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O SEP 8×8 (Spitterskyddad Enhets Platform, também chamado de Thor) é um blindado de transporte de pessoal que evoluiu de lagartas para um veículo modular blindado sobre rodas. Tem um inovador e avançado design. O veículo foi desenvolvido pela BAE Systems Hagglunds para cumprir exigência do Exército sueco. Os estudos sobre o SEP começaram em 1994.

Foram produzidos protótipos em 2000 (lagartas) e 2003 (6×6). A exigência original da Suécia da era de 600 veículos em 10 variantes, porém mais tarde Ministério da Defesa da Suécia anunciou que, devido a cortes no orçamento, não iria investir ma próxima geração SEP. O Ministério da Defesa Britânico também não decidiu pelo SEP para ser o seu programa FRES (Future Rapid Effects System). Apesar do programa SEP ter continuado, o Ministério da Defesa da Suécia defendia a diminuição para 200-300 unidades sendo que o contrato para a sua produção deve ser assinado ainda em 2009 e a primeira entrega está prevista para 2011.

O SEP 8×8 veículo é concebido para 40 modificações. Todas as versões do SEP tem 6,1 m de comprimento e 2,8 m de largura. Pode ser equipado com módulos especiais para missões. Este recurso fornece flexibilidade e torna veículo facilmente adaptado para diversas missões e reduz custos de ciclo de vida. O SEPS, devido a sua versatilidade, permite substituir uma vasta gama de veículos blindados.

O veículo blindado SEP está disponível com vários armamentos. Pode receber a instalação de estações de armas controladas remotamente por um operador como metralhadoras 7,62 mm ou 12,7 mm (.50), lançadores de granadas de 40mm. Tem a opção de torres para armas que variam de 25mm e 120mm. O veículo pode também transportar morteiros de 81mm ou 120 mm.

O SEP oferece alto nível de proteção, sendo que pode receber proteção contra metralhadoras pesadas e contra incêndioalém de proteção extra contra estilhaçoes de artilharia e minas terrestres. Durante uma demonstração ao vivo, dois RPG-7 foram disparados, mas nenhum dano sério foi provacado devido a proteção reativa instalada. Vale ressaltar que o SEP possui funcionalidades avançadas como a tecnologia stealth, sendo equipado ainda com sistema de extinção de incêndio automático de série, no entanto o sistema de proteção QBN é oferecido como opcional.

O veículo está equipado com dois motores diesel, desenvolvendo 270 hp cada. O SEP 8×8, veículo blindado de transporte de tropas, possui suspensão hidropneumática. O veículo conta ainda com a opção de bateria elétrica aonde pode ser operado em modo silencioso sem o auxilio do motor diesel, pode ser instalado uma central para inflar o pneu em caso de furos. O SEP 8×8 é aerotransportado pela C-130 Hercules, no entanto precisa ser removida sua blindagem reativa.


NOTA DO BLOG: Alguma semelhança com o Urutu III?

NOTA DO BLOG 2: Qual o fuzil utilizado pelos soldados suecos na primeira foto?

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Bosco
Bosco
15 anos atrás

Característica stealth, blindagem modular que pode incluir ‘reativa e ativa’, resistência a minas e IEDs, possibilidade de agregar uma série de sistemas de armas modulares incluído as montadas externamente e de controle remoto, motorização híbrida Diesel/elétrica, sensores multiespectrais proporcionando uma visão sintética aos tripulantes em 360º, conexão à rede, proteção NQB, climatização, aerotranportabilidade, condutor e comandante em cabine com assentos dispostos lado a lado, etc.
Esses são alguns dos requisitos essenciais para os veículos de combate do Século XXI.
Esse Thor tem todos.
Um abraço.

welington
welington
15 anos atrás

Fácil, Saab Bofors AK-5 C 5.56x45mm NATO, ele se parece um pouco com o FN FN Scar e com o Magpul Masada Bushmaster ACR, acho que muita gente deve ter confundido…
Um grande abraço a todos…

welington
welington
15 anos atrás

Sobre a semelhança com o Urutu III, ele se parece sim, um pouco como a maioria dos Blindados sobre rodas 6×6 e 8×8, não da para sair muito do designer básico….
Um grande abraço a todos…

luis
luis
15 anos atrás

A suécia é um exemplo de força armada de porte pequeno em quantidade de pessoal mas gigante em qualidade, na minha opinião são as melhores forças armadas da europa…e não é de hoje desde a década de 90 que eles mudaram pra melhor

abraço

Danilo
Danilo
15 anos atrás

Suécia…É um pais que eu gostaria que servisse de exemplo para o Brasil(claro, que nas suas devidas proporções e diferenças), de como pode-se ter FFAA fortes e bem armadas, mas sem se envolver em conflitos.

welington
welington
15 anos atrás

È verdade Bosco este é um blindado capaz de combater nos novos cenários do século XXI, mas todos os novos projetos de blindados terão que se atualizar a estas características, caso contrario serão alvos fáceis principalmente por meios aéreos como UAVs e caças…
Um grande abraço amigão.

Marcelo Tadeu
Marcelo Tadeu
15 anos atrás

Engraçado, ninguém reclamou do ângulo do casco como fizeram com o IVECO do EB. Quer dizer, se for de outro país é ESPETACULAR. Quando é feito aqui é uma m……!! Grandes patriótas vc são!!!!

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Esses sistemas de propulsão híbridos como o do Thor utiliza os motores Diesel para gerar energia e suprir os motores elétricos que movem o veículo. Como ele possui baterias os mesmos podem ser usados com os motores Diesel desligados por um breve período, geralmente no modo ‘stealth’ em combate e baixa velocidade, já que as emissões de calor, fumaça e som ficam substancialmente reduzidas.
Sem falar que estamos a caminho dos veículos blindados totalmente elétricos graças aos avanços esperados no campo das ‘células de combustível’.
Um abraço meu caro Welington.

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Welington,
olha que interessante o conceito desse veículo.
(http://i513.photobucket.com/albums/t340/heinedenmark/SEP.jpg)

welington
welington
15 anos atrás

Bosco você levantou uma questão importantíssima que com certeza poderá ser utilizada no Thor, como ele é um veiculo hibrido futuramente ele poderá em uma modernização ter substituído seu motor por células de combustível ou nano baterias (aposto na primeira, pelo menos a médio e curto prazo), desta forma mantendo o veiculo sempre atualizado e desta forma aumentando automaticamente sua vida útil, sem contar que um veiculo totalmente elétrico da uma característica stealth muito mais avançada que veículos movidos a combustíveis fosseis e/ou híbridos como o Thor, graças ao baixíssimo nível de ruídos e emissões térmicas(características citadas pelo amigo Bosco no post anterior), alem de eliminar a fumaça (Se bem que esta com o veiculo a baixas velocidades é quase que imperceptível)…
Um grande abraço a todos…

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Marcelo,
se você tivesse lido meu comentário a respeito do ângulo do casco do IVECO você não diria isto.
Vou procurar e postar novamente pra você ler.
Um abraço.

welington
welington
15 anos atrás

É verdade Bosco eles utilizaram bem o conceito da modularidade, que resulta em baixos custos e eficiência ao mesmo tempo…
Com certeza este é um veiculo desenvolvido para o século XXI…

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Marcelo,
não encontrei o único comentário em que me referi ao blindado da IVECO.
Nele eu defendi a blindagem que quase todos acharam reta demais e vulnerável.
Não lembro tudo que escrevi mas foi no sentido de dizer que blindagem inclinada é usada em MBTs principalmente contra armas cinéticas e mísseis HEAT. No caso de um veículo blindado ‘utilitário’ o mesmo tem que ter uma boa blindagem contra armas portáteis, fragmentação e minas. Contra esse tipo de ameaça a inclinação não ajuda. A proteção contra RPGs, mísseis, etc, deve ser fornecida por uma blindagem adicional dentro de um conceito modular, por exemplo, através da adição de placas de ‘blindagem reativa’ ou da ‘gaiola’, entre outros, já que em um veículo ‘utilitário’ não é viável inclinar a blindagem nas laterais.
Mesmo porque a configuração externa do IVECO é igual a de todos os atuais veículos de combate em estado da arte.
Um abraço.

fuzileiro
fuzileiro
15 anos atrás

Acho que não se referiu diretamente a vc Bosco, mas para aqueles que dizem que tudo que é nacional fede ou é uma porcaria. Embora faça-se semelhante no exterior mas sempre é uma beleza de produto.

Sonic Wings
Sonic Wings
15 anos atrás

Srs. bom saber que nosso UrutuIII está acompanhando as dentencias deste setor, resta saber se nosso modelo terá a mesma capacidade de blindagem, em especial anti-minas já que ele não será monobloco e sim montado sobre longarinas como num carro comum.

Outro ponto que não gostei nos dois modelos é o formato da escotilha traseira, estes modelos mantiveram a mesma dificuldade de embarque e desembarque de tropas dos modelos atuais. Achei bem legal a solução no Centauro.

Abs

MarcosT
MarcosT
15 anos atrás

Pera aí.
Todas as fotografias são de veículos diferentes.
Não entendi.

Cinquini
Cinquini
15 anos atrás

Marcos T,

São todos o mesmo veículo em seus vários níveis de desenvolvimento e com blindagem ou nao.

Abração

MarcosT
MarcosT
15 anos atrás

Bosco
Não concordo com vc, quanto à viabilidade de se colocar uma lateral em ângulo inclinado (LAV-300, Condor UR-425, Wz-551, Piranha Grizzly, Pars, são apenas alguns exemplos).
Obviamente existem limitações para a aplicação de um ângulo lateral, mas eu acho importante para dicipar a energia de uma explosão na lateral, agora contra impacto direto de progeteis só blindagem mesmo.

Walderson
Walderson
15 anos atrás

Caro Bosco,

qual sua opinião sobre o fato do Urutu III ser 6X6? Pois os desenvolvimentos caminham no sentido de 8X8.

Obrigado.

Sonic Wings
Sonic Wings
15 anos atrás

Olá Marcos,

O Urutu será desenvolvido nas duas versões 6X6 e 8X8. Difere na aplicação da versão.

Abs

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Walderson,
o EB tem uma grande experiência com 6×6. Se eles escolheram em detrimento do 8×8 e 10×10 para seu veículo médio eu acho que foi uma questão de custo x benefício e devido ao fato do 6×6 corresponder às espectativas. Nada vem de graça e a despeito do 8×8 estar mais na moda e ter melhor performance em terreno difícil ele deve ter um custo tanto de aquisição quanto de operação maior que talvez não valha a pena.
O exército também terá um veículo leve 4×4 que acho de desenho bem interessante. E como foi dito acima nada impede uma versão 8×8 que poderá ser encomendada futuramente, pelo menos na versão com canhão (caça tanques).

Marcos,
eu me expressei mal quando coloquei a expressão ‘não é viável’. Talvez seria melhor a expressão ‘não é desejável’.
Eu realmente não acho necessário a ‘inclinação’ no caso de blindagens leves como a dos VBTT, principalmente tendo em vista a ‘guerra urbana’ muito na moda em que a ‘silhueta’ não é tão importante e os disparos podem vir de qualquer ângulo.
Mesmo em alguns desses veículos que você citou a ‘inclinação’ é meio que ‘acanhada’. A tendência parece ser no sentido de eliminar a inclinação e aumentar o espaço interno.
Quanto à capacidade de dissipação da energia de uma explosão lateral em tese funciona, mas na prática, haja vista os atuais veículos MRAP, parece que o que funciona mesmo é a robustez do projeto.

Um abraço a todos.

Felipe Cps
Felipe Cps
15 anos atrás

Senhores, em primeiro lugar quero dizer que fui um dos que falaram mal do EB Iveco. E mantenho minha posição.

Em primeiro lugar, quero deixar claro que blindados são armas que, na minha modesta opinião, tendem à obsolescência no campo de batalha moderno. Não há blindagem capaz de resistir a algumas das modernas armas aéreas ou portáteis, e o VBTP se torna um alvo numericamente muito vantajoso para o inimigo, na medida que carrega pelo menos um grupo de combate inteiro. O A-10, os RPGs, os mísseis anti-tanques modernos e sobretudo os helicópteros acabaram com a anterior prevalência do blindado. O futuro agora é dos helis; não adianta ser saudosista. Quando é você que está lá dentro da VBTP você deveria se sentir seguro e confortável. Infelizmente se o infante conhece VBTPs, sabe que não é isso que ocorre.

Em relação a blindagens, não há segredo e não há milagres. Com ângulo reto nas laterais, se o VBTP não tiver blindagem reativa pobre dos infantes dentro: vão comer chumbo. A VBTP da Iveco, que não tem ângulos inclinados, se não tiver defesa reativa, pouco vai mudar em relação ao M-113. Igualmente essa viatura sueca, que embora seja no estado da arte, mantém os ângulos retos, possivelmente confiando na capacidade de sua defesa reativa.

Ah, é lógico que hão de ser consideradas as variáveis de combate, de onde vem o projetil (da frente, dos lados), de que distância (distância de campo ou à queima roupa), de que ângulo (de cima, debaixo, etc.), etc. Às vezes ainda vai compensar correr o risco de deixar o infante morrer dentro de uma carcaça de metal (quando por exemplo o inimigo apenas dispuser de armas leves, ex vi Haiti).

Mas num cenário em que o inimigo tenha um pouquinho mais de poder de fogo o VBTP não vale a pena como arma de combate, mas apenas meramente como transportador. Neste caso, o GC desembarcado tem mais chance (dada sua dispersão no terreno) do que o GC dentro do VBTP. Aliás, e para quem não sabe, essa é a doutrina de emprego do VBTP M-113 no EB: dada sua blindagem pífia, ao primeiro contato com o inimigo a guarnição desembarca e avança, contando com o M-113 apenas para cobertura de tiro tenso, desde que a viatura conte com uma proteção mínima (um valado ou uma trincheira, por exemplo).

Bem, é mais ou menos por aí. Não critiquei o VBTP da Iveco por ser “nacional” não, embora ache que, em termos de armamento, certas frescuras nacionalistas são besteiras, como bem lembrado em post recente pelo amigo Marine. Mas critiquei sim porque acho um desperdício de recursos em primeiro lugar, e um gasto mal-feito em segundo lugar.

Abs.

Patriota
Patriota
15 anos atrás

Agora eu queria saber como será a blindagem do Urutu III
e se será semelhante a desta viatura sueca .
O Thor é o mais fantastico veiculo de transporte de tropas que já vi.

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Felipe,
mas estes veículos sempre irão existir. Não tem como a blindagem dos mesmos proporcionar um nível de proteção equivalente ao de um MBT, que é o que seria minimamente aceitável para que o infante pudesse combater a partir do interior como no conceito do ‘veículo de combate de infantaria’ que se mostrou pouco viável.
Hoje o M-2 chega a pesar mais de 45 t.
Mas mesmo a blindagem desse tipo de veículo não sendo a ideal ela protege contra 95% das ameaças no campo de batalha, claro,levando em conta as blindagens adicionais como a ‘reativa’, placas espaçadas ou a ‘gaiola’, entre outras.
Vale salientar que sempre será opcional o uso dessas blindagens adicionais a fim de possibilitar o transporte via aérea de maneira mais eficaz.

Patriota
Patriota
15 anos atrás

As viaturas de transporte de tropas não são desenvolvidas para frente de combate e sim para
ser um transportador , a blindagem e proteções adicionais
são incluidas na viatura para garantir o minimo de segurança
aos infantes.

Critico o Urutu III por ser um projeto caro e com caracteristicas
inferiores a muitas viaturas similares e não por ser um projeto
nacional, acho que seria muito mais vantajoso fabricarmos uma viatura como esta apresentada a cima sob lincença aqui no Brasil .

Acho esse negocio de adquirir equipamento inferior simplesmente por ser nacional uma besteira .

Patriotismo não é sinônimo de tolice

Felipe Cps
Felipe Cps
15 anos atrás

Sim Bosco, é isso: com blindagem reativa a coisa vai, malemá mas vai. Senão compensa comprar helicópteros. Aliás, veja-se esse comentário do Gélio Fregapani, com o qual muito concordo:

“2 – Julgamos ultrapassadas as forças blindadas em face dos misseis anti-carro atuais. Melhor que blindados serão motociclos e “bugres” armados com mísseis. A mobilidade continua importante. A blindagem não mais.” (Em: http://www.defesanet.com.br/04_09/gf_02ago09.htm)

Abs.

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Mas alguns avanços irão aumentar o tempo de permanência dos blindados no campo de batalha, tais como as blindagens ativas, a ‘furtividade’, um aumento da consciência situacional devido a melhores sensores e à conectividade, o uso de robôs na linha de frente varrendo o terreno, etc.
Vale salientar que no programa FCS do USA até mesmo a figura do MBT tinha sido descartada. Todos teriam um blindagem leve e se valeriam das proteção ativa (Trophy), da furtividade, da alta mobilidade, da capacidade de ver primeiro e atirar primeiro (de mais longe) e com precisão.
E também em operações urbanas seria impossível não usar blindados. Esse conceito da blindagem estar ultrapassada pode ser correto em combates convencionais, mas ainda veremos blindados ainda durante um bom tempo já que historicamente sempre houve altos e baixos na relação das blindagens com as armas anti-blindados.
Um abraço.

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Patriota,
o Urutu III pode não ser um veículo de combate em ‘estado da arte’ mas me parece um bom veículo. Sem dúvida contará com facilidades em relação à instalação de blindagem adicional e de armas de controle remoto.
Alguns dos itens do Thor só agora estão sendo implementados pelas principais forças armadas do mundo e ainda levará anos até que sejam unanimidade nos campos de batalha.
Um abraço.

musashi
musashi
15 anos atrás

Pois é o lema é, “Não sei, então critico.”
Existe um proverbio chines que diz que não devemos usar um canhão para matar uma mosca.

Henrique
Henrique
15 anos atrás

Senhores,
Independente do projeto, VBTP ou MBT se não tiver apoio aéreo efetivo será um alvo fácil. Daí a necessidade da combinação de meios.
Um exemplo foi no Iraque aonde as foças blindadas de Sadam foram em sua maioria dizimadas pelos Apaches ou pela força aérea americana. Numa briga de forças iguais a coisa teria sido bem diferente.
De qualquer maneira não vejo os blindados saindo de cena tão cedo pois destruir do alto é uma coisa, ocupar terreno é outra..
Abraços.

Mauricio R.
Mauricio R.
15 anos atrás

Ué esse SEP/Thor não tinha ido p/ o vinagre, qndo os suecos compraram o Pátria???

Walderson
Walderson
15 anos atrás

valeu Bosco.
Obrigado pela explicação.

Um abraço.

MarcosT
MarcosT
15 anos atrás

Felipe Cps
Para usar Helis tem que ter superioridade aérea.
Assim como as armas anti-carro estão evoluindo e colocando em “xeque” a utilização do VBT e do MBT, as armas anti-aéreas fazem o mesmo com as forças aéreas.
Veja no conflito recente entre Geórgia e Russia, um sistema anti-aéreo um pouco mais denso e cade a poderosa força aérea Russa?
Nesse caso foi a arma blindada e a infantaria que fizeram a diferença.
Quer outro exemplo: a guerra do Yonkpur, onde Israel teve sua força aérea anulada por armas anti-aéreas, quem salvou a Patria? De novo a arma blindada.
Bom, se voce tomar por base as FAAS Americanas, aí não tem quem ganhe mesmo, más vale lembrar que mesmo o exército mais poderoso do mundo não abre mão da arma blindada.
Na minha opinião não existe arma perfeita, mas a combinação e o equilibrio de meios, terrestre, aquatico e aéreo é que podem chegar a isso.
Menosprezar um meio é deixar um ponto fraco, que possivelmente o inimigo iria explorar.

Sonic Wings
Sonic Wings
15 anos atrás

Srs. algum comentário a respeito da camuflagem dos suecos?

Abs

Sonic Wings
Sonic Wings
15 anos atrás

Me refiro as camuflagens dos soldados e blindados.

Abs

Felipe Cps
Felipe Cps
15 anos atrás

Marcos T: concordo, equilíbrio é a chave. Mas se não se tem recursos para investir em Blindados com “B” maiúsculo (e haja recursos), acho que é mais promissor investir em helis.

Sonic Wings: a camuflagem sueca me pareceu meio “cheguei” demais.

Abraços.

Baschera
Baschera
15 anos atrás

Muitos criticaram o Urutu III por este parecer, na vista lateral, uma “parede para tiro ao alvo”.
Tanto o veículo suéco, quanto o Urutu III, tem a moderna concepção de engenharia militar modular para transporte leve de tropas.
Oxa-lá nossas versões 6×6 ou 8×8 sejam de padrão deste suéco, ou melhor…. já que se pode aprender e melhorar.

Sds.

Luis
Luis
15 anos atrás

O fuzil é o AK5, versão local do FNC.

felipe.vaiano
felipe.vaiano
13 anos atrás

Eu discordo do Felipe Cps no que diz respeito a blindados e helicopteros.

Helicopteros nao dominam terreno, como avioes nao ganham guerra. O que ganha a batalha sao pés no chao: palavras do General Schwarzkopf pra quem sabe quem é.

Helicopteros sao a melhor arma hoje contra blindados, nao temos a menor duvida, no entanto, nao substitue pés no chao. Toda açao tem uma reaçao, toda arma tem uma defesa, essa corrida sempre foi assim e assim sempre vai ser. Um bom exemplo disso sao os novos sistemas que estao sendo projetados pelos israelenses de defesa ativa contra projéteis, chamado Iron Fist o que vai tornar muitas armas obsoletas até que se encontre novas maneiras de burlar a defesa.