialista em segurança) para imaginar que uma boa parte desses ataques a delegacias de polícia, levados a cabo por pequenos grupos em carros ou motos, poderiam ser sensivelmente desencorajados ou mesmo repelidos por um atirador treinado, com um fuzil ou boa carabina (com razoável suprimento de munição) disparando protegido de uma posição elevada.

A criminalidade evolui, torna-se mais agressiva, se aperfeiçoa em técnicas e táticas…Enquanto isso em diversas instalações militares, o temor de um ataque que objetive a captura de fuzis e submetralhadoras faz com que o serviço da guarda, previamente desarmado, acabe se assemelhando a um patético grupo de “vigias” fardados, para mim, de duvidosa eficácia. Se considerarmos “segurança” como uma sensação, convenhamos que adentrar numa importante instalação militar e não “perceber” a capacidade dissuasória representada pelas armas de seu serviço de guarda, em nada concorre para que nos sintamos mais garantidos. Pelo contrário, acredito que, se chegarmos ao momento em que as Forças Armadas precisem despojar sua guarda para prevenir o roubo de seu material bélico, a população não terá mais alternativas que não a de render-se às ordens dos Comandos do Crime.

Algumas das muralhas e fortificações projetadas pelo Marechal Vauban, grande arquiteto militar do rei francês Luiz XIV, guardaram um pouco de sua eficácia defensiva por mais de 200 anos e, na II Guerra Mundial, os antigos muros de pedra ainda resistiam a disparos, à queima roupa, de peças de artilharia modernas. Com os presentes avanços tecnológicos, não se pode exigir das instalações tal grau de inexpugnabilidade, principalmente em face da adoção de um modus-operandi tipicamente terrorista. Devemos ser pró-ativos e nos prepararmos de verdade para o enfrentamento de uma criminalidade que já possui armamento e recursos muitíssimo mais letais do que os que foram empregados nas recentes ações em São Paulo. A sociedade – que normalmente só atenta para as questões de segurança quando a violência da criminalidade lhe bate à porta – pode até se deixar surpreender pelo arrojo dos bandidos, os verdadeiros profissionais de segurança não. E como ensinava o velho sábio chinês a primeira coisa a fazer é nos colocarmos fora da possibilidade de derrota!

CADETE - VIEIRA
CADETE - VIEIRA
15 anos atrás

Aí vai um recado para o “Camberiu” aí em cima…

Meu… você nem sabe o que você fala procura se informar um pouquinho mais para poder sair falando…

O Exército pode tomar qualquer atitude que quiser se for de interesse dele, achou que deveria fazer postos de bloqueio e fez e quem vai impedir??? Os PM’s não tem autoridade nenhuma para prender um militar do exército, para isso tem a (PE) “Polícia do Exército”, aliás quem controla os PM é o Exército, dá uma visitadinha no site do Exército e tu veras um link para o (IGPM) que é ‘Inspetoria Geral das Polícias’

Se aconteceu isso foi por falta de atenção dos sentinelas, recrutas com falta de experiência, uns tem atitudes até exageradas como outro nem atitude tem, você não viu aquele elemento que pulou o muro do quartel para fumar maconha, os sentilas tacaram spray de pimenta, choque elétrico e ainda tacaram fogo, como disse alguns até tem atitudes exageradas, outros por falta de atitude e experiência deixa acontecer o que aconteceu, agora se o Exército viu a necessidade de tomar tal atitude me diz… QUEM EMPEDIRÁS????
Vai Coloca a cara lá pra vê o q te acontece….

Zero Uno
Zero Uno
15 anos atrás

Getúlio.

Este assalto ocorreu fora do expediente. Portanto quem fica no comando da unidade é o OFICIAL DE DIA. Dentro do expediente, quem realmente responde pelo comando da unidade em questão é realmente o SEU COMANDANTE.

Zero Uno
Zero Uno
15 anos atrás

Opinião.

Esses soldados merecem ser presos. Uma sentinela deve sempre ficar atento. Não estão lá para brincadeiras não.

joao terba
joao terba
15 anos atrás

Sinceramente eu acho que está na hora de o EB levar a segurança a sério,não é a primeira vez que levam arma dos quartéis,a verdade que o Brasil tem mais generais que soldado,temos de parar de promover generais,temos de usar as escolas superior para treinar os soldados,se não fica dificíl.um abraço.

DaGuerra
DaGuerra
15 anos atrás

HA HAHAHAHAHAHAHAHAHAH …AINDA NÃO TINHA TIDO ESTÔMAGO PARA LER A NOTÍCIA ATÉ O FINAL….A CULPA É DO SOLDADO????…HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…cansei

trackback
15 anos atrás

[…] homens vindos de Osasco vão reforçar as equipes do exército que estão em busca dos fuzis roubados do quartel de Caçapava. No quarto dia seguido de operação, casas de ex-militares em São José dos Campos também foram […]

carlos
15 anos atrás

eu gostaria de entrar em conta com Ten. Cel. Maetus

Nao tem nada com o traballo que ele esta realisando sobre o roubo

Pr Carlos Tel. 35 8832 6798

carlos
15 anos atrás

Ten.Col. Mateus se for o Ten. Mateus de Itajuba MG 1990 gostaria de falar com Sr
Pr Carlos 35 8832 6798

gonzalez
gonzalez
15 anos atrás

O EXÉRCITO,TEM COMPETENCIA PARA TAL AÇÃO POIS FOI ROUBADO DENTRO DE SUA UNIDADE O ARMAMENTO,RIDICULO QUEM COMENTA QUE A POLICIA DEVERIA PRENDER OS AUTORES DESSA OPERAÇÃO,POIS COMO FORÇA TERRESTRE FEDERAL O EXERCITO TEM O DIREITO DE PLANEJAR E EXECUTAR ESSA AÇÃO,AONDE ESTAO AS POLICIAS MILITARES E CIVIS,ENVOLVIDOS COM TRAFICANTES EM TODO O PAIS PORTANTO CABE AO EXERCITO NAO SO NESSA OPERAÇAO MAS DEVERIA AGIR EM TODO NOSSO TERRITORIO NACIONAL NO COMBATE AO TRAFICO DE DROGAS E ARMAS JUNTAMENTE COM A POLICIA FEDERAL