Soldados da Letônia na missão com a ISAF
Trinta e dois soldados da Letônia estão no Centro de Treinamento Conjunto em Hohenfels, Alemanha, onde realizam adestramento com membros da Guarda Nacional do Michigan e do Exército Afegão, como parte da preparação para uma missão de 9 meses com a ISAF, no Afeganistão, a partir do próximo mês.
Essa será a primeira missão no exterior de tropas desse país báltico, desde que passou a integrar a Parceria para Paz da OTAN.
A comunidade Europeia,aumentando a cada dia,os paises ingressantes
tem que preencher varios requisitos basicos,ingressam na Otan,
e depois na comunidade,recebendo investimentos em varias areas,
caso de Portugal,Espanha,Polonia,R Tcheca,Bulgaria,Romenia,e paises Balticos,etc.Nada como investir em segurança,e prosperidade….
E os Russos devem estar falando: ‘Até tu Brutus…’
Começa a surgir indícios do que poderia vir a ser uma revolução no equilíbrio estratégico militar, principalmente no ocidente.
Um exército comum europeu.
A ideia defendida fortemente pela França começa a ganhar simpatizantes em outras grandes nações europeias como Alemanha e Inglaterra.
Inicialmente a força teria entre 10000 e 40000 soldados formados por militares de todos os países da União europeia.
Acho vergonhoso a atitude da “old Europe” hoje em dia… Ela rica, cheia de nobres ideais, berco do “enlightment” hoje nao produz nada mais do que uma populacao rica e egoista, nao disposta a sacrificar por nada ou ninguem nao dando valor ao que tem.
Enquanto os “novos europeus orientais” dos ex-paises comunistas, pobres mas trabalhadores, sonhadores com um futuro melhor e conhecedores do que e sofrer sobre o comunismo e a pobreza sem terem minimas liberdades basicas, sao hoje os mais dispostos a defender a liberdade e o direito a um futuro melhor de outros povos.
Mais um exemplo em que o rico acaba virando preguicoso e frouxo enquanto o pobre e honesto, simples e guerreiro! Polonia, Estonia e outros estao de parabens!
Os problemas no Afeganistão exigem mais do que uma solução militar.
É possível apoiar a presença acrescida de tropas internacionais no Afeganistão e, ao mesmo tempo, defender a necessidade de reexame da estratégia militar da ISAF (Força Internacional de Assistência à Segurança).
À necessidade de a comunidade internacional reexaminar a sua estratégia militar.
Os problemas de segurança do Afeganistão são mais complexos do que apenas uma guerra contra o terrorismo, e exigem mais do que uma solução militar.
O maior problema até agora, é que só o parlamento europeu deseja esta mudança de estratégia em relação ao Afeganistão.
Daí a relutancia em enviar mais soldados para o que já se sabe, não é a solução.
A Europa só poderá assumir um papel estratégico no Afeganistão quando deixar de ter medo de apresentar — uma visão própria para o futuro do Afeganistão.
Eles estão utilizando equipamentos e uniformes emprestados. Dá para ver pelas botas e luvas não padronizadas entre os dois soldados.
Russia
Como andam as coisas por lá.
9/10/2008
Rússia promove reforma radical das forças armadas
O plano pretende agilizar e modernizar uma aparelho maciço mas obsoleto
Rodrigo Fernández
Em Moscou
Os militares russos estão consternados. O governo decidiu realizar em passo acelerado uma reforma que tem como objetivo reduzir as forças armadas a um milhão de efetivos até 2012 e transformar seu exército em estruturas móveis e ágeis, dotadas de armas modernas. Motivo da pressa?
A guerra com a Geórgia deixou claro que o exército atual é um aparelho atrofiado, lento, e suas armas estão velhas não só no plano moral, mas também físico. A reforma anunciada pelo ministro da Defesa, Anatoli Serdiukov, é, segundo especialistas, a mais radical que houve na história russa desde a empreendida por Nikita Kruschev e prevê uma drástica diminuição da quantidade de oficiais, dos atuais 350 mil para 150 mil nos próximos quatro anos.
A guerra dos Cinco Dias, como chamam na Rússia o conflito armado com a Geórgia, mostrou que o sistema de direção do exército está completamente obsoleto e levou o Kremlin a abandonar o sistema de quatro escalões tradicional da época soviética – distrito militar, exército, divisão, regimento – e substituí-lo por um de três, mais moderno: distrito militar, comando operacional, brigada.
Tanto o armamento como a preparação estão no nível dos anos 1960, segundo o primeiro vice-ministro da Defesa, Alexandr Komakov. O mais novo que se pode encontrar no exército data dos anos 1980. E há uma quantidade excessiva de generais e coronéis, mas poucos tenentes. Durante o recente conflito, os militares não tinham meios de comunicação modernos e os que possuíam eram inúteis contra os georgianos, que demonstraram uma excelente guerra radioeletrônica.
O jornal “Komsomolsakaya Pravda” conta que um correspondente teve de emprestar ao comandante do 58º Exército, quando este avançava para Tskhinvali, seu telefone via satélite porque o general não podia se comunicar com a artilharia e precisava que esta disparasse contra as colinas dominadas pelos georgianos. Os russos também careciam de meios de comunicação individuais, de dispositivos para enxergar à noite e muitos outros equipamentos. O sistema russo Glonass – equivalente ao GPS americano – não funciona porque não há quantidade suficiente de satélites no espaço.
As unidades do distrito militar do Cáucaso do Norte “combateram como fazia o exército soviético há 20, 30 e até 50 anos”, resume a situação o presidente do Instituto de Avaliações Estratégicas, Alexandr Konovalov.
Os planos de modernização das forças armadas russas prevêem até 2020 não só solucionar essas deficiências como também investir grandes somas na construção de novos porta-aviões, submarinos, aviões de quinta geração e no desenvolvimento da defesa aeroespacial. Para cumprir esses planos serão necessários no mínimo US$ 15 bilhões, segundo cálculos de Konovalov, o que exigirá aumentar substancialmente o orçamento destinado aos encargos estatais de armamento. Por enquanto, o orçamento militar aumentará no próximo ano 26%, chegando a cerca de US$ 47 bilhões (37 bilhões de euros): será o mais alto desde a queda da União Soviética, mas ainda menos de 3% do PIB e muito inferior ao dos EUA.
Especialistas independentes, como Pavel Felgengauer, afirmam que dar essas quantias ao complexo da indústria militar (CIM) russo é simplesmente gastar mal o dinheiro, e o que se deve fazer é comprar armamento moderno no estrangeiro, o que se fazia na época czarista e inclusive na soviética e hoje é proibido. O principal problema é que o CIM não tem mais capacidades que as atuais, e por isso simplesmente não pode produzir mais, por mais dinheiro que se injete.
Como injetar, em tempos de crise econômica, as enormes somas de que o exército precisa é algo que cada vez mais especialistas se perguntam. Mas, deixando de lado o problema do financiamento, os planos anunciados pelo presidente Dimitri Medvedev continuam difíceis de cumprir. Por exemplo, a Rússia não tem onde construir os porta-aviões. Na época soviética faziam isso em Nikolayevsk, hoje Ucrânia. Para cumprir os planos declarados seria preciso construir estaleiros especiais em outro lugar, e sem experiência nesse campo. Além disso, os construídos em Nikolayevsk não eram muito bons, segundo Felgengauer.
Não menos grave é o problema humano: a resistência que, segundo especialistas, haverá contra a reforma, sobretudo de parte dos oficiais que ficarão na rua. A verdade é que estes serão menos que a simples diferença entre 350 mil e 150 mil, já que há dezenas de milhares de postos que estão vagos, mas em todo caso serão mais de 100 mil homens.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
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Joao-Curitiba,
aplaudo sua atencao, mas nao podemos deduzir que o material e emprestado so porque nao e padronizado…Eu mesmo tinha varios homens no meu escalao com botas diferentes, luvas e tal por preferencia pessoal deles.
Abracos amigo!
Com relacao a materia acima sobre a Russia, achei excelente e mostra bem como estao enganados aqueles que torcem e esperam pela queda do gigante americano especialmente em comparacao com uma Russia e China resurgentes…Podem tirar o cavalinho da chuva o USA nao vai pro brejo tao cedo e tao facil que seja para o melhor ou pior.
O beautiful, for spacious skies,
For amber waves of grain,
For purple mountain majesties
Above the fruited plain!
America! America! God shed His grace on thee,
And crown thy good with brotherhood, from sea to shining sea.
O beautiful, for pilgrim feet
Whose stern, impassioned stress
A thoroughfare for freedom beat
Across the wilderness!
America! America! God mend thine ev’ry flaw;
Confirm thy soul in self control, thy liberty in law!
O beautiful, for heroes proved
In liberating strife,
Who more than self their country loved
And mercy more than life!
America! America! May God thy gold refine,
‘Til all success be nobleness, and ev’ry gain divine!
O beautiful, for patriot dream
That sees beyond the years,
Thine alabaster cities gleam
Undimmed by human tears!
America! America! God shed His grace on thee,
And crown thy good with brotherhood, from sea to shining sea!