Parque Regional de Manutenção/5 conclui modernização do primeiro lote de M113BR

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M113BR - 3

M113BR - 3

Curitiba – Em 1º de dezembro, o Parque Regional de Manutenção/5 apresentou oficialmente a Viatura Blindada de Transporte de Pessoal (VBTP) M113BR de número 150, o que caracterizou o encerramento da primeira fase do Projeto de Modernização desse modelo de viatura.

Esse blindado, em especial, conclui a linha de montagem do primeiro contrato na modalidade Foreign Military Sales e encerra com sucesso o primeiro lote de fabricação.

Durante este processo, iniciado em 2010, a organização militar (OM) de manutenção enfrentou grandes desafios: o estabelecimento da linha de produção da VBTP M113BR; a transferência das viaturas blindadas de Combate M60A3TTS, que o Parque/5 gerenciava, para o Comando Militar do Oeste; e uma lista de testes de campo e de padrões mínimos de desempenho para aprovação do protótipo e do lote piloto no Centro de Avaliação do Exército.

O processo completo de modernização de uma viatura dura cerca de quatro meses, passando por etapas encadeadas e precisas que, ao seu final, levam ao desenvolvimento de um blindado em estado de novo, totalmente modificado e reforçado, com características únicas e potência compatível às demandas da Força.

As VBTP M113BR vêm sendo distribuídas aos batalhões de Infantaria blindados (29º BIB, 7º BIB, 13º BIB e 20º BIB) desde dezembro de 2013, já tendo sido empregadas com êxito na Operação São Francisco (Complexo da Maré/ Rio de Janeiro), como um exemplo.

Já na segunda fase do Projeto, cujo contrato contempla a modernização de mais 236 VBTP M113B, as dotações orgânicas de todas as Unidades da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada (Ponta Grossa/PR), e da 6ª Brigada de Infantaria Blindada (Santa Maria/RS), serão completadas.

A meta atual do Parque Regional de Manutenção/5 é reorganizar sua linha para aumentar a produção anual de 60 para 80 VBTP M113BR. Para isso, novos equipamentos foram adquiridos pela Diretoria de Material e um novo Pavilhão de Blindados foi construído, o que, aliado ao treinamento dos novos integrantes do Parque, permitirá o sucesso continuado do Projeto.

Os primeiros contêineres referentes ao segundo lote de produção têm previsão de chegada ao Brasil em fevereiro de 2016, o que possibilitará a retomada da produção em março do ano vindouro.

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FOTOS: Pq R Mnt/5

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Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Na quarta foto é possivel ver as barras de torção da suspensão em pares, uma para cada roda

Mauricio R.
Mauricio R.
9 anos atrás

E do lado esquerdo é o tanque de combustível, certo????
É…

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Positivo. No chamado porão ainda vai o sistema de bomba para evitar inundação

Bardini
Bardini
9 anos atrás

Não seria interessante aproveitar algumas unidades e dotá-las de um morteiro de 120mm? Ou a conversão se torna cara demais para o EB e por conta disso não vale o investimento?

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
9 anos atrás

Isso é o quê queremos as viaturas sendo reformadas, gerando emprego,É antigo? é, tem coisa melhor? tem.Mas é o milagre quê podemos fazer pelos parcos recursos quê temos.Sucesso a todos.

Delfim
Delfim
9 anos atrás

Ainda penso num M-113 em uso nas polícias… com um blindado assim poderia se usar uma torre de controle remoto inédita, com uma metralhadora disparando munição de calibres mais adequados a uso policial, como a .30M1, a 9×39 russa, ou até mesmo calibres de pistola, com isso diminuindo não só perdas policiais mas danos colaterais.

Mauricio R.
Mauricio R.
9 anos atrás

Caraca, que raio de reforma foi essa em que não tiraram o tanque de combustível, do habitáculo da tropa???
Faltou grana???

_RR_
_RR_
9 anos atrás

Bacana!

Concordo com o Bardini. Entendo que algo similar ao M-106A3 seria praticável; e não seria nada do outro mundo…

Claudio Moreno
Claudio Moreno
9 anos atrás

Bom dia Senhores!

Estou altamente enrolado no hospital mas ainda vivo.

Poxa vida, foi importante sim a modernização e recuperação dos M113 do EB, ainda que todos saibam que não me agrada a continuidade deste VBT na linha de frente, mas fazer o quê? Em tempos de vacas magérrimas é o que se tem para hoje.

Para melhorar o perfil operacional a REMAX com o 30mm ou com a .50 mesmo deveria ser incorporada, na proporção de 2 x10 reformados. Daria um melhor apoio a infantaria e de quebra eliminaria a vulnerabilidade do artilheiro.

CM

Claudio Moreno
Claudio Moreno
9 anos atrás

Mais um detalhe!

Os senhores observaram a higiene da oficina! A galera do AGSP deveria copiar isso…por lá a área externa é uma beleza, mas quando tu vai para as oficinas, bá …. que medo!

CM

Claudio Moreno
Claudio Moreno
9 anos atrás

Por falar em preferência para VBT olhem o que os alemães fizeram com o Marder…

https://youtu.be/Dwp9wF0Hyhw

CM

Joker
Joker
9 anos atrás

CM

Melhoras e saude!

Ivan
Ivan
9 anos atrás

Bardini e RR,

Existem versões prontas porta morteiro da família M113:

* M125 de 81mm
(os fuzileiros do Brasil possuem 2 unidades);

* M106 de 4,2 inch (polegadas) ou 107 mm
(retirado de serviço no US Army em favor do 120mm);

* M1064 de 120mm
(substituiu o M106 para padronizar com a OTAN).

O link de um sítio português que fala do M1064:
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/TER.aspx?nn=69

Se for possível, seria interessante conseguir algumas poucas dezenas destes morteiros autopropulsados nos estoques norte-americanos e atualizar/padronizar motorização por aqui. Tudo com financiamento do FMS é claro.

O M125 seria mais adequado para compor seção de morteiros do pelotão de apoio da companhia de fuzileiros blindados. No EB e no US Army o 81mm fica no nível de apoio à companhia.

O M106 – houver ainda algum em estoque – demandaria reforma maior, com troca da peça de 4,2″ por 120mm.

Tanto o M106 ‘reformado’ como o M1064 são adequados para compor o pelotão de morteiros da companhia de apoio do batalhão. No EB e no US Army o 120mm fica no nível de apoio ao batalhão.

Possivelmente por questões orçamentárias o EB nunca comprou nenhuma destas versões especializadas porta morteiro.
Contudo, imagino que um pequeno esforço seriam muito bem vindo pela tropa e ainda mais útil para aprimorar doutrina, tendo em vista que estes podem disparar suas peças embarcadas, melhorando a velocidade de saída da posição.

Abç.,
Ivan, an oldinfantryman.

Mauricio R.
Mauricio R.
9 anos atrás

“Ainda penso num M-113 em uso nas polícias… com um blindado assim…”

Nos EUA e vc deve ter visto isto na cobertura de tv do recente atentado terrorista em San Bernardino, o emprego de MRAP’s pelas polícias.
Mesmo assim tem mta gente reclamando por lá, da “militarização” que as polícias estariam sofrendo ao adotarem equipamentos e procedimentos mais afeitos as ffaa.
Mas é uma ideia válida e não seriam necessárias viaturas M-113, algum tipo/modelo de MRAP fornecido via FMS seria suficiente creio eu.

Guilherme Poggio
Editor
9 anos atrás

Não era MRAP. Era um Sandcat que também foi oferecido às polícias do Brasil.

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Bardini, embarcar o morteiro não agrega muita coisa na pratica, havendo inclusive perda de alcance em relação ao nosso morteiro 120.
Mas teria kits excelentes pra isso e não muito caros, como o Cardon, que pode ser usado com tubos 81 e 120. O 120mm vai 80 granadas dentro do blindado. Com 32 unidades mobiliaria todas nossas unidades blindadas. Adaptação do sistema poderia ser feita facilmente aqui.

carlos alberto soares
carlos alberto soares
9 anos atrás

“Claudio Moreno 10 de dezembro de 2015 at 7:44
Mais um detalhe!
Os senhores observaram a higiene da oficina!”
Ia mencionar CM, mas já que você o fez …. impecável …. merece este reforço ao elogio !
Outra, o “astronauta” da 2ª foto está jateando com areia ou granalha de aço, notem que é uma cabine, procedimento correto em EP e “capsula”. Muito bom.
Outra, sou fervoroso defensor de reformas, retrofit’s, up grade etc …..
Não temos grana para o que realmente precisamos, temos que nos virar com o que temos e outras atitudes do tipo (Leo 1A5).
Lembro quando encomendamos os Leo 1A5 o Colombelli defendeu na época o CC M 60 remanescentes como uma 2ª força/reserva em Goiás.
Pois é, perfeito e se der para fazer algo viável para melhora-los …. vamos nessa,.
Caso contrário, vamos atrás de + Leo retrofitados (Compensa mandar os Leo 1A1 para Alemanha e coloca-los no P Leo 1A5 ?) na origem e + uma vez:
Comprem + Guepard dos Alemães, muitos …. são ótimos e se desdobram com facilidade.
EB, a Força + pés no chão, literalmente !
Colombelli, meu Amigo ….. seus comentários são de grande valia ….. por favor !

_RR_
_RR_
9 anos atrás

Caro Ivan,

Obrigado pelos esclarecimentos.

Saudações.

Delfim
Delfim
9 anos atrás

Maurício, infelizmente alguns obstáculos colocados em vielas de favelas podem impedir o avanço de blindados sobre rodas como o Maverick, usado aqui no RJ.

Bardini
Bardini
9 anos atrás

Colombelli,

Era exatamente no sistema Cardon que eu estava pensando, bem como a quantidade de tiros que pode-se carregar dentro do veículo, ao tocar no assunto.
Confesso que a plataforma que penso ser mais interessante para o sistema seria a do Guarani, mas, como não se tem dinheiro para compra-los em sua versão mais básica o EB, a adaptação dos veículos que já se tem poderia ser algo interessante, caso dos M113, e que também não deixa de ser uma plataforma barata no momento.

Carlos,

Penso que com o advento da compra dos Pantsir (se fecharem), os Gepards podem estar limitados a ficarem na quantidade que já operamos.

Mauricio R.
Mauricio R.
9 anos atrás

“Era um Sandcat que também foi oferecido às polícias do Brasil.”

Sandcat ou Bearcat???

O link abaixo exibe uma foto de um veículo 6 X 6 chamado “Bearcat”, em uma busca por imagens na Wikipédia (Bearcat mrap) é exibido um modelo 4 X 4 muito parecido c/ o veículo visto nos vídeos do atentado; qndo os suspeitos foram mortos em seu SUV.

(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2015/12/mrapsarmored-vehicles-for-law.html)

O “Sandcat” da empresa israelense Plasan, é diferente.

Vader
9 anos atrás

O Exército fazendo muito com pouco.

carlos alberto soares
carlos alberto soares
9 anos atrás

Caro Bardini 10 de dezembro de 2015 at 21:43
“Penso que com o advento da compra dos Pantsir (se fecharem), os Gepards podem estar limitados a ficarem na quantidade que já operamos.”
Caso saia vai ser a troco de proteína animal,
ademas são AA totalmente diferentes Colega, com funções muita distintas, mas muito mesmo.
O desdobramento possível dos Guepard, o custo e o estado de arte que os Alemães o entregam falam por si.

Bardini
Bardini
9 anos atrás

Não são sistemas tão distintos, e penso que o que um Gepard faz, um Pantsir também poderia fazer, mas não o contrário… Ainda mais se os “Pantsirs” viessem sob o chassi do GM-352, que provavelmente não o será, infelizmente.
Gosto muito da opção do EB em operar os Gepard, que para nosso TO ainda é uma ameaça considerável, mas não sei se mais Gepards caberiam no bolso do EB, ainda mais se os Pantsir desembarcarem por aqui, como tudo indica que irá acontecer. Teria-se que ver se no fim do mês fecharia a conta, pois pelo que se recebe, nem a artilharia pode ser renovada… Talvez com as novas medidas que o EB vem tomando a coisa mude, mas não será nada como água para vinho.

Quanto ao Pantsir ser troco de proteína animal; Em um país que depende de commodities para sobreviver economicamente, como Brasil, não seria estranho se o fato se repetisse. O problema é quando estes acordos envolvem interesses pessoais, ai só a PF…

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Carlos, so tenho uma má notícia dos Leo 1A1. Fora mantidos operacionais exatamente 39. Os demais foram totalmente canibalizados. Diz 16 de dezembro estive a convite do proprietário no museu militar de Pamanbi-RS, e lá encontrei, dentre coisas curiosas como o motor e destroços de um AMX, quatro motores do Leo 1A1, um deles inclusive em perfeito estado de funcionamento. Tive contato com um elemento de Mat Bel recentemente aposentado que me relatou que o Parque Regional 3 ficou seis meses fazendo catalogação de peças e tirou praticamente tudo que dava dos restantes 1A1, inclusive está pra sair um leilão do que sobrou, fato que era origem dos motores.
So nos restou o M-60 em reserva, os quais estariam, inclusive, em ótimo estado no Parque 5.
Quanto ao Gepard x Pantsyr, são na verdade complementares, pois Pantsyr irá cobria a alta altitude/médio alcance. Como cada Gepard custa pelo menos 1/20 de um Pantsyr e como dois deles ja podem dar cobertura a um alvo estratégico, é fácil ver que tem um custo benefício de cobertura de dez vezes pelo menos, sem que isso elimine a necessidade de uma cobertura de maior alcance para alguns alvos de maior importância ( exemplo: Itaipu), que precisam estar a salvo de bombas de planeio.
Acho errado por todos os Gepard para defesa de tropa ( emprego tático), pois estas são móveis e ja tem armas orgânicas de defesa AA. Usaria 16 nesta função e com os outros 16 cobriria 08 alvos estratégicos estáticos.
Porém, aparentemente o EB irá investir mais é no RBS 70, o que não deixa de ser correto, pois é barato e efetivo.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Caro Colombelli,

E as instalações da KWM aí em Santa Maria se dedicarão apenas ao Leo1A5? Não poderiam salvar os Leo1A1.

Mesmo sabendo que o dinheiro anda curto, se o EB conseguisse mais uma “promoção” de Gepard deveria aproveitar.

Bardini
Bardini
9 anos atrás

Colombelli,

Não se comentou nada a respeito de como ficará a vida dos Leopard 1a5 na tropa? No caso, vão operá-los até onde der, até o fim de sua vida útil, sem modernizá-los novamente, e tentar viabilizar um MBT nacional junto ao governo, como o Guarani, ou vão ao mercado de usados novamente? Pois o tempo e a economia não jogam a favor do EB neste caso…

Tiago
Tiago
9 anos atrás

Complementando um comentário anterior, para jateamento do chassi o pqrmnt5 utiliza aço inox, melhoria implementada após a produção de alguns m113br, pois os primeiros que foram jateados com granalha de aço numa fase seguinte do processo teve pontos de ferrugem observados pela equipe de pintura.

Tiago
Tiago
9 anos atrás

Qto a desmontagem dos leo 1a1 é vdd mesmo. Estâo desmontados e haverá um leilão em breve com o material inservível, já que uma comissão composta por militares de todos os rcc e blog das bda bld separaram o que poderia ser útil em caso de a kmw não renovar o sli dos leo (que vence em setembro de 2016 e que pode ser prorrogado uma única vez por mais 5 anos, ou seja, até set21, isto se tiver grana para pagar e for do interesse de ambas as partes).

Tiago
Tiago
9 anos atrás

E m60 só tem no 20rcb mesmo, em 2011 foi concluído o transporte de todas estas vbc do cms para lá (umas 80 unidades). O que ficou no cms está como acervo histórico, sendo que algumas om deixaram em exposicao e outras as mantiveram rodando,mas não podem usar em operações nem adestramento, no máximo em formaturas e outros eventos alusivos correlatos.

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Rafael, os Leo 1a1 estão ” na chon” como dizia a Araci. Não há mais o que fazer além de manter os 39, e isso está sendo feito pelo Parque 03, sem a empresa alemã, que cobre so o 1A1 e o Gepard. Por isso pegaram muitas peças e outras tantas venderam, como os motores que eu vi.
Bardini, o 1A5 vão ir até ficarem na capa da gaita. Não tem perspectiva de modernização e um MBT nacional é inviável. Nos restará pegar os Leo 2A6 A7 ( 320 haverá) quando derem baixa na Alemanha, daqui uns 15 anos. Fora isso as perspectivas são sombrias.

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Já algum tempo eu tenho dito, que se for para partirmos para um projeto próprio, este deva ser uma família de blindados médios (o mesmo chassis para um CC, VBTP, etc….) na casa das 40 e poucas toneladas, com motorização dianteira. Após a consolidação do projeto Guarani, este será o próximo passo, anotem ai.

Até mais!!! 😉

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Quanto aos M-113 (apesar de achar que o Marder seria uma opção melhor) é o que tem pra hoje e para o nosso TOs, está de bom tamanho por enquanto. 😉

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Welington, lamento informar, mas o estrago que o PT fez inviabilizará por décadas um projeto assim. Esqueça. Concordo que seria interessante mas não vai acontecer.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Wellington, se até a França e a Alemanha irão se juntar no projeto do Leo3, como você consegue ser tão otimista de imaginar que o Brasil conseguiria fabricar um MBT nacional?

É irreal.

O Brasil não tem dinheiro, muito menos tecnologia e uma empresa séria para fazer isso. Esqueça.

Se o EB lograr finalizar o projeto Guarani ( cerca de 2000 unidades, 6×6 e 8×8, devidamente armadas) já será digno de uma grande celebração e já terá superado todas as expectativas de qualquer pessoa realista.

As chances de projetos desse porte darem certo já seriam diminutas. Após a passagem do PT pelo poder e sua irresponsabilidade fiscal, diria que essas chances tendem a zero.

groosp
9 anos atrás

O M113 é um projeto fantástico.

sergio r ferreira
sergio r ferreira
8 anos atrás

Poderia ser colocado algum canhão antiaéreo no M113,ou alguma plataforma de foguetes de saturação e finalmente alguns misseis terra -ar(não precisa estes serem de última geração).?

carlos alberto soares
carlos alberto soares
8 anos atrás