RPG: arma anti-tanque mais usada no mundo
A robustez, simplicidade, baixo custo e eficácia do RPG-7, tornou-o a mais usada arma anti-tanque, equipando mais de 40 países, sendo fabricado em uma série de variantes por nove países. É também muito popular entre guerrilheiros e forças irregulares. O RPG tem sido usado em quase todos os conflitos em todos os continentes, desde meados dos anos 1960, a partir da Guerra do Vietnã, até as atuais Guerras no Afeganistão e Iraque.
O RPG-29, seu modelo mais avançado, conseguiu penetrar a blindagem de um carro Challenger 2 e de um M1 Abrams, no Iraque. Abaixo, fotos de um M2 Bradley atingido por RPG.
Inspirado no Panzerfaust alemão e no Panzershreck, que era uma cópia da Bazooka norte-americana, os sistemas do tipo RPG tornaram-se muito comuns em variados cenário de guerra.
Desde o inicial RPG-2 fabricado na União Soviética até ao RPG-7, este tipo de arma tornou-se num dos principais problemas para os veículos blindados modernos.
Fácil de utilizar e de fabricar o RPG-7 tornou-se quase tão comum quanto a arma de assalto AK-47.
Embora seja uma arma muito divulgada pela sua facilidade de utilização, são armas complicadas de operar de forma eficaz se não foram utilizadas por pessoal com experiência.
O principal problema é a dificuldade em acertar um alvo a uma distancia superior a 200 metros, mas mesmo a distancias menores os utilizadores podem não conseguir atingir o alvo com sucesso se não tiverem algum treino.
O sistema pode utilizar uma variedade de ogivas desde a tradicional, até às mais recentes que utilizam duas cargas e que se destinam a ultrapassar as blindagens do tipo reactivo que se tornaram comuns na maioria dos veículos blindados.
Impressionante o estrago no Bradley, imagino que o ocupante naquela posição de impacto não tenha sobrevivido. Prova da inovação Russa, sempre acreditei que os Americanos gastam um monte de dinheiro desenvolvendo equipamentos ulta-modernos, mas são surpreendidos por contra-medidas Russas simples e baratas.
Destruir um Bradley é “mole”… queria ver a foto do Chalenger e do Abrans!!
Esses sim sao “casca dura”!
Um assunto “off topic”…
Apertei, sem querer, 2 vezes o botao de enviar… veio a mensagem “Comentarío repetido detectado. Mais parece q vc ja sabe disso!!”
Nossa!!! Desculpa!! Foi sem querer!!!
Mensagem agressiva!!! =]
Eles abatem até Black Hawks….ahahahhaha
Mas fala sério…eles são muito lokos!!!!!!
O Bradley não poderia ter a ” gaiola” do Stryker????????????? Se um Abrans não segurou o rojão ( como é chamado esse tipo de arma no EB – Lança Rojão),imagina Cascavel e Urutu.
Essa vai para quem vive no meio,
Marine,
A ” gaiola” usada na Brigada Stryker realmente funciona??????????? ajuda à reduzir os danos que um impacto de RPG-7 provoca????????
Se bem que prefiro o Bill, já qua não temos Javelin, Spice, Hellfire ou BGM-71 Tow.
Ah, vamos de estilingue mesmo, kkkkkkkkkkkkkkkkkk…………..sem graça.
Galante,
Taí uma boa opção para equipar os NaPa de 500 tons, que estão sendo construídos no Ceará, já que todo mundo ( inclusive eu) acha que é sub-armado. Se for atacado por um Sea Hawk, atiramos no rotor de cauda e ele vai para as picas; se vier um sub, atiramos bem na proa, no meio dos torpedos, vai ficar parecendo o KursK( é assim???)
se vier um destróyer, aí chamamos os ” hermanos”, eles sabem como resolver o pobrema.
RPG neles, nem que seja igual ao Charlie Sheen, com uma galinha na ponta.
Essa foto do Bradley me deixou com a barata atrás da orelha.
O veículo esta peladinho e arrumadinho demais, ou a foto é da primeira Guerra do Golfo ou é de algum exercício real no NTC da Califórnia.
Obs: Pulga atrás da orelha é politicamente incorreto, porque sou acima do peso e por isso a elementa a meliante em questão pode ter um problema com colesterol e eventualmente posso ser processado por fornecer substancias ilícitas ao distinto bichinho.
Os RPG´s atuais,tem uma carga quimica/explosiva,que quando
detonam produzem um jato de 50cm de comprimento,e uns tres
mil graus de calor,derretendo a blindagem,e incendiando o interior da viatura.Como o RPG,é de baixa velocidade,a gaiola inicia
a ignição da cabeça explosiva,ao contrario,se fosse um canhão antitanque,a gaiola seria facilmente rompida,e a cabeça de guerra impactaria na lateral blindada do veiculo.Na ultima foto,tem um projetil de RPG,em tandem,ou seja em serie,no caso a primeira carga rompe a gaiola ,que fica a 50cm da lateral da viatura,e a segunda
passa pela abertura e vai a lateral com posterior ignição.
Existem varios tipos de cabeça de guerra,os nossos AT-4,podem
tambem fazer isto,contra estes tipos de RPG´s,existem as blindagens
compostas que absorvem parte desta energia.Ja existem sistemas
de defesa atraves de misseis,que interceptam as ogivas de RPG´s
a caminho do alvo. Os misseis começam a ser usados,pois o peso dos tanques começa a ficar inviavel,devido ao aumento da proteção.
Quando o MSS1.2 vier,ha,vai fazer um estrago muito maior que esse.
A penetração e a conseqüente inutilização de um M1 por estar armas é um fato pontual e não a norma. Um evento fortuito.
As ogivas HEAT tem seu poder de penetração diretamente relacionada com o diâmetro. Nada com menos de 15 cm de diâmetro consegue perfurar a couraça Cobhan de um MBT moderno quando atingido pelas laterais e principalmente na parte frontal.
Mísseis com diâmetros menores devem usar técnicas de atacar por cima como o Javelin, Bill, Tow 2 B, etc, onde a blindagem é mais fraca. E como comentado acima, fazendo uso de carga dupla em tandem e disparo seqüêncial para contrapor a possíveis blindagens espaçadas e reativas.
O TOW, embora tenha um diâmetro nominal de 152 mm, já se tornou relativamente ineficiente contra os MBTs modernos, incluindo a versão 2A que possui carga em tandem. Daí a criação de uma versão com capacidade de “overfly top attack” afim de se manter efetivo por mais algum tempo. Hoje é muito usado na versão antibunker.
O Javelin tem 127 mm e ataca por cima (pode impactar de lado mas contra MBTs é usado sempre no modo “top attack”.
O Hellfire tem 178 mm e também pode atacar por cima (embora seja letal por qualquer “norma”)
Armas menores como o AT4, RPG7, Carl Gustav, etc, são eficientes contra veículos de combate leves (mas se um MBT está na mira não custa nada tentar, desde que você esteja com fôlego para correr.rsrs..) e não são eficazes contra MBTs.
Armas de pequeno diâmetro só são eficientes contra MBTs se usadas no modo “overfly top attack”. Em impactos laterais é chuver no molhado na maioria das vezes.
correção:
seria “chover” no molhado? Se for, me desculpem o “chuver”.
Sinceramente, acho que nunca tinha escrito esta frase. rsrs…
Senhores, tive aoportunidade de ver um disparo de AT-4 e digo, sem sombra de dúvidas, que foi uma das armas que fizeram o maior barulho, e olha que teve emprego de Artilharia de Campo também!!!
Um modelo em exposição:
http://i48.photobucket.com/albums/f243/jcvcinquini/V%20CADN%20-%20AMAN/01-09-08_1713-1.jpg
E ele em operação:
http://i48.photobucket.com/albums/f243/jcvcinquini/V%20CADN%20-%20AMAN/Foto17.jpg
Haaa tinha esquecido, tinha aqui esse sistema de míssel exposto, o MILAN 3 (não é placar de futebol europeu não), mas estava só exposto, das armas ali presente foi a única a nao ser usada, uma pena, terei que ir numa outra oportunidade rsrss
http://i48.photobucket.com/albums/f243/jcvcinquini/V%20CADN%20-%20AMAN/01-09-08_1712.jpg
Cinquini,
O AT-4 e principalmente o SMAW sao as armas mais barulhentas do campo de batalha…realmente sao de assustar!
Vassily,
Acho que ja explicaram ai em cima a funcao e como funciona essas gaiolas mas nos aqui no USMC nao as utilizamos pelo o que eu sei.
Sds.
Alguém saberia dizer até que ponto o ALAC seria similar ou superior (ou eventualmente inferior) ao RPG 7?
Interessante os comentários do Cinquini e do Marine sobre o estampido alto das AT-4 e SMAW. Provavelmente tal fato decorre do som não ser atenuado pelo sistema de lançamento sem recuo, já que muita energia é direcionada para trás para permitir a compensação da arma. Em uma arma de tubo convencional (com recuo) provavelmente o som do disparo seja direcionado para a boca do cano não se propagando tanto para os lados e para trás.
Sem dúvida é um defeito tático para uma arma de curto alcance e que teoricamente deveria ser discreta para não expor a posição do atirador.
Interessante é que a AT-4 e a SMAW possuem sistemas de lançamento diferentes já que a primeira é semelhante a um “canhão sem recuo” e o segundo é por foguete sólido (como a bazuca ou o LAW). Penso que o AT-4 deve ser mais barulhento que o SMAW.
Ulisses,
também torço pelo míssil anti-tanque brasileiro, mas depois de esperar por ele por 20 anos acho que não vai sair nunca.
Parece com um tio meu que foi “ali” comprar cigarro e faz 14 anos que minha tia espera o dito com a janta no prato.rsrs…
Bosco,
Na verdade a SMAW e a mais barulhenta de todos tendo em alguns casos causado surdez temporaria…Me parece que a unica coisa mais alta do que ela sao as linhas explosivas disparadas de veiculos blindados para detonacao de minas.
Semper Fi!
Bosco e amigos,
Nessa apresentação que nos foi feita, distribuíram protetores auriculares para todos, e olha, mesmo assim, antes do tiro com o “Canhão Sem Recuo” (AT-4) eles solicitaram aos que não tinham se precavido para que o fizesse. Com o perdão da expressão: foi um barulho DUCA!!!!
Abração!
Marine,
Eu fico imaginando como deve ser, quando vc está dentro de um blindado, escutar algo assim do lado de fora, não sabendo se é você o alvo.
Abração
p.s to precisando de umas claças tamanho XXL padrão MARPAT rsrss
XR,
O ALAC é apenas uma cópia do AT-4 feita por engenharia reversa.
Ele, como todos os sistemas antiblindados portáteis, é eficaz apenas contra veículos blindados leves.
Alguns destes sistemas se tornam mais ou menos eficazes contra alguns tipos de veículos, dependendo do mesmo usar ou não um sistema adicional de blindagem. Não sei se o ALAC foi projetado com uma ogiva dupla em tandem para contrapor a blindagem espaçada e reativa.
As exceções a esta regra (apenas contra veículos de blindagem leve) são os sistemas que atacam a blindagem por cima como o NLAW, o Spike SR, o Predator(?), que são de um conceito avançado totalmente diferente dos tradicionais lança-rojões e canhões sem recuo descartáveis, semi-descartáveis ou reutilizáveis.
O medo que os RPG-7 causam não é por serem altamente eficazes (por incrível que parece sua tecnologia é do planeta Terra mesmo) como “alguns” querem fazer parecer, e sim pelo baixo custo, facilidade de acesso, grande número fabricado, cópias no mundo todo, simplicidade de uso, facilidade de utilização, rusticidade, robustez, etc.
Os sistemas portáteis ocidentais similares(descartáveis, semi-descartáveis, reutilizáveis, CSR, foguete sólido, etc) são em geral bem mais eficientes que o RPG-7, só que não estão espalhados mundo afora feito carrapato e cocô de pomba.
O maior problema da RPG-7 é sua precisão. Embora tenha alcance maior que os sistemas similares ocidentais devido a utilização de um motor foguete de cruzeiro que entra em ignição alguns metros longe do lançador, o funcionamento do mesmo desestabiliza a granada devido às grandes forças laterais geradas, desviando-a de sua trajetória original.
Tal deficiência foi suprida em alguns sistemas que possuem motor extra com a adição de um sistema de estabilização inercial que detecta alterações na trajetória e move superfícies aerodinâmicas de controle de modo a volte a sua trajetória original.
Cinquini,
Realmente e do camarada repensar a vida nao e?! Rsrsrsrs…Nunca tive essa experiencia, gracas a Deus mas ja tive RPG disparado contra meu Humvee e tbm nao foi nada de interessante…rsrsrsrs
Vou te mandar uma website depois pra vc dar uma olhada mas infelizmente elas sao cara ate pra nos aqui…
Sds.
Em detrimento da narrativa, as imagens são interessantes.
http://www.youtube.com/watch?v=JqJIuvaPJfw&feature=related
Olhem só … !!
http://www.youtube.com/watch?v=ONuhSumK3xo&feature=related
Embora sabendo que as armas anti-tanques portáteis convencionais devem ser usadas contra veículos de combate leves e não possuem capacidade de penetrar a blindagem lateral e frontal (e nem a da torre em toda a sua circunferência) dos modernos tanques de combate principais, elas podem sim ser úteis contra os mesmos afetando a sua mobilidade (lagarta, motor pela parte de trás, etc) e seus sensores, dificultando ou impedindo a sua utilização.
Daí justificar seu emprego contra os MBTs, principalmente na guerra urbana onde é maior a possibilidade de atacar de qualquer direção (inclusive por trás e por cima) e mesmo a queima roupa, de modo a aumentar a possibilidade de acertar um ponto crítico.
Olhem o estrago de um Javelin em um T72. Pulveriza o T72. Incrível. Deve fazer a mesma coisa com qualquer MBT moderno.
http://www.youtube.com/watch?v=8VdRnY-TUb4&NR=1
Bosco, é impressionante seu lingaujar e sua capacidade de acreditar que realmente tem conhecimento nessa área, até concordo algumas vezes, mas normalmente lhe falta o conhecimento prático, experiência, que eu tenho por ter participado não só de exercícios, mas também como alguém que participou da força de paz.
Se o combate do futuro será URBANO,
o controle de grandes áreas urbanas será crítico para a consecução dos objetivos táticos, operacionais e estratégicos nos futuros conflitos.
Combatentes operando em áreas urbanas podem utilizar uma grande variedade de métodos assimétricos para reduzir o ritmo das operações militares, criar um grande número de baixas através de uma variedade de meios simples.
Ao invés de procurar chegar à vitória, bastará apenas evitar a derrota.
Posso até estar enganado, mas este cenário será para os RPGs !
Cinquini,
Tente a http://www.uscav.com acho que o preco e $30.99
Sds.
Marine,
Valeu, aqui no BR eu até encontro, o problema é que meu número nem sempre tem no estoque! Quando quiser mandar algo pessoal pode mandar pro meu e-mail cinquini@gmail.com
Obrigado e abração
Cinquini
Lembre-se que somente as originais e que tem o simbolo do “Eagle,Globe and Anchor” misturado na camuflagem…
Semper Fi!
Marine, eu to ligado nisso, aqui é difícil encontrar a original, mas se for em “Rip Stop” e num preço bom já ta valendo!
Abração!
Galante,
este capitão de meia tigela que postou às 15:43 é um boçal amigo meu que não é capitão nem na cozinha da casa dele e não sabe nem qual é o lado que a bala sai de um revólver. E salvo engano, tem fortes tendências aviadadas. Ele veio filar a bóia aqui em casa e enquanto eu “navegava” ele pegou seu inseparável notbook (coisa de v….., vale salientar) e resolver também dar pitaco no seu blog sem que eu percebesse só pra me aporrinhar.
Mas não liga não. A mulher dele já pois focinheira e camisa de força no “capitão” e eu expliquei pra ele que seu blog é para assuntos sérios e freqüentado por entusiastas do tema, que o levam a sério.
Ele não vai importunar mais e jurou que vai se ater a comentar em blogs de alta costura e balé.
Um abraço!
Bosco,
feito carrapato e cocô de pomba!!!hahahaha …ótima!!!
Agradeço seu post, valeu pela aula, muito sensatas as informações nele contido.
Abs
correção:
“pôs” e não “pois”.
É a pressa!
Estas drogas de rpgs são uma verdadeira praga!!! Mas não são o pior. Nós temos medo realmente sabe de que? Dos snipers.
Quando o inimigo utiliza o RPG, podemos esperar que ele realmente vai tentar lutar conosco. Mas os snipers são uma sensação ruim com a qual você tem que conviver, sabendo que podem se revelar a qualquer hora…
Com as especificações do AT-4
Specifications
Length: 101.6 cm (40 in.)
Weight: 6.7 kg (14.75 pounds)
Bore diameter: 84 mm
Maximum effective range: 300 metres (984.3 feet)although it has been used in excess of 500 meters for area effect.
Penetration: 400 mm of rolled homogeneous armour (also see below)
Time of Flight (to 250 metres): less than 1 second
Muzzle velocity: 285 metres (950 feet) per second
Operating temperature: -40 to +60° C (-40 to +140° F)
Ammunition: Fin-stabilized projectile with shaped charge warhead
RHA stands for Rolled Homogeneous Armour. … Sectioned HEAT round with the inner shaped charge visible A shaped charge is an explosive charge shaped to focus the effect of the explosives energy. …
Projectiles
There are several different projectiles for the AT4. Note that since the AT4 is a one-shot weapon, these projectiles are preloaded.
HEAT (High Explosive Anti Tank)
The AT4 HEAT is a low-trajectory, low-dispersion weapon that can penetrate up to 420 mm of armor.
HEDP (High Explosive Dual Purpose)
For use with bunkers and buildings. The projectile can be set to detonate on impact or with a delayed detonation.
HP (High Penetration)
Extra high penetration ability. Can penetrate 500 to 600 mm armour.
No AT4 podemos concluir que o Heat perfura 420mmm de blindagem,
e o HP de 500a 600mm de blindagem,atualmente temos o
canhão de 120mmm,o campeão devido ao peso do projetil,e velocidade inicial,alma lisa,com ate 900mm,usando carga oca,com cone de cobre… Ja foram feitos testes com carga em tandem.
Ok,senhores,os tanques foram feitos para combates classicos,
tipo, nos aqui,e eles la,em cidades sem apoio da infantaria,
o tanque fica vulneravel,e pode ser cercado,e destruido,
com varias armas ,inclusive improvisadas.
Nas batalhas de tanques,as tripulações que conseguem sair deste
apos ter sido atingido,continuam a lutar entre si,como na Infantaria
Na primeira guerra do golfo,foi testado com relativo sucesso,ao
inves de tanques a frente,helicopteros com armas anti tanque,
e depois blindados leves sobre rodas ,na funcão de combater
os tripulantes dos tanques atingidos da outra força.
Excelente seu comentário Bosco, realmente as armas anti-tanques portáteis são utilizadas contra os MBTs modernos justamente para impedir sua ação e não destruí-los por completo (motor, sensor, largata, etc). Sem dúvida alguma, juntamente com os mísseis AA portáteis (Igla por exemplo) uma das principais armas das guerrilhas e terroristas modernos, podem até não serem muito eficazes, mas a “aurea” de terror que causam por sí só, já pagam seu preço. Sds.
[…] no Afeganistão e Iraque. O RPG-29, seu modelo mais avançado, conseguiu penetrar a blindagem de um carro Challenger 2 e de um M1 Abrams, no Iraque. Abaixo, fotos de um M2 Bradley atingido por […]