Exército escolhe consórcio Tepro para o Sisfron

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O consórcio Tepro, formado por Savis Tecnologia e Sistemas S/A e OrbiSat Indústria e Aerolevantamento S/A, empresas controladas pela Embraer Defesa e Segurança, foi o único escolhido pelo Exército Brasileiro para a próxima fase do processo de seleção do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), segundo comunicado divulgado nesta sexta-feira pela Embraer. A etapa seguinte será a negociação do contrato. A fase inicial de implementação do Sisfron contemplará o monitoramento da fronteira terrestre na área sob responsabilidade do Comando Militar do Oeste. Na sua totalidade, o Sisfron compreende a vigilância e proteção das fronteiras terrestres do País em uma faixa de 16.886 quilômetros que separa o Brasil de 11 países vizinhos e se estende por dez estados e 27% do território nacional.

FONTE: R7

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Mauricio R.
Mauricio R.
12 anos atrás

E o Hardy, disse:

“Eu sei que não vai dar certo… Oh, dia, oh, céus, oh, azar…”

Lyw
Lyw
12 anos atrás

E a já esperada resposta do Mauricio R. Hehehehhe…

Mas com todo respeito à opinião do amigo, eu fiquei feliz em saber da vitória do grupo EMBRAER.

Vamos ver como se dará a negociação do contrato.

marciomacedo
marciomacedo
12 anos atrás

Eu também fiquei satisfeito com a escolha de empresas da Embraer. Estranha é a total objeção do amigo Maurício a tudo que é nacional.

Mauricio R.
Mauricio R.
12 anos atrás

Ao invés de diversificarmos a cadeia logística, estamos concentrando-a em uns poucos e nem tão bons fornecedores assim.
E a minha objeção se limita a certas empresas privadas, privilegiadas c/ mta tecnologia pelas ffaa, mas que não se sustentam sem estarem encostadas no Estado brasileiro.

Uitinã
Uitinã
12 anos atrás

Mauricio mas vamos concordar num mundo onde grandes conglomerados de defesa mandam, Leia-se(BAE, MBDA, Boeing) ia ser muito achismo pensar que uma empresa nova como a brasileira ganhar terreno em licitações estrangeiras, então o que restou foram as Forças armadas Brasileiras, não e o ideal eu sei mas se o governo não auxiliar empresas como Avibrás, Embraer com negócios internos muito dificilmente vai conseguir alguma coisa fora do país, não podemos deixar acontecer o que aconteceu com a Engesa e Bernardini, onde perdemos toda uma base de engenharia e projeto que hoje temos que procurar lá fora.

Lyw
Lyw
12 anos atrás

Sem falar que estas grandes empresas que o Uitinã citou recebem ajudas gordíssimas de seus governos, que financiam a venda de seus produtos, compram seus produtos e até dão dinheiro a outros país pra que estes comprem produtos de suas empresas (caso dos EUA). Pra mim não é encosto, é política de apoio à industria local.

Mauricio R.
Mauricio R.
12 anos atrás

O Hardy bem que avisou…
Esperteza e malandragem, têm hora e lugar.

(http://www.forte.jor.br/2012/08/29/governo-podera-rever-vitoria-da-embraer/)

trackback
12 anos atrás

[…] ano, negócios bilionários envolvendo compra de helicópteros e submarinos franceses, e decidir, com vitória da Embraer, a primeira etapa, de US$ 1 bilhão, do Sistema Nacional de Monitoramento de Fronteiras (Sinfron), […]