Polícia encontra penúltimo dos sete fuzis roubados de batalhão do Exército
A Polícia Civil encontrou, na tarde desta quarta-feira (13), o penúltimo dos sete fuzis roubados de um batalhão do Exército, em Caçapava, no dia 8 de março deste ano. A arma foi abandonada – com 20 cartuchos – em um terreno baldio em Caraguatatuba, no Litoral paulista, na praia de Perequê Mirim. A polícia chegou ao local por volta das 15 horas de hoje, por meio de uma denúncia anônima.
De acordo com Edilzo Correia de Lima, delegado assistente do Deinter 1 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior 1) que preside o inquérito do caso, os criminosos deixaram a arma para trás devido à maciça divulgação da imprensa e às últimas incursões da polícia para recuperar os objetos. “Eles ‘vomitaram’ o fuzil, como se diz na gíria. Ficaram com receio de serem presos e acabaram o deixando para trás”, afirmou. Lima acrescentou que as investigações continuam visando encontrar os suspeitos e o último dos sete fuzis roubados.
O fato é semelhante ao ocorrido, também nesta quarta-feira, com os quadros roubados de uma mansão nos Jardins, zona sul de São Paulo. Após a divulgação do retrato falado de três criminosos na última terça-feira (12), as obras foram deixadas na portaria de uma emissora de televisão, na zona oeste da Capital.
Roubo e apreensão dos fuzis
Os sete fuzis calibre 762mm, todos com carregadores, num total de 140 cartuchos do mesmo calibre, foram roubados do 6º Batalhão de Infantaria Leve do Exército Brasileiro, em Caçapava, por volta das 23h40 do dia 8 de março. Segundo o B.O., os assaltantes entraram no batalhão com pistolas e revólveres, cortando o alambrado dos fundos do quartel. Eles renderam os militares, pegaram sete fuzis e fugiram pelos fundos, entrando em um matagal.
Um dos fuzis foi encontrado por policiais do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) no dia 9 de abril, em uma praça em São José dos Campos. Os outros quatro estavam escondidos em um sítio no município de Jambeiro, a 135 quilômetros de São Paulo, e foram apreendidos após ações coordenadas das polícias Civil, Federal e do Exército. Até o momento, duas pessoas foram presas.
FONTE: Assessoria de Imprensa da SSP
Faleceu o último Marechal de Exército brasileiro:
http://br.noticias.yahoo.com/s/13052009/25/manchetes-morre-no-rio-aos-108.html
Powta trabalho que vai dar pro coitado do cabo-armeiro…
Minhas condolências a familia do marechal e que ele descanse em paz,pois foi de suma importância ao país.
uma vergonha isso ai… agora estão assaltando quartéis tb….
Um fuzil dura 30 anos nas FAs, mas vira sucata em pouco tempo nas mãos dos bandidos.
é porque eles não tem sargentos… 😉
Lembro de uma notícia postada no G1 (Grupo Globo), que as FA”s Britânicas havaim perdido mais de 230 armas (Fuzis) para o “Crime Organizado”. Acontece por lá, também…
Subtração de armas é uma doença antigas nos exércitos do mundo inteiro… Para se ter uma idéia: Cícero, certa vez, espantou-se com o sumiço das espadas do templo de marte (as espadas dos vencidos, lá eram depositadas). Como se vê, algo muito antigo…
Mas, não é desculpa: organizações militares não podem ter suas armas subtraídas. Principalmente, numa nação que tem um contexto de “crime organizado” atuante.
Nem mais, nem menos.
so o tira nao matar .. o cara morre de tetano
Pior ainda é uma vez que 36 lançadores de mísseis anti-tanque Javelin do US Army.
Ops,esses lançadores “sumiram”