Secretaria de Segurança apresenta o ‘caveirinha’, novo blindado da Polícia Militar do Rio
Foi apresentado nesta quinta-feira, no Centro Tecnológico do Exército (CTEx), em Barra de Guaratiba, o protótipo da Viatura Especial de Patrulhamento (Vespa), novo blindado da Polícia Militar do Rio de Janeiro. O projeto levou cerca de um ano para ficar pronto.
A tecnologia utilizada foi toda desenvolvida no CTEx e a maioria das peças são brasileiras. O veículo suporta tiros de fuzil, inclusive nos pneus. O Vespa pesa cinco toneladas e sua velocidade pode chegar até 130 km/h. Ele tem capacidade para levar até cinco policiais e transportar seis presos na parte de trás.
O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, informou que os carros irão às ruas para testes e, dentro de dois meses, será feito um levantamento com sugestões dos policiais para avaliar a possibilidade de produção em série. Beltrame aproveitou para diferenciar o novo blindado dos “caveirões” e falou em maior produtividade dos policiais.
“O caveirão é um veículo de combate usado para incursões em áreas perigosas, já o blindado compacto será usado para patrulhamento em vias e bairros com riscos de ataque aos policiais. Mesmo assim, a blindagem deste veículo suporta até tiros de fuzil, o que dá segurança aos policiais”, disse o secretário.
FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br/
Feio, porque não os veículos da AVIBRAS?
A vantagem principal é proteger o policial que atua na segurança pública, mesmo usando “coletes” à prova de balas, as forças de segurança corriam o risco de serem alvejadas, uma vez que as outras viaturas não apresentam blindagem alguma.
Outra vantagem também, é que se trata de um carro nacional.
Os pneus utilízam um gel cuja composição química altera o comportamento físico do pneu de acordo com a temperatura.
Ao ser alvejado, a pressão do pneu cai, porém o gel reage internamente fazendo que seu volume se expanda.
Caro Konner, nada contra o blindado da enquete, principalmente se for usado para transporte de presos até as audiências com juizes, mas ainda acho que o Guara da AVIBRAS deveria ser levado em conta.
http://www.avibras.com.br/P/sys/defesa/terrestre/guara/guara.asp
Ou quem sabe o novo veiculo da Inbra seria uma solução patrulhamento em locais de difícil acesso como vilas e favelas.
http://www.defesanet.com.br/fidae08/3_inbra_vbl.htm
Nossos responsáveis pela segurança fazem estas aparições espetaculosas para imprensa como se estivessem realmente preocupados com o cidadão ou com o policial, mas nunca fazem um estudo serio da situação, vi uma reportagem que uma capital do nordeste (não lembro qual) investiu pesadamente em inteligência e conseguiu baixar as taxas de homicídio.
Pergunto não seria inteligência escolher o material, armamento e pessoal adequado para cada situação? Fazer pesquisas?
Acho ainda que o veículo da mencionado neste tópico só servirá para reporte tirar foto.
Isto daí é um veículo leva valores.
Caveirinha deveria ser o veículo F2US do post anterior.
Brasileiro é o rei da enjambração….
Vai pra tráz Brasil, vai….
Sds.
E o AV-VBL da Avibrás?
Não seria um veículo mais robusto, com caracteristicas mais adequadas para este tipo de tarefa?
Os veículos da AVIBRAS são os mais adequados para a missão. Contudo, custam 3(três) vezes mais.
RL, é que aqui no Brasil gostam de reinventar a roda ao invés de melhorá-la ou adaptá-la. Pq Gastar dinheiro e tempo com um projeto novo se hj já existe vários nacionais que preenchem os requisitos podendo ser utulizados para os msm fins?!
Isso tem cara de politicagem.
Um grande abraço a todos
Alguém reparou no símbolo da Agrale na grade do veículo?
Esse projeto foi em parceria com a empresa?
Enquanto a Polícia do Estado do Rio de Janeiro está cada vez mais BLINDADA, o EB projeta jipinhos de praia (pior, junto com argies). Deve ser para seus “guerreiros” posarem de boina e óculos escuros para as fotos…
Se o da Avibrás custa 3 vezes mais, então nada mais digno e inteligente do que comprar deles, pq no minimo somente o projeto dessa verdadeira PORCARIA ai deve ter custado umas 10 vezes mais.
Sem mencionar o que foi dito pelo amigo Henrique, a politicagem.
Ta na cara que isso ai foi dinheiro repartido em muitas partes interesseiras.
Outro motivo para que se pague 3 vezes mais e não 10 vezes mais.
Trocaram um caveirão velho que já não atendia a todos os requisitos dos homens que subiam no morro a contento, por um que só mudou ou maquiou algumas coisas.
Ou seja, continuar “um pouquinho melhorzinmmmm”.
Avibrás, povo. Acorda.
Senhores este, não é o NOVO CAVEIRÃO !!
Este é um novo aparelho [ com blindagem mais leve em relação ao CAVEIRÃO ] ao serviço da PM.
Este aqui é o NOVO CAVEIRÃO:
http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL748169-5606,00.html
Quanto ao ” Vespa “:
Se derem detita atenção as imagens disponíveis dos veículos da Avibras, notarão com facilidade porque estes não se prestaríam as necessidades da PM para o policiamento urbano.
Notem as ‘diferenças’ entre os requisitos exigidos pelo comando da PM, em relação aos vículos da Avibras, isto sem falar que se não me engano, o chassi dos veículos da Avibras são do UNIMOG portanto, importado.
So falta o governo inventar um imposto para manter a segurança!!!
De quem ??? Deles né…
Nao vejo nada de novo. Esse bicho e igualzinho aos blindados que transportam depositos bancarios. Outro enorme passo em marcha re.
Olá,
Bem que o CTEx poderia “imitar” os centros tecnológicos da Força Aérea e Marinha e desenvolver projetos mais interessantes e de consumo próprio do EB, pois “clonar” carro-forte de transportadora de valores não é de bom tom… é até mesmo feio esse papel. Cadê a “inteligência” dos engenheiros do IME? Será que é possível imitar ou clonar veículos blindados estrangeiros para uso da Força Terrestre, pois… quem não tem inovação para criar deve ter humildade para copiar. Realmente é uma pena para o corpo de técnicos e engenheiros do CTEx e até do Arsenal do EB no Caju/Rio, vendo esforços sendo direcionados para “brinquedinhos” cabrálicos…
Amigo Konner,
não adianta, não. Deixa a galera malhar. O negócio de alguns é malhar. Não adianta falar que OS REQUISITOS SÃO DIFERENTES. Tem gente que não entende. Outros não querem enteder. A galera não sacou ainda que este carro é pra ser usado no lugar dos famosos CARROS “GOL”. É no lugar do gol azul e branco que toda hora aparece com PMs mortos fuzilados. LEMBRARAM AGORA? É isso. NÃO É PARA SER USADO NO LUGAR DO CAVEIRÃO. É NO LUGAR DO GOL. Por isso tem o estilo de camburão – vejam o lugar de levar preso -, QUE O CAVEIRÃO E OS CARROS DA AVIBRÁS NÃO POSSUEM.
Se não entenderam agora, desisto.
Um abraço, Konner.
Walderson,
concordo que as especificações sejam totalmente diferentes e que o AV-VBL não seja a melhor escolha para se usar nos morros cariocas.
Agora, duvi-dei-di-deo-dó que esse blindado seja o substituto do GOL. Vão ser comprados algumas unidades para equipar BOPE/CORE e nada mais. Vai continuar tendo policial sendo fuzilado dentro de golzinho e guarita sim, pode escrever minhas palavras.
Vassily,
claro que qdo falei substituto do gol o bom senso estava presente. Ele substituirá o veículo nos pontos em que sempre aparece PM apresuntado. Tem certos pontos no RJ que os PMs mais morrem fuzilados dentro do carro. Claro que seria impensável comprar um veículo desse para substituir TODOS os veículos Gol. Falei daquela forma porque o pessoal de vez em quando fica parecendo disco arranhado: só falando a mesma coisa, no caso, SERÁ O SUBSTITUTO DO CAVEIRÃO.
Amigo, é claro que em se tratando de RJ, os PMs continuarão sendo fuzilados dentro e fora dos veículos. No caso do VESPA, é só esperar o cara sair pra comprar um lanche e pronto. Mas, agora, ninguém será mais fuzilado dormindo dentro do carro. Só se quiser. Rs
Um abraço, amigo.
Prezados companheiros, acho q posso esclarecer algumas questões. Primeiramente o GUARÀ concebido na AVIBRA foi criado a partir de requisistos do Exército Brasileiro e projetado pelos mesmos em convênio do CTEx com aquela empresa. Portanto se fosse o caso de atenderem aos mesmos requisitos, o próprio CTEx levaria o projeto para a SSP/RJ.
Outro aspecto é que todos os carros blindados para transporte de valores ou de pessoal que se destinam ao tráfego urbano, devem atender a normas específicas para tal. Seu design fica ‘preso’ à legislação em vigor que busca além da proteção dos ocupantes a da população civil que encontra-se nas ruas. Praser mais objetivo, os ângulos das chapas não têm mt fexilbilidade para evitar ricochetes. Além disso qualquer tipo de conformação mecânica em chapas blindadas é nociva à sua estrutura e compromete sua eficiência. Portanto isso deve ser evitado.
QUanto ao símbolo da AGRALE, realmente é a empresa que participous da parceria como EB.
Sem mais…forte abraço
isso nao é uma invençao e sim uma inovasao eles so aperfeisoaram 1 que ja essistia
eu ate posso estar errado mas eu acho que e isso so nao afirmo com sertesa pq nao tenho nenhuma esperiencia nessa area ate pq ainda nem trabalho pois nem sou de mior
Senhores. Tenho um projeto que revolucionará as questão VIATURAS nas forças auxiliares, sendo empregado na segurança urbana. O objetivo seria o mesmo emprego que uma viatura de patrulhamento comum faz. Leve, ágil, com tecnologia e o mais importante, poupando vidas, esse blindado (Veículo) contará com dispositivos que traria uma maior segurança para os policiais na hora de abordar, e podendo montar um PPC, permanecer desembarcados e mesmo assim continuam protegidos pela viatura. Ele substituirá facilmente as viaturas comuns, pois terá um preço muito em conta. Se esse meu modelo já estivesse nas ruas provavelmente o garoto que foi morto por engano dentro do carro e centenas de policiais que foram covardemente surpreendidos e assassinados dentro das viaturas, essas vidas seriam poupadas. O policial não terá necessidade de revidar instintivamente, pois os mesmos estarão em segurança, com isso evitando balas perdidas. Todo o projeto nacional, mas esbarrando na falta de investimento, mas esse fator somente adia a vinda do projeto mas não o impedirá, que em breve ele estará sendo posto a prova.
Grato
Srs,
vou tentar auxiliar na compreensão do projeto em questão:
1 – O projeto foi financiado pela FAPERJ (na área temática de segurança pública) e contou com recursos apenas para a execução do entendimento do problema, levantamento de requisitos operacionais, mapeamento de soluções técnicas e levantamento de possíveis empresas capazes de fabricar o veículo. Portanto, não havia recursos para a construção do protótipo. O que ocorreu foi a iniciativa da empresa selecionada como possível parceira, de alavancar recursos própios e de outras empresas (Agrale) na construção de um protótipo como plataforma para demonstrar o conceito;
2 – Um problema muito difícil de resolver em um projeto como este é a necessidade de compatibilizar os requisitos operacionais, técnicos e restrições financeiras que os Batalhões encontram depois em manter os veículos em operação. Este último fator tem um peso muito grande, e que os outros veículos abordados (carro da Imbra, Guará da Avibrás, entre outros). Assim além do preço na aquisição do carro, tem que ser levado em conta o custo de manutenção.
O formato próximo a de um carro de transporte de valor ´não é o projeto final, mas foi o único viável dentro das restrições de recursos e disponibilidade para fazê-lo;
3 – O protótipo fabricado, portanto, faz parte de um trabalho iniciado e com resultados além dos esperados e custeados por dinheiro público. Apresenta uma série de problemas a ser resolvidos em um segundo protótipo, porém, indica uma linha de trabalho iniciada que deverá surtir resultados positivos dentro da área de segurança pública. Pois nunca a PM e Polícia Civil tiveram um levantamento de suas reais necessidades na área de veículos e um trabalho de direcionamento de soluções técnicas acopladas com o estudo de viabilidade.
4 – Desta forma eu gostaria de fechar dizendo que a polícia do RJ trabalha em um nível de alta ameaça e escassos recursos para aquisição de equipamentos compatíveis. Portanto, não adianta ficar pensando em comprar Guila ou outros carros importados de alto custo de logística, até porque esses carros não são projetados para levarem tantos impactos e ainda serem manutenidos por um período tão longo de operação….em resumo: deve ser buscada uma solução nacional que tenha baixo custo de manutenção em primeiro lugar e que suporte o alto nível de ameaça. Alguns que criticaram o projeto, procurem verificar quanto custa só o chassis Unimog usado pela Avibrás…é mais do que o preço estimado para o Vespa…pois são projetos com requisitos completamente diferentes para realidades ainda mais diferentes !
Abs e espero ter ajudado a esclarecer um pouco as condições de contorno do projeto citado
Sgr
Eu acho que deveria ter esses tipo de blidado aqui em São Paulo mais pra tropa de choque da policia Militar e pro Goe da policia civi paulista e muito forte suporta tiro ate fuzil aqui em são paulo deveria ter tambem esse tipo de viaturas
pessoal, se ninguém nunca observou, digo que todos os veículos blindados das policias cariocas são veículos de transporte de valores modificados para o uso em combate. os “caveirões” como são conhecidos, são utilizados em operações em favelas e embora sejam resistentes a tiros até de fuzíl, não tem potência para se deslocar com velocidade até um local de confronto, por isso, compreendo o uso dos vespas, eles agiriam como um primeiro veículo blindado a chegar no local ou a perseguir meliantes com velocidade, claro que os veículos da AVIBRAS seriam de melhor utilidade e provavelmente resistiriam muito mais pois foram projetados para guerra, (e é isso que vivemos aquí no rio “guerra”), não sei se isso foi realmente pensado, más, o que o amigo falou tem lógica, as chapas laterais do caveirão tem uma superficie reta e quando um tiro as atingem o projétil para e cai no chão, no caso do guará da avibras, seu casco é curvo como um losango e se um tiro o atinge o projétil tende a recochetear para outras direções, enfim, a idéia do vespa é boa más claro que poderia ser usado mais recurso para adiquirir um veículo que tenha sido realmente projetado para isso e não melhorar o projeto de um carro forte. uma coisa é certa, se ouvesse interesse o governo poderia melhorar a situação do rio com relação a violência, cabines blindadas em mais pontos do que os atuais e um numero bem maior de veículos blindados e lógico, um treinamento rigoroso para os policiais como o do BOPE.