Chile vai gastar 450 milhões dólares em equipamentos militares
O Chile se prepara para aprovar um pacote financeiro de US$ 450 milhões, que vai lançar novos projetos de modernização dos três ramos das Forças Armadas, incluindo a aquisição de cinco aeronaves de patrulha marítima C-295 EADS-CASA, relataram fontes próximas ao Ministério da Defesa.
Os fundos provêm da Lei do Cobre, que atribui 10 por cento das vendas da estatal Codelco para as compras militares. O dinheiro será usado também na aquisição de um segundo grupo de caças-bombardeiros F-16 de segunda-mão, fornecidos pelos Países Baixos, no âmbito de um contrato que foi assinado no final de maio, quando a presidente Michelle Bachelet fez uma visita oficial a este país europeu.
A Força Aérea também começará a comprar o primeiro lote de radares 3D fixos para instalação em suas bases, incluindo a compra de um total de nove radares de logno alcance para controlar o espaço aéreo nacional, informou a agência de notícias DPA. Além do radar, a Força Aérea e o Exército deram início à aquisição dos primeiros elementos de um sistema comum de defesa aérea, incluindo as plataformas fixas e móveis, para lançar mísseis terra-ar, com seus correspondentes sistemas de direção de tiro.
O Exército, vai adquirir um primeiro lote de 200 transportadores blindados de pessoal Marder A3 (foto), que serão comprados de segunda-mão na Alemanha, para substituir o transporte blindado M113 das brigadas destacadas no norte do país.
Também iniciou-se a compra de um segundo lote de obuseiros M-109, também da Alemanha.
A Marinha irá financiar a compra de um lote de cinco aeronaves C-295 de patrulha marítima, fabricado pelo consórcio europeu EADS-CASA, completando os planos para adquirir um total de oito novas aeronaves deste tipo no âmbito do Projeto Albatros.
A Marinha também receberá recursos para a construção de um terceiro e quarto navio-patrulha (PZM) de 81 metros de comprimento e 1.800 toneladas de deslocamento.
Notavelmente, os 450 milhões de dólares não vão cobrir o custo total de novas aquisições, mas permitirá a compra inicial.
As Forças Armadas chilenas acumularam entre 1990 e 2008, cerca de 9 bilhões de dólares, provenientes da Lei reservada do Cobre. Um total de 2,9 bilhões de dólares, equivalente a um terço das verbas inicialmente recebidas, estão guardadas.
De 1998 até hoje, o Chile comprou dois novos submarinos, 350 modernos tanques Leopard 1 e 2 de segunda-mão, 24 obuseiros M-109 auto-propulsados suíços, 10 caças F-16 novos e 18 de segunda-mão, oito fragatas modernas de segunda-mão, 400 blindados M113, YPR-765 e Marder, 12 helicópteros Bell 412 e dez helicópteros de transporte Cougar EC-725.
Vai começar o chororô.
“O Chile tem e nós não! Buááááá….”
Pronto,lá vem a artilharia!(comentários) rsrrsrsrrssr
O Chile é um país admirável. Desde sempre sempre manifestou uma grande maturidade geopolítica e bastante determinação. Considerando que não é um país populoso ou abundante de recursos, apesar de ter um bom nível de vida, dificilmente poderiam fazer melhor.
Ainda assim são obrigados a se contentarem com muito material de segunda-mão. Se o Brasil tivesse a mesma determinação e a mesma consciência dos perigos do mundo que tem o Chile, teríamos com certeza forças armadas capazes de dissuadir qualquer potência militar do planeta de qualquer aventura por terras sul-americanas.
Hoje contamos com a sorte, mas um dia ela pode acabar.
a nossa diferenca pro Chile esta nos politicos, aqui eles embolsariam esses 10%… la nao, la vai pra onde o dinheiro eh destinado…
Escreveram bem, o Chile vai GASTAR..
Parece que os Bandeirulhas deles vão poder se aposentar por tempo de serviço (bons préstimos), enquanto os nossos vão ter que se aposentar somente pela compulsória, aos 70, se não alterarem para 75….
Disso tudo só lamento que não somos nós a estar fornecendo todos estes equipamentos a eles.
Muito bom exemplo que o Chile nos traz, com boas aquisições de material bélico de oportunidade, usados e em bom estado de conservação. Enquanto isso, o Brasil teima em “produzir” localmente bens de uso bélico anti-econômicos e de baixa escala de produção, como por exemplo, a historinha dos caças alcunhada de Progrma F-Xn.
Em tempo: já imaginaram se tivéssemos um fundo semelhante do chileno? Com certeza estariam usando em obras do PAC e em desvios mil, com a anuência dos nossos “grandes” políticos do Senado e do Mininstério da Defesa. Usariam a verba pra construir de maneira superfaturada alguma escolinha nos confins da Amazônia, afirmando que teria aplicação na “defesa” da região amazônica. A aquisição de equipamentos deve ser o foco dos grandes contratos das FFAA, haja vista que o sucateamento é evidenciado a cada dia. A construção de instalações complementares não pode ser financiada por fundos como esse do Chile, pois é a “porta” aberta da corrupção no Brasil.
Pessoal, quem tem que se preocupar com o Chile é o Perú, já viram a corrida armamentista entre os dois países? Será que teremos um conflito nos próximos anos? Sei não!!!!
“Muito bom exemplo que o Chile nos traz, com boas aquisições de material bélico de oportunidade, usados e em bom estado de conservação. Enquanto isso, o Brasil teima em “produzir” localmente bens de uso bélico anti-econômicos e de baixa escala de produção, como por exemplo, a historinha dos caças alcunhada de Progrma F-Xn.”
Quanto imediatismo!!!!
Basear a espinha dorsal de sua força de defesa em equipamentos usados é ter MEIOS de defesa, mas não necessáriamente CAPACIDADE de defesa.
“João Curitiba em 04 mai, 2009 às 11:25
Disso tudo só lamento que não somos nós a estar fornecendo todos estes equipamentos a eles.”
Somos dois. Mas pelo menos os A-29 nós vendemos!
Baba Baby, Baba….. o Galante vai entender… rsrsrsrs.
Ficou boa a tradução.
Os carinhas ainda tem “gardados” mas Us$ 2,9 Bi para gastar, algo maior do que se pretende no FX da FAB, que aliás, está para completar 15 anos de espera. Minha filha mais velha completou ontem 15 anos…… talvez com 30 anos o FX já tenha acabado…..
Sds.
Está se tornando rotineiro O CHILE HUMILHAR O BRASIL.
Bem o chile tera vetores novos mais tera como mantelos? numa posivel guerra? vide a argentina com apenas 6 misseis ja o brasil fabrica misseis ……
Cavalheiros
US 450 milhões é 10% do que o Brasil vai gastar somente com os 50 EC 725 Super Cougar. Com a diferença de que eles serão montados aqui e poderão ser exportados no futuro pela Helibrás.
O País está investindo na infraestrutura tecnológica. Quando começarmos a colher os frutos, o céu será o limite.
Enquanto o Chile anuncia querer comprar 5 C 295 Casa (aeronave que nós já possuímos) para patrulha maritma, nós já temos em operação os R 99 e derivados, fora os P 3 Orion que entrarão em operação, sem contar com os Bandeirulha. Com a diferença que fora os P 3, os demais são construídos aqui mesmo. Sem contar que a plataforma do 190 poderá ser usada para o mesmo fim. Que também é feita aqui. Lembrando ainda que num futuro não muito distante, ainda teremos o KC 390, também feito aqui.
Para um País com graves problemas sociais, até que estamos avançando bem. E sem imediatismos, pensando no futuro. Rumo à independência tecnológica.
Em tempo: assim como a gente fica babando quando algum país anuncia a compra ou o desenvolvimento de um determinado equipamento, também no exterior eles ficam com tremenda dor de cotovelo quando é noticiado que o Brasil vai construir submarinos, inclusive nuclear, vai construir um sucessor para o Hércules, vai construir escoltas, vai construir blindados sobre rodas, está exportando foguetes e mísseis, vai comprar supersônicos para a aeronáutica, etc, etc e etc.
E o mais interessante é que para os estrangeiros, principalmente do hemisfério norte, estamos nadando em petróleo. Nós, que vivemos o dia a dia daqui, sabemos que tudo são promessas. Por enquanto mais promessas do que realidade, mas o mínimo que podemos fazer é torcer a favor. Pelo visto os estrangeiros acreditam mais em nós do que nós mesmos.
Baba baby, baba, rsrsrs…
O Chile pode não ser o mais rico, mas é o país mais organizado da América do Sul. Parabéns para quem faz muito com pouco. Tivéssemos a organização dels e nossas FFAA seriam disparado as mais poderosas do Hemisfério Sul.
Abs.
João Curitiba em 04 mai, 2009 às 13:55
Mandou bem meu velho. É isso mesmo.
Felipe Cps em 04 mai, 2009 às 14:06
Na boa meu brother: Os únicos que estão banbando aqui são aqueles que simplesmente desejam ter o seu poderio bélico TOTALMENTE dependente de nações estrangeiras, coisa que o Brasil está lutanto com veemência para que não aconteça conosco.
Você se esqueceu do exemplo da Guerras das Malvinas? Vou te lembrar:
A Argentina queria comprar mais mísseis Exocet da França – pura aquisição e sem transferência de tecnologia na 1a compra. Quando o conflito estourou contra a Inglaterra e após ter usado 03 dos 4 Exocet que possuia a Armada Argentina solicitou ao Governo que adquirisse junto ao Governo Francês mais lotes desses mísseis. Sabe o que aconteceu? A FRANÇA DISSE NÃO!!!
O resto da história, todo mundo conhece…
Se é isso que deseja para as nossas Forças Armadas – ter total DEPENDÊNCIA de material bélico de países estrangeiros – Ok. Respeito a sua opnião.
Más também discordo dela.
Abração.
virtualxi.phalanx
Está se tornando ROTINEIRO é o Chile não saber usar os 10% dos lucros com o Cobre. Este dinheiro poderia ser usado em PESQUISA & DESENVOLVIMENTO de tecnologias navais, aeroespaciais e terrestres – no que tange às Forças Armadas.
Imaginem se o Brasil tivesse em seu dispositivo constitucional por exemplo, se 10% dos lucros da exploração de petróleo fosse DIRETAMENTE usado para fortalecer nossas Forças Armadas?! No Chile isso é lei e – falo pela 2a vez – há movimentos dentro do Congresso Nacional Chileno para diminuir a porcentagem ou simplesmente acabar com esse dispositivo constitucional.
Pois é isso que não entendo: Como um país que possui RECURSOS GARANTIDOS para as suas Forças Armadas não possuem uma boa industria aeroespacial, naval e de material bélico para o seu exército? Por que eles não possuem mão de obra e engenheiros especializados nessas 03 áreas para que possam ser o mais independente possível para a aquisição de material bélico?
Será mesmo que os Chilenos estão nos humilhando mesmo? Será mesmo que eles são mais organizados que nós, Brasileiros?
Lembro a vocês que não temos todos esses recursos e estamos indo na direção de um futuro com maior independência de material bélico de nações estrageiras.
Por essas e outras é que não acredito que o Chile nos humilha e que seja mais organizado que nosso país. Eles têm a faca e o queijo na mão devido a essa lei que existe há mais de 50 anos e até agora não souberam – na minha opinião – usufruir dela projetando uma base industrial/militar e de P&D em benefício do país…
Abraços.
nossa, uau o chile vai comprar tudo isso!!!
é só o que faltava ficar impressionado com isso ae!
a diferença é que somos um país gigante, precisamos muito mais equipamentos do que apenas uma dúzia de f16 e de helicopteros, aposto que se o Brasil fosse dividido no meio seriamos muito mais bem armados do que somos hoje!!!
Vide tb o exemplo da Argentina nos anos 50. Ela construiu um avião de caça a reação! O Brasil estava cheio de P-47, T-6, C-47 usados… Só que o governo Perón importou tudo, até os técnicos. Conclusão o protótipo está lá no museu da FAA. Enquanto isso, um homem visionário, Brigadeiro Montenegro Filho, criava o ITA em 1952 e apostava no trinômio ensino-pesquisa-industria, o resultado está aí. O CTA é um dos mais respeitados centros de pesquisa do mundo, junto com o MIT e outros, a Embraer é a 3ª industria aeronáutica do mundo e o Brasil hoje cria padrões de transportes regionais, executivos e futuramente, militares.
sds
Sempre é bom repetir:
“Amadores discutem estratégia, diletantes discutem tática e os profissionais discutem logística”
Ondem ficam aqueles que discutem equipamentos?
Caros,
O ponto é que o Chile se esforça ao máximo para manter forças armadas à altura dos seus desafios. A questão sobre se a forma como eles gastam é eficaz ou não fica em aberto. Mas esta questão não é importante para o Brasil, pois nós temos massa crítica para desenvolver a nossa indústria e a nossa tecnologia bélica. Assim, o Chile é um exemplo de como um país deve se esforçar para manter forças armadas preparadas, e nada mais. O Brasil tem que se capacitar para fabricar o seu armamento e nem deve pensar em material de segunda-mão. Se fizesse um esforço financeiro proporcional ao do Chile, conseguiria.
E eles têm a cara de pau de falar para o Governo Peruano que não existe nenhuma corrida armamentista na região. Por Favor!
Se o Brasil fosse reservar 10% do lucro com petróleo, minério de ferro, soja, carne, daria para comprar a Boeing e lever de troca a Raytheon. Os dias desta lei no Chile estão contados, ainda bem que todos os ônibus de Santiago estão em ótimo estado e a saúde e educação por lá são universais até na Patagônia Chilena… Por favor!
não acredito que esteja ocorrendo uma corrida armamentista pois o
estado em que as FAAs do Peru estão é lastimavel e pelo visto esta situação não vai mudar tão cedo
Zero Uno:
Minha opinião, que já expressei em diversos outros posts é a de que deveríamos fazer as duas coisas: manter sim a prospecção de novas tecnologias, mas AO MESMO TEMPO adquirir meios eficazes, enquanto essas novas tecnologias/armamentos não chegam para as nossas FFAA, para que tenhamos uma defesa EFETIVA nesse meio tempo.
O ideal, óbvio, seria não terem deixado a coisa chegar ao ponto que chegou, mas já que assim está, não adianta chorar nem esperar fatos futuros, o que se tem que fazer é investir grana, ainda que em compras de ocasião/prateleira. BUFUNFA MESMO!
Isso porque em alguns pontos a situação é crítica, ou melhor abaixo de qualquer crítica: a frota de caças (e de vários outros tipos de aeronaves, diga-se de passagem) da FAB é algo que beira o patético, com todo o respeito que tenho pelos F5-M. Descontadas algumas áreas, o EB tem deficiências em quase tudo a começar de sua principal arma ser um fuzil de 30 anos de idade. Da MB nem falo: o NAe São Paulo ancorado a “trocentos” anos, sem avião pra voar, fala por mim. Fora a “história sem fim” que se tornou o Submarino Nuclear Brasileiro, “The Eternal”.
Guerras hoje não se decidem mais em anos companheiro, mas sim em dias. Não dá pra falar pro inimigo esperar seus caças e fuzis serem entregues pelas fábricas, ou pelos navios saírem dos estaleiros. As indústrias que impulsionam o esforço de guerra não servirão para nada, na guerra moderna, se forem atingidas em primeiro lugar e, ACREDITE EM MIM AMIGO, ELAS SERÃO OS PRIMEIROS ALVOS DO INIMIGO!!!
É isso. Pra que eu diga: “meu país tem uma defesa séria”, quero ver as FFAA aparelhadas de verdade, e não ficar contando quantas fábricas ou fabriquetas estão produzindo ou pesquisando isso ou aquilo.
Assim, no sentido de contar com um equipamento moderno, os chilenos são exemplares sim! E mais: muito se fala de que o Chile não pesquisa nada, não produz nada, não fabrica nada, etc. Não sei, mas quando leio esse tipo de comentário fico realmente achando que tem um certo povinho por aqui que “se acha” (devem ser milenaristas), que só eles são “brasileirux ixperrtux”, o resto do mundo, especialmente os nossos vizinhos, são um bando de otários! Ora, sinceramente, conheço o Chile amigo, e posso dizer que tudo que os chilenos NÃO SÃO é idiotas… Esse pessoal deveria colocar o pé para fora do Brasil um dia, pra ver se descobre que não são os únicos “ixperrtux” do mundo…
Aliás, você já percebeu que boa parte das armas desenvolvidas no Brasil NÃO SÃO ADQUIRIDAS PELAS NOSSAS FFAA??? Tudo promessas, promessas e promessas…
É por ae. Abraços.
Zero Uno, completando:
Mas se vc acha que o importante é contar pro resto do mundo quantas fábricas disso ou daquiloutro você tem, e o que diabos seus técnicos e cientistas estão pesquisando, ao invés de aparelhar e treinar FFAAs com equipamentos de qualidade, respeito sua opinião. Os gringos também agradecem, sorrindo de orelha a orelha…
Uhm mais numa possivel guerra sera que o chile teria como suprir suas FFAs ? vide os argentinos nas malvinas e nos teremos nossas proprias bombas misseis etc.. e ai vai sem falar em muniçao pra fusil isso nao falta kkkk
Pefeito Felipe Cps! falou “muito” mas falou “bonito”…
os colegas não conseguem enchergar que um projeto industrial não é excludente de uma ação simples e imediata de aquisição, pois estamos numa precariedade sem tamanho! acham que capacidade industrial decide alguma coisa na guerra moderna! nenhum país da AL e a maioria do mundo pode acopar o Brasil, mas podem fazer nossas FA pagarem um preço alto demais peor um enfrentamento hipotético! só não vê quem não quer! tem uns aqui que usam a guerra do Vietnâ, de 40 anos, como exemplo do sucesso contra a maior potência do mundo, mesmo não sendo exemplo algum, se perder 1.500.000 soldados frente a 55.000 do inimigo, dentro da sua cas, é sucesso, eu não posso comentar este absurdo! só que alguns esquecem que o Brasil não tem lavagem cerebral comunista, e não teríamos 1.500.000 para morrer….
Zero Uno!
te faço uma pergunta, e se a Argentina tivesse comprado 20 Exocet?? precisaria ela fabricar tais artefatos para por a flotilha inglesa de joelhos??? acho que não! ( li um relato que eram 6 mísseis e que eles reservaram 4 para defesa da costa, por medo de uma invasão as bases aéreas)
E te digo mais, se a Argentina, tivesse os Mirages F-1, oferecidos a época, antes da guerra, ao invés de projetar e fabricar os Pucarás??? tivesse adiquirido 24 unidades de F-1 com radar superior ao dos Sea Harriers, HUD e mísseis Rafael 3, de capacidade similar aos AIM-9L…
Com a capacidade, determinação e coragem dos pilotos Argentinos, e estes vetores, muito superiores aos Harriers em combate (na verdade sem comparação) a Inglaterra teria que rebolar!
Mas eles investiram no Pucará! rsrrsrsr, que ficaram bem na foto em PortStanley… Ah sim! um deles derrubou um Gazelle…rsrsrs
E se a Inglaterra perdesse todos os seus meios? o que ela faria? diria: “fabriquem mais Harriers, fragatas e destroyers, além de mis um NAE, para semana que vem, pois temos pressa…rsrsrs
Acho que podemos pedir para que o mundo pare! que ninguém nos agrida pelos próximos 10 anos, pois estamos preparando nossa defesa… certamente os mal intencionados vão entender… pois o PND precisa de tempo…oras…
Abraço amigos!
Francisco AMX: se nas Malvinas os militares que comandavam a Argentina tivessem um pouquinho mais de visão, armamentos um pouquinho melhores, e mísseis Exocet DISPONÍVEIS em uma quantidade maior, teriam posto a pique a frota inglesa, incluindo sua nau-capitânia, e aí meu amigo… e aí… AS MALVINAS SERIAM ARGENTINAS HOJE, e quem estaria chorando na ONU seria a GB!
Abs.
Acho difícil Felipe. Os EUA iriam forçar um cessar fogo antes disso acontecer e a Royal fleet estaria um pouco mais atenta depois dos primeiros disparos.
sds
Concordo qto ao cessar-fogo Marcelo, e é justamente isso, mas àquela altura os argentinos já tinham tomado posse da ilha. O cessar-fogo lhes seria benéfico, e grandemente prejudicial à GB. Ia ficar aquelas discussões eternas na ONU, tipo “a quem pertence a Cisjordânia” (exemplo), com sanções do Conselho de Segurança, e etc, mas fato é que a posse estaria em mãos argentinas. E aí restaria à Donzela de Ferro chorar.
Por isso que reafirmo: falar em defesa nacional é falar em equipamentos, treinamento e doutrina modernos. Parque industrial, P/D, etc. tudo isso é extremamente benéfico e importante, mas vem depois.
nao sei se seria tao fácil abastecer os cerca de 12.000 militares na ilha e no geral se os argentinos sao criticados por nao terem se armado melhor, o mesmo aconteceu com os britanicos.
Imaginem se o HMS Ark Royal IV nao tivesse sido descomissionado em 1978 juntamente com dezenas de outros navios e avioes?
Se os britanicos tivessem percebido que a Argentina estava equipando-se, digo, dois anos antes, acredito que os britanicos teriam reduzido os cortes.
mas, é tudo especulaçao, jamais saberemos com certeza o que poderia ter acontecido.
abraços
Amigos
As coisas por aqui “ficavam” só nas promessas,mas agora não ficam mais,se não MAR-1,URUTU III,SBR,Subnuc,EC-725,MAN-1 e etc não viriam!
Sds.
Amigo Ulisses, não vi nenhum Urutu-III rodando (aliás, vi diversas críticas ao projeto), nem o Sub-Nuclear (“The Eternal”) navegando, nem o “Opalão” desencalhando da doca em que se encontra, nem todo o resto entregue às tropas e funcionando… N A D A!!!
Só as eternas promessas, promessas e promessas… E tome discurso, discurso e mais discurso…
Vamos lá de novo…
O Chile se arma devido à várias contendas que existem em torno de seu território. Não para atacar o Brasil. Repito novamente: O Chile ainda possui contendas territoriais com o Peru e com a Bolívia. Não faz fronteiras com o Brasil e não possui nenhuma contenda seja ela territorial, industrial ou política com o Brasil.
Estratégicamente, o Chile não possui nem mesmo condições para atacar o Brasil e vice-versa. É isso que sempre estou tentando dizer. Alguns aqui até disseram “ok o Chile não iria atacar o Brasil pela Argentina. Más é só ele passar um rolo compressor pela Bolívia que eles rapidamente chegariam ao Brasil”.
Sinceramente pessoal: Geoestratégicamente falando quando isso irá acontecer? Movimentar vários tanques, aviões e tropas até chegar aqui? Como fariam isso?
Todos os países da América Latina possuem forças armadas estritamente para a defesa de seu território e não para invadir seja lá quem for.
Agora, falar que eles nos humilham que são mais experto que nós, isso sinceramente é um despropósito.
PERGUNTO: Quando eles vão pegar os 10% dos lucros com a exploraçõa/venda de cobre e investir em PESQUISA E DESENVOLVIMENTO em favor do país? Não temos isso pessoal. Não temos tipo de dispositivo constitucional e estamos tecnológicamente anos-luz a frente de qualquer país Sul Americano.
Se tivéssemos 50 anos atrás uma lei como essa que o Chile tem, não estaríamos nessa “draga” que estamos hoje não é mesmo? Más não temos e estamos indo rumo ao futuro com passos seguros e concretos. Quais os passos que os Chilenos estão dando?
E pela 1a vez no país, estamos com um Ministro da Defesa que conseguiu colocar perante à sociedade brasileira a discussão o papel das Forças Armadas e sua NESCESSIDADE de modernização e absorção de tecnologias para o Brasil.
Como dizer que as Forças Armadas Chilenas são mais profissionais que as nossas se elas não possuem UM CENTRO DE EXCELÊNCIA sequer para altos estudos militares? Por um acaso eles possuem um ITA, IME, Engepron, IMBEL, AVIBRÁS, EMBRAER, FÁBRICA DE MUNIÇÃO DA MARINHA DO BRASIL (só nós temos e o resto da América Latina não tem) e outras neste setor? E se possuirem até algumas elas se equiparam a essas empresas brasileiras que citei? Ok: ENAER, o que mais?
Vários de nossos oficiais generais ministram aulas em WEST POINT, e o Exército Brasileiro é a Força Sul Americana que mais frequenta esta academia militar.
Sempre comandamos – quando chamados Forças Sul Americanas – tropas da ONU.
Finalizando. Se não somos as Forças Armadas mais competentes da América Latina, só nós pensamos assim e a maior potência militar do planeta não.
“…o Brasil é um país “vital” não só para a América do Sul, mas para os Estados Unidos e o resto do mundo…” Ressaltou a importância destes contatos para o conjunto da conjuntura bilateral, e assegurou que do ponto de vista militar “esta relação é absolutamente vital.”
(Almirante Mike Mullen).Chefe do Estado-Maior é o principal assessor em matéria militar do presidente americano, Barack Obama.
OESP – 29/03/2009
“Lutar e vencer todas as batalhas não é a glória suprema; a
glória suprema consiste em quebrar a resistência do inimigo
sem lutar.”
(Sun Tzu) – Do livro Guerra & Paz.
Abraços camaradas…
Francisco AMX.
1 – “E SE’s” – não vencem guerras.
2 – Os pucarás não transportam mísseis Exocet. É um avião de apoio tático.
3 – Os Argentinos não foram militarmente competentes na guerra das Malvinas/Falklands (apesar da reconhecida coragem e respeito que adquiriram dos britâncicos).
4 – Uma histórinha:
Um grupo de Seal’s britânicos (sabendo que o terreno estava todo minado) nos arredores de PORT STALEY, observaram que os soldados argentinos – um Grupo de Combate – patrulhando o terreno, se desviavam de certos lugares. Isso ocorreu durante 03 dias seguidos. Então, os oficiais de Seal’s britânicos chegara à conclusão que os lugares que os argentinos passavam eram os locais não minados em volta da cidade. Qual foi o resultado? Foi por estes locais que as tropas britâncias conseguiram entrar em Port Stanley e pegar os argentinos completamente despreparados. Afinal, a patrulha argentina foi toda capturada e não pode avisar o posto de comando na cidade…
E por aí vai meu velho. Uma série de erros, achismos e etc…
Abraços.
Maia uma vez asitimos este embate de idéias: O fato simples e bem claro: O Chile tem várias questões de fronteira pedentes com Argentina, bolivia e principalmente com o Peru, com o qual travou uma guerra no sécula 19 que tem feridas abertas até hoje nos dois lado, entãom o Chile é pragmático aplica diretamente no seu objetivo, manter um status quou, um armamento up date dentro do possível e tropas muito bem treinadas e motivadas para fazer uma dissuação aos inimigos.
No Brasil, infelizmente, o END não trouxe o mais importante que é a racionalização de meios, de estruturas, de pessoal e principalmente a padronização dos mesmos, colocando o Min da Defesa como um órgão de planjamento e de execução, por eqnuanto navegamos embriagados em mares de sonhos, porém a realidade e dura crua, horas de vôo extremamente baixas,navios sem condições operacionais, soldos piores ainda, compras desgabidas de qualquer planejamento e com preços fora da realidade.
COMPRAR OU FABRICAR NÃO SIGUINIFICA OPERAR, um dia aprenderemos esta lição e aplicaremos.
Grande abraço
Felipe Cps
Mas e os outros projetos que citei?Você não falou deles
E sobre o URUTU III e o SubNuc,você não pode justificar que eles ficarão só na promessa,alias,ninguém pode,vamos la:
1-O SubNuc e o SBR foi assinado recentemente e a parceria já foi assinada sim(tanto que o estaleiro está sendo construído em Itaguai/RJ).E o programa não tem mostrado atrasos e se fosse para ficar na promessa o Lula não tinha liberado aqueles R$1bilhão(o programa custará bem mais,mas os projetos estão sendo financiados pelo governo).
2-O URUTU III assim como outros projetos está sendo financiado pelo governo e também pela FINEP.
Então meu caro,esses projetos estão SIM sendo financiado e no decorrente momento não está sofrendo cortes e atrasos.
Você(assim como outros)tem esse pensamento por fatos desagradáveis como:
Osório:faliu por culpa da empresa,pelo governo e pelos Árabes que optarão pelo Abrams.
As Niterói eram para ser 10 ao invés de 6.
As Inhauma eram para ser 15(se não me engano).
Era para haver outra unidade de submarino,conhecido como S-35.
e etc
Mas os tempos são outros,eu estou avisando.
Abraços e se lembre dos mísseis que citei e os VANTs 🙂
Juarez Castro
O que falei para o Felipe serve para você também 🙂
Sds.
Srs., as guerras não podem ser analisadas como partidas de futebol, pois se o goleiro e a defesa segurarem tudo, o jogo termina 0x0, fazendo uma analogia ao gosto do Exmo Presidente, a conjunção subordinada SE é condicional: SE a Alemanha não tivesse invadido a URSS, SE Francisco Ferdinando não tivesse sido assassinado, SE Cipião não tivesse cruzado o Mediterraneo e ameaçado Cartago, e por ai vai… o que se estuda são os motivos e os equivocos que levaram a derrota ou a vitória de determinada Força, exatamente para que os mesmos erros não sejam repetidos, bem como o porquê do êxito.
Sinceramente, fazer conjecturas SE argentinos tivessem ou fizessem isso ou aquilo, não dá em nada, pois os britânicos também mudariam seu engajamento em combate, não ficariam estáticos.
Quanto ao reaparelhamento de nossas Forças, infelizmente já perdemos varias boas oportunidades, e ainda pagamos o preço da ditadura militar; muitos estudos de reaparelhamento foram feitos ao longo dos últimos 25 anos, mas nunca sairam do papel por incapacidade política, ou incopetência, dos Cmt’s militares. Precisamos de meios imediatos, independentemente de programas e projetos, e digo isso não me referindo a possiveis conflitos, falo no imediato mesmo, o não previsto, e cito dois fatos:
1 – ocorreu em Angola, quando mantinhamos forças da UN lá, uma tropa brasileira ficou encurralada por guerrilheiros da UNITA, e nossas Forças não tinham a menor condição de apoia-la ou resgata-la, sairam do sufoco por meio de negociação; e
2- a retirada de brasileiros do Libano, quando da invasão e bombardeio de Beirute, por Israel, o Condor Esqd da FAB com sua dotação de apenas 4 aeronaves KC-137, ou 707 “Sucatão”, se esguelou prá cumprir essa missão, e quase se repetiu em Gaza.
Lembro ainda que a ONU pediu tropas brasileiras para irem pro Sudão, mas ai… e quer uma cadeira no Conselho de Segurança.
Resumindo precisamos de meios imediatos, o que não inviabiliza o desenvolvimento de programas, muito pelo contrário, pois tira-se o peso da urgência, afinal “apressado come cru”.
Quanto ao Chile, eles sabem o que fazer pro TO deles, a Venezuela sim, no momento uma incógnita…essa é estudo prá Tese rsrsrs.
Sds
Desculpe a franqueza, mas desGabido é o português de alguns aqui.
Outra coisa
Discutir com base no “e se..” é brabo.
Noel
Repito:O MSS1.2,MAR-1,MAN-1 e os contratos com a França?Saíram do papel sim.Se quiser leia o que eu disse para o Felipe.
Abraços.
Ulisses, li e entendi, e creio que esses projetos irão concretizar-se, mas são em sua maioria de média ou longa maturação, e nós precisamos de meios prá ontem, isso não inviabiliza sua visão.
Sou menos cético do que alguns companheiros daqui rsrsrs, agora particularmente, quanto ao SubN, esse sim eu quero ver, se não morrer antes rsrsrs, pois em 1980, em uma palestra, tomei conhecimento desse projeto pela primeira vez, tinha 21 anos rsrsrs…
Sds
Hoje 05/05 no Profissão Reporter, vocês podem ver o que o Chile faz (ou não faz) com os 10% do lucro com o cobre… Favelas senhores, favelas e muitas favelas…
Noel
Entendo,bom vamos ver no que vai dar,mas continuo com minha opinião.
Abraços.
Não dá realmente para comparar o Brasil com o Chile. As diferenças são imensas.
O Chile é hoje o país mais organizado da América Latina. Sua economia é estavel, lá a previdência social funciona, com contas equilibradas e é um modelo imitado por muitos países europeus. A assistência médica é de qualidade. É lógico que não possuem indústria de Defesa de vulto, mas com as poucas verbas que dispõe, fazem uso racional dos recursos, com um projeto de reequipamento das forças já bem definido e cujos gastos são investidos na busca por esse ideal. Possuem um projeto Nacional e mesmo com as mudanças de governo, este projeto continua em execução.
Aqui no Brasil as coisas são bem diferentes. Nossa economia alcançou a solidez após duas décadas de luta contra a inflação, período no qual nossa economia praticamente não cresceu. Possuimos uma gestão da Previdência Social muito problemática, onde os recursos arrecadados não cobrem a despesa, impondo ao Tesouro Nacional a missão de cubrir os prejuizos do INSS. Nossa saúde pública é muito deficiente e só se tem atendimento mais digno aqueles que podem pagar um plano de saúde.
Possuimos uma indústria de Defesa em fase de crescimento. Muitas empresas se destacaram recentemente no cenário Nacinal e Mundial. Porém, não podemos esquecer que já fomos um dos maiores exportadores de armas do mundo e por descaso dos governos recentes dos últimos 20 anos, vimos muitas empresas falirem. Nossa indústria bélica só será realmente poderosa se o nosso governo for seu principal cliente. Compras simbólicas de equipamentos não ajudam em nada, precisamos sim de um Plano Nacional de Defesa que de fato invista em nossas empresas, valorizando o armamento nacional. Se realmente este e os próximos governos acordarem para a importância extratégica de nossa indústria de Defesa e nossas Forças Armadas, apostarem em nossas industrias, mantiverem uma política de longo prazo visando progresso tecnológico, teremos sem dúvida um dos mais modernos parques industriais bélicos do hemisfério sul.
Mas vejamos o exemplo da Embraer. Recentemente a mesma anunciou a demissão de 4000 funcionários no Brasil. Quando questionada a respeito, informou que as suas unidades brasileiras possuem cerca de 95% da produção para o mercado externo, sendo esses 5% as encomendas e modernizações de aeronaves da FAB. Portanto não faria sentido demitir mais funcionários em unidades no exterior para deixar de demiti-los aqui. E é lógica esta linha de raciocínio.
Isto também pode ocorrer com as outras grandes empresa nacionais de Defesa se o Governo Federal, Governos Estaduais (através de sua polícias) não adquirirem equipamentos suficientes para manter esta indústrias na ativa. Sem nossas Forças Armadas como vitrine, poderemos ver novamente nossas indústrias do ramo passando por sérias dificuldades. Mectron, Avibrás, entre outras que surgiram recentemente ou sobreviveram à década de 80 podem desaparecer se uma política de incentivo não for urgentemente posta em ação. A crise econômica trará inevitavelmente a diminuição de orçamentos militares e a presença do governo neste momento é fundamental.
Portanto, a transferência de tecnologia ( que possue um custo elevado) só faz sentido, se o governo realmente investir em pesquisa (para que o progresso da área tecnológica seja contínuo) e em compra de novos equipamentos de origem nacional. Só assim indústrias que trabalham exclusivamente no ramo de defesa, sobreviverão à esta crise.
Pensando desta forma, não podemos julgar o Chile um país com política de Defesa deficiente por não possuir uma indústria nacional de peso. Se o planejamento for correto, o Chile pode ter sim armamentos suficientes para suportar uma campanha militar. Hoje os conflitos são curtos, as maiores dificuldades são enfrentadas principalmente pelas tropas em terra que muitas vezes não conseguem derrotar guerrilhas e tropas irregulares exatamente pela dificuldade de sua localização. As guerras formadas por tropas regulares tendem cada vez mais ser decididas em curto espaço de tempo, principalmente com o aumento da tecnologia e dos custos dos armamentos.
Um abraço a todos….
Zorann em 06 mai, 2009 às 14:31
Concordo contigo. Más estamos modernizando os meios que conhecemos não é mesmo? Se modernizamos nossos A1 e F5 é por que já o operamos há muito tempo e portanto não teremos problemas de logística e nem de treinamento dos nossos pilotos. Por isso a FAB optou por esse caminho e o EB também tem trilhado o mesmo caminho modernizando cerca de 300 Urutus e Cascavél. Este, vão ficar no inventário do EB até a vinda do Urutu III.
Para você ter uma idéia o Brasil é o País que mais tem conhecimento sobre os F5. Mais que nós somente os EUA mesmo… Sobre os A1 nem preciso discorrer aqui não é mesmo?
Para vc ter uma idéia o gasto para se treinar um piloto numa nova aeronave de combate, que nunca esteve no inventário da FAB, saíria por aproximadamente U$$ 500 mil no mínimo. Por isso, optamos pelo leasing/compra dos Mirage 2000. Lembro a você que na época os Mirage 2000-9 ainda não estavam à disposição como me parece que estará logo-logo.
Outra coisa. Sobre o sistema previdênciário Chileno, há algumas coisas a se colocar. O Sistema deles é misto. Parte deste sistema é gerido por empresas de Previdência Privada (algo como se o Bradesco assumisse uma parte das contribuições previdenciárias no Brasil). E me parece – eu trabalho com isso hoje – que já estão estudando um meio de reverter esse quadro devido a peculiaridade do sistema privado que possui investimentos em capitais de risco. Especula-se que este quadro poderá ser revertido num sistema totalmente governamental novamente por que houve perdas no passado e muita gente reclamou… Vamos aguardar.
Abraços.
Senhores vamos separar previdência de assistência social, no Brasil a previdência e superavitária enquanto assistência social é deficitária. O nosso INSS recebe dinheiro do Tesouro Nacional pois criam benefícios sem a devida receita, vide o projeto de lei que está em tramitação no Congresso, cria a aposentadoria para donas de casa, de onde virá a receita para pagar este benefício.Vocês já perceberam como os fundos de previdência privadas se proliferaram, pois é, pegaram o filé, bem que essses fundos poderiam ajudar com o pagamento de alguns desses benefícios. Será que os Bradesco, Itaú e outros vão concordar?.