Exército Brasileiro prepara destruição de armas históricas
Milhões de reais serão desperdiçados e mais uma vez partes importantes da história serão destruídas, colaborando assim para que o Brasil continue sendo um país sem memória
O Boletim do Exército nº 18/2009, datado de 08 de maio de 2009, traz uma Portaria (nº 258 de 30 de abril de 2009) que pode levar a destruição de milhares de armamentos e equipamentos considerados obsoletos e/ou inservível para utilização atual.
Basicamente a Portaria busca oferecer estas armas a entidades que cuidam da conservação do “acervo histórico” de nossas Forças Armadas, sendo na negativa destas entidades em receber as armas elas serão destruídas, e terão sua matéria prima (“sucata”) vendida.
Dentre as armas que serão destruídas estão milhares de espadas e baionetas, fuzis Mauser(mais de 20.000 itens), além de centenas de armas históricas como Thompsons, BARs, etc.
Serão destruídas armas brancas e de fogo que são verdadeiro símbolo da evolução tecnológica da humanidade, mandando-se “ralo abaixo” diversos itens centenários.
Verifique aqui a lista completa das armas históricas que serão destruídas:
http://www.mvb.org.br/campanhas/destruicao.php
Na opinião do MVB a destruição de tais armas fica significa verdadeira afronta ao art. 216 da nossa Constituição Federal, por jogar no lixo parte da História do Brasil e das Grandes Guerras.
Nunca é demais lembrar que há pessoas que são habilitadas legalmente a comprar tais armas por meio de certame público (através de licitação) que são os Colecionadores registrados e fiscalizados pelo próprio Exército.
Aos Colecionadores registrados sequer foi ofertada a possibilidade de preservar esta importante parte da História do Brasil
Além disso, por razões óbvias, a “matéria prima” decorrente da destruição das armas vale extraordinariamente menos do que as armas em si. Para se ter uma idéia um Fuzil Mauser 1908 enquanto “sucata” renderia ao Estado cerca de R$ 0,56 (peso de 4 quilos, preço base SP), sendo que em uma licitação pública a Colecionadores registrados chegaria a ser vendido por cerca de R$ 1.500,00! Há em nossa visão clara lesão ao patrimônio da União, um desperdício de milhões de reais que poderiam ser usados para reequipar o próprio Exército Brasileiro.
Assim, o MVB convoca a Sociedade, nossos Deputados Federais, Senadores e demais autoridades a se oporem a esta medida que dilapida a História do Brasil e vai contra o princípio administrativo do trato com as coisas públicas.
Prof. Bene Barbosa – Presidente MVB
Daniel Fazzolari – Diretor Jurídico MVB
Coisas do Brasil….
fala sério, vergonha pura, nunca esperava essa atitude do eb.
Assim como instituições políticas e governamentais, as forças armadas são o espelho de uma nação… esperava que essa minha linha de pensamento estivesse incorreta com relação às forças armadas brasileiras, mas infelizmente cada vez mais vejo estar correto … forças armadas desperdiçando dinheiro e agora pior ainda para jogar no lixo patrimônio público histórico. E por que não doam esse material histórico para colecionadores? IRRESPONSÁVEIS! IRRESPONSÁVEIS! IRRESPONSÁVEIS! TAMBÉM NÃO ESPERAVA UMA ATITUDE DESSAS, DE QUALQUER ARMA DAS FORÇAS ARMADAS! Por atitudes como essas, entre outras que o País está do jeito que está e ficará infelizmente assim por um bom… Read more »
Não é possível, deve haver alguma razão maior por trás de uma decisao dessas.
Depois que a Marinha do Brasil resolveu vender o NAeL Minas Gerais como sucata, ao invés de vendê-lo à Associação de ex-tripulantes do navio na Inglaterra, não é surpresa o Exército Brasileiro ter essa mentalidade.
Caro Montgomery
O Minas não foi vendido em leilão internacinal público? Um sucateiro da Índia não pagou 2 milhões de dólares por ele?
Abraços
Não pode ser!Será que não há uma explicação óbvia?
isso é uma questão cultural, basta ver a base de nosso ensino de péssima qualidade não ensinando a história de nossos valores, diante disso voces querem o que, claro um país sem memória.
vocês querem milagres?
É muito caro e perigoso manter grandes estoques de armas sem uso militar. Mas para uso em quadrilhas elas ainda servem. Por isso o EB tem que dar baixa. Pode-se separar algumas unidades de valor histórico e doar para museus oficiais. Talvez foi uma pena vender o A11, mas temos que ver do ponto da MB, pois manter uma unidade daquele tamanho sem utilidade. Já chega o A12.
esse é o Brasil!!
Eu me envergonho da falta de respeito a história militar em nosso país, e mais ainda em ver pessoas que dizem que é melhor ter vendido nosso NAeL Minas Gerais pra sucata do que mante-lo como museu flutuante a exemplo dos exemplares americanos, pois seria uma fonte de renda extra com turismo, quem não preferiria ver um porta aviões de perto aqui no Brasil ao invés de ir ao Tio Sam? concerteza os aficionados da america latina iriam vir aqui, e isso gera recursos, bem como se o tivessemos mantido e abeto um pub ou um restaurante no seu hangar.… Read more »
O MAIS ENGRAÇADO É LER OPINIÕES DE QUEM NÃO CONHECE O ASSUNTO. DESDE A DÉCADA DE 5O EXÉRCITO TEM ESTOCADO MILHARES DE ARMAMENTOS/EQUIPAMENTOS OBSOLETOS E INSERVIVEIS. EXISTEM DEZENAS DE MUSEUS MILITARES, INCLUSIVE DENTRO DE VÁRIOS QUARTÉIS, ONDE A HISTÓRIA É PREZERVADA. AGORA A PERGUNTA: ONDE ESTÃO OS MUSEUS MILITARES MANTIDOS PELO GOVERNO OU INICIATIVA PRIVADA?? NÃO ESTÃO!! PORQUE NÃO É RENTÁVEL!! MAS OS DO EXÉRCITO/FORÇAS ARMADAS ESTÃO AI!!! O QUE FAZER COM UM MONTE DE SUCATA QUE OCUPA ESPAÇO E PODE VIR A SER ROUBADO E USADO, MESMO Q DE FORMA PRECÁRIA? DESTRUIR TUDO!! NÃO TEM OUTRA SOLUÇÃO! QUANTO A… Read more »
Deveria haver um censo para verificar quantas vezes o cidadão médio brasileiro se interessou em visitar um museu militar nos últimos 10 anos. E, quando visitou, se interessou-se pela sessão de armas portáteis.
Talvez os resultados respondessem muitas das críticas levantadas pelos colegas foristas.
Concordo que exportar para museus estrangeiros seria uma boa solução. Se eles terão interesse, aí são outros quinhentos.
Agora, doar para países africanos (porque nem eles vão querer comprar), aí é piada de mau gosto.
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GHz
Angelo Nicolaci, voce tem noção do tamanho do estoque dessas armas. Normalmente os quarteis separam as de valor histórico e em muitos casos elas ainda funcionam nos quarteis. Se o EB fizer um museu central como o da FAB, terá peças de todas as épocas. Eu acho que não se deve manter grandes volumes em estoque, pois o risco a segurança é muito grande. Mas conhecendo o EB como conheço, tá sobrando relíquias em todo lugar. Quanto ao A11 a situação era crítica, pois não era só manter o navio. tem o custo, que é muito alto, mesmo para mante-lo… Read more »
Precisa-se avaliar se este excedente de material “obsoleto” já não está ultrapassando o limite de armazenamento do EB. Duvido que artigos importantes para se manter a memória do EB serão “jogados fora” agora também ficar juntando este monte de coisas por décadas.. vai chegar a um ponto que não haverá lugar nem pra isto nem pro material novo. Só espero que seja isso e que realmente não se disfaçam de peças únicas. Quanto aos comentários sobre o A-11, foi um absurdo a venda para sucata sim! Para um país do tamanho do Brasil vender para sucata o seu primeiro NA… Read more »
gente!!!eu acredito q antes de se “agarrar com sucatas velhas” e ter despesas para mante-las mesmo como museu pra uma “FAA” que esta fazendo das ” tripas o coracao” pra sobreviver e adquirir um pouko de melhores condicoes de mateial e tecnologia como a do Brasil, seria no meu ponte de vista tremendamente fora do plano de potencializacao desejado e do plano tracado vista a escasses de valor liquido disponivel pras mesmas!!!
sds!
Houve um “esquecimento” da existência de milhares de Colecionadores de Armamentos e Militaria, devidamente credenciados pelo Exército Brasileiro. Antes da destruição, por dever de cumprir um dos requisitos da administração pública – que é a legalidade e a moralidade, os bens devem ser oferecidos em leilão, pelo maior preço – aos Colecionadores. Eles irão preservar de forma difusa a memória militar.
Caso nao esteja enganado, já existe o museu do Forte de Copacabana, e seu acervo é formidável. Quanto à relação divulgada, por mais que estejam incluídos tantos nomes, a grande maioria dessas armas já deve estar em condições tão precárias que nem uma restauração seria viável.
malditos
Eu já visitei o Museu de Armas no Invalides em Paris, e lá existe uma coleção de fuzis enorme, com peças desde das Guerras Napoleônicas até as campanhas atuais. Se o Brasil não pode fazer um museu igual, porque não doa estas peças a países mais sérios.
Caro Wolfpack
Se estas “relíquias” fossem leiloadas nessas famosas casas de leilões de NY ou Londres, daria pra conseguir um bom dinheirinho. O que não está tão deteriorado não interessaria a nações amigas da África? Como última solução, concordo contigo: doar para países com mais condições de manter o acervo.
Abraços
Dizer que tem que destruir pq é sucata e pode ser roubada para uso, é contraditório por si só. Dizer que não dá prá vender em leilão pq tem uma legislação sobre o assunto, é raciocínio (sic) que não dá prá entender mesmo. Pq não aplicar então esta legislação ? Agora, uma coisa há de se concordar: muita gente nem sabe mesmo do que está falando… É de se indignar !!!
Se essas armas fossen leiloadas até daria um bom dinhero pro EB se manter rsrsrs ja que falta verba eles poderian vender estas armas pra consegui um din din ao inves de sucatealas e depois reclaman que nao tem verba ou a manuntencao de isso ou aquilo leva mil anos como vimos no caso daquele heli , isso é o brasil, espero que um dia mude!
Para quem estiver passeando por Rio Grande, e se interessar por armas históricas preservadas, algumas das quais foram citadas no artigo do blog, dou uma dica:
http://www.mar.mil.br/com5dn/facilidades/museu.htm
Fica a sugestão aos editores do Blog de uma matéria sobre os museus militares brasileiros.
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GHz
Lamentável mais essa falta de conciência histórica do nosso EB.
É inadmíssivel sucatear itens de inestimado valor histórico.
Esse é o nosso Brasil.
Senhores foristas. Não vamos nos esquecer do compromisso dos janízaros marxistas (civis e militares) com a ONU, em incentivar todo e qualquer tipo de desarmamento civil. Desde revolver de espoleta (alguém se lembra?) até qualquer tipo de arma de fogo, funcional ou não. Aparentemente o objetivo deles é que a população civil brasileira vire um grupo de cordeirinhos. É sempre o mesmo argumento traíra e terrorista. Os ladrões vão roubar! Êta frase mau-caráter! Curioso é que desarmamento civil sempre foi a porta aberta para aventuras ditatoriais nazi-comunistas! Mas tem gente aqui que foge feito “diabo da cruz” dessa lembrança. Porque… Read more »
Amigos, Acho que alguns aqui interpretaram mal minha colocação, turismo histórico militar dá dinheiro sim. Mas se vocês notarem não há propagação dos espaços culturais ou museus militares e de história militar. E além disso muitas pessoas dsesconhecem o que elas vão ver exposto em tais lugares. Eu mesmo já conduzi varios grupos de amigos a museus como o conde linhares, forte de copacabana, Musal dentre tantos outros que muitos de nossos compatriotas desconhecem. e os mesmos ficaram maravilhados e me perguntaram como encontrei tais lugares, e olha que a maioria não é como eu fã das forças armadas e… Read more »
O pessoal esbravejou, reclamou que o Brasil não tem memória (curiosamente o que eu mais vejo no Brasil dos últimos tempos é um apreço pela preservação da Memória, em todas as áreas), falou-se que o governo/Estado não cuida dos museus militares (como se o EB não fosse uma instituição Estatal…ou vcs acham que o dinheiro que mantém os museus militares vem de onde?) – e até os amigos íntimos do Jorge, os “turcos preocupados com a dialética da história” (ele não sabe escrever um comentário que não tenha as palavras “janizaros” e “marxistas”, é incrível!…acho que quando ele acorda não… Read more »
ops! me enganei com a data…o museu militar de Porto Alegre existe há 10 anos…
me equivoquei com a data, porque na homepage do Museu foi dado destaque aos últimos 3 anos.
sorry!
Mas o que eu disse acima continua valendo.
abraços
Simplesmente DEPRIMENTE essa notícia. Mais uma prova que nossos “governantes” não dão valor para o passado de nossa nação.
Sds.
Senhores, Acho pertinentes tanto os comentários do Angelo Nicolati quanto os do Hornet. Gostaria que antes de alguém fazer um comentários à respeito do tópico do blog, que dessem uma olhada nos comentários desses nossos 02 estimados amigos e BRASILEIROS. Ambos, cada um com suas opiniõs possuem as suas razões e propõem um debate sério a respeito do assunto. Na minha opinião, acho que essas armas seviriam muito bem em decorações de nossos quartéis. Salas de armas, salas de reuniões, corredores, salas de comandantes e ranchos. Seria algo como deixar em exposição na frente dos quartéis tanques e peças de… Read more »
Amigo Zero Uno, obrigado por suas palavras. As pessoas precisam ter em conta, antes de mais nada, que a formação do acervo de um museu passa por critérios técnicos (geralmente são historiadores os curadores de museus desta natureza)…senão vira um entulho de coisas usadas que não dizem nada. Museus não são depósitos de quinquilharias (não estou dizendo que as armas comentadas no post sejam quinquilharias, mas precisam ser averiguadas e tal). Não é porque algo deixou de ser usado que mereça ir para um museu (automaticamente). Não é assim que funciona. Um museu conta a história de uma época, de… Read more »
Amigos Zero e Hornet,
Nao que vá alterar suas colocaçoes, mas apenas um pequeno reparo:
Zero,
O USS Intrepid nao passou 24 anos em uma doca em New York até que decidiram transforma-lo em museu. Ele foi descomissionado em 1974 e aberto a visitaçao publica em 1982.
Infelizmente quando estive nele, os migs nao faziam ainda parte da coleçao, nem sabia que haviam sido comprados, portanto obrigado pela informaçao.
Hornet,
O USS Yorktown virou museu sim…tanto que estive nele…a menos que tenham me enganado com um nome falso na popa! rs
abraços
Dalton,
eu me referia ao USS Yorktown (CV-5) e não ao USS Yorktown (CV-10).
O que vc visitou foi este último. O primeiro não virou museu.
abração
Dalton, só pra não deixar dúvida: o CV-5, apesar da importância histórica de ter lutado na batalha de Midway e tudo isso, não teria como virar museu… ele foi afundado em 1942. Mas eu pensei nele, quando escrevi, justamente por sua importância histórica. Do mesmo modo que o Ark Royal a que me referi, é o HMS Ark Royal que “caçou” o Couraçado Bismarck na II GG…e não esse último que a Royal Navy teve… esse pessoal precisa ser mais criativo e mais original pra batizar Porta-aviões…dão sempre os mesmos nomes… Eles precisam se espelhar no Brasil. Nunca repetimos um… Read more »
Hornet… Depois que escrevi, pensei que vc estivesse na verdade referindo-se ao CV6 USS Enterprise que lutou juntamente com os USS Yorktown CV5 e USS Hornet CV8 em Midway. Nao sei se vc sabe, mas os EUA arrependem-se até hoje por nao terem feito um esforço a mais e preservado o USS Enterprise como museu, pois foi o navio mais importante de toda a US Navy…mas…naquela ocasiao estavam mais preocupados com os cortes no orçamento e os primeiros anos da guerra fria. O Yorktown, Intrepid e Hornet que visitei, infelizmente foram muito modificados durante suas longas carreiras, com conves em… Read more »
Fui numa fortificação em Belém e achei que estava bem cuidada. Tinha canhões lá com o brasão do império. Bem bacana ter visto aquilo…
Dalton, também não entendo muito o motivo de se repetir os nomes dos navios (acho que os nomes deveriam ser únicos)…mas enfim… Sobre o que vc comentou nos EUA…penso o seguinte: é que preservação é uma coisa…transformar o navio em museu é uma outra coisa. Acho que é por isso que muitos não ficam em locais turísticos, como vc disse. A questão da preservação pode ter outro intuíto. Mas é inegável que existe essa “cultura da preservação” (não só de navios, diga-se de passagem) nos EUA que acho muito legal. Lembro-me dos caças da II GG que ainda voam em… Read more »
Poderia ter um museu desses em BSB. Aqui nós tivemos inauguradas recentemente (a alguns anos) um museu e uma biblioteca ser acervo. Mas não temos ainda um museu que conta a história militar do nosso país. Se existir, por favor alguém me fale porque eu nunca vi.
Eu quero uma pra mim!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Adler Medrado,
nenhum museu do mundo conseguiria contar a história inteira de um país…
No Brasil temos vários museus justamente para tentar contar o máximo possível desta história…cada Museu conta “um pouco” da história…a história militar toda é impossível de ser concentrada em um único Museu, ou em um único livro, ou em um único lugar.
E no Brasil, a história militar está em cada um dos vários Museus que temos. Isso, pra falar só dos Museus. Pra não falar de Espaços Culurais, de bibliotecas etc.
abração
Hornet, quanto a repetir um nome de navio, pode ser por homenagem, vc mesmo citou o CV10 Yorktown, que entrou em serviço um ano depois do afundamento do CV5 Yorktown, ainda em plena guerra e certamente é algo que serve para elevar o moral. Note que…o nr mudou de CV5 para CV10, enquanto que aqui, os contratorpedeiros da classe Pará, mantiveram o mesmo nome e nr dos antigos “Fletcher” ! repetir os nomes, significa que a tradiçao nao será esquecida, principalmente quando o navio anterior cometeu feitos de valor…mas a propria marinha americana anda abandonando este conceito. O fato de… Read more »
Adler, nao sei se vc já foi ao espaço cultural da marinha no RJ…onde estao o Bauru, o Riachuelo e o laurindo Pitta, neste ultimo vc pode fazer um passeio pela baia de guanabara que vale muito a pena. Há muitas maquetes objetos nauticos quadros etc. O Forte de Copacabana é outra maravilha assim como o museu dos fuzileiros navais na ilha das cobras…a cela onde Tiradentes ficou é algo digno de ser visto, apesar de lugubre. Aqui no Brasil, ao contrario de outros paises com maiores tradiçoes militares, é preciso cavar para encontrar alguma coisa, mas sem duvida o… Read more »
[…] vai lá: Exército brasileiro prepara destruição de armas históricas (ou: saudade dos leilões em […]
Dalton, sim, foi claro. E eu concordo com vc em relação ao Riachuelo, ao Bauru etc. E concordo também com o fato de que um navio, ou um avião, ou um carro, ou um trem etc. são antes de mais nada conquistas tenológicas da humanidade e, portanto, exercem um grande fascínio nas pessoas…sem dúvida. Eu acho que eu é que não fui muito claro. O que eu penso é que, no caso dos EUA, além de eles terem dinheiro para fazer tais coisas (preservar os navios, aviões etc.), essa tecnologia faz parte da cultura daquele país do mesmo modo que… Read more »
Dalton,
esqueci de comentar…é verdade, aqui repetimos até o nr…vai entender, né?
Menos nos Porta-aviões…em nossos “inúmeros” NAe nunca repetimos sequer um nome…hehehe
Também acredito que a idéia de o nome ser repetido deva ser para manter a tradição. O que eu acho legal, inclusive…
O que eu falei acima era só brincadeira…nada contra existir dois Yorktown, dois Ark Royal etc.
abração
Hornet,
clarissmo, clarissimo!
por hj chega…já deveria estar dormindo…rs, mas quanto ao homem foguete, se vc assistia Perdidos no Espaço, o que viu-se em 1984 foi algo que já existia em 1965 e foi mostrado na série, um dos super-equipamentos que os colonizadores levaram a bordo da jupiter 2, sem falar no robot, “Danger danger Will Robinson”.
abraçao!!!
Dalton, conheço sim. É muito bacana mesmo. Pena que por aqui em BSB não tem nada…
Ah, lembrei de uma coisa. Para quem gosta de modelismo naval, aqui em bsb, no prédio do comando da marinha lá na esplanada dos ministérios tem um pequeno museu que conta com maquetes diversas dos navios da esquadra. Entre eles o Tupi, Niterói e São Paulo.
A propósito, poderia ser criado em um dos blogs uma área colaborativa, algo como um wiki onde os visitantes poderiam cadastrar locações de interesse dos visitantes dos blogs. O que acham?
[]s
Vejo esta matéria e me sinto envergonhado, pois um país sem história não é nada.Daqui alguns anos nossas futuras gerações não terão histórias para contar, porque não ficou nada para les saberem da história bélica de nosso país. Precisa um basta e vamos fazer de nosso país uma nação de vitórias através da educação.
Não esqueçam que existem milhares de colecionadores de armas e militaria, ávidos pelo leilão – e que uma arma mesmo em péssimo estado, serve de alguma forma para restauração de outra (peças sobressalentes).