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RT
RT
16 anos atrás

Até agora o ofensiva não surtiu o efeito desejado, Israel não vai querer repetir o fracasso da invasão do Líbano, vai acontecer um massacre em Gaza.

João-Curitiba
João-Curitiba
16 anos atrás

Interessante a logística. Tem até “casinha”.

JACUBÃO
16 anos atrás

Que casinha o quê rapaz, isso é banheiro.

Vassily Zaitsev
Vassily Zaitsev
16 anos atrás

O Exército Israelense ainda usa o M-16 e suas variantes na linha de frente???????????????????

Imaginava, que pelo menos na frente de combate, o fuzil padrão fosse o Tavor, tipo bullpup, com o carregador na coronha.

Outra coisa (esta me preoculpa muito, devido a alta densidade demográfica da Faixa de Gaza) é o uso dos M-109, como mostra as fotos. Não sei se o local dos impactos das granadas oriundas desses veículos são cidades ou áreas ao entorno. Tomara que seja a segunda opção, pois se cairem em área urbana, muito provavelmente serão civis quem pagarão o pato. Ou melhor, já pagaram.

abraços.

Vassily Zaitsev
Vassily Zaitsev
16 anos atrás

João Curitiba,

Casinha ecológica, daquelas que juntam todo o resultado de uma feijoada inteira.

Que depois será jogado dentro das casas dos militantes mortos do HAMAS, como lembrança de que o Exército de Israel passou por lá, kkkkkkk.

abraços.

Wolfpack
Wolfpack
16 anos atrás

Infelizmente Guerra é Guerra e inocentes civis sempre sofrem as maiores baixas. Não quando o povo desta região irá começar a pensar que do lado destes grupos fundamentalistas não dá pra ficar (Hesbollah, Fatah, Hamas, etc.). O que ganharam até hoje com todas estas escaramuças?

Pergunta:
1- o Tavor TAR-21 está sendo utilizado na frente de batalha, pois o vi em na quinta foto ao lado dos obuses do M109, mas porque a carabina M4 ainda está no jogo? seu alcance de tiro é muito limitado não?
2- Para que serve aquele estilo de boina utilizado pelos soldados Israelenses? Além da camuflagem, pode desviar algum tiro de snipers?
3- Porque diferente dos soldados US Army os israelenses utilizam joelheira somente no joelho direito?
Notem os radios comunicadores individuais.

Marine
Marine
16 anos atrás

Com certeza Vassily o fogo de artilharia nao esta sendo utilizado a esmo. Tbm vi hoje uma noticia interessante que dos mortos cerca de 300 eram do aparato de seguranca do Hamas e cerca de outros 75 eram membros das Fatahs acusados por Hamas de colaborar com Israel e executados pelo Hamas.

O tavor ainda nao foi adotado por todas as unidades e minha opiniao pessoal e de que nao sou fa de fuzis bullpups.

Sds.

Voluntário da Pátria
Voluntário da Pátria
16 anos atrás

Mais uma vez a família M-16/M-4 em combate, apesar de alguns TAVOR já substituindo. Porque muitos amigos criticam tanto aquele fuzil? Será que o CFN e as FE Brasileiras usariam uma arma tão problemática como alguns fazem parecer? Será que mais operacionais como os de Israel e EUA já não teriaam sido desbaratados?

GABRIEL
GABRIEL
16 anos atrás

não fiko feliz em dizer isso mais so havera paz e um estado palestino quando o HAMAS for aniquilado infelizmente isso que estamos vendo e inevitavel

Alte Makarov
Alte Makarov
16 anos atrás

Vassily, pelas fotos que já vi, as unidades de infantaria já foram dotadas com o fuzil TAR-21.

Os artilheiros desse obuseiro auto-propulsado não deviam estar no alto da lista de reequipagem. Certamente não são prioridade. Sem falar que são muito mais baratos.

Mas não sei se eram m-16. Não seriam M-4?

DaGuerra
DaGuerra
16 anos atrás

É…muitos exércitos poderiam atentar mais para a parte logística. Modernizada, até pequenas tarefas, como as cumpridas pelas “casinhas”, acho que ajudariam na comodidade da tropa e no MORAL!!

Voluntário da Pátria
Voluntário da Pátria
16 anos atrás

A artilharia de campanha sempre foi o “patinho feio” do exército israelense. Já pagaram caro no passado por isto.

Dani.
Dani.
16 anos atrás

Eu ia perguntar a mesma coisa que Vassily . Acho que por ser uma arma nova, ela nao pôde ser entregue para todos os batalhos.

Marine eu, ao contrario de voce, sou fã de carteirinha dos fuzis bullpup. Acho que por terem um comprimento menor, eles sao perfeitos para os conflitos de hoje, que quase exclusivamente acontecem nas cidades. É bem mais facil entrar em uma casa com um bullpup que mede 70 cm do que com um FAL que tem 1 metro!

Abraços.

Vassily Zaitsev
Vassily Zaitsev
16 anos atrás

Marine,

Realmente, do nº total de baixas, pelo que passa nos jornalismos brasileiros, cerca de 300 são do HAMAS. E essa informação é confirmada pelos próprios.

Tb sabia que o HAMAS e o FATAH estavam se atritando ja faziam alguns meses, inclusive com escaramuças armadas entre eles, mas não sabia que estavam executado-os dessa forma, nem dessa possível ligação do FATAH com Israel. Quem sabe, ambos, tanto o H, como o F, são políticos, tudo é possível.

abraços

Voluntario da Patria,

Não falei mal da família M-16, de forma alguma. Acho a decisão do CFN de usar esse equipamento acertada.

abraços.

Amirante Makarov,

Pelo modelo da coronha (rebatível) só pode ser a Carabina M-4. Mas é tudo a mesma família. Só faltou o lançador de granadas M-203.
Mas o Marine poderia explicar melhor, pois ele vive no dia-a-dia com esses modelos, e não é no computador, é nas mãos mesmo, se possível, abatendo insurgentes sunitas pelas ruas de Nassiria, Fallujah, Tikrit, Bagdá, Sammarra, e outras cidades iraquiana da vida.

abraços.

LeoPaiva
LeoPaiva
16 anos atrás

Outra informação que li é que entre os 300 mortos inicialmente, uma boa parte, eram membros de uma turma de jovens policiais recém formados na academia, estavam em sua formatura, daí a explicação de tantos mortos ao mesmo tempo. Eles eram sim ligados ao Hamas, afinal todo funcionário público de lá o é, uma vez que representantes do Hamas foram eleitos como governo, de forma democrática.

Mas não eram combatentes e muito menos terroristas, eram meros policiais e guardas de trânsito. O termo “aparato de segurança do Hamas” deve ter sido utilizado no sentido de ligá-los indevidamente aos guerrilheiros, a estratégia de marketing internacional criada por Israel para defender suas operações foi gigantesca.

Torço fortemente para que o conflito regrida e que o povo da Faixa de Gaza consiga se livrar, através do voto, desses delinqüentes do Hamas que só trouxeram destruição para o seu próprio povo. Por outro lado torço que Israel pare de praticar esse “terrorismo de Estado” que tem praticado, transformando Gaza em um gigantesco campo de concentração, bombardeando áreas civis com força desproporcional a agrassão sofrida, e usando a imprensa para se fazer de vítima perante a opinião pública.

Sds.

Vassily Zaitsev
Vassily Zaitsev
16 anos atrás

Dani,

Ao meu ponto de vista, tem prós e contras:

Prós:

Tamanho;
peso;
projeto atual;

Contra:

remuniciamento demorado; dentro das cidades, o problema se agrava mais ainda, pois o inimigo pode estar do outro lado da parede, a 3 ou 4 metros de vc.

abraços.

Marine
Marine
16 anos atrás

Dani.

Sim em teoria os bullpups sao excelentes ainda mais comparados com um antigao FAL com 1,14m de comprimento. A minha comparacao e mais com um M4, M468, G36K, SCAR e tal, enfim carabinas modernas que sao quase tao curtas que um bullpup.

Na pratica os bullpups ergonimicamente nao facilitam recarregamento rapido em situacoes CQB. Tanto que se vc reparar nenhuma unidade Contra-Terrorismo das maiores potencias utilizam Bullpup e els sao os especialistas em CQB – Delta, DEVGRU, SAS, KSK nao as utilizam.

Vassily,

Nas fotos eles sao todos M4s e eu mesmo nao tenho nada a reclamar dessa familia, serve o seu proposito e muito bem. Alguns nessa foto tinham ate as miras holograficas israelenses.

Sds!

Vassily Zaitsev
Vassily Zaitsev
16 anos atrás

Pessoal,

O papo está bom, mas tenho que ir. Já são 00:30 e pego no batente as 7:00hs.

* desculpem pelos erros de digitação, pois essa mudança na forma de se escrever o português tá me deixando looooooooouuuuuuuco, como diz o KIKO.

” Somos fortes, valentes, guerreiros,
Combatentes de armas na mão,
Da Marinha leais Fuzileiros”

ADSUMUS! E SEMPER FI! À TODOS.

Good Night.

Cinquini
16 anos atrás

Um fato “diferente” que notei nas fotos é o uso de joelheiras somente na direita, e nao me parece que venha na calça, parece que eles é que colocam.

A vantagem do Bullpup ao fuzil tipo M4 eu acredito que deva ao seu comprimento de cano maior, facilitando assim o acerto do alvo.

Abração

Cinquini

Marine
Marine
16 anos atrás

Cinquini,

O M4 tem cano de 16 polegadas, nao sei o comprimento do cano do Tavor de cabeca, pesquise na net mas nao deve ser muito diferente.

Mas pra te falar a verdade nem sempre e assim, precisao tem haver com muitas coisas e nao so o comprimento do cano. E no final das contas o fuzil e apenas uma ferramenta a arma e o soldado!

Sds!

João-Curitiba
João-Curitiba
16 anos atrás

Vou perguntar ao Marine. O que é esse excesso de panos sobre o capacete? Isso não tira a visão periférica?

Abraços

Marine
Marine
16 anos atrás

Coisa de israelense.

Nos em Fallujah usamos burlap de tenda para quebrar a silhueta que o capacete causa pois nao existe na natureza nada tao perfeitamente redondo como um capacete.

Entao seguindo essa tatica, isso deles me parece ter o mesmo proposito e tbm servir como rede anti-mosquito ou uma mascara para camuflagem tambem.

Espero ter respondido a pergunta.

Cinquini
16 anos atrás

Marine,

Eu estava vendo aqui o cano do Tavaor tem aproximadamente 18 polegadas, o que de fato nao muda muito. Ai fui ver as medidas gerais e da M4 e da Tavor e a Tavor é ligeramente menor que a M4 com a coronha no minimo.

Mas vc disse muito bem que o fuzil é a ferramenta, o que importa é o homem que a usa.

Abração

Marine
Marine
16 anos atrás

Com certeza por caracteristica do proprio design o bullpup sempre sera menor mas hoje a diferenca nao e muita e 2 polegadas no cano nao afetaram a balistica terminal para se realmente dizer que um e mais efetivo que o outro.

Entao acaba virando gosto pessoal, mas como ja comentei nenhuma das unidades aceitadas como a premier de CT utilizam bullpup.

Sds!

Marine
Marine
16 anos atrás

Outra coisa que esqueci,

Os bullpups tbm nao deixam muito espaco para se colocar aquele segundo “pistol grip” na frente da arma tao importante para CQB.

Sds!

Cinquini
16 anos atrás

Eu sou meio “clássico” confessor que nao vejo com bons olhos os bullpups, mas eles estao ai e vamos ver no que dá. E se pudesse escolher ficaria com o FN SCAR.

Abração

Bosco
Bosco
16 anos atrás

Marine,
além da utilidade dos bulpup em CQB os mesmos foram pensados na década de 70 e 80 antes do término da Guerra Fria para serem usados mais facilmente pela tropa embarcada em carros de transporte ou de combate de infantaria como o M-2 ou o LAV.
Bem antes da guerra se voltar para as operações urbanas como as que vemos hoje as operações em ambientes fechados eram terreno das submetralhadoras e das pistolas, que hoje são usadas apenas por forças policiais.
Mudando de assunto, um dia desses vi na tv um documentário em que um instrutor americano mostrava uma técnica de utilização do M-16 em CQB em que o mesmo não ficava com a coronha apoiada no ombro, para permitir um “encurtamento” da arma e uma maior mobilidade. Procede?
Um abraço meu caro!

Robson Bandeira
Robson Bandeira
16 anos atrás

Os amigos poderiam esclarecer porque o CFN não usa uma arma da mesma capacidade do m-16 de fabricação nacional, da Imbel por exemplo, acho um fato curioso um país com a capacidade do parque industrial do Brasil comprar uma arma que já esta sendo substituida em seu país de origem e em outros operadores ser adqurido por nós

Nelson Lima
Nelson Lima
16 anos atrás

Vai haver um banho de sangue!

Rodrigo
Rodrigo
16 anos atrás

Marine,

Vc está ou esteve no Iraque?

Você pode colocar um depoimento de como é participar de uma guerra?

Obrigado!

edilson
edilson
16 anos atrás

Artigo
Doze regras de redação da Grande Mídia Internacional quando a noticia é do Oriente

fonte Pravda

1) No Oriente Médio são sempre os árabes que atacam primeiro e sempre Israel que se defende. Esta defesa chama-se represália.

2) Os árabes, palestinos ou libaneses não tem o direito de matar civis. Isso se chama “terrorismo”.

3) Israel tem o direito de matar civis. Isso se chama “legitima defesa”.

4) Quando Israel mata civis em massa, as potencias ocidentais pedem que seja mais comedida. Isso se chama “Reação da Comunidade Internacional”.

5) Os palestinos e os libaneses não tem o direito de capturar soldados de Israel dentro de instalações militares com sentinelas e postos de combate. Isto se chama “Sequestro de pessoas indefesas.”

6) Israel tem o direito de seqüestrar a qualquer hora e em qualquer lugar quantos palestinos e libaneses desejar. Atualmente são mais de 10 mil, 300 dos quais são crianças e mil são mulheres. Não é necessária qualquer prova de culpabilidade. Israel tem o direito de manter seqüestrados presos indefinidamente, mesmo que sejam autoridades eleitas democraticamente pelos palestinos. Isto se chama “Prisão de terroristas”.

7) Quando se menciona a palavra “Hezbollah”, é obrigatória a mesma frase conter a expressão “apoiado e financiado pela Síria e pelo Irã”.

8) Quando se menciona “Israel”, é proibida qualquer menção à expressão “apoiada e financiada pelos EUA”. Isto pode dar a impressão de que o conflito é desigual e que Israel não está em perigo de existência.

9) Quando se referir a Israel, são proibidas as expressões “Territórios ocupados”, “Resoluções da ONU”, “Violações dos Direitos Humanos” ou “Convenção de Genebra”.

10) Tanto os palestinos quanto os libaneses são sempre “covardes”, que se escondem entre a população civil, que “não os quer”. Se eles dormem em suas casas, com suas famílias, a isso se dá o nome de “Covardia”. Israel tem o direito de aniquilar com bombas e mísseis os bairros onde eles estão dormindo. Isso se chama Ação Cirúrgica de Alta Precisão”.

11) Os israelenses falam melhor o inglês, o francês, o espanhol e o português que os árabes. Por isso eles e os que os apóiam devem ser mais entrevistados e ter mais oportunidades do que os árabes para explicar as presentes Regras de Redação (de 1 a 10) ao grande público. Isso se chama “Neutralidade jornalística”.

12) Todas as pessoas que não estão de acordo com as Regras de Redação acima expostas são “Terroristas anti-semitas de Alta Periculosidade”.

Rodrigo
Rodrigo
16 anos atrás

Edilson,

Muito bem colocado.

Aquela terra é tão árabe quanto israilense.

Este é um típico choque de civilizações.

As ações do Exercíto de Israel está lembrando alguma coisa…

Vou refrescar a memória…

Lembram que no Gueto de Varsóvia, e tantos outros, havia resistência armada?
Lembram como essa resistência foi combatida?
Lembram que aquela resistência também erra considerada uma guerrilha terrorista?

A faixa de GAZA não parece um gueto?
As pessoas que moravam nos Guetos eram os moradores da cidade que haviam nascido naquele lugar.

Não estou justificando nada, apenas quero mostrar que os judeus foram perseguidos na segunda guerra e hoje estão perseguindo.

Os palestinos tem todo o direito de existir. Tem o direito de frequentar sua terra sagrada. O estado de Israel foi criado e os cidadãos árabes que vivem lá são como cidadãos de segunda classe.
Aqueles que não se alinharam foram colocados nos guetos ou seriam campos de concentração.

Israel quer ter a sua existência e direito reconhecido perante o mundo árabe mas não quer reconhecer o direito que os árabes também tem sobre aquela terra. Por mais que tenha existido um dia um reino no qual a religião prediminante fosse o judaísmo isso não da o direito de reaver aquelas terras depois de 2000 anos. Sendo assim podemos devolver o Sudão ao Egito e toda a península arábica ao Iraque e com isso refundar a Mesopotâmia.

O fato todo desse granda problema está na criação do estado de Israel. A criação era necessária mas a forma com a qual ela ocorreu foi inapropriada.

Criaram um estado para os Judeus mas esquecera dos palestinos.

Eu duvido que alguém iria concordar se um pedaço do Brasil fosse declarado uma nação indígina. Iriam????

Esse debate é longo… Mas com toda certeza qualquer pessoa que nesce naquelas terras é dono legítimo delas independente de religião.

Fernando_SP
Fernando_SP
16 anos atrás

Edilson e Rodrigo.
Os russos são anti semitas confessos e enquanto eram União Soviética impediam os judeus de emigrarem a Israel, quando o muro caiu, mais de um milhão de judeus russos sairam o mais rápido possível de lá. No Gueto de Varsóvia os judeus lutavam pelas suas vidas contra um regime que queria exterminá-los da face da terra. O Hamas não quer negociar com Israel, eles querem exterminar os judeus e acabar com o estado de Israel. Comparar judeus com nazistas é o fim da picada rapaz! É bom lembrar que quem começou a atual confusão lá no Oriente Médio foram os ingleses e todos os vizinhos de Israel sempre disseram que o que queriam era exterminar Israel e “empurrá-los de volta ao mar”! Como você negocia com um grupo que tem como obejtivo acabar com você? Egito e Israel vivem em paz, porque o Egito reconheceu o direito de israelenses viverem! O Hamas é um grupo terrorista reconhecido por todos países como tal e o objetivo maior deles não é uma terra palestina (e são eles que dizem isso), mas a morte de todos israelenses. Rodrigo e Edilson, se vocês tivessem um vizinho que diz que quer te matar, qual seria sua reação?

Clausewitz
Clausewitz
16 anos atrás

Vitoria Militar, mas, talvez, uma grande derrota política. Fotos de crianças feridas e/ ou mortas …..

Don D
16 anos atrás

Aquela cobertura na cabeça além de dissimulação é para proteção do soldado quando dorme em campo, pois não esqueçam que lá agora é inverno, quanto à joelheira, ela ao contrário do que muitos pensam não oferece grande proteção, serve para principalmente proteger o joelho quando o soldado está em posição de tiro ajoelhada, notem que todos usam no joelho direito (deles), o qual é o usado nesta posição, se vc está correndo e tem de ficar nesta posição e se joga, a joelheira protege, não sendo necessária do outro lado.

Alte Makarov
Alte Makarov
16 anos atrás

Rodrigo,

O plano original de partilha da Palestina já PREVIA a divisão entre israelenses e palestinos.

Os países árabes NUNCA aceitaram esta partilha e USARAM os palestinos como massa de manobra com o único objetivo de negar qualquer tipo de partilha em primeiro lugar.

Quando Israel declarou sua independência o resultado imediato foi uma guerra onde os países vizinhos foram derrotados, mas os grandes perdedores foram os palestinos.

O fim daquela guerra foi um cessar-fogo, e não um tratado de paz, pois mesmo tendo sido derrotados, os países que lutaram contra Israel não poderiam assinar um acordo de paz com um Estado cuja existência eles não reconheciam.

Assinar um Acordo de Paz implicava o reconhecimento implícito do Estado de Israel.

Assim, como o plano de partilha original já havia sido descartado, a solução do dilema palestino foi adiada pelos inimigos de Israel até uma “vitória futura” sobre Israel.

Enquanto isso, o cessar-fogo era uma pausa para que eles se rearmassem; agora, no âmbito da Guerra-Fria, onde só haviam dois lados a escolher. E como Israel já contava com as simpatias dos EUA, só havia a URSS a buscar por ajuda militar.

(LEMBRANDO QUE A URSS INICIALMENTE APOIOU O ESTADO JUDEU, MAS RETIROU ESTE APOIO QUANDO as opções diplomáticas ficaram mais claras – além do sentimento pró-israel nos EUA, havia uma comunidade judaica importante. É interessante comparar esta informação, e o propalado lobby pró-Israel com o fato que que haviam muitos mais judeus nos territórios da URSS, sem o lobby correspondente, é claro)

Vocês conhecem o resultado dessa história: sucessivas derrotas para os inimigos de Israel.

E os palestinos continuavam sendo utilizados como massa de manobra pelos países vizinhos, por cujo bem-estar eles não faziam nada. Até que os palestinos criaram seus próprios movimentos armados para tentar encontrar uma solução militar para o seus dilema.

Ainda hoje, existem países que não aceitam a existência de Israel.

Alguém acha realmente que Israel aceitaria placidamente a criação de um Estado palestino INIMIGO de Israel????

A resposta é que se eles têm alguma influência nisso, então NÂO! Não aceitariam!

Para os israelenses, qualquer Estado Palestino que venha a existir DEVERÁ antes de qualquer coisa, ter a SUA segurança condicionada a segurança de Israel, e vice-versa.

Nenhuma liderança que se preze como tal agiria de outra forma. E o discurso humanitário ou moralista que se dane! Qualquer análise que NÃO leve isso em conta, é ingênua e carece de uma “âncora” que a FIXE com a realidade do que é um dilema de segurança.

Agora, enquanto existirem fatores políticos como o HAMAS, que prega a destruição de Israel, acha realmente que os Israelenses deixarão eles “livres”? Em uma fronteira sem barreiras?

Analistas de RI diriam que Israel vive em um constante estado de Guerra intermitente. E lembrando, senhores; de que é um país pequeno, sem “profundidade” estatégica para recuar em caso de ataque.

Sem espaços geográficos para que pudesse “trocar” terreno por tempo.

Acha que os planejadores estratégicos de Israel podem se permitir pensar que uma Guerra convencional com seus vizinhos não acontecerá nunca mais?

Ou que seu país vindo a ser alvo de um atentado terrorista nuclear é um exagero delirante e paranóico?

Quanto tempo até um extremista mais ousado dotar aqueles foguetes caseiros de uma cabeça de guerra com armas químicas? Seria paranoico pensar assim? Para um país sem profundidade estratégica?

Quanto tempo até aqueles foguetes evoluírem para algo que lhes dê o alcanse até TelAviv?

Neste caso, alguém acha realmente que Israel permitiria a livre circulação de Palestinos por fronteiras abertas? Se com fronteiras fechadas isto já acontece?

Gaza continuará cercada e fechada enquanto os Palestinos não procurarem Israel declarando que sua segurança é segurança deles, e a deles a sua.

Mais uma vez, foram os países árabes que declararam guerra a Israel quando este declarou sua independência.

O erro maior, no meu ver; foi que ao mesmo tempo em que Ben Gurion fazia seu discurso, não havia nenhum líder palestino fazendo o mesmo. Ambos os povos deveriam ter declarado pela independência ao mesmo tempo. Mas não havia maturidade política naquele tempo.

E com grupos como o Hamas no poder, acho que ainda não existe nenhuma.

Em um território menor que Sergipe, deveriam ser capazes de perceber que a segurança dos Palestinos é a segurança de Israel. Qualquer outra solução além disto é ilusão, alimentada por países inimigos de Israel que ainda usam os palestinos como massa de manobra.

Deixe-me lhes dizer que, se amanhã, o Presidente Abbas anunciasse uma solução política em que se comprometesse com a segurança de Israel e eles o mesmo; países como o Irã iriam declarar Abbas um traidor de sua própria causa.

Dia chegará em que os palestinos se darão conta (talvéz), de que o único país que realmente pode ajudá-los é Israel, e não seus vizinhos.

Essa é minha análise.

Dani.
Dani.
16 anos atrás

Sempre existem os lados bons e ruins, mas eu ainda prefiro os bullpup. Gostei do que voces falaram, sempre é bom ouvir a opiniao de outros.

Edilson, realmente… muito bem colocado!

Marine, alguns post que vi no blog dizem que voce tem esperiencia em combate e tal. Cheguei agora no blog e ainda nao li os comentarios antigos. Entao gostaria de saber se voce realmente ja esteve em combate? Quando, onde… essas coisas.

Abraços.

Dani.
Dani.
16 anos atrás

Na foto onde tem os caras com joelheira na perna direita é porque, provavelmente, eles sendo destros(como estão segurando o fuzil com a mão direita, deu pra deduzir isso!), quando se ajoelham para atirar presisam de uma proteção.

Obs: esperiencia = experiencia

Rodrigo
Rodrigo
16 anos atrás

Edilson,

Muito bem colocado.

Os palestinos foram usados por seus vizinhos, principalmente pelo Egito na década de 50.

Mas a forma com que ocorreu a criação do estado de Israel foi um grande problema. A má gestão da ONU e das duas potências foi um fator preponderante na criação de Israel.

Quando falamos em Estados Mulçulmanos temos que lembrar que eles não são unidos completamente. Existem interesses e rivalidades muito grandes entre esses estados. Uns são aliados do ocidente e outro inimigos mortais.

O que não acho justo é o tratamento diferenciado que se dá a situação. Nenhuma análise do conflito é imparcial. A falta de habilidade política dos palestinos é evidente, mas em por outro lado é preciso entender que nem todo palestino é terrorista e que pessoas inocentes vivem naquela região.

E é preciso lembrar que também existe extremisno no lado Israilense. Yithzak Rabin foi morto por um extremita judeu.

Acho que esse conflito não se divide entre certo e errado.

É um pena!

Wolfpack
Wolfpack
16 anos atrás

São Paulo, terça-feira, 06 de janeiro de 2009
JOÃO PEREIRA COUTINHO

Mudar as palavras
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Imaginem o Brasil atacado por potências, que desejavam aniquilar cada um dos brasileiros
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ISRAEL ESTÁ novamente em guerra com os terroristas do Hamas, e não existe comediante na face da Terra que não tenha opinião a respeito. Engraçado. Faz lembrar a última vez que estive em Israel e ouvi, quase sem acreditar, um colega meu, acadêmico, que em pleno Ministério da Defesa, em Jerusalém, começou a “ensinar” os analistas do sítio sobre a melhor forma de acabarem com o conflito. Israel luta há 60 anos por reconhecimento e paz.
Mas ele, professor em Coimbra, acreditava que tinha a chave do problema. Recordo a cara dos israelenses quando ele começou o seu delírio. Uma mistura de incredulidade e compaixão.
Não vou gastar o meu latim a tentar convencer os leitores desta Folha sobre quem tem, ou não tem, razão na guerra em curso. Prefiro contar uma história.
Imaginem os leitores que, em 1967, o Brasil era atacado por três potências da América Latina. As potências desejavam destruir o país e aniquilar cada um dos brasileiros. O Brasil venceria essa guerra e, por motivos de segurança, ocupava, digamos, o Uruguai, um dos agressores derrotados.
Os anos passavam. A situação no ocupado Uruguai era intolerável: a presença brasileira no país recebia a condenação da esmagadora maioria do mundo e, além disso, a ocupação brasileira fizera despertar um grupo terrorista uruguaio que atacava indiscriminadamente civis brasileiros no Rio de Janeiro ou em São Paulo.
Perante esse cenário, o Brasil chegaria à conclusão de que só existiria verdadeira paz quando os uruguaios tivessem o seu Estado, o que implicava a retirada das tropas e dos colonos brasileiros da região. Dito e feito: em 2005, o Brasil se retira do Uruguai convencido de que essa concessão é o primeiro passo para a existência de dois Estados soberanos: o Brasil e o Uruguai.
Acontece que os uruguaios não pensam da mesma forma e, chamados às urnas, eles resolvem eleger um grupo terrorista ainda mais radical do que o anterior. Um grupo terrorista que não tem como objetivo a existência de dois Estados, mas a existência de um único Estado pela eliminação total do Brasil e do seu povo.
É assim que, nos três anos seguintes à retirada, os terroristas uruguaios lançam mais de 6.000 foguetes contra o Sul do Brasil, atingindo as povoações fronteiriças e matando indiscriminadamente civis brasileiros. A morte dos brasileiros não provoca nenhuma comoção internacional.
Subitamente, surge um período de trégua, mediado por um país da América Latina interessado em promover a paz e regressar ao paradigma dos “dois Estados”. O Brasil respeita a trégua de seis meses; mas o grupo terrorista uruguaio decide quebrá-la, lançando 300 mísseis, matando civis brasileiros e aterrorizando as populações do Sul.
Pergunta: o que faz o presidente do Brasil?
Esqueçam o presidente real, que pelos vistos jamais defenderia o seu povo da agressão.
Na minha história imaginária, o presidente brasileiro entenderia que era seu dever proteger os brasileiros e começaria a bombardear as posições dos terroristas uruguaios. Os bombardeios, ao contrário dos foguetes lançados pelos terroristas, não se fazem contra alvos civis -mas contra alvos terroristas. Infelizmente, os terroristas têm por hábito usar as populações civis do Uruguai como escudos humanos, o que provoca baixas civis.
Perante a resposta do Brasil, o mundo inteiro, com a exceção dos Estados Unidos, condena veementemente o Brasil e exige o fim dos ataques ao Uruguai.
Sem sucesso. O Brasil, apostado em neutralizar a estrutura terrorista uruguaia, não atende aos apelos da comunidade internacional por entender que é a sua sobrevivência que está em causa. E invade o Uruguai de forma a terminar, de um vez por todas, com a agressão de que é vítima desde que retirou voluntariamente da região em 2005.
Além disso, o Brasil também sabe que os terroristas uruguaios não estão sós; eles são treinados e financiados por uma grande potência da América Latina (a Argentina, por exemplo). A Argentina, liderada por um genocida, deseja ter capacidade nuclear para “riscar o Brasil do mapa”.
Fim da história? Quase, leitores, quase. Agora, por favor, mudem os nomes. Onde está “Brasil”, leiam “Israel”. Onde está “Uruguai”, leiam “Gaza”. Onde está “Argentina”, leiam “Irã”. Onde está “América Latina”, leiam “Oriente Médio”. E tirem as suas conclusões. A ignorância tem cura. A estupidez é que não.

texto publicado na Folha de São Paulo de hoje por
JOÃO PEREIRA COUTINHO
jpcoutinho@folha.com.br

Marine
Marine
16 anos atrás

Bosco,

Eu conheco a ideia de utilizacao que se tinha em mente dos bullpups quando foram concebidos e com relacao a utilizacao deles em veiculos e a substituicao de sub-metralhadors por eles hoje em dia existe aqueles que pensam que essa funcao sera feita pelas PDW (Personal Defense Weapon) como as P90 utilizadas pelo Servico Secreto americano e mesmo assim equipes poiliciai taticas do mundo (SWAT) ja quase nao utilizam MP5 mais, tendo elas sido completamente susbstituidas pela M4 devido a melhor performance do cartucho com relacao a 9mm utilizada na maioria das vezes em MP5s.

Com relacao a tecnica em que nao se poe o M-16 no ombro demonstrada pelo instrutor nada mais e do que uma tentativa de se adaptar a utilizacao desse fuzil para uma posicao melhor devido ao seu comprimento. Nao quer dizer que essa tecnica e a melhor solucao para o problema apenas uma daptacao para melhorar algo que ja nao e perfeito originalmente. Perfeito seria ter um “collapsible stock” pois em geral nunca se deve utilizar a arma fora do ombro.

Robson Bandeira,

Quem disse que o M-16 esta sendo substituido? Ela e uma arma excelente e continuara sendo usada por decadas ainda. Por exemplo ate os Royal Marines que poderiam usar o SA80 ingleses optaram pelo M-16, na minha opiniao o CFN fez certo de ter escolhido essa familia de fuzis.

Rodrigo,

Eu tenho deslocamento (Deployments) para cerca de 25 paises inclusive o Iraque, mas nao estou la agora. Com relacao a te dizer como e participar de uma guerra seria muito longo para o blog te descrever isso. Quem sabe sobre algumas cervejas na praia um dia possa te dizer ou ate no dia que escrever minha “memoirs” te aviso….rsrsrs

Com relacao a joelheira, ha muitos que preferem utiliza-la somente no joelho em que vao se ajoelhar pois ao contrario das fotos em que elas parecem ser todas bonitinhas e elitistas, joelheiras sao na verdade muito incomodas por varias razoes:
1- No deserto pelo fato do calor vc nao quer nada em contato com o corpo, muito menos amarradas apertadas na sua perna.
2- Ao contrario do que se pensa em cenario urbano vc nao pode ficar ajoelhando toda hora pois isso significa estar fixo/imovel o que lhe faz alvo facil a snipers, entao o combatente tem que estar sempre movendo/correndo o que significa estar quase sempre de pe.
3- Em CQB joelheiras sao muito boas uma vez que vc ja tenho entrado em uma instalacao/casa/predio e tal mas fora nas ruas em combate vc esta sempre correndo, saltando muro, pulando de telhado a telhado, pulando dentro de janelas e tal e naturalmente as joelheiras comecam a escorregar (notem as milhares de fotos de Americanos com joelheiras nos tornozelos) e ficam la quase caindo no chao incomodando.

Por essas e outras razoes muitos optam por nao usa-las ou usar somente uma delas no joelho em que vao se ajoelhar. Por ilustracao geralmente funciona assim: No comeco do deslocamento todo mundo usa elas nos dois joelhos, depois de uns 2-3 meses comecam a usa-las em um joelho so e la pro final do deslocamento ja nao estao usando nenhuma por ja estao de saco cheio delas….rsrsrsrs.

Dani.

Sim, tenho experiencia em combate no Iraque, principalmente em Fallujah na provincia de Al Anbar.

Sds a todos!

Marine
Marine
16 anos atrás

Wolfpack,

Parabens pelo artigo!!

Como ja disse aqui antes,

“What now Mr. Prime Minister?”

Semper Fidelis!

edilson
edilson
16 anos atrás

Salve Marine, muito boa esta sua discussão sobre as joelheiras eu particularmente achava-as muito indicadasou seja a descoberta da polvora . ehehhe
Como a sua experência fala muito mais do que as minhas suposições, eu gostaria de saber sua opinião sobre os futuros uniformes que devem incorporá-las como acessório interno e não externo.
ou seja o traje já virá com ela.
isto minimizaria os incomodos das descidas frequentes deles, porém como você bem disse tem o tal incomodo do aperto no joelho certo?
depois,
é curioso que ninguém (ou eu pelo menos não me recordo de ver) costuma usar cotoveleiras, elas teriam alguma utilidade?
valeu e grande abraço.

Voluntário da Pátria
Voluntário da Pátria
16 anos atrás

Vasily, não me referi diretamente a vc, desculpe se assim entendeu, o meu questionamento foi amplo,pois as observações negativas quanto ao M16/M4 são inumeras em vários blog. Seria o simbolismo da luta pela democracia que esta arma carrega o motivo de tantas críticas?

Marine
Marine
16 anos atrás

Edilson,

Eu acho mais uma vez como sempre a ideia de joelherias “embutidas” boa em tese, dai a se funciona mesmo no campo eu ja nao sei te dizer pois ainda nao utilizei esses uniformes. Penso eu que como vc disse eliminaria elas caindo aos tornozelos mas nao sei como elas seriam fixadas para sempre proteger os joelhos e que nao ficassem escorregando/escapolindo para os lados sabe o que quero dizer? entao acho que o problema maior a ser analisado e esse mesmo.

Ja cotoveleira e so pra CQB mesmo mas como quase ninguem sabe quando vao se encontrar em que tipo de cenario, quase ninguem as usa. Vc teria que tipo assim saber que vai so fazer um “raid” em CQB e logo ser extraido, tipo resgate de refem mesmo. Por isso vc so ve SWAT mesmo com cotoveleira pois eles entram na casa, fazem o que tem que fazer e depois termina a missao. Militares tem a missao muito mais branda.

Sds!

GABRIEL
GABRIEL
16 anos atrás

Ola sou novo e gostaria muito de participar das discurções do blog
como foi dito em comentarios anteriores os arabes jamais aceitaram a divisão da palestina, o povo palestino durante as decadas de conflito foram usados pelos arabes assim como os libaneses como marionetes ,uma das provas disto e que o Irã tem discurssado
para acomunidade internacional como se tivesse sacrificado milhares
de soldados em prol da “causa palestina” na verdade uma arma ideologica covarde criada pelo Irã Siria Libia e demais paises arabes usada contra os palestinos uma vez que estes paises que citei NÃO TEM A MINIMA VERGONHA NA CARA DE DEFENDER OS PROPRIOS
INTERESSES .

Hornet
Hornet
16 anos atrás

Marine,

deixemos a “torcida” e também as reflexões sobre as causas desta guerra (as reflexões já fizemos no outro post) de lado…mas eu tenho uma dúvida que certamente vc pode ajudar a responder…

Pelo o que se sabe (noticiado em todos os jornais) Israel quer destruir as “estruturas” do Hamas e prender ou matar seus líderes. Pois bem, a dúvida que eu tenho é a seguinte: esse aparato todo é o mais indicado para isso, tendo em vista que o Hamas opera “furtivamente”…ou seja, os “soldados” do Hamas, até mesmo por usar armas quase caseiras (como os foguetes), estão sempre se encondendo em prédios, casas, no meio da população, eles podem lançar um foguete de qualquer lugar e se mudar rapidamente…entende o que quero colocar? Tanques, artilharia pesada, morteiros, F-16 etc. não seriam pouco eficazes para enfrentar um inimigo que mal se consegue localizar e que não tem “endereço fixo”?

Traçando um paralelo com a polícia do RJ. Quando a polícia do RJ quer (isso quando ela quer de fato, nem sempre é o caso) prender algum traficante ou “quebrar” algum ponto de tráfico, geralmente ela o faz com a “inteligência” da polícia, e quando a notícia chega para nós, pelos jornais e pela TV, o cara já está preso.

Por outro lado, quando a polícia usa um aparato gigantesco, com centenas de policiais, várias viaturas, helicópteros, o famoso “Caveirão” etc. para “subir os morros”, a TV acompanha (aliás, até dá a impressão que tudo é montado para a TV mesmo, torna-se um espetáculo) e geralmente o final da operação é meio que um fiasco (prende-se uns dois ou três ladrões de galinha, que são soltos logo em seguida por falta de provas, e fica nisso)…pois o que acontece é que a polícia sobe o morro por um lado e os traficantes fogem por outro (fica só uns dois ou três trocando tiros com a polícia, só pra dar tempo para os “chefões” se “evadirem”)…depois, é só a polícia ir embora, que eles voltam todos, e tudo segue como estava antes….entendeu meu raciocínio?

Por isso que fico na dúvida se realmente Israel está usando os meios corretos para alcaçar seus objetivos. Estou falando isso friamente, sem tomar posição nenhuma (de quem está certo ou errado no conflito, se é uso de força exagerada ou não) e apenas querendo entender se Israel realmente pode conseguir seus objetivos ou não, com uma operação deste porte.

grande abraço

Hornet
Hornet
16 anos atrás

Marine,

deixemos a “torcida” e também as reflexões sobre as causas desta guerra (as reflexões já fizemos no outro post) de lado…mas eu tenho uma dúvida que certamente vc pode ajudar a responder…

Pelo o que se sabe (noticiado em todos os jornais) Israel quer destruir as “estruturas” do Hamas e prender ou matar seus líderes. Pois bem, a dúvida que eu tenho é a seguinte: esse aparato todo é o mais indicado para isso, tendo em vista que o Hamas opera “furtivamente”…ou seja, os “soldados” do Hamas, até mesmo por usar armas quase caseiras (como os foguetes), estão sempre se encondendo em prédios, casas, no meio da população, eles podem lançar um foguete de qualquer lugar e se mudar rapidamente…entende o que quero colocar? Tanques, artilharia pesada, morteiros, F-16 etc. não seriam pouco eficazes para enfrentar um inimigo que mal se consegue localizar e que não tem “endereço fixo”?

Traçando um paralelo com a polícia do RJ. Quando a polícia do RJ quer (isso quando ela quer de fato, nem sempre é o caso) prender algum traficante ou “quebrar” algum ponto de tráfico, geralmente ela o faz com a “inteligência” da polícia, e quando a notícia chega para nós, pelos jornais e pela TV, o cara já está preso.

Por outro lado, quando a polícia usa um aparato gigantesco, com centenas de policiais, várias viaturas, helicópteros, o famoso “Caveirão” etc. para “subir os morros”, a TV acompanha (aliás, até dá a impressão que tudo é montado para a TV mesmo, torna-se um espetáculo) e geralmente o final da operação é meio que um fiasco (prende-se uns dois ou três ladrões de galinha, que são soltos logo em seguida por falta de provas, e fica nisso)…pois o que acontece é que a polícia sobe o morro por um lado e os traficantes fogem por outro (fica só uns dois ou três trocando tiros com a polícia, só pra dar tempo para os “chefões” se “evadirem”)…depois, é só a polícia ir embora, que eles voltam todos, e tudo segue como estava antes….entendeu meu raciocínio?

Por isso que fico na dúvida se realmente Israel está usando os meios corretos para alcaçar seus objetivos. Como vc sabe, às vezes uma pistola é mais eficaz que um canhão…E estou falando isso friamente, sem tomar posição nenhuma (de quem está certo ou errado no conflito, se é uso de força exagerada ou não etc.) e apenas querendo entender se Israel realmente pode conseguir seus objetivos, com uma operação deste porte.

grande abraço

ps. a pergunta foi endereçada ao amigo Marine, mas se alguém quiser comentar ou ajudar na reflexão, fiquem à vontade…

Getulio - São Paulo
16 anos atrás

Oriente Médio
Terça, 6 de janeiro de 2009, 15h47 Atualizada às 16h10
Gaza: ONU irá investigar ataques recentes de Israel

O bombardeio israelense de contra uma escola de Gaza administrada pela ONU e a morte de uma família de cinco membros por causa de um ataque contra sua casa “devem ser investigados e, caso a lei internacional tenha sido violada, os culpados devem ser processados”, informou a EFE nesta terça-feira.

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Esta afirmação estava hoje no comunicado do coordenador humanitário da ONU para os territórios palestinos, Maxwell Gaylard, que lamenta que nem mesmo as instalações da ONU sejam seguras para os civis palestinos em Gaza.

Três membros de uma mesma família palestina morreram no bombardeio israelense de uma escola da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA), onde buscaram refúgio.

O lugar estava claramente sinalizado como estabelecimento administrado pelas Nações Unidas, informou a organização.

Outro bombardeio israelense que aconteceu hoje contra outra escola da UNRWA já deixou pelo menos 40 mortos, segundo fontes médicas em Gaza, embora o comunicado do coordenador ainda não faça referência ao mesmo.

Maxwell se refere da mesma forma a outro trágico incidente de ontem, quando uma família inteira formada por cinco filhos e seus pais morreu quando o Exército israelense bombardeou sua casa.

“Estas mortes colocam em evidência a trágica realidade da situação em Gaza para os civis, onde nem as casas nem os refúgios da ONU são seguros”, afirma o membro da ONU.

“Cerca de um milhão e meio de palestinos civis estão perigosamente expostos aos combates. Não têm lugares seguros para os quais fugir”, acrescentou.

“Estes trágicos incidentes devem ser investigados e, se a lei internacional foi desobedecida, os responsáveis devem ser processados”, declarou.

A UNRWA afirmou hoje que “de um ponto de vista legal este foi um ataque contra uma instalação da ONU”.

A morte dos últimos 40 palestinos no bombardeio de hoje contra uma escola aumenta para mais de 600 o número de mortos em Gaza desde que começou a ofensiva de Israel no dia 27 de dezembro passado, enquanto o número de feridos passa de 2.600.

EFE

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Hornet
Hornet
16 anos atrás

droga!…o speed está uma cáca…toda hora posto duas vezes o mesmo comentário…desculpem por isso.