US Army encomenda novos canhões sem recuo Carl-Gustaf da Saab
6 de setembro (UPI) – O Exército dos EUA anunciou no dia 6 de setembro que está rapidamente buscando mais de 1.111 unidades do canhão sem recuo de 84 milímetros da Saab para implantação o mais rápido possível.
A arma é o Carl-Gustaf M4, conhecido como o M3E1 nos Estados Unidos.
Através do uso de titânio, o Multi-Role Anti-Armor Anti-Personnel Weapon System, ou MAAWS, é quase três quilos mais leve que sua versào anterior, 6,3 centímetros mais curto e tem uma alça de transporte melhorada, estofamento de ombros extra e um sistema de mira melhorado
“O sistema atual que o Exército usa é o AT4, que só permite aos soldados disparar um tiro, e então eles têm que descartar o sistema”, disse Randy Everett, gerente de projeto do Army’s Foreign Comparative Testing, em um comunicado de imprensa. “Com o M3E1, os soldados podem usar diferentes tipos de munições, o que lhes dá uma capacidade aumentada no campo de batalha”.
O escritório do programa FCT do Exército, que está dentro do U.S. Army Research, Development and Engineering Command, é supervisionado pelo Office of the Secretary of Defense’s Comparative Technology Office. O programa fornece uma maneira para o Exército testar e avaliar itens e tecnologias de aliados e outros países amigos.
Em 1988, as Forças Especiais dos EUA identificaram a necessidade de um canhão sem recuo de ombro para substituir o M67, e a Saab Dynamics desenvolveu o M3, que foi entregue aos Rangers dos EUA e aos Seals da Marinha dos EUA em 1994.
O M3E1 possui uma cablagem que fornece um controlador foregrip e um programador de espoleta programável para um sistema de controle de tiro intercambiável. Ele também possui um contador automático para rastrear a vida útil da arma.
O Exército disse que o sistema M3E1 foi testado na IMT Materialteknik AB na Suécia pelo U.S. Army Test & Evaluation Command, economizando o dinheiro do Exército.
“Nosso investimento original de US$ 3 milhões levou a uma aquisição aproximada de US$ 40 milhões para o Exército, que é um ótimo retorno do investimento”, disse Everett. “Mas, o mais importante, o M3E1 pode ser reutilizado para que os soldados aumentem a flexibilidade e capacidade no campo de batalha”.
FONTE: UPI.com
Não tem nada a ver o fato dele ser reutilizável em relação à flexibilidade. Podem muito bem fazer munições diversas para finalidades diversas embaladas em tubos lançadores reutilizáveis. Aliás, é isso que fazem já que há diversas versões para os diversos lançadores descartáveis que existem no mundo.
A vantagem do CSR reutilizável (deste e de qualquer outro) sobre uma arma de tubo descartável lançado do ombro é que se consegue maior velocidade na boca do cano e portanto, maior alcance, e claro, melhor precisão.
Um CSR como o Carl Gustav é um intermediário entre o míssil e o “lança rojão”.
Vale salientar que o US Army utiliza o M-72, o AT-4 e o M-141. Todos descartáveis. Agora irá utilizar o Carl Gustav que antes equipava apenas suas forças especiais.
Pelo menos nisso o EB se adiantou ao USA.
off topic
Militares brasileiros decidem ficar no Haiti para ajudar afetados pelo Irma
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2017/09/07/interna_mundo,624297/militares-brasileiros-decidem-ficar-no-haiti-para-ajudar-afetados-irma.shtml
Uma vantagem do Carl Gustaf é o peso global do sistema. Por exemplo, 4 lança-rojões AT-4 padrão (ogiva HEAT) pesam 26,8 kg, já um CSR Carl Gustaf M3 e 4 granadas HEAT é de menos de 23 kg. Sem dúvida há um ganho de flexibilidade nesse caso.
Após uma pesquisa rápida se constata que as velocidades de boca das granadas não são tão diferentes entre o AT4 e o Carl Gustaf M3, como equivocadamente citei no comentário anterior , mas a granada HEAT do M3 pesa 2,4 kg enquanto a granada do AT4 pesa 1,8 kg. Essa massa maior é devido a um motor foguete adicional na granada lançada pelo Carl Gustaf o que aumenta significativamente o alcance deste.
Valeu Bosco e Colombelli,
mas o Colombelli diz “não temos” e o Bosco diz “temos” !
Eae ?
Carlos,
Ter nos temos mas não na quantidade ideal. Foi isso que o Colombelli quis dizer.
Não temos para todas as Unidades de Infantaria.
AT-4 e CSR tem funções diferentes. O AT-4 é a Arma AC do Pelotão de Fuzileiros. O CSR é da Cia Fuz. O míssil é do Btl.
É uma arma excepcional. Atiramos na AMAN e na 14a Bda (o 62 tem). É MUITO bom.
No 1o BIS vi o tiro com os 300 dardos. Impressionante!
Sds
Ângelo pelo que sei os at-4 são usados pelos pelotões anti-tanque, subordinados aos pelotões de comando de cada batalhão e o carl Gustav são usados apenas pelos regimentos de Cav Mec no mesmo estilo um pelo tão subordinado a uma unidade de comando. Sobre os mísseis Anti tanque eu já procurei em várias fontes mas só achei na Wiki e diz que o Brasil só tem uns 200 lançadores e nunca consegui ver aonde eles são empregados. Então sempre pensei que ficassem guardados, subordinados ao comando central que moveria eles paras unidades que fosse preciso .
Ou arma que acho interessante e é semelhante ao Carl Gustav e o panzerfaust 3
Outra*
Uma bela arma para a infantaria em especial aos BIB. Quando eu estava na ativa todas as Companhias de Fuzileiros e também de apoio usavam o antigo canhão 57mm , dava um coice fudido.Agora nem o velho 57 mm usam mais.
Exercito brasileiro só esta em decadência nos últimos tempos.
E o Erix?
Estão operacionais?
Em um post anterior sobre o Alac, alguém comentou sobre a posição bisonha do atirador, com os pés “cruzados”
E não é que de novo o atirador aparece nesta posição?
?
Bosco
Fiquei na dúvida
A granada do at 4 é mais leve , mas o conjunto é mais pesado
Então o lançador do at 4 é mais pesado?
E isto mesmo?
Saiu no Boletim do Exército ontem o despacho decisorio sobre a aquisição dos Sherpas. Eles foram doados pelo Governo Americano.
Carvalho,
Cada AT-4 pesa 6,7 kg, sendo 1,8 kg o peso da granada (ou se preferir, do projétil).
Cada CSR M3 pesa 10 kg e cada munição HEAT (antitanque) pesa 3,2 kg, somando 13,2 kg pronto para disparar, sendo 2,4 kg o peso da granada (ou projétil) que é lançada.
Em termos gerais pode-se dizer que no AT4 cerca de 4,9 kg é a massa necessária para lançar a granada de 1,8 kg, já no M3 é preciso 10,8 kg para lançar uma granada de 2,4 kg.
Mais ou menos é isso!
Manuel Flávio,
Vai ter um monte de gente falando mal do Governo Americano por nos dar “porcaria velha”.
Bom mesmo são os governos russos e chineses que não nos dá nada velho.
Carvalho 9 de setembro de 2017 at 14:28
Carvalho, a posição não é tão bisonha quanto parece e tem uma função.
Evita que o atirador acidentalmente coloque seu pé/perna dentro do cone de dispersão de gases / área de sopro a retaguarda da peça.
Na grande maioria das fotos com o atirador deitado você o verá nessa posição, se não estiver, está errado.
Dê uma olhada nesse video e entenda o motivo:
https://www.youtube.com/watch?v=SIO9Si2babs
As vezes, algo que nos parece feio tem uma função.
Aqui mais um vídeo interessante, que mostra a munição que aparenta ser airburst, inclusive sendo setado o alcance pelos operadores.
Aos 4:15 observem o buraco deixado na área de sopro da criança.
Desculpem, foi sem o link
Aqui mais um vídeo interessante, que mostra a munição que aparenta ser airburst, inclusive sendo setado o alcance pelos operadores.
Aos 4:15 observem o buraco deixado na área de sopro da criança.
https://www.youtube.com/watch?v=F8AQM7KyHDE
Mazzeo
Por favor leia novamente meu post
Não afirmei que a posição era bisonha
Apenas que ouve esta discussão aqui em post anterior sobre a correção da mesma
De qualquer maneira, agradeço o video
Foi má interpretação do seu post Carvalho, peço desculpas !
August 9 de setembro de 2017 at 12:12
Boa noite
Os AT-4 são dos grupos de Combate dos Pelotões de Fuzileiros. Cada esquadra (comandado por um cabo) leva um.
O AT-4 é um rojão (foguete).
O CSR é da Seção AC dos Pel Ap/ Cia Fuz. Cada Seção, comandada por um 3o Sgt, tem 03 Peças, chefiadas por um cabo.
O Carl Gustaf é um canhão. A munição é um projétil sem propulsão própria. A explosão do tiro lança o projétil e, ao mesmo tempo, solta gases para trás q anulam o “coice”. Por isso é um canhão sem recuo.
Os misseis AC são do Pel AC da Cia Cmdo e Ap. Cada Pel AC tem previsão de duas seções a duas peças.
A Bda Inf Pqdt tem o MILAN. A Bda Inf L (Amv) tem o Erix. A previsão é adotar o MSS 1.2 nacional em todos os Batalhões de Infantaria.
Sds
Mazzeo
No post do Alac se falou da necessidade do corpo do operador estar fora do alcance do cone de sopro
Mas jamais se cogitou da indicação de se “travar” um pé sobre o outro, como tu indicastes
Sem dúvida orientação de manual!!
Abraços
Tem urgência.
Para usar na Coreia?
Os soldados que operam isso. Já não devem ter mais tímpanos. Poderiam contratar surdos para operar pois não teriam mais audição para perder…
Agnelo,
Sem querer ser preciosista mas já sendo rsrsss apesar de ser denominado de “lança-rojão” o AT4 funciona com o mesmo princípio do CSR. Na verdade o AT4 é um CSR descartável.
Diferente de um foguete cujo propelente queima todo enquanto dentro do tubo lançador a granada do AT4 é impulsionada pela deflagração de uma carga de projeção.
Claro, no frigir dos ovos não faz diferença mas é um dado interessante para nós que curtimos o assunto.
E só de curiosidade, há um terceiro método de propulsão para esse tipo de granada lançada de ombro que é o da “contra-massa”, que lança para trás uma massa equivalente à granada, formada por flocos de plástico.
No Ocidente são estes os sistemas em uso:
–
Foguete:
Denel FT5
C90
Apilas
M72 LAW
M141
SMAW/B300
LAW80
Acotan 100 (C100)
Shipon
LRAC F1 (Strim 89)
NLAW
–
CSR:
AT4
ALAC
Carl Gustaf M3
M67
–
Contra-massa:
Panzerfalust 3
Armbrust
Wasp 58
Matador (RGW90)
Com os problemas da Odebrecht acho que teremos problemas com o cronograma do MSS 1.2 não?
As últimas notícias que lembro são de testes em 2015
Ainda fazem uso de canhões anti-tanque (AC) como os antigos 37 e 57 mm rebocados?
Ângelo valeu, eu disse isso antes por um tempo atrás procurei onde são empregados os rojões e mísseis anti-carro é só achei uns sites de uns batalhões de cavalaria mecanizada explicando, realmente é meio difícil de encontrar as informações diferentes dos outros equipamentos que uma busca na Wiki vc já sabe em quais unidades são empregados
Bosco e Agnelo,
Eu estou no mesmo caso do Carvalho. A última notícia que eu li sobre o MSS 1.2 foi há 2 anos atrás.
Vocês tiveram alguma notícia mais recente desse nosso ATGM??
Manuel,
No que se refere ao Brasil eu vejo com preocupação essa falta de informação sobre o MSS 1.2. Temo até que tenha sido só um lindo sonho numa noite quente de verão e até não espantaria se sua linha de produção já tenha sido encerrada e que sequer esteja operacional no EB, haja vista ele não aparecer nem em maquete em desfile de 7 de setembro.
Quando falei com um Engenheiro Militar (IME) na LAAD, ele disse q seria adquirido. Não sei se tá na gaveta ou se foi para alguma Unidade já. Tô longe da ponta da linha.
Sempre achei esse mss 1.2 desnecessário, era mais fácil produzirmos um míssil por licença.
August,
Você é muito otimista. Pra mim era mais fácil adquirirmos um bom lote do Spike LR.
Nós adquirimos mísseis sup-ar do exterior e nem por isso estamos desesperados. Não há porque ser diferente em relação aos mísseis antitanques.
Todo mundo tá careca de saber que uma fábrica de mísseis no Brasil não se sustenta só com pedidos internos. São pouquíssimos países capazes de sustentar seus fabricantes de mísseis apenas e tão somente com pedidos internos. Conta-se nos dedos e definitivamente o Brasil não faz parte do “clube”.
Para que tenhamos competitividade no mercado internacional de mísseis eles têm que ser em estado da arte, como era o MSS 1.2 há ….. 20 anos. Agora, não mais!
A ogiva HEAT utilizada nesse tipo de arma tem sua capacidade de penetração em blindagem diretamente proporcional ao seu diâmetro. Em geral a penetração numa chapa de aço é 4 a 6 vezes maior que o diâmetro. Havendo igualdade no diâmetro, a ogiva mais pesada, em tese, terá maior capacidade de penetração. Claro que há outros fatores, como por exemplo a distância de detonação da carga, o tipo de composto explosivo, o refinamento do cone de cobre, a qualidade do cilindro de contenção, o equilíbrio entre a massa do cone de cobre e o material explosivo, etc.
Por exemplo, é dito que o Carl Gustaf com sua granada HEAT de 84 mm de diâmetro tem uma penetração em torno de 400 mm numa chapa de aço (RHA). O míssil TOW II A com 152 mm de diâmetro tem 900 mm de penetração.
Só de curiosidade, a proteção frontal de modernos carros de combate chega a 1500 mm RHA.
Vale salientar que os russos citam capacidade de penetração de até 8 vezes o diâmetro da ogiva. Ou eles são muito otimistas ou suas ogivas HEAT são mais efetivas.
Atacar um CC de frente, contra sua blindagem mais grossa, é um tanto quanto difícil, pois ela também é inclinada. As armas AC são normalmente utilizadas nas laterais, teto e retaguarda.
CC X CC ou Heli X CC é mais fácil.
Em uma defensiva, pela técnica da defesa elástica, se permite um grau de penetração do escalão de assalto inimigo na posição defensiva, podendo atingi-lo nos flancos, onde o armamento AC é melhor empregado.
Uma granada boa, q me lembro, é a HEDP, se não me engano, q penetra blindagens leves e casamatas e detona no interior do carro ou edificação.
As HEAT podem ter 1 ou dois cones. A com dois cones tem como uma haste à frente da ogiva principal com outra ogiva menor, pra destruir blindagens reativas ou duplas, deixando a ogiva maior pra blindagem principal. Não me recordo a numeração delas é me desculpem de não pesquisar agora.
Sds
Bosco a ogiva mais destrutiva do Carl Gustav é de mais de 500 mm de rha o RPG tem de acordo com a internet tem versões que atinja mais de 700 mm de rha outros dizem que é só 400 mm de rha, mais aí eu n sei.
O Abrams agr tem a a possibilidade de instalação do kit de blindagem reativa tusk que de acordo com a internet da proteção de até 700 mm de rha somando-se com a blindagem lateral do mesmo que deve ser entre 400-550 nas partes da frente da lateral e de 200 mm de rha nas outras partes das laterais deve dar entre 1250 – 900 mm de proteção nas laterais
Praticamente impenetrável, só podendo ser penetrado por trás ou por cima
No caso do Brasil, olhando as ameaças acho que só a Venezuela com seus t-72 que causariam problemas acho que só eryx perfura a blindagem frontal, mas outros paizes vizinhos do brasil seria um disperdicio usar um míssil anti-tanque. E aproveitando queria perguntar qual versão é a do Milan que a gente tem porque se for às mais modernas é praticamente igual a do eryx em capacidade de perfuração até em blindagens reativas
August,
Das versões mais recentes do M1 com blindagem de urânio é dito ter blindagem passiva na torre com resistência acima de 1500 mm RHA.
Vale salientar que uma blindagem reativa pode ser neutralizada com uma carga oca simples. Ou seja, mesmo que um carro de combate tenha uma blindagem passiva com 700 mm RHA e uma blindagem reativa também equivalente a 700 mm RHA, somando 1400 mm RHA de proteção, um míssil com uma ogiva HEAT em tandem com uma carga frontal com capacidade de penetrar 50 mm RHA é capaz de fazer explodir a blindagem reativa e havendo uma carga oca (HEAT) principal com capacidade de perfurar 900 mm, a proteção desse hipotético CC seria penetrada. Um míssil com essa capacidade é o TOW IIA, com uma ogiva HEAT em tandem, tendo a primeira capacidade de penetrar 50 mm e a segunda ou principal, de 900 mm RHA.
Outra forma de penetrar esse hipotético veículo com proteção de 1400 mm RHA seria um míssil com uma carga oca com capacidade de penetrar, por exemplo, 1500 mm RHA equivalente, como por exemplo o míssil Maverick A,B,D, com 300 mm de diâmetro e 57 kg de massa.
Vale salientar que a blindagem reativa não é muito bem vista no Ocidente exatamente porque pode ser neutralizada facilmente por uma carga oca em tandem, que já é “quase” que padrão nos atuais mísseis antitanques.
Em relação ao RPG 7 ter maior poder de penetração que um Carl Gustaf, é esperado que assim o seja. O diâmetro de algumas versões do RPG7 chega a 105 mm enquanto o canhão sueco é de 84 mm, e como a capacidade de penetração da ogiva HEAT é diretamente proporcional ao diâmetro, é algo esperado e compreensível.
Vale salientar que o Carl Gustaf teve uma ogiva de diâmetro expandido que pelo visto não foi pra frente:
No ocidente a granada antitanque lançada de ombro, não guiada, com ogiva HEAT de maior diâmetro é o Apilas francês, com 112 mm, depois vem o Panzerfaust 3 com 110 mm.
Na verdade o maior diâmetro é do NLAW sueco, com uma ogiva HEAT de 150 mm, mas que na verdade já adentra o campo dos mísseis por ser guiado por um sistema inercial.
Vale salientar que o NLAW utiliza uma ogiva EFP que dispara um feixe na vertical, dentro do conceito OTA (overfly top attack)
Bosco a blindagem tudo é resistente ela não explode, por ogivas menos capazes de penetrar 700 mm rha pelos menos é o que está na Net
A maioria das blindagens reativas modernas são assim. Se não todas
August,
Pra mim é novidade. Eu nunca vi nada a respeito. Se for mesmo então a coisa complica porque todos os mísseis com carga oca em tandem têm uma carga HEAT miniatura pra poder detonar a blindagem reativa.
Por exemplo, no míssil TOW 2A a carga oca dianteira está situado na ponta da sonda. http://www.army-technology.com/uploads/project/tow/images/tow5.jpg
Acabei de rever aqui a tusk oi pode resistir a qualquer impacto que perfura até 400 mm de rha sem explodir, ela tem uns “tijolos” alguns mm espaçados na frente dela. Sobre as outras blindagens reativas resistirem falei por falar não sei nada delas mas os russos que são os russos tem elas como principal componente das blindagem dos seus tanques deve ter algum efeito
https://www.google.com.br/amp/amp.timeinc.net/thedrive/the-war-zone/8144/u-s-army-m1-abrams-tanks-in-europe-are-getting-explosive-reactive-armor%3fsource=dam. Aqui vai o link de uma reportagem de como são instaladas. Obs esses são os Abrams que foram mandados para Europa