Mais 22 NH90 TTH para o Armée de Terre
A Délégation Générale pour l’Armamento (DGA), serviço de aquisições das forças armadas francesas, encomendou em dezembro um lote de 22 helicópteros NH90 de transporte tático para o Exército da França, no valor de quase 600 milhões de euros (US$ 824 milhões), ao consórcio NH Industries, segundo o Ministério da Defesa e a Eurocopter. O último contrato, soma-se aos 12 NH90s iniciais, trazendo o total a 34 NH90 operados pela Aviação do Exército francês.
Em 2000, a DGA comprou 27 NFH (navalizados) para a Marine Nationale, elevando para 61 o total de NH90s comprados pela França.
As versões terrestres e navais do NH90 tiveram um atraso de vários anos devido a problemas técnicos e dificuldades de construção de se fazer 23 versões de uma mesma aeronave. A primeira entrega dos novos NH90 ao Exército Francês está prevista para 2011.
A NH Industries é um consórcio composto pela Eurocopter (62,5%), AgustaWestland (32%) e Stork Fokker (5,5%).
Os pedidos para o NH90 totalizam 529 unidades, incluindo as últimas encomendas francesas. Até agora, 25 NH90s foram entregues e mais 50 estão em produção.
O célula do helicóptero NH90, feita extensivamente com materiais compostos, apresenta características de modularidade para a integração de subsistemas. A aeronave apresenta alta confiabilidade, facilidade de manutenção, e baixos custos de operação. Graças às suas características avançadas, o NH90 é capaz de operar de dia e de noite, em todas as condições meteorológicas, e em ambientes saturados por contramedidas. A concepção do NH90 foi otimizada para o século 21, pronta para acomodar o crescimento futuro de subsistemas, equipamentos e melhorias.
O projeto também inclui baixa assinatura radar e uma fuselagem “crash-resistente” para proporcionar uma melhor sobrevivência no campo de batalha. Este helicóptero pode ser propulsado por duas diferentes turbinas, a RTM322 ou a T700-T6E.
A principal missão da versão TTH (Tactical Transport Helicopter) é o transporte de 20 soldados ou mais de 2.500kg de carga, e operações aéreas de busca e salvamento.
Missões adicionais incluem evacuação aeromédica (12 macas), operações especiais, guerra eletrônica, posto de comando aéreo, transporte VIP e treinamento. Nas fotos, o NH90 do Exército Italiano.
Show de bola…
COmparando eles aos que o Brasil irá adquirir.
Eles são da mesma categoria?
Se são quais são as qualidade de cada um???
Caraca..baixa assinatura radar.
O bixo alem de lindão é poderoso.
Por que o Armée de Terre não compra o 725 como nossas FA’s estão fazendo?
Até os helicópteros querem entrar na grupo dos “invisíveis”,existe um plano do US Army para testar uma nova família de tanques “stealth”.será que dará certo?
“A principal missão da versão TTH (Tactical Transport Helicopter) é o transporte de 20 soldados ou mais de 2.500kg de carga, e operações aéreas de busca e salvamento.”
O EC725 pode levar entre 25 e se necessário 29 soldados.
este seria o ideal para fabricarmos aqui, logicamente este é o substituto do Cougar.
Salve Renato
a Armée de Terre possui sim o 725, na versão CARACAL que difere um pouco do 725 por possuir uma suite eletrônica mais completa e maior autionomia e se destina a missão combate-SAR, inclusive já teve o seu batismo de fogo no afeganistão e efetou operações de resgate na africa.
resaltoa inda que os “formage” avaliaram inúmeras aeronaves, entre elas o MERLIN e o NH-90, mas no final, concluiram que o 725 preenchia melhor os seus requisitos.
Acho que para a função que vai desempenhar, o NH-90 é uma máquina exímea, comparável ao UH-60 L/M exceptuando-se o quesito blindagem, no qual o falcão negro ganha com folga.
achei acertada a aquisição do EC-725 pelo ministério da defesa, só acho que deveríamos adiquirir mais UH-60 na proporção 2/1 do 725 preenchedo a função que muito facilmente poderia ser efetuada pelo NH-90, mas como já temos os UH-60 na FAB e exército acho que seria bobagem adiquirir um 2º modelo para esta função.
Esperaria o exército equipado com mais UH-60 e EC-725, ou até emsmo algo maior como o Chinook, já que se fala em mobilidade e forças de pronto emprego.
Esperaria também que ver a fab com o caracal para a missão combate-SAR fazendo dupla com os Mi-35.
grande abraço
Êta helicóptero bonito, sô!
Será que sua superfície inclinada sirva para reduzir o RCS, ou é só com propósitos aerodinâmicos mesmo? Ou puro “estilo”?
Ele é mais “limpo” que um Black Hawk já que possui trem de pouso retrátil o que o faz parecer mais veloz, mas também, menos resistente à quedas.
Esse domo na versão terrestre também não é muito usual. Será um radar meteorológico ou de seguimento do terreno, ou o que?
Alguém sabe?
Em que o NH-90 difere do EC-725 que acabamos de adquirir? Ele é muito mais carto que o nosso novo helicóptero de tyransporte?
Marujo, a diferença é que o NH-90 é um projeto novo, up-to-date. E o Caracal, ou EC-725 tem 30 anos!
Tem muita gente contente com o helicóptero que vamos montar aqui, pois como nossas FFAA não têm nada há muito tempo, qualquer coisa vale!
Concordo com vc Montgomery
Caso o Ec 725 seria a melhor opção, a França não compraria o NH90
Eh o FX-geralchopper! vamos aprender a fazer o que a maioria dos países industrializados já sabe fazer no escuro…. O Brasil vai pagar caro para ter tecnologia defasada, que outros países emergentes que podem absorver um poco de tecnologia não querem nem saber. Acho o EC725 um bom chopper, porém tem coisa melhor no “mercado”, faz tempo, e o EB dá exempolo disso com os BH, a prova disso é que a França não comprará mais o SC!…. mas isso aqui Oh Oh é um poquinho de Brasil iaia….
Abraços
Francisco
Acredito que seria uma boa aquisição para as fôrças Arnadas do brasil.
Com as devidas proporções o NH90 esta para o EC725 como F35 está para o F18 E/F Super Hornet. Seria mais proveitoso para o Brasil produzir uma tecnologia atual como o NH90 do que a evolução do Super Puma/Cougar, mas o EC725 têm uma maior capacidade de carga. Isso faria diferença? As manobras possível com NH90 são um espetáculo devido ao seu inédito desenho de hélices.
Vamos mesmo de EC725 e está muito bom para as funções de salvamento e transporte do nosso povo que vive sofrendo com as enchentes.
A grande e mais interessante diferença é a presença no NH90 de uma rampa traseira para embarque e desembarque rápido, ausente no maravilhos EC725. Lembro que o EC725 pode servir a Presidência da República e sua primeira Dana.
NH90:
Crew: 2 pilots
Capacity: 20 troops/12 stretchers
Length: 16.13 m (52 ft 11 in)
Rotor diameter: 16.30 m (53 ft 5¾ in)
Height: 5.23 m (17 ft 2 in)
Empty weight: 5,400 kg (11,900 lb)
Max takeoff weight: 10,600 kg (23,370 lb)
Powerplant: 2× Rolls-Royce Turbomeca RTM322-01/9 turboshafts, 1,662 kW (2,230 shp) each, or:
Powerplant: 2× General Electric T700-T6E turboshafts, 1,577 kW (2,115 shp) each
Performance
Maximum speed: 300 km/h (162 knots, 186 mph)
Range: 800 km, 497 mi (TTH); 1,000 km, 621 mi (NFH) ()
Service ceiling 2,960 m (9,711 ft)
Rate of climb: 480 m/min (1,574 ft/m)
EC725:
Crew: 1 or 2 (pilot + co-pilot)
Capacity: 1 chief of stick + 28 troop seats
Length: 19.50 m (63.98 ft)
Rotor diameter: 16.20 m (53.14 ft)
Height: 4.60 m (15.09 ft)
Empty weight: 5,330 kg (11,750 lb)
Loaded weight: 11,000 kg (24,250 lb)
Useful load: 5,670 kg (12,500 lb)
Max takeoff weight: 11,200 kg (24,700 lb)
Powerplant: 2× Turbomeca Makila 1A4 turboshafts, 1,800 kW (2,413 shp) each
Performance
Never exceed speed: 324 km/h, 201 mph (175 kts)
Maximum speed: 324 km/h, 201 mph (175 kts)
Cruise speed: 285 km/h, 177 mph (154 kts)
Range: 857 km, 532 mi (463 nm)
Service ceiling 6,095 m (20,000 ft)
Rate of climb: 3.6 m/s (710 ft/min)
Abraço
Apesar de tudo eu ainda tenho minha preferência pelos Sikorsky UH-60 BlackHawk. Acho que eles deveriam ser a espinha dorsal da nossa Aviação do Exército para a função de transporte.
Quem não tem tecnologia própria tem que pagar caro pra conseguir a de terceiros e é claro que nesse mundo capitalista ninguém vai ser inocente de vender a “última palavra”.
Tem a opção de não pagar nada e ficar chupando o dedo até a unha cair.
Uma terceira opção é desenvolver tecnologia própria, e com o “bonde andando”, a melhor maneira de se fazer isso é através de incentivo do Estado à iniciativa privada de modo a conseguir parceiros internacionais, também gastando vultosas somas, porque começar do zero é “brabo”.
Bosco,
……………………… até a unha cair.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKkkk! muito boa. Seu censo de humor anda à mil por hora.
Galante,
Eu acho muito importante divulgar a notícia abaixo onde consta o interesse Indiano pelo Sistema de Defesa Patriot.
A notícia é muito interessante não pelo Sistema Patriot, mas pela mudança de negociações entre Índia e EUA, o que coloque o parceiro preferencial Americano o Paquistão, com a pulga atrás da orelha. Dando uma de profeta, eu vejo no futuro uma maior tensão entre EUA e Paquistão, com a Índia tendendo a ficar do lado Americano na luta contra o Terrorismo. Todo mundo afirma os Terroristas têm morada garantida no Pasquistão, mas nada de mais acertivo se faz para acabar com esta situação promíscua do Paquistão x Escolas Madastras x Taleban x Afeganistão x AlQaeda. O pior dos mundos é a posse pelos mulçumanos fundamentalistas de artefatos nucleares, e dai podemos imaginar o pior.
Abraço
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Folha de São Paulo, quinta-feira, 08 de janeiro de 2009
Nova Déli cogita comprar sistema de defesa antimísseis dos EUA
Para analista militar indiano, negócio teria “repercussão política muito séria”
DA REDAÇÃO
Índia e Estados Unidos iniciaram conversas sobre a compra, pelo governo indiano, de sistemas antimísseis para debelar ameaças nucleares.
A Índia considera que cresceu a sua necessidade de proteção contra ameaças provenientes do vizinho Paquistão após os atentados terroristas de Mumbai, que deixaram 172 mortos em novembro do ano passado. Nos últimos 61 anos, Índia e Paquistão, ambos atualmente detentores de armas nucleares, se enfrentaram em três guerras.
Autoridades da embaixada norte-americana em Nova Déli afirmaram ao jornal “Financial Times” que houve contatos sobre a venda, mas em nível técnico. Segundo as fontes, funcionários da Defesa norte-americana fizeram simulações em computador para demonstrar aos indianos o alcance dos dispositivos -como os Patriot.
O contato comercial na área de defesa evidencia a rápida mudança que vem acontecendo na parceria estratégica entre Washington e Nova Déli, após décadas de relações tensas.
“A Índia é nossa parceira, e queremos fornecer o que for preciso para que se proteja”, afirmou um dos funcionários da Embaixada dos Estados Unidos em Nova Déli.
O Paquistão declarou que “terá que tomar medidas” para responder a qualquer acordo entre os EUA e a Índia que seja relativo a sistemas antimísseis.
Satish Nambiar, ex-diretor de um instituto de pesquisa militar, afirmou que adquirir tecnologia antimísseis de Washington significaria uma mudança brusca para qualquer administração indiana. “Haveria uma repercussão política muito séria”, afirma.
A Índia tem tentado desenvolver seu próprio sistema de defesa antimísseis, e já fez dois testes de interceptação de mísseis nos últimos dois anos.
Mumbai
O governo do Paquistão reconheceu pela primeira vez que o único terrorista preso nos ataques de Mumbai em novembro, Ajmal Amir, conhecido como Kasab, é paquistanês -como alegava o governo indiano desde novembro.
A Índia acusa o Paquistão de abrigar terroristas e de não estar se empenhando o suficiente para perseguir os responsáveis pelos ataques a Mumbai.
Ontem, o primeiro-ministro paquistanês, Yousaf Raza Gilani, demitiu o conselheiro de segurança nacional Mehmood Ali Durrani por ter dado entrevista a um canal de TV indiano.
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Com o “Financial Times” e agências internacionais
O EC 725 é um projeto antigo. Recebeu muitas alterações para mante-lo efetivo no ambiente moderno, mas não interessa mais a nenhuma força do primeiro mundo.
A subsidiaria da Eurocopter, a Helibras, vem noticiando que atenderá o mercado latino americano. Cada um sairá por R$ 100 milhoes (1,8 bilhão de euros por 51 helos EC 725). Isso é que eu não entendo. Um projeto antigo com preço de projeto novo….
A eurocopter deve estar rindo a toa de nós.
Outra coisa, o França tem uns 10 Caracals e só. Somente comprou porque ia pegar mal não comprar essa maquina enquanto oferecia a nós.