2° BAvEx realiza disparo de foguetes na Operação Fronteira Sul II

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HA-1 Fennec disparando foguetes

Em 20 de outubro, durante a Operação Fronteira Sul II, o 2º Batalhão de Aviação do Exército (2º BAvEx) realizou tiro de foguetes SBAT 70 mm e metralhadora axial “.50”. na região de fronteira próximo a Quaraí. Foram empregadas duas aeronaves HA-1 Fennec, versão de ataque do Esquilo, sediadas no Comando de Aviação do Exército (CAvEx), em Taubaté/SP.

Fonte e Fotos Superiores: Divulgação Operação Fronteira Sul II

Fotos inferiores: Maj. Brilhante.

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Antonio
Antonio
16 anos atrás

É … parece mesmo que é o fim do poço … Em pleno século 21 disparar foguetes de 70mm e efetuar tiros de .50 a partir de helicópteros continua sendo um “feito digno de nota” para as nossas FA’s …

Diego
16 anos atrás

Quem não tem “Tiger”, caça com “Esquilo”…rs

Ulisses
Ulisses
16 anos atrás

O rapa,até os littlebirds americanos e diversos helicopteros de escolta vazem isso,quer um disparo melhor?Espere os MI-35 chegarem…

Zuavo
Zuavo
16 anos atrás

BRRRRR!!!
Que mêda!!! (Hugo Chaves pensando)

airacobra
airacobra
16 anos atrás

zuavo

BRRRRR!!!
Que mêda!!! (Hugo Chaves pensando)

chaves acredito que não, mas fernado lugo e suas FA estão se borrando e muito diante da Operação Fronteira Sul II.

como falou o general José Elito Carvalho, sim é uma demonstração de força, porque somos uma “força”.

Bosco
16 anos atrás

Provavelmente os foguetes não guiados, tanto os disparados do solo quanto os de aviões e helicópteros ainda serão usados por algum tempo antes de serem proibidos de vez.
As grandes potências (lê-se EUA), logo que conseguem um substituto de alta tecnologia (e alto custo) para uma determinada arma burra, tratam de rapidamente considerarem a substituída como uma arma politicamente incorreta ou desumana.
As grandes potências usam tal argumentação um pouco para denegrirem quem continua usando (por não ter nem grana e nem tecnologia), afim de justificarem ações punitivas as mais diversas.
Não tem nada a ver com humanitarismo o fato de algumas armas terem sido proibidas, tais como: napalm, minas, armas químicas, armas biológicas, etc, (as próximas serão as bombas de fragmentação e os foguetes de saturação).
A proibição se dá porque as grandes potências já as relegaram a segundo plano, tendo perdido o interesse tático por elas, e como não as utilizam mais, não querem ser atingidos pelas mesmas, classificando-as como desumanas, etc.
Depois de usarem por anos à fio, de repente resolvem que são desumanas. kkkkkk..Seria cômico se não fosse trágico.
As armas nucleares serão proibidas também logo, logo. Com o escudo anti-míssil funcionando e com o avanço em termos de armas de precisão de longo alcance (incluindo as baseadas no espaço e de energia direta) logo a energia de uma arma nuclear não será mais necessário e as mesmas serão consideradas “desumanas” (já se antevê o dia em que uma explosão nuclear possa ser feita sem o uso de material radiotivo como o plutônio e urânio, não deixando resíduos radiotivos, sendo considerada para todos os efeitos uma arma convencional e limpa).
E quando não tem ninguém filmando eles usam o que proibiram também, vale salientar.

Bosco
16 anos atrás

A quem acredite que as próximas arma nucleares americanas (5° geração) não farão uso de um estupim a base de fissão atômica e já vão partir logo para a fusão, através de meios convencionais (mas de altíssima tecnologia). O poder explosivo será como nas bombas convencionais, dependendo da quantidade de material fusionável. E embora libere grande quantidade de radiação instantânea (EM e neutróns), não deixará resíduo algum no meio ambiente.
Existem dispositivos elétricos que conseguem chegar a temperatura de milhões de graus quando fundidos, iniciando a fusão do deutério diretamente. Também o uso do laser é cogitado.
Faltaria miniaturizar os componentes a ponto de se tornarem taticamente aproveitáveis.
A demora em conseguir esta tecnologia é devido aos acordos em relação aos testes nucleares, mas logo serão possíveis apenas com o uso de simulação em computador, e em testes com artefatos de baixa produção no subterrâneo, simulando explosivos convencionais.
Aí, a turma da quarta geração vai ter que correr atrás para não serem considerados párias e portadores de armas “desumanas” e sujas.

Marine
Marine
16 anos atrás

Bosco,

Nem sempre ne, pois o EUA nao participou da campanha para proibicao de minas terrestres pois eles as consideram como uma das espinhas dorsais para a defesa da Coreia do Sul…

Sds.

Bosco
16 anos atrás

É! E também não quer largar as bombas de fragmentação.
Mas como as bombas de fragmentação modernas possuem versões recheadas de submunições “inteligentes” (algumas até guiadas) que são mais seletivas, logo logo os EUA vão ceder.rsrsrs…
Quanto às minas na Coréia do Sul é um absurdo. Eu creio que os EUA aceitam aquilo a contragosto. Com toda a tecnologia contra blindados hoje disponível….
Tá certo que em uma possível invasão da Coréia do Norte as minas serviriam para afunilar o invasor e fazê-los uma preza fácil para as armas antitanques, mas mesmo assim acho meio ultrapassado.
O programa FCS estava desenvolvendo uma mina terrestre inteligente mas a mesma foi cancelada. Ou não deu os resultados esperados ou ficou uma coisa meio que caduca. Era um verdadeiro brucutú.

Bosco
16 anos atrás

O DAGR já vem aí para banir os foguetes burros lançados de helicópteros (se bem que a meu ver não tem nada que substitua uma boa salva de Sbat-70/hidra-70, por exemplo, numa concentração de veículos ou tropas).rsrs…
Os foguetes lançados dos MLRS/HIMARS também existem em versões guiadas.
Bombas de fragmentação: existem versões com SM inteligentes e guiadas como a Skeet e a BAT
Obuses de artilharia: versões guiadas com a Coperhead, Excalibur, Sadarm, etc.
Morteiro: versão guiada como o PGMM e outros
Ou seja, tudo que não for seletivo no futuro vai ser banido pelas convenções politicamente corretas e em seus lugares serão substituídos pelos armamentos “humanitários” de precisão.

Bosco
16 anos atrás

Marine,
olha a belezura que foi cancelada aí.
http://www.defense-update.com/images/ims-textron.jpg