Criação de um comando militar na Amazônia boliviana
O governo do presidente Evo Morales determinou a criação de um comando militar na Amazônia boliviana, nas fronteiras com Brasil e Peru, para reforçar a presença do Estado em uma região onde “reinava o ilícito”, informou nesta segunda-feira o ministro da Defesa, Walker San Miguel.
O Comando Militar Amazônico permitirá instalar “mais postos militares, mais quartéis na região amazônica”, afirmou San Miguel, citado pela emissora de TV Erbol.
O comando da unidade militar, que será formado por Exército, Aeronáutica e Marinha será estabelecido no departamento de Pando, norte do país, um ponto nevrálgico para o tráfico de cocaína.
“Lá reinava o ilícito”, assegurou o ministro da Defesa, que afirmou que o Comando poderá entrar em operação em dezembro.
O próprio governo de Morales acusou “sicários brasileiros e peruanos” de estarem por trás da morte de camponeses pró-governo na onda de violência política de meados de setembro, a mando do prefeito opositor da região, Leopoldo Fernández, que está preso em La Paz.
Pando, o departamento mais pobre da Bolívia, faz fronteira com o Acre e com o departamento peruano de Madre de Dios.
Fonte: AFP
É muito bom que eles comecem a combater o narcotráfico também.
A propósito, a mania já se espalhou. Agora o presidente do Equador ameaça expulsar a Petrobrás de lá. E disse que isso não deverá abalar as relações com o Brasil. Ele conhece o Lula…..
Hoje o Equador fica com 18% do petróleo que a Petrobrás retira (cerca de 30 mil barris/dia). Ele quer ficar com tudo e remunerar nossa estatal como prestadora de serviço. Segundo ele, as demais empresas que fazem o mesmo, de origem chinesa, francesa e espanhola já aceitaram as condições. Mas condicionam a que a Petrobrás também aceite. Ou ela aceita ou será expulsa.
E como a moda pegou, daqui a alguns dias o Paraguai vai querer virar a mesa na questão de Itaipu. E se o País já ficou de 4 pro Evo Morales e vai ficar também pro Rafael Garcia, não vai fazer diferença levar mais uma dos paraguaios.
os nossos irmãos caçulas logo logo vão querer mandar na casa????
e os bodes espiatórios serão os brasucas???
que bom…
quem sabe assim em 2050 liberem as verbas contigenciadas para o reaparelhamento das FORÇAS armadas…
Caro João-Curitiba , não acredito que irão combater o tráfico..é apenas mais uma manobra do indio sob orientação do irmão do meio (chaves)…ambos sabem que o irmão mais velho, que tem como grande conselheiro o Marco Aurélio fará vista grossa….2010 está próximo espero que o povo brasileiro não se encante com a Dilma caso contrário estaremos perdidos..Sds.
O que o governo precisa fazer agora é o Lula convidar o Evo pra passar um fim-de-semana pescando no Pantanal e dizer que a idéia dele é excelente e que nós queremos ajudar. Podemos fornecer a ele além dos caminhões que ele já pediu, jipes (Marruá), blindados leves de transporte de tropas (Avibrás), helicópteros (Esquilo), além é claro de uns Tucaninhos.
Inimigos, inimigos, negócios à parte.
Só pra deixar o irmão do meio (boa essa Julio) espumando de raiva.
se o equador quizer ficar com tudo…e so a petrobas destruir tudo e entregar pra eles…..mesma coisa tinha que ter feito na bolivia……..a oderbresti tem que fazer a mesma..falar que vai fazer o reparo na hidreletrica e explodir tudo…o pessoal do equador nao pago nada..ja ta tendo lucro..ainda que indenizacao….desse jeito ate …..
João-Curitiba, concordo plenamente com vc, …e acho que já perdemos tempo de nao fazer isso com o Evo e com o Bispo paraguaio. É como os americanos fizeram conosco durante muitas décadas …e agora ao que tudo indica na concorrencia FX-2..primeiro a recepção…depois o que temos a conceder…e se não quiser…..as consequencias…rs.
É João…. E depois de tudo recebido o Evo resolve dar mais um calote e não paga nenhum tostão as empresas fornecedoras, ai o Lula como sempre diz que não é problema entre o governo Brasileiro e o desgoverno Boliviano e sim problema das fornecedoras…..
A Bolívia não combate o narcotráfico, porque é uma narco-república bolivariana, governada por um cocalero e apoiada por um doido de pedra, o presidente venezuelano.
O Brasil, por orientação do assessor de coisa nenhuma, Marco Aurélio Garcia, está baixando a cabeça e empinando o bumbum para esses quase países, o patrimônio da Petrobrás no exterior é em boa parte, patrimônio construído com o dinheiro dos extorsivos impostos brasileiros, portanto, nosso, do nosso povo, e esse senhor Garcia vai lá e aceita de bom grado que seja roubado, sem nem sequer ensaiar um murro na mesa!
E essa fato em Pando, é apenas mais um capítulo de um contra-golpe de Estado. Tentaram dar um golpe em Evo, e agora ele vai buscar assumir o poder total, e a Bolívia, cedo ou tarde, estará em guerra civil, exportando drogas para o mundo todo em meio ao cáos e principalmente, causando problemas sérios para o Brasil.
Caro Marcandrey
Negocia pra receber em gás. E eu esqueci de mencionar uns barcos patrulha fluvial no pacote.
O problema é que quem recebeu a missão,na época dos governos militares,não a cumpriu por inteiro……!!!
Vale lembrar que o governador de Pando, depois dos distúrbios e mortes que ocorreram recentemente, foi destituído e substituído por um almirante, como noticiou o Blog Naval: http://www.naval.com.br/blog/?p=1191
Pois é, João.
O Brasil fabrica lonas de freio de aviação… e o Huguinho nem faz consulta de preços sobre isso!
*Isso é para moderação do blog:
Acho relevante esta notícia no âmbito estratégico-militar na conjutura atual:
http://www.defesanet.com.br/br/dec_6592.htm
Chequem e digam o que acham.
Agora pode ser diferente. O governo brasileiro regulamentou o decreto Nº 6.592/08 que permite invasão a um estado qualquer se este agredir qualquer instituição brasileira, mesmo que não signifique invasão territorial propriamente dita.
Acabou a Era da civilização, vejo que agora com as modificações climaticas do planeta vai ser tudo diferente:
Quem tem agua vai ter que distribuir;
Quem tem petroleo vai ter que distribuir;
Quem tem solo agricultavel vai ter que distribuir os alimentos;
Quem tem minerios no subsolo vai ter que distribuir;
Quem tem espaço no territorio para receber os milhoes de
desabrigados dos desastres climáticos vai ter que distribuir;
Tudo isto pode ser evitado com FORÇAS ARMADAS FORTES E PREPARADAS PARA defender o solo do Brasil contra as futuras invasões.
Agora que o Governo regulamentou o decreto Nº 6.592/08 que permite a invasão a um estado qualquer se este agredir a qualquer outro, já está na hora de liberar verbas para implantar as novas bases aéreas de Vilhena e Cascavel. Só para garantir uma “melhor segurança” e “monitoramento” de “nuestros hermanitos del Paraguay, Bolívia y otros bolivarianos”!!!
Toda vez que penso na Hidroelétrica de Itaipú vejo um “calcanhar de aquiles” do Brasil, tamanha a sua monumental importância estratégica e a sua pouca proteção.
Nunca como agora se fez necessário um substancial aumento na compra de vetores de asas rotativas (Black Hawk e Mil-35) e de mais unidades de A-29 Super Tucano para operações COIN*(counter-insurgency) para proteger nossas fronteiras e nossos “calcanhares de aquiles”.
Tomo a liberdade de colocar um artigo do Gen. de Exército
Reformado Luiz Gonsaga Schoeder Lessa, que complementa:
PERIGO VENEZUELANO
Volto ao assunto “Venezuela” por julgar que, dia-a-dia, as implicações se conseqüências para o Brasil do que lá se passa ganham novo realce e dimensão e por sentir que, apesar dos insistentes alertas da imprensa, o governo federal e a sua diplomacia em particular parecem indiferente às turbulências em curso.
Na semana passada a Assembléia Nacional Venezuelana aprovou as polêmicas 58 emendas constitucionais, a mais preocupante delas aquela que prorroga indefinidamente o mandato presidencial de Hugo Chaves, que declarou pretender ficar no poder até 2031. Jovem ainda, o tempo joga a seu favor e, ao final do período que pré-fixou, estará com 77 anos de idade e todos os atuais líderes mundiais e continentais já terão saído da cena política.. É mais um daqueles exemplos que, periodicamente, atormentam a história mundial e que se valendo das fragilidades da democracia busca a sua destruição, impondo-lhe um poder ditatorial sob uma roupagem de amplas liberdades e aprovação popular. Pouco a pouco, mas, talvez, já um tanto tarde, igreja, imprensa, oposicionistas políticos e milhões de cidadãos esboçam uma reação ante a manifesta disposição de calar as suas vozes.
Assim, a chamada “República Bolivariana” se consolida e ameaça se espalhar pelo continente latino-americano, onde já encontra simpatizantes e parceiros submissos na Bolívia, Equador e até mesmo na orgulhosa Argentina, que, em busca de uns trocados, submete-se á política de Chaves. Mas, o perigo venezuelano não se limita ao expansionismo da sua ideologia demodê, que intenta em implantar no continente o “socialismo do século XXI”. Encontra respaldo em uma sólida base militar que, de forma significativa e pragmática, vai se construindo e consolidando a fim de apoiar as suas pretensões expansionistas, com o objetivo definido de, a médio prazo, transformar a Venezuela no maior poder militar da América Latina, ameaçando, desde já, alguns países com intervenção armada , como foi a recente declaração com relação à Bolívia, país com quem celebrou um controverso acordo militar, possibilitando a construção de numerosas bases nas suas fronteiras, vale dizer, inclusive com a nossa.
Parece que o Brasil ainda não se apercebeu do que está ocorrendo ao norte, quando movido pela abundância dos petrodólares Chaves promove pesados investimentos em armamentos sofisticados, gerando uma corrida armamentista e uma nova realidade político-militar na América do Sul.
O fantástico pacote militar venezuelano pode chegar a US$ 60 bilhões até 2020, quando, no dizer de Chaves, a Venezuela será a mais poderosa potência militar latino-americana. Ao começar o seu programa militar o barril de petróleo era cotado a US$ 40,00, hoje, em torno dos US$90,00, com possibilidades de atingir os US$ 100,0 até o final do presente ano. Essa abundância de recursos financeiros, com perspectivas de assim prosseguir por um longo período, é um incentivo para a ampliação e o aprimoramento tecnológico do seu complexo militar, abrangendo de forma ampla e equilibrada as suas forças terrestres,navais e aéreas.
O plano de modernização em curso dará às forças armadas venezuelanas (ou forças armadas bolivarianas) um invejável poder dissuasório, já no ano de 2012, com investimentos estimados em US$ 30,7 bilhões, conforme abaixo se
constata:
– elevação do contingente militar de 83.000 para 500.000 homens;
– criação da Milícia Nacional Bolivariana, hoje, com aproximadamente 1 milhão de milicianos , podendo chegar a 2 milhões. Enquadrada pelo Comando Geral das Reservas e Mobilização Nacional, sua estrutura é paralela e não subordinada às forças armadas e destina-se a defender o Partido Socialista Unido da Venezuela (seriam as SS venezuelanas? ). Na prática, funciona como um contrapeso político às forças armadas.
– aquisição de um lote 3 submarinos russos que pode chegar a 10, classe Amur, de 1750 toneladas, propulsão diesel elétrica, capazes de operar em qualquer tipo de mar (exceção dos glaciares), equipados com 4 mísseis leves de cruzeiro, 10 mísseis antiaéreos e 18 torpedos pesados de 533 milímetros;
– modernização e atualização tecnológica de 2 submarinos de fabricação alemã; -aquisição e ou revitalização de 138 navios de diversos tipos;
– aquisição de um lote de 800 viaturas blindadas russas, BTR-90, 20 toneladas, sobre rodas, equipadas com canhões rápidos de 30 milímetros, velocidade de 110km/h. Essa compra pode alcançar 1000 veículos, com as 200 unidades suplementares destinadas ao transporte de tropa;
– aquisição de 100.000 fuzis automáticos russos kalashinikov, AR-103;
– aquisição de 24 super-caças Sukhoi-30, com investimento de US$ 800 milhões, ponta de lança de um ambicioso programa que pode chegar até 150 supersônicos;
– aquisição de 53 helicópteros de ataque russos (modelos MI-17, MI-35 e MI-26);
– aquisição de 10 aviões de transporte CASA 295;
– aquisição de 2 aviões de patrulha marítima CASA 235;
– aquisição de 600.000 bombas, comuns e inteligentes, guiadas a laser ou por GPS, compradas da Europa;
– negociação de 10 radares de defesa aérea com a Suíça e de 3 estações de radar tridimensional YPR, com a China, como parte de um programa de US$ 150 milhões para a defesa aérea;
– mísseis antiaéreos e de longo alcance.
Será que todo esse aparato militar destina-se apenas a se por a uma possível invasão norte-americana? Parece pouco provável.
A modernização e ampliação das forças armadas venezuelanas têm um importante subproduto político: o apoio incondicional dos seus integrantes à loucura bolivariana e o suporte para um longo período ditatorial.
Chaves, na sua luta messiânica de implantar na América Latina o socialismo do século XXI, não tem pejo de fazê-lo apenas no campo da doutrinação ideológica. Apóstolo de um credo retrógrado, que nem o grande Simon Bolívar foi capaz de concretizar, sonha unir os povos latino-americanos sob sua influência e poder, de forma pacífica ou cruenta, como recentemente ameaçou, unilateralmente, intervir militarmente na Bolívia para apoiar Evo Morales.
Seria o caso de se perguntar qual seria a atitude brasileira face à essa loucura política, junto às nossas fronteiras.? Iríamos tolerar, como disse o próprio Chaves, um novo Vietnã em área diplomática do nosso interesse imediato?
Arvorando-se portador de uma mensagem salvadora, messiânica, de redenção das populações miseráveis, metamorfoseia- se em polícia hemisférica apoiando os que lhe são fiéis e combatendo os que se lhe opõem. Começa a apresentar as garras de todo caudilho: a autoconfiança, a prepotência, a propriedade da verdade absoluta e a firme convicção de que os fins justificam os meios.
A Venezuela tem pendências históricas com a Colômbia e a Guiana e tornando-se uma potência militarista e expansionista pode ser tentada a resolvê-las pela força das armas. A médio prazo está criado um clima de grande instabilidade e apreensão ao norte do continente sul-americano.
E o Brasil como se situa nesse desafiante contexto? Diplomaticamente, temos demonstrado uma enorme inaptidão e fragilidade para exercer o poder que temos. Quase que caminhamos a reboque das idéias de Chaves. Todos os seus grandes projetos e iniciativas – Mercosul, gasoduto sul-americano, banco do sul – mesmo contrariando interesses brasileiros, vêm encontrando guarida e boa vontade na nossa diplomacia, o que só faz crescer a força pessoal e política do caudilho no hemisfério, em detrimento da tradicional influência brasileira.
Militarmente, é ainda mais crítica a nossa situação e, talvez, isso possa explicar a submissão da diplomacia, que não tem a respaldá-la uma força militar dotada de real capacidade dissuasória. A ameaça da Venezuela não se restringe apenas à parte norte do país, Roraima em particular. O núcleo vital, Brasília incluída, estará ao alcance dos seus aviões supersônicos, que terão a certeza do sucesso dos seus ataques e incursões pela fragilidade da nossa defesa antiaérea e meios aéreos de interceptação.
Os modernos BTR-90, que mobiliarão as unidades de reconhecimento e mecanizadas venezuelanas, não encontrarão pela frente resistência de vulto e a possível incursão ao longo da espinha dorsal da BR-174 será um verdadeiro passeio.
No mar, o núcleo vital do País, suas plataformas de petróleo e o intenso e fundamental comércio marítimo brasileiro ficarão seriamente ameaçados pelos modernos submarinos Amur, que terão pela frente uma tímida resposta da nossa Marinha.
E por que chegamos a esse quadro catastrófico e, infelizmente, muito longe de hipotético.?
Porque há um quarto de século as forças armadas brasileiras vêm sendo menosprezadas e contempladas com baixíssimas prioridades, se é que alguma existe, pelas ações governamentais indiferentes às possíveis ameaças e incapazes de estabelecerem e executarem uma política de defesa consentânea com os objetivos de segurança do Brasil. A falta de visão estratégica dos nossos dirigentes é abaixo da crítica.
É vergonhoso, desestimulante e quase desanimador o quadro catastrófico revelado nos recentes depoimentos, no Congresso Nacional, pelos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. Em linguagem bem crua e real as nossas forças armadas estão muito aquém, não têm condições de cumprir as suas missões constitucionais de garantia da soberania e integridade territorial brasileiras.
Revanchismos, pequenez política, oportunismos, roubalheiras, politicagens, ausência de uma postura de estadista do comandante-em-chefe têm concorrido para as baixíssimas prioridades dadas às forças armadas, impedindo-as de realizarem investimentos que promovam a sua modernização e atualização tecnológica. O pouco que recebem é para a sua vida vegetativa. E se existe uma lição que todos temos que apreender é que forças armadas não se improvisam e relegá-las a plano secundário é correr o inaceitável risco da derrota. Como hoje se encontram, melhor seria chamá-las de forças desarmadas.
É forçoso que o brasileiro em geral e as elites dirigentes em particular tomem conhecimento do estado deplorável, vergonhoso e das enormes fragilidades em que se encontram as suas forças armadas e que, quando empregadas, o verdadeiro ônus do despreparo e do provável insucesso recaia no governo, na figura do comandante-em- chefe, na qual o Presidente da República está investido.
O quadro atual parece mais caótico do que aquele vivido nos primórdios da Guerra do Paraguai, quando tivemos que amargar a vergonhosa capitulação de Uruguaiana e promover a reorganização e o reequipamento da Marinha e do Exército quando o inimigo já pisava o solo pátrio. Mestra nos seus ensinamentos, a história registra o mal que figuras totalitárias e caudilhescas, como a do Sr Hugo Chaves, fazem aos seus países e à humanidade. Mais do que nunca, o Brasil não pode menosprezar o perigo venezuelano.
* Gen Ex Refm. Luiz Gonzaga Schröeder Lessa
Publicada em: 07/10/2008
Caro Roberto, a regulamentação do decreto n. 6.592/08,também chamou minha atenção..mas, qual seria o real motivo? será que esta havendo mudança de postura do governo diante das palhaçadas perpetradas por nosso vizinhos ou será que é apenas um recado… e vai ficar somente nisso?
tomas, tenho dito em algumas oportunidades que de louco ou burro Hugo Chaves não tem nada. Burros são nossos governantes que não viram o projeto bolivariano de Chaves. Aqui no Brasil, Chaves tem um grande aliado…MST e PT, diga-se a ala radical do PT…puros imbecis que pregam o socialismo enquanto se entopem de caviar e uisque em Brasilia. Desculpe se fugi do objetivo do blog, mas, é revoltante ver alguns assessores (Marco Aurelio Garcia) de Lula achando maravilhoso as atitudes de Chaves, Evo Morales e Lugo.
Julio, como vc bem diz: de burro o Hugo Chaves não tem nada…
Agora, cá por nossas bandas… o MST, PTs, Marco Aurelio Garcia, e muiiiiitos outros, estão como diria eu….já sei: TÁ TUDO DOMINADO!!!
Na hora “H”, quero ver o que estes nossos governantes e ideólogos dirão e farão.
Quando digo hora “H”, refiro-me aos enfrentamentos que irão pipocar pela América do Sul afora e que não tenho dúvidas de que acontecerão, caso continue a proliferação tentacular de influência do Hugo Chaves com seu neo-socialismo bolivariano. Não vejo o Brasil “peitar” com veemência tais atitudes, ao contrário, o gigante Brasil parece ter os pés de barro e treme, olhando as atitudes titubiantes do nosso governo.
Vamos acordar minha gente!!!
O que mais me deixa chateado de toda essa imensa lista de compras do Chávez, é que nós não vamos fornecer nem mesmo as flanelas para polir os equipamentos.
hehehehehehe…. Boa João!!!!!
Mais barato que construir estaleiros para fazer submarinos atomicos em sepetiba, fazer base de submarinos em sepetiba, fazer submarinos atomicos e todo este NHé,Nhé,Nhe tecnológico que vai levar 40 anos para ficar pronto; seria tirar da gaveta o programa do VLS militar (a parte civil era Veiculo lançador de Satélites) que esta pronto este era um foguete com 1000 kilometros de raio de açao e com espaço para carga de 700kg e também reativar o programa da bomba atomica brasileira da decada de 70 e 80 ( a carga do foguete) que estava pronta para testar parou no governo do Sarney e Collor.