Vai comprar ou não vai?
Rússia ainda não vai fornecer sistemas de defesa aérea ao Brasil
O acordo sobre fornecimentos ao lado brasileiro de instrumentos de defesa aérea ainda não foi assinado, informou o primeiro-ministro da Rússia Dmitri Medvedev.
“Por enquanto, esse acordo não existe. Nós apenas estamos discutindo diferentes formas de cooperação técnico-militar”, disse Medvedev numa entrevista à edição brasileira O Globo.
Anteriormente, o chefe do Serviço federal de cooperação técnico-militar, Alexander Fomin, não descartou a possibilidade de criação de uma empresa comum com parceiros brasileiros para a produção de sistemas de defesa aérea.
FONTE: Rádio Voz da Rússia
A Voz da mãe Rússia falou…
Política midiática mentirosa? Não dá nem para dizer que foi mal entendido…
Se for verdade… QUE VERGONHA!
Vixe!!!
Contamos com o ovo no “forebis” do galináceo mais uma vez?
É o que da quando o Godóiii iscreve
Está certo…. a própria matéria do Estadão, do Godoy, já alertava para este fato: “… tenha sido assinada uma carta de intenções, o negócio era definido como certo, e o documento, “só uma etapa da liturgia brasileira”…
As partes concordaram de comum acordo, o prazo de três meses para a assinatura de um acordo.
Pode dar xabú ?? Pode…. no Brasil pode tudo !
Sds.
Concordo com o Baschera. O mais importante no caso é que a decisão política pela compra já foi tomada. Além do mais, são quantidades mínimas, o suficiente para aliviar a barra dos exportadores brasileiros de carne. Há também os interesses da Odebrecht e governo nenhum contraria empreiteira em ano pré-eleitoral. Pode ser que no momento da assinatura do contrato haja algum senão que o inviabilize.
Um acordo entre Brasil e Rússia na área de Defesa tem tudo para não ser algo sério. A coisa está assim: temos que comprar algo dos russos e ponto. Se vai servir, se não vai, isso é irrelevante. O que vão fazer com isso na Copa do mundo eu não sei. Qual a serventia disso para as Olimpíadas muito menos.
Esse negócio é uma palhaçada do início ao fim.
Vale ressaltar que as negociações serão conduzidas por alguns meses a fim de acertar os detalhes da compra.
Por que está se comprando da Rússia não presta ??? Serviria se fosse americano ou Francês !!!!
Importante que teremos essa compra com T.T e fabricação futura das AA no Brasil e com boa qualidade .
Ao fim das negociações veremos como vai ficar o fechamento ou não da compra.
Pela primeira vez a Voz da rússia está certa! Por isso que choveu tanto em Porto Alegre!!!
O GF jogou um “verde” pra cima dos russos, só para eles levantarem o embargo da carne, mas os russos não caíram no golpe…primeiro assina, depois retiramos o embargo…
Amigos, esqueçam qualquer tipo de compra militar. A re-eleição da síndica começou essa semana. Agora é tudo bolsa-voto e copa do mundo!
Caro Corsário137,
Existe o interesse nas A.A da Rússia faz uns 2 anos que o EB vem analisando essa compra então não acho que seja uma palhaçada.Outros interesses comerciais podem e vão entrar no assuno naturalmente pq se trata de negócios que interessa ambas as partes.
Teremos senão a melhor uma das melhores AA.
“Faltou combinar com os russos…”
OF TOPIC ! Por favor alguém me responde como faço para postar um desenho aqui no site ??
Caro Darkman,
Falo por experiência pessoal, negócios com a Rússia são palhaçada. Não desmereço o EB e sua boa vontade como também não faço pouco da indústria russa e seus equipamentos militares, mas o negócio em si é uma palhaçada.
Eduardo,
Eu acho que só mandando um e-mail pro Galante.
Ou então você tem que ter um site, fazer o desenho lá e indicar o link pra gente.
Um abraço.
eduardo.pereira1 disse:
22 de fevereiro de 2013 às 17:17
Cara,
Cria uma conta no flickr, salva lá o que tu queres postar e cola aqui o link da imagem.
Obrigado “Bosco e Giordani”, fiz na mao aqui no trabalho hoje ,rolou um momento nostaugia, ficou até legal,simples,mas bacaninha . Mistura de caminhao lançador Astros com sistema Pantsir S-1 no lombo.
No trampo? No meio do expediente? Tá bem, hein? 😉
PS.: Brincadeira, as vezes Eu até assisto um Chaves no meio da tarde…hehehe…
“estórinha para boia(ou seria porco0 dormir….
O RS é um dos grandes produtores de carne suína e todo mundo aqui que é do “ramo” sabe que não tem p….a nenhuma de problema sanitário com a carne, o problema é outro, está mais para área de limpeza pública, pois envolve “sujeira” da pior espécie, do tipo que só se limpa com cadeia, no Urais e no mundo encantado de Avilã. Tem gente querendo ganhar uma “purfa” e estão usando um boi(ou seria novamente um porco) de piranha…….
Da outra vez, colocaram um”intermediador Paquistanês”, conhecido no mercado negro de armas com “interlocutor” e este mediante a uma “laboriosa comissão” acertou com os dois lados(certamente ambos foram também” aquinhoados”) …mas como este tipo de gente tem muita “sede”, os porcos continuam “sujos”.
Para bons entendores fiz me claro.
Grande abraço
GIORDANI,
realmente foi no meio do espediente, to tendo que ralar de 13:00 as 22:00 este mês ,acabo meu serviço em um setor em 60mins,ae tem que arrumar algo pra passar o tempo e por nao ter auto cad nem fotoshop nos pcs daqui…rs
Eduardo,
Chega de desculpas! Cadê o desenho?
rsrssss
To tentando entrar no flickir pelo yahoo mas o pc aqui do serviço ta bloqueando e meu quase smartphone velhinho ta bichado e desligou !! Mas antes de Março eu lhes mostro o dito desenho.rs
Só de curiosidade, o exército americano se retirou do programa MEADS de mísseis sup-ar e que iria lhes proporcionar um sistema altamente móvel capaz de proteger suas forças, inclusive de mísseis balísticos.
Como o sistema Patriot é bem engessado, levando mais de meia hora para se retirar e mais meia hora para novamente se posicionar, o único sistema realmente móvel à disposição das forças americanas é o Avenger, baseado no míssil Stinger, claramente inadequado.
Há obviamente um gap nesse conceito, do meu ponto de vista, perigoso, mas a confiança na superioridade aérea parece ser absoluta.
No ano passado o SLAMRAAM foi igualmente cancelado, o que achei inclusive mais temerário, mas todos deduziram que esse cancelamento era para não interferir na aquisição do MEADS, que também não vingou.
Os americanos não têm nada na categoria de um Pantsir ou um Tor, o que é uma opção no mínimo curiosa para quem possui mais de 20.000 veículos de combate.
“…não têm nada na categoria de um Pantsir ou um Tor, o que é uma opção no mínimo curiosa para quem possui mais de 20.000 veículos de combate.”
Como assim, e os caças da USAF, não contam???
Mas no caso de um guerra de alta intensidade será que a USAF vai dar conta de tudo?
Há muitas variáveis e apesar de desde a SGM as forças de terra dos EUA nunca terem sido atacadas pelo ar isso pode não continuar.
A grande preocupação do USA é em relação a C-RAM e ABM, mas acho que o bom senso deveria prevalecer e eles terem um nível, mesmo que mínimo, de capacidade de defesa antiaérea autônoma além dos sofríveis Avengers e dos Patriots, que em última análise são sistemas antibalísticos.
Não se pode descartar principalmente o uso de helicópteros de ataque contra as forças americanas, que podem aproveitar uma brecha na defesa aérea e aí, mísseis Stinger montados em veículos utilitários não irão prover a defesa ideal.
Na verdade os americanos, desde a SGM, nunca tiveram nada que fosse adequado apesar das inúmeras tentativas e projetos que ficaram no meio do caminho.
Ou seja, eles claramente sentem a necessidade e têm consciência que exite uma falha, mas nunca se decidem.
A única alternativa que sobrou ao USA é investir no conceito de adaptação do Avenger num sistema de combate polivalente, capaz de operar o AIM-9X, como o AFPS.
http://www.boeing.com/Features/2011/02/img/bds_versatile_hillman_02_07_11.jpg
Os americanos já cobiçaram ter algo melhor que um Avenger para proteger suas colunas blindadas. O projeto mais interessante e bem parecido com o conceito do Tunguska foi esse, que usava 12 mísseis Crotale e 2 canhões de 25 mm montados no chassi de um M-1: http://img.photobucket.com/albums/v41/galbaldy/indexphp.jpg
É óbvio que os russos estão forçando a barra para vender alguma coisa para o Brasil e eles possuem dois principais produtos de exportação:
Hidrocarbonetos e Armas.
Obviamente não nos interessa comprar gás combustível de tão longíquo e frio fornecedor, bem como para eles é mais fácil vender para os vizinhos europeus, frágeis em suas matrizes energéticas.
Sobra então o outro produto de exportação: as armas.
A forma russa de negociar é esta: toma lá, dá cá.
Quando percebe estar em uma posição de força
deixa claro esta posição.
Não pede, exige.
Não negocia, impõe.
Grosseiros? Sem dúvida.
Pragmáticos? Com certeza.
Mas podemos condená-los?
Estão defendendo os interesses deles.
Nós é que devemos defender os nossos.
Curiosamente os ‘yankees’ foram e são acusados da mesma atitude dos russos… e com razão.
Apenas mudam os acusadores.
Novamente, como no passado, afirmo que eles (russos e americanos) estão defedendo o interesse deles.
Nós é que devemos defender os nossos.
Assim sendo, se o Governo Federal entende que deve aceitar a pressão russa por razões comerciais, deve perguntar às FFAA o que é interessante comprar.
Se for sistemas anti-aéreos de médio alcance, então que deixe de enrolação e negocie as claras e se imponha como negociador firme.
Quanto a esta baboseira de ToT, melhor verificar o que vale a pena realmente “transferir”.
Construir os veículos penso que é perda de tempo.
Melhor adaptar motores de fabrição nacional.
Construir os radares de vigilância e controle de fogo seria ótimo, mas será que seria possível? Talvez não.
Melhor entrar na arquitetura do sistema e buscar conhecimento (e domínio) deste nincho.
Mas principalmente buscar a produção da munição:
mísseis e/ou projéteis de 30mm, seria importantíssimo para dar longevidade ao sistema.
A questão passa por estabelecer o que as FFAA precisam e os russos podem entregar com razoável qualidade e negociar com firmeza, seriedade e pragmatísmo.
Ok!
Vcs só compram carne se comprarmos armas.
Então vamos negociar.
Estes sistemas nos interessam, nestas condições (inclusive uma transferência parcial e realista da tecnologia que interessa), por um preço justo e cobrindo apenas uma parte das vendas de commodities. Se quiserem vender mais, comprem algo industrializado a mais do Brasil.
Negociação séria, firme e no interesse brasileiro.
Do interesse russo cuidam eles.
Só um lembrete.
Carne de porco ou boi é comida.
E até mesmos os russos precisão comer.
Abç,
Ivan.
Mestre Bosco,
Muito importante vc lembrar esta lacuna no arsenal terrestre americano, que é antiga e induz alguns aliados ao mesmo erro.
Abç,
Ivan.
Eu falei que era só carta de intenções…
Há vários níveis quando se classifica sistemas antiaéreos em relação à sua mobilidade. De modo geral, quanto mais móvel o sistema, mais apto ele é para acompanhar forças em deslocamento e quanto menos móvel, mais apto é para a defesa de pontos ou áreas estratégicas.
Basicamente se identifica 4 níveis:
a- capaz de atirar em movimento. Ex: Avenger, M-6 Linebaker, MPCV,etc
b- capaz de atirar após breve parada, sem nenhuma preparação prévia (em geral o radar de vigilância opera com o veículo em movimento). Ex: Tunguska, Roland, Gepard, Tor, etc
c- capaz de atirar após uma rápida preparação, como por exemplo montar as sapatas, erguer o lançador,ativar o radar, etc. Ex: Pantsir, Slamraam, Spyder, VL Mica, MEADS, S-400, etc.
d- capaz de atirar somente após extensa e demorada preparação (desengatar os semi-reboques, conectar os cabos de energia, conectar os cabos de comunicação, levantar as antenas de comunicação, etc), podendo levar até uma hora para sair de sua posição e mais uma hora para estar pronto a disparar. Ex: Patriot, S-300, etc.
Em geral os sistemas V-SHORAD (muito curto alcance) são do nível “a”, os SHORAD (curto alcance) são do “b”, e os HIMADS (alta e média altitude) são do nível “c” e “d”.
Não me perguntem por que mas seja lá quem inventou essa classificação usou 2 pesos e 2 medidas. SHORAD e V-SHORAD dizem respeito ao alcance, enquanto HIMAD diz respeito à altitude. Vai entender!!
Também não é claro o que seja baixa, média e grande altitude ou o que seja curto, médio ou grande alcance.
Em geral adota-se como baixa altitude até 3.000 metros, média altitude de 3.000 a 15.000 metros e grande altitude acima de 15.000 metros.
Em relação ao alcance: muito curto até 5 km, curto de 5 a 10 km, médio de 10 a 30 km e grande alcance alcance acima de 30 km.