Utilitário militar Agrale Marruá é plataforma para sistema de artilharia antiaérea

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Veículo tem radar que rastreia aviões em baixa altitude

 

Caxias do Sul(RS), 13 de março de 2012 – O utilitário militar Agrale Marruá AM 20 é a base transportadora do avançado sistema de controle para a artilharia antiaérea, desenvolvido para o Exército Brasileiro pela OrbiSat e controlada pela Embraer Defesa e Segurança. O projeto, que conta com a parceria do Centro Tecnológico do Exército (CTEx), integra o Sistema de Defesa Antiaérea do Exército, abastecendo-o com informações capazes de contribuir para a tomada de decisões em inúmeras situações que envolvam questões de defesa e segurança.

Desenvolvido com tecnologia 100% brasileira e sem similar no mercado nacional, o sistema pode ser utilizado para coordenação da defesa de tropas e instalações militares, em situações de combate e em grandes eventos, como a Copa do Mundo e a Olimpíada. O sistema funciona como uma base para o comando e controle das informações enviadas, em tempo real, pelo radar Saber M60, também produzido pela OrbiSat, e usado para vigilância aérea e terrestre de aviões a baixa altura, que rastreia alvos em um raio de até 60 quilômetros e a altitude de até cinco mil metros.

De acordo com a Agrale, o modelo Agrale Marruá AM 20 – que tem diferentes configurações, como AM 20 GE (Guerra Eletrônica) e AM20 VCC (Viatura Comando e Controle) – foi escolhido por suas características de robustez, durabilidade e facilidade de manutenção, além de poder ser utilizado em diferentes tipos de serviços e terrenos.

Nos últimos anos, a Agrale tem se firmado como uma das principais fornecedoras de veículos militares para as forças armadas brasileiras e de diversos países da América Latina.

DIVULGAÇÃO: Secco Consultoria de Comunicação / Crédito da foto: Júlio Soares

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Almeida
Almeida
12 anos atrás

Por que nao usaram a viatura blindada da Avibras? Creio ser muito mais capaz para a missao que este remendo ai…

Clésio Luiz
Clésio Luiz
12 anos atrás

Eu ainda acho que a antena deveria ser separada do conjunto operacional. Os mísseis sempre vão em cima dos emissores, e com isso acabam sendo atingidos os operadores dos radares/baterias, que certamente não se fabricam.

Uitinã
Uitinã
12 anos atrás

Eu achei interessante a configuração do veiculo, me parece cabível ajuda na relação custo beneficio, enquanto a uma versão blindada seria mais interessante utilizando um radar mais potente de médio longo alcance ou com um radar de longo alcance guiando misseis de longo alcance na faixa dos 100 ou 200 Km, sonhar não custa nada.rsrsrsrsrsrsrs

Mauricio R.
Mauricio R.
12 anos atrás

Se o míssil ARM caça o transmissor do radar, o pessoal de SIGINT fica de olho no volume do tráfego de rádio (voz e dados), dái fico imagiando um obus 155mmm aterrisando uns 10m desse shelter e na melhor das hipóteses, transformando-o em uma pereira; c/ operadores e tdo mais.

Almeida,

É o contrário, o remendo conforme avaliação do EB lá no campo de Marambaia, é a viatura da Avibrás.

Mauricio R.
Mauricio R.
12 anos atrás

OFF TOPIC…

…mas nem tanto!!!

O Perú reformando sua defesa antí-aérea:

(http://www.defenseindustrydaily.com/Perus-Next-Generation-Air-Defenses-07339/)