Brasil devolverá ao Paraguai enorme troféu de guerra
ASSUNÇÃO (Reuters) – Um enorme canhão de 12 toneladas construído com o metal dos sinos das igrejas durante a guerra do Paraguai contra Argentina, Brasil e Uruguai no final do século 19 será devolvido ao país, disseram autoridades paraguaias nesta sexta-feira.
O troféu de guerra, chamado de “El Cristiano” devido à procedência de sua matéria-prima, se encontra em exposição no Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro, mas a Secretaria Nacional de Cultura do Paraguai disse que os dois países estão finalizando os detalhes para o seu retorno.
O canhão foi tomado por forças brasileiras após a ocupação da fortaleza de Humaitá em fevereiro de 1868, uma batalha que marcou um ponto decisivo na derrota paraguaia durante a chamada guerra contra a Tríplice Aliança ou Guerra do Paraguai.
Após a disputa sangrenta que ocorreu entre 1865 e 1870, os aliados conservaram arquivos, armas e outros objetos, que na última década foram reivindicados pelo Paraguai, especialmente ao Brasil, seu maior parceiro comercial. A guerra dizimou a população paraguaia e deixou o país em ruínas.
A Secretaria de Cultura do Paraguai disse nesta sexta-feira que o ministro da Cultura brasileiro, Juca Ferreira, informou seu colega Tito Escobar sobre a assinatura de um decreto presidencial que estabelece a devolução da peça.
“Este fato marca um momento decisivo e importante no processo de gestão, mas ainda resta muito trabalho a ser feito, aspectos práticos a serem resolvidos, documentação a ser apresentada”, disse um comunicado da instituição.
“El Cristiano” foi fabricado usando quase todo o metal dos sinos das igrejas paraguaias.
O Paraguai quer que o Brasil devolva outros troféus, como os arquivos militares do país que foram levados após a guerra. (Reportagem de Daniela Desantis)
FONTE: Reuters / Brasil Online
Eu acho que tem que devolver mesmo. Afinal de contas, nós que iniciamos a Guerra do Paraguai, invadindo o chaco paraguaio e ameaçando invadir Assunção. Deveríamos ainda pagar uma indenização de uns US$ 50 bilhões por ano para o Paraguai, pro resto da vida.
Aliás, acho que temos também que devolver os troféus capturados aos alemães na WWII, que estão no Museu da FEB no Rio de Janeiro. Isso porque nós que entramos em guerra contra a pobre Alemanha Nazista, torpedeando seus navios mercantes no Mar Báltico.
Temos também que devolver o Acre para a Bolívia, urgentemente. Foram os bolís que colonizaram lá, e fizeram as fazendas produtivas e a indústria da borracha prosperar: nós só chegamos lá depois e nos apossamos de tudo. Além do mais, o Acre foi trocado por um cavalo. A Bolívia nos devolve o cavalo e está tudo certo.
Devemos ainda tentar reconstruir Canudos e, se possível for, clonar o Antônio Conselheiro e fazê-lo ser canonizado pelo Papa. Afinal de contas, quem mandou querer cobrar impostos dos coitadinhos e proteger as fazendas e cidades que rodeavam o Arraial de alguns “sumiços”, de gado e de gente, que aconteciam só de vez em quando? Deveríamos ter dado tudo para eles, afinal eles foram os precursores brasileiros dos bolcheviques.
Indo mais a fundo, devemos devolver o Recife e arredores pra Holanda. Afinal de contas, foram eles que constituíram a única capitania do Brasil que deu certo e se manteve por suas próprias pernas na época colonial. É uma completa mentira que eles eram piratas e que escolheram lá apenas porque era onde estava a grana na época: eles só foram pra Pernambuco por pena dos pobres indiozinhos que lá moravam.
Voltando um pouquinho mais, temos que entregar a cidade do Rio de Janeiro e a Baía da Guanabara para os franceses. Afinal, a idéia foi deles e eles tinham todo o direito de tentar tomar a terra e criar um enclave francês no meio da América Portuguesa, ainda que isso criasse alguns problemas para os lusitanos em sua imperialista Carreira das Índias. A mesma coisa vale para a cidade de São Luiz do Maranhão e arredores.
Devemos também devolver todas as terras a oeste da Linha de Tordesilhas para a Espanha. Uma injustiça e um pecado capital os bárbaros paulistas e demais brasileiros terem contrariado uma bula papal e colonizado a terra que era dos castelhanos! E daí que não eram habitadas e nem conhecidas? Era deles, e pronto! O próprio Papa mandou!
Por fim, e para ser extremamente justo com a história, quem for branco ou negro, tiver cabelos ou olhos claros, ou cabelos pixaim, pode tratar de se jogar ao mar e voltar a nado para Europa ou África. E se vira por lá com a “migra”: a terra aqui é Pindorama e pertence aos índios. Eles chegaram primeiro que todos!
FIAT JUSTITIA PEREAT MUNDUS!
Brasil, um país de todos!
Este tema já tá rolando no forúm interno do Defesa Brasil já tem dois dias, e aqui como lá eu vou escrever o mesmo:
TRAIÇÃO!!!!! PURA E SIMPLES TRAIÇÃO!!!!!!
Aquele canhão e a vitória foram conquistados com o sangue de nossos soldados, com o sacrifício de homens de valor e com o choro de viúvas e mães.
Este símbolo é nosso, de mais ninguém!! Traição é a única palavra pra descrever essa coisa aí!!
Caro Francoorp, não espere mais nada deste pessoal “revisionista” da história. Eu pessoalmente conheço um comunista que jura de pé junto que a culpa da guerra foi do Brasil, que fomos perversos e terriveis com os paraguaios e que eles apenas tentaram se defender.
Infelizmente estamos cercados de revanchismo e revisionismo por todos lados. Preparem-se pois vem coisas mais bizarras por ai.
Que devolver nada.
A Bolívia não devolveu as nossas refinarias, porque devolver um troféu de guerra?
Então Paraguai terá que devolver tudo que foi capturado de nós na guerra.
É inacreditável como essas coisas só acontecem no Brasil.
Tem que devolver mesmo!!!!
Assim como os EUA devem devolver as 13 colônias à Inglaterra!!!
A Polônia devolver “Danzig” para a Alemanha!!!!
A Inglaterra devolver as Malvinas para a Argentina!!!
Os Eua devolverem o Alasca pra Rússia!!!
E claro, claro , claro, o Brasil devolver a Amazônia pro mundo!!!
PALHAÇADA!!!!! ABSURDO!!!!!
FORA VERMELHOS!!!
Penso que o governo brasileiro poderia fazer melhor seria ajudar a construir escolas no Paraguai e não devolver esta arma.
Sim, o canhão el Cristiano é uma arma e graças a sua resistência na batalha de Humaitá, milhares de brasileiros lá pereceram.
Para os brasileiros, não se trata de um troféu roubado como falam os governantes paraguaios atuais e sim o simbolo de uma conquista heróica de nossas tropas.
O cúmulo seria devolver esta arma aos paraguais para ser usado, isto sim, para a política revanchista deste atual governo paraguaio, incentivando ações como tem ocorrido com os brasiguaios.
Assim vejo que o canhão em questão é o símbolo da conquista daquela fortaleza que não ficou para nós, ficou lá e o único símbolo material que representa aquela dura conquista é este canhão que está no Museu Nacional.
O nosso governo não pode fazer média com os paraguaios com “chapeu alheio”, ou seja, o canhão é um patrimônio nacional brasileiro e antes disso é uma arma e não podemos entregar esta arma ao inimigo, que ressurge em seus discursos anti-brasileiro. Doar escola, hospital, bolsa de estudos, sim, arma simbolizada num canhão de conquista heróica, não!
Aqui em São Paulo, existem ruas como a “VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA”, em homenagem aos contingentes de brasileiros paulistas que foram lutar na Guerra do Paraguai, neste evento que eles criaram quando invadiram o Mato Grosso. Os agressores foram os paraguaios e não os brasileiros. Isto é fato comprovado.
“Estrategicamente dominando uma apertada curva do curso do rio, constituia-se em uma série de defesas, tanto pelo lado de terra como pelo lado do rio. Além dos muros e casamatas pesadamente artilhadas, contava com quartéis de tropa e de oficiais, depósitos de munições – de boca e de guerra -, oficinas, igreja, cemitérios e pastagens na área circundante, protegida por quilômetros de entrincheiramentos. No leito do rio, minas e três grossas correntes de ferro impediam a navegação naquele trecho dominado pela fortaleza.
Quartel-general e centro do poder militar de Solano Lopez, este poderoso complexo defensivo, em seu núcleo, estava artilhado pelo lado do rio com mais de oitenta peças e, pelo lado de terra, por mais cerca de cem. Cruzava fogos com o Reduto Cierva, no lado oposto do rio.
Após ter detido o progresso das forças aliadas por quase dois anos entre 1866 e 1868, vitimadas pela insalubridade da região, pelos ataques paraguaios à vanguarda das forças e pela inação, a partir de 1867 sob a orientação do Marquês de Caxias (1803-1880), a posição é flanqueada e isolada, o que foi conseguido pelas tropas aliadas com a conquista de Tahí (2 de Novembro de 1867), rompendo as comunicações fluviais e por terra de Humaitá com a capital. Após a passagem de Humaitá pela Marinha Imperial (19 de fevereiro de 1868), foi finalmente atacada pelas forças do 3º Corpo do Exército brasileiro sob o comando do Marechal-de-Campo Manuel Luís Osório (1808-1879), rechaçadas nos ataques de 21 de março e de 17 de julho de 1868. Abandonado pelas forças paraguaias, foi ocupado pelas brasileiras em 25 de Julho de 1868 e utilizada como base de operações de campanha.
Atualmente conservam-se as ruínas da Igreja de San Carlos Borromeo, inaugurada por Carlos Antonio López em 1 de Janeiro de 1861, e destruída em 1868 pela artilharia aliada[1].
http://No Museu Histórico da cidade, instalado no edifício que foi utilizado como quartel por Solano Lopez, encontram-se diversas peças relativas ao conflito”.
pt.wikipedia.org/wiki/Fortaleza_de_Humait%C3%A1
Passagem de Humaitá
Em 1 de agosto de 1867 o general argentino Bartolomeu Mitre retornou ao comando das tropas aliadas e deu ordens para que a esquadra imperial brasileira forçasse a passagem fluvial em Curupaiti e Humaitá. Em 15 de agosto, duas divisões de cinco encouraçados ultrapassaram, sem perdas, Curupaiti, mas foram obrigadas a deter-se diante da poderosa artilharia da fortaleza de Humaitá. Esse fato causou novas dissensões no alto comando aliado. Ao contrário de Mitre, os comandantes brasileiros consideravam imprudente e inútil prosseguir, enquanto não se concatenassem ataques terrestres para envolver o quadrilátero, operações essas que se iniciaram, finalmente, em 18 de agosto.
A partir de Tuiu-Cuê, os aliados rumaram para o norte e tomaram São Solano, Vila do Pilar e Tayi, às margens do rio Paraguai, onde completaram o cerco da fortaleza por terra, cortando as comunicações fluviais entre Humaitá e Assunção. Em 3 de novembro, os paraguaios atacaram a posição aliada de Tuiuti (segunda batalha de Tuiuti), mas foram derrotados. Com o afastamento definitivo de Mitre do comando, que retornou à Argentina, Caxias voltou a assumir o comando geral dos aliados.
Em fevereiro de 1868, em coordenação com a tomada do Fuerte do Estabelecimiento, o Comandante-em-Chefe da Esquadra Imperial, Joaquim José Inácio de Barros, autorizou forçar a passagem de Humaitá, o que foi realizado a 19 sem o número de baixas esperadas, não tendo as embarcações sofrido maiores avarias. Na Ordem do Dia, foi enaltecida a ação do comandante do monitor Alagoas, Antônio Cordovil Maurity, que forçou a passagem quatro vezes.
A fortaleza, agora totalmente cercada, só viria a cair em 25 de julho de 1868.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Passagem_de_Humait%C3%A1
“O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever!” Almirante Barroso na Batalha Naval do Riachuelo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_Naval_do_Riachuelo
A Guerra do Paraguai
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_da_Tr%C3%ADplice_Alian%C3%A7a
A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi contemporânea a Guerra Civil Americana (1861-1865) e as armas utilizadas eram de diversos tipos e procedências causando enormes problemas logísticos, vindo inclusive a incrementar a incipiente (até hoje) industria de armas, como a utilização do Arsenal Imperial do Rio de Janeiro para produzir diversas armas e acessórios para viabilizar a guerra, criando inclusive arsenais próximos do local de batalha. Veja-se o estudo a seguir: Aspectos logísticos da Guerra do Paraguai – 2864-1870 – algumas considerações – Braz Batista Vaz.
http://www.abed-defesa.org/page4/page7/page23/files/BrazBatistaVas.pdf
Esta na hora da fazermos um monumento em Brasilia em homenagem
ao Soldado Imperial que nos ajudou a permanecermos intactos
como nação.Isto é um desrepeito aos nossos 50.000 mortos na guerra.
O monumento poderia ser com um do Exercito,da Marinha,e dos Voluntarios da Patria.O paraguai nos invadiu porque não tinhamos
forças armadas na epoca suficientes,assunto sempre lembrado por
nos foristas da necessidade de termos o reaparelhamento urgente
de nossas defesas devido ao nosso contexto atual de vizinhos .
Depois de 40 anos do fim da guerra conosco,eles invadiram a
Bolivia,tomando parte do chaco boliviano,eu duvido que eles
devolvam estas terras a Bolivia.
“Aquele canhão e a vitória foram conquistados com o sangue de nossos soldados, com o sacrifício de homens de valor e com o choro de viúvas e mães.” Meu filho vai estudar historia, a maioria dos mortos na guerra do paraguai eram escravos, depois que a guerra acabou esses escravos voltaram para o campo, e muitos deles se revoltaram, pois os senhores brancos, não foram para guerra eles mandavam os seus escravos, segundo o historiador Sérgio Buarque de Holanda, um senhor enviava 10 escravos para nao servir ao Exército, então, meu companheiro, nao sou vermelho, mas estude historia antes de falar as coisas. Quem choro e quem deu o sangue não foram as sinhás, mas sim as negras.
ANTES DE TUDO OS PARAGUAIOS DEVERÃO DEVOLVER AS VIDAS TIRADAS DOS BRASILEIROS QUE MORAVAM NA FRONTEIRAS E FORAM DEGOLADOS PELO NOSSOS VIZINHOS.
SOMENTE NUM PAÍS QUE NÃO É SÉRIO ACONTECE ESSE TIPO DE PIADAS. QUE O DIGA O PRESIDENTE FRANCÊS (FALECIDO) CAHRLES DEGAULLE.
POR QUE A VENEZUELA NÃO DEVOLVE A PETROBRAS NACIONALIZADA PELO HUGO CHAVES E AINDA PORQUE O NOSSO PRESIDENTE CONTINUA INVESTINDO NAQUELE PAIS? RESPOSTA: PROPINODUTO
os paraguaios foram os verdadeiros invasores, isto esta comprovado, e um erro imenso devolver essa arma aos paraguaios, guerra e guerra e eles perderam, se querem de volta, que venham tomar, e também não concordo com essa de ajudar o paraguai, eu pago impostos absurdos, não e pra construir escolas e nem hospitais no paraguai, e pra melhorar o meu país, e se eles reivindicam como eu disse antes que venham tomar, mais facial a gente invadir o paraguai e pegar o que eles capturaram de nos!!!
Aos protetores dos paraguaios que venham morar na fronteira do Brasil com o Paraguay para conhecer melhor esta raça. Grande equívoco do governo brasileiro atual. Os caras sao arrogantes, prepotentes e nos detestam.Nosso sorte é que sao pobres, como parte do Brasil, e preguiçosos, vivendo da produçao dos brasileiros em seu próprio território(40% do PIB), da maconha e do produto de péssima qualidade da China.
Devolver o canhão é cuspir na memória de milhares de brasileiros que lutaram pela liberdade de nosso país. Tudo que é ofertado para eles (paraguaios) é e sempre será usado, por eles, para demonstração de raiva, inveja e provocação. Saibam eles porém que nós brasileiros somos de paz, mas que jamais ousem macular nossa PÁTRIA. Para os que ainda não perceberam a guerra acabou há 140 anos. Por que eles não pensam em se desenvolver, trabalhar, pesquisar e tornar a vida do povo deles melhor ?!? Para que utilizar de propaganda bestial contra um país que só faz ajudá-los ?!? Aos estrangeiros que não pensam no futuro, vos digo: Olhai para frente, trabalhai, pois o presente dos brasileiros é resultado que só um povo de paz consegue. Aos malditos de plantão: NOSSA TERRA É SAGRADA, NOSSO PASSADO É DE GLÓRIAS e O NOSSO FUTURO SERÁ MAIS GLORIOSO AINDA !!! BRASIL, BRASIL, BRASIL !!!!!!!
Pq não devolvemos a mata atlantica para o planeta terra quantas plantas e animais quantos rios tudo perdido para sempre acho inutil a idéia de devolver esse canhão por min que as igrejas fiquem sem sinos e os paraguaios num tem do que reclamar no pós guerra nos reconhecemos a independencia paraguaia ao contrario da argentina q num venceu a guerra e depois quis reinvindicar territorios no paraguai deveriamops ter anexado o paraguai ao nosso pais e o apagarmos do mapa
Que os Paraguaios venham buscar o “Sino ” se o Lula paz e amor devolver o “Sino”, o Duque de Caxias patrono de nosso exercito e heroi nacional na Guerra destes bandidos Paraguaios,vai revirar no tumulo e o estomago de nossos Generais como ficarão, Meu que absurdo, isto é para nós Brasileiros uma traição se isto ocorrer,como ficam nossos irmãos que morreram nesta guerra? vamos esquece-los? é rasgar a História do nosso Pais , do Exercito, da Marinha, que foram as Armas que lutaram lá!
Brasil Brasil
o paraguai é uma raça de mal agradecidos, o brasil vive fazendo doações a eles e eles são incapazes de agradecer. eles nos odeiam, são rancorosos, vivem lembrando de uma guerra que aconteceu a 140 anos atras.
[…] http://www.forte.jor.br/2010/03/07/brasil-devolvera-ao-paraguai-enorme-trofeu-de-guerra/ […]
O Brasil é uma vergonha, uma aberração, uma URSS em pleno século XXI.
Pra começar, não existe nacionalidade brasileira. Se existir, é Bahia e Rio de Janeiro. Qualquer um sabe que essa palhaçada de América Portuguesa é imoral e nunca foi uma nação de fato. As pessoas só gostam de se iludir por causa do futebol e da lavagem cerebral do Duque de Caxias, Getúlio Vargas e por ai vai…. até chegar na Grobu….
São Paulo quer sua independência desde 1641, quando falávamos outra língua (a geral paulista) e aclamamos nosso próprio rei. Não foram os italianos de 1880 – 1900 que aqui chegaram para transformar essa minha pátria paulista em primeiro mundo, que trouxeram essa nossa sede por independência.
Em 1707 os nortistas e portugueses já foram expulsos porque sempre quebravam contratos feitos com os espanhóis e paulistas.
Em 1841, Tobias de Aguiar peitou os covardes da corte e foi vencido porque essa gente tropical suga a nossa riqueza e se armar contra nós para nos manter seqüestrados. Até hoje tem sido assim.
Em 1887 os intelectuais de São Paulo disseram não a república e nossa gente nem foi consultada. Essa palhaçada de república não tem MORAL é ilegítima, foi um gole de estado que se reforçou com o suicida Getulio Vargas em 1930. Nem vou falar do genocídio contra paulistas e 1924 e 1932. Milhares de civis assassinados por essa gentinha.
Eu não sou brasileiro e nunca serei. Nem sobre tortura. Sou paulista e prefiro trabalhar para doar recursos para o Paraguai (Irmão de São Paulo) do que sustentar vagabundo tropical que confisca secularmente 50% do meu suor.
PS: E você ai de cima que acha que os paulistas bárbaros roubaram os portugueses, leia menos MEC (Ministério do Engodo Comunista – o da pátria grande) e mais sobre as origens de Amador Bueno e da história de São Paulo. E pergunte para algum descendente de índio paulista (como eu) se ele quer que os brancos dessa próspera e explorada terra paulista voltem pra Europa, levem todo o conforto que aqui desenvolveram e se ele quer voltar a comer bicho de árvore e espetar graveto na fuça.
Viva São Paulo Independente! Um direito humano fundamental.
Quer você goste ou não, e o nosso destino. A liberdade dos povos.